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Avaliação do potencial eólico ao largo da costa nordeste do Brasil / Evaluation of the wind resources offshore the north eastern coast of BrazilNunes, Hugo Miguel Pedro 29 February 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-07-12T23:36:50Z
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2012_HugoMiguelPedroNunes.pdf: 3716973 bytes, checksum: b1b2b9924230505f9da74e6ef8675ec2 (MD5) / Composto pela fusão de vários satélites, o produto multi-satélite Blended Sea Winds (BSW) permite estimativas menos passíveis de erro, na medida em que, possibilita a aquisição de um número substancialmente mais elevado de observações em relação ao número adquirido por somente um satélite. As estimativas de velocidade média diária dos ventos obtidas pelo BSW foram objeto da aplicação de um filtro do tipo mediana, o que possibilitou a redução de dados espúrios (picos), melhorando a consistência das estimativas que mostraram boa concordância em relação às medições realizadas por anemômetros instalados nas bóias do programa PIRATA. Os ventos BSW foram ainda calibrados, por meio dos coeficientes do modelo de regressão linear ajustado às estimativas obtidas pelos dois instrumentos de medição (BSW e bóias). Elaboraram-se mapas de velocidade média diária dos ventos e de densidade de potência na altura de 100 m, relativa ao período de janeiro de 1998 a dezembro de 2010. Com base no potencial eólico, dois pontos foram selecionados (L1 no Ceará e L2 no Rio Grande do Norte), cujas distribuições das velocidades médias diárias do vento foram ajustadas por funções de densidade de probabilidade Weibull, permitindo estimar a produção de energia elétrica em, aproximadamente, 95% dos dias do período entre janeiro de 1998 e dezembro de 2011. Em toda a extensão da costa nordestina foram encontrados recursos eólicos abundantes, em grande parte, devido à presença dos Alísios que atingem, durante todo o ano, a costa brasileira a velocidades médias de, no mínimo, 6 m s-1. Duas regiões se destacam por seu potencial eólico. A primeira, o litoral entre as cidades de São Luis do Maranhão e Natal (velocidades médias superiores 8 m s-1) e a segunda a oeste do Estado do Maranhão até a foz do rio Amazonas (com ventos de velocidades médias entre 7 e 8 m s-1). O produto multi-satélite Blended Sea Winds (BSW) mostrou ser eficaz na avaliação dos recursos eólicos ao largo da costa nordeste do Brasil. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The efficiency of the multi-satellite Blended Sea Winds (BSW) product to assess offshore wind power resources of the NE coast of Brazil is investigated. The BSW product, which consists in a fusion of various ocean observing remote sensors, presents several advantages, namely the high spatial resolution and substantially higher sampling rate compared to observations acquired by individual satellite remote sensors. A 12-year long data series (1998-2010) of the BSW product is processed with a median filter, in order, to reduce noise and achieve more reliable winds speed estimates. This dataset is then validated and calibrated by comparison with buoy data of the Program PIRATA, through a linear regression model. Average speed winds of, at least, 6 m s-1 all year round were found throughout the entire extension of the NE coast of Brazil. Winds maps present the daily winds speeds and their respective power densities at 100m hub height for the period of 1998-2010. Based on their energy potential two points were further selected for analysis: L1 (offshore of Ceará state) and L2 (offshore of Rio Grande do Norte state) and Weibull distributions were fitted to their daily mean winds speed data series. Both locations showed promising wind energy potential with winds averaging above 8 m s-1 and turbine activity (not at constant output) above 95% of the time in both locations. Furthermore, two regions of high potential were found: (i) offshore the states of Maranhão (MA) to Rio Grande do Norte (RN), between the cities of São Luis do Maranhão and Natal, where winds blow, in average, above 8 m s-1 and (ii) eastwards of the State of Maranhão until the mouth of the Amazon River with average winds speeds between 7 to 8 m s-1. Results demonstrate that the multi-satellite BSW product provides a valid estimation of the wind resources offshore the NE coast of Brazil.
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Distribuição dos gêneros calymperes e syrrhopodon (calymperaceae, bryophyta) em Floresta Atlântica nordestina (rio grande do norte a sergipe): fatores ambientais e história de vidaFARIAS, Renata Silva 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-13T18:17:20Z
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Previous issue date: 2013 / Calymperaceae pertence ao filo Bryophyta e inclui musgos acrocárpicos de ampla distribuição nos trópicos e subtrópicos. A atual circunscrição da família inclui oito gêneros, sendo Calymperes e Syrrhopodon os de maior representatividade em espécies. No Brasil, Calymperes e Syrrhopodon estão representados respectivamente, com 15 e 25 espécies. Ocorrem geralmente como epífitas, em diversos ecossistemas e ambientes, sobretudo na Floresta Atlântica. Para os Estados do Rio Grande do Norte à Sergipe estão registradas quatro espécies de Calymperes e sete de Syrrhopodon. Sugere-se que a distribuição desses gêneros pode ser ampliada mediante o estudo das coleções de herbário e novas coletas. Inicialmente foi realizado o levantamento das coleções dos herbários através dos dados disponíveis no projeto Herbário virtual da Flora e dos Fungos, atualizada a sua nomenclatura taxonômica e inventariadas áreas com lacunas de amostragem. A partir das informações compiladas foi elaborado um mapa de distribuição geográfica das espécies utilizando a ferramenta SIG e o enquadramento dos táxons em categorias de raridade com base na freqüência regional, na abundância local e na latitude de ocorrência. Além disso, foram utilizadas informações da lista das espécies, com dados também de história de vida, e mediante a utilização de um método de modelagem, contendo variáveis de localização e abióticas (precipitação, temperatura, altitude, etc.), foram determinadas áreas potenciais de ocorrência dessas espécies, as quais foram validadas em campo com uma nova adição para o gênero Syrrhopodon.
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Pobreza na população rural nordestina : uma análise de suas características durante os anos noventaHonorato da Silva Júnior, Luiz January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / O presente trabalho tem como objetivo construir um perfil para a pobreza
rural na região Nordeste do Brasil, partindo de sua mensuração e análise da evolução
durante a década passada, tomando como referência para isso, os anos de 1992, 1995 e
1999. A partir dos micro-dados das PNAD, objetiva-se verificar a possível existência de
alguma alteração significativa no nível e severidade da pobreza e desigualdade de
rendimentos rurais nesse período. Com base em regressões logit, busca-se também fazer
uma análise de suas características e determinantes, para os indivíduos residentes nesse
espaço nordestino. Para isso, calcula-se as contribuições marginais de tais características
em indivíduos típicos da amostra. As características analisadas foram educação, idade, cor,
gênero, atividade principal de ocupação e unidade federativa que os mesmos residem.
Mostra-se que a educação é a principal variável na determinação da probabilidade de um
indivíduo ser pobre, seguindo-se gênero, idade e ocupação, e com menor expressão cor e
estado de residência. Discute-se, finalmente, sugestões para a modelagem de políticas que
a partir dessas características possibilitem minimizar o quadro de miséria e injustiça social
em que se encontra o Nordeste do Brasil, nesse início de terceiro milênio. Obviamente, não
se pretende esgotar o tema que é por demais amplo e complexo
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Fungos coprinoides (Agaricales, Basidiomycota) em áreas do Nordeste brasileiroGOMES, Ana Rafaela Pontes 20 February 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-06T22:37:04Z
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Previous issue date: 2017-02-20 / CNPq / Os fungos coprinoides são caracterizados principalmente pelos basidiomas frágeis, píleo de superfície plicada, lamelas deliquescentes a semi-deliquescentes ou colapsadas, basidiósporos com pigmento que varia entre castanho a quase negro, presença de braquibasídios e cistídios nas lamelas, na superfície da pileipelis e também da estipitipelis. O grupo é cosmopolita, e seus representantes podem ser encontrados diretamente no solo, em detritos vegetais e esterco de herbívoros. Todas as espécies com esporada negra e lamelas deliquescentes eram identificadas como Coprinus. No entanto, na década de 90, estudos filogenéticos mostraram que o gênero é polifilético e que a maioria das espécies era similar a Psathyrella. Consequentemente, foram propostos os gêneros Coprinellus, Coprinopsis e Parasola para reclassificar essas espécies. O objetivo desse trabalho é ampliar o conhecimento a respeito do grupo para o Nordeste do Brasil e conhecer a diversidade e riqueza de espécies nas áreas de coleta, localizadas nos estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. O estudo contém descrições, ilustrações e discussões de dez espécies: Coprinus xerophilus, Coprinellus disseminatus e Parasola leiocephala, exsicatas revisadas do Herbário Lauro Pires Xavier (JPB) da Universidade Federal da Paraíba; quatro espécies novas do gênero Coprinellus; dois Coprinopsis, um espécime identificado como C. aff. cordispora, novo registro para o Nordeste e uma espécie nova; uma espécie nova de Parasola. Coprinellus phaexanthus é o primeiro registro de fungo coprinoide para o estado do Ceará, coletada no semiárido em solo arenoso, caracterizada principalmente pelo hábito solitário, basidiósporos cordiformes, presença de pleurocistídios e elementos do véu pouco alongados e sem grampos de conexão. A partir de artigos e livros publicados no Brasil foi elaborado um checklist com as espécies de fungos coprinoides registradas para o país, o qual é apresentado em uma tabela com dados das respectivas espécies. No total, são relatadas 54 espécies, sendo 11 de Coprinus, 14 de Coprinellus, 25 de Coprinopsis e quatro de Parasola. / Coprinoid fungi are characterized by fragile basidiomata, pileus of plicate surface, deliquescent lamellae to semi-deliquescent or collapsed, pigmented basidiospores ranging brown to almost black, presence of brachybasidia, lamellae cistydia and also in surface of pileipellis and stipitipellis. The group is cosmopolitan, and your representatives are found directly on soil, on plant debris and on herbivorous dung. All the species with black spore and deliquescent lamellae was identified as Coprinus, however in the 90’s filogenetics studies proved that polyphyly at the genus, and that majority of species it was similar to Psathyrella. Hence, were proposed the genera Coprinellus, Coprinopsis e Parasola to reclassify this species. The objective this study is to increase knowledge about the group in Northeast Brazilian, and to know the species diversity and richness in study areas, located in the States of Ceará, Paraíba, Pernambuco and Rio Grande do Norte. The study contains descriptions, illustrations and discussions of ten species: Coprinus xerophilus, Coprinellus disseminatus and Parasola leiocephala, revised exsiccatae from Herbário Lauro Pires Xavier (JPB) of University Federal of Paraíba; four new species of genus Coprinellus; two Coprinopsis, one specimen identified as Coprinopsis aff. cordispora, new register to Northeast Brazilian and other new specie; and Parasola new species. Coprinellus phaexanthus, is the first register of coprinoid fungi to State Ceará, collected in semiarid on sandy soil, characterized mainly by solitary habit, cordiform basidiospores, presence of pleurocystidia and velar elements some elongated and lacking clamp connections. From articles and books published in Brazil was made a checklist with the coprinoid fungi species registered from the country, which is presented in a table with data of the respective species. In total are reported 54 species, 11 Coprinus, 14 Coprinellus, 25 Coprinopsis and four Parasola.
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Taxonomia e distribuição de espécies de Arcyria (Trichiales, Myxomycetes) no Nordeste do BrasilSANTOS, Elaiza Rodrigues da Rocha 31 August 2015 (has links)
SANTOS, Elaiza Rodrigues da, também é conhecida em citações bibliográficas por: ROCHA, Elaiza Rodrigues da / Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-08T17:05:32Z
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Previous issue date: 2015-08-31 / CNPq / Myxomycetes são microrganismos eucariontes, aclorofilados, cujo ciclo de vida inclui uma fase móvel, amebóide ou plasmodial, e uma fase fixa, esporulante. Abrangem ca. de 900 espécies, distribuídas em regiões tropicais, subtropicais, temperadas e frias. O gênero Arcyria Wigg. (Trichiaceae, Trichiales, Myxogastromycetidae) compreende 50 espécies, das quais 20 têm registros para os Neotrópicos e 17 para o Brasil. No presente trabalho, atualizou-se a lista das espécies de Arcyria com ocorrência conhecida para os Neotrópicos (1828-2015) e efetuou-se o estudo das espécies ocorrentes no Nordeste do Brasil. Foram revisadas as coleções dos Herbários Geraldo Mariz (UFP), Pe. Camile Torrend (URM) e Dárdano de Andrade Lima (IPA), sediados em Recife, Pernambuco, e Lauro Pires Xavier (JPB), em João Pessoa, Paraíba; estabeleceu-se o nível de conservação de todas as exsicatas do gênero procedentes dos nove estados do Nordeste do Brasil e as informações contidas nas etiquetas de cada espécime foram compiladas para formação de banco de dados taxonômicos e ecológicos. Foram elaboradas chave de identificação, descrições e ilustrações das 18espécies registradas na Região Nordeste. O gênero está bem representado na região, com 85,7% das espécies conhecidas para os Neotrópicos. Distribui-se nos nove estados, desde as florestas úmidas costeiras até o semi-árido do agreste e sertão, incluindo brejos de altitude (4°02’ a 15°08’ S e 34°51’ a 42º19’ W). A Floresta Ombrófila Densa é o tipo de ambiente com maior riqueza de espécies (16). Arcyria cinerea e A. denudata têm ampla distribuição, boa representatividade nos herbários e estão presentes em quase todos ostipos de vegetação, incluindo manguezais; A. insignis ocorre também em tabuleiros costeiros, caatinga arbustivo-arbórea e manchas de cerrado; A. cinerea, A. denudata, A. globosa e A. insgnis foram registradas em Floresta Pré-Amazônica, estando também presente em Floresta Ombrófila Densa, de Terras Baixas e Sub-montana. As outras espécies são raras ou pouco comuns e ocorrem nas florestas úmidas costeiras. Uma lista atualizada registrou 22 espécies do gênero Arcyriapara os Neotrópicos entre 1828-2015, incluindo o primeiro registro de A. incarnata(Pers. ex JF Gmel. Pers) e A. obvelata (Oeder) Onsberg para a Nicarágua, e A. obvelata para as Bahamas. Arcyria marginoundulata Nann.-Bremek. & Yamamoto, coletada no estado de Pernambuco, é referida pela primeira vez para Região Neotropical. / Myxomycetes are eukaryotic microorganisms that lack chlorophyl, whose life cycle includes a mobile plasmodial phase and a sessile amoeboid phase, the latter producing spores. It includes circa 900 species, distributed in tropical, subtropical, temperate and cold regions. Arcyria Wigg. (Trichiaceae, Trichiales, Myxogastromycetidae) includes 50 species, of which 20 have been recorded in the Neotropics and 17 in Brazil. In this work, the list of all known Arcyria species occurring in the Neotropics was updated (1828-2015), and the species of this genus occurring in the Northeast of Brazil were studied. The collections of Geraldo Mariz Herbarium (UFP), Pe. Camile Torrend (URM) and Dárdano de Andrade Lima (IPA), located in Recife, Pernambuco, and Lauro Pires Xavier (JPB), located in João Pessoa, Paraíba, were reviewed; the conservation status of all exsicatti was established, including material coming from the nine states of Northeasten Brazil, and the information on each label was compiled in order to elaborate a taxonomic and ecological database. Identification key, descriptions and illustrations of the recorded 18 species were elaborated. The genus is well represented in the Neotropics, with 85.7% of the known species ocurring in the region. It occurs in the nine states of Northeastern Brazil, from coastal rainforests to the semi-arid Agreste and Sertão zones, including Caatinga enclaves moist forests (4° 02' to 15° 08' S and 34° 51' to 42º 19' W). Ombrophilous Dense Lowland Forests had the highest species richness (16). Arcyria cinerea and A. denudata are widely distributed, well represented in Herbaria and are present in almost all studied types of vegetation, including mangroves; A. insignis occurs in coastal plains, Caatinga, coastal tabuleiros and Cerrado; A. cinerea, A. denudata, A. globosa and A. insgnis were registered in "pre-Amazon" forests, and are also present in evergreen, lowlands and submontane forests. The other species are rare or uncommon and occur mainly in coastal rainforests. An up to date list of the 21 Arcyria species recorded in the Neotropics between 1828-2015 is presented, including the first record of A. incarnata(Pers. ex JF Gmel. Pers) and A. obvelata (Oeder) Onsberg to Nicaragua, and A. obvelata to the Bahamas. Arcyria marginoundulata Nann.-Bremek. & Yamamoto, collected in Pernambuco state, is recorded for the first time in the Neotropics.
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Efeitos dos processos estocásticos e determinísticos sobre a comunidade de samambaias em remanescentes de Floresta Atlântica no nordeste do BrasilCOSTA, Lucas Erickson Nascimento da 22 February 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-21T20:33:18Z
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Previous issue date: 2016-02-22 / CNPq / Foram avaliados o papel do ambiente abiótico e da dispersão na montagem da comunidade de samambaias em escala local ao longo de remanescentes de Floresta Atlântica no Nordeste do Brasil. Foram analisadas as relações entre as variações florísticas, ambientais e geográficas em 22 plots (200m2) por meio de Análise de Correspondência Canônica e testes de Mantel Parcial. A disponibilidade hídrica e a luminosidade foram as variáveis ambientais estruturadoras dos microhabitats, bem como da comunidade de samambaias. As variações ambientais não estão correlacionadas com a distância espacial e tanto as variações ambientais, quanto as variações geográficas influenciam a composição de samambaias. Assim, a combinação desses dois processos emerge como a principal força estruturadora da comunidade de samambaias em escala local. Esses resultados confirmam a forte influência das características ambientais sobre a comunidade de samambaias, bem como, fomentam a discussão sobre os efeitos sinérgicos dos processos estocásticos e determinísticos estruturando comunidades em escala local. / It was evaluated the role of abiotic environmental and dispersion in fern’s community assembly at local scale in Atlantic Forest remnants in Brazil’s Northeast. The relation between floristic, environmental and geographic variations was analyzed in 22 plots (200m2) by Canonical Correspondence analysis and Partial Mantel tests. Water availability and luminosity were the environmental structuring variables of fern’s microhabitats and floristic community. Environmental factors and spatial distance are not correlated but both affected fern’s floristic composition. Nevertheless, the combination of this two process emerges as the mainly power assembly fern’s community at local scale. This result corroborates the strong control of environmental factors in ferns, as well as, promote discussions about synergic effects of stochastic and deterministic process assembling communities at local scale.
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Citotaxonomia de pteridófitas heterosporadas ocorrentes no Nordeste brasileiroMARCON, Adriana Buarque January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Representantes de pteridófitas heterosporadas pertencentes aos gêneros Selaginella, Isoetes, Marsilea, Regnellidium, Salvinia e Azolla foram analisadas citogeneticamente com relação ao número cromossômico, estrutura dos núcleos interfásicos, padrão de bandas heterocromáticas e fosforilação da histona H3. Os números cromossômicos encontrados nas espécies de Selaginella foram 2n=18, 20 e 24, em Isoetes, 2n=20 e 44, em Marsilea, 2n=40, em Regnellidium, 2n=ca.40, em Salvinia, 2n=45 e ca. 63 e em Azolla, 2n=44, confirmando contagens já existentes para algumas espécies e a ocorrência de poliplóides entre as espécies de Salvinia e Isoetes. Dentre as espécies analisadas, em três foi verificada a ocorrência de contagens inéditas. Os núcleos interfásicos variaram de arreticulado em Azolla caroliniana, semi-reticulado nas demais espécies de Azolla, Selaginella, Marsilea e Regnellidium a reticulado em Salvinia e Isoetes. A coloração com fluorocromos mostrou a presença de bandas CMA+/DAPI─ em um padrão diferenciado nas espécies analisadas. Bandas CMA0/DAPI+ foram observadas somente em Salvinia minima. Foi verificada a relação das bandas CMA+ com os sítios de DNAr 45S, entretanto, essa relação não foi observada em algumas bandas intercalares e terminais, indicando a presença de heterocromatina rica em GC independente da seqüência de DNAr 45S. Entre as espécies de Selaginella, os dados citológicos obtidos neste trabalho concordaram com estudos morfológicos, anatômicos e paleobotânicos, de que x=9 é o número básico do gênero, gerando por disploidia, os demais números encontrados. Essa disploidia teria ocorrido repetidamente dentro de cada subgênero. A hibridização com a seqüência telomérica (TTTAGGG)n, encontrada em angiospermas e gimnospermas, mostrou marcação em todos os telômeros de S. willdenowii, demonstrando a conservação dessa seqüência mesmo entre grupos de plantas evolutivamente distantes. A imunocoloração para a detecção da histona H3 fosforilada no ciclo mitótico de espécies homosporadas e heterosporadas, mostrou uma forte fosforilação na região pericentromérica dos cromossomos. No ciclo meiótico, foi verificada a fosforilação da histona H3 ao longo de toda a extensão cromossômica em meiose I, enquanto na meiose II, essa se limitou principalmente à região pericentromérica. Estes resultados concordaram com o padrão obtido em espécies monocêntricas de angiospermas, indicando ser esse um fenômeno conservado em outros grupos vegetais, apesar da divergência em relação ao padrão observado em animais
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Pteridófitas da Floresta Atlântica ao Norte do Rio São Francisco: florísitca, biogeografia e conservaçãoSANTIAGO, Augusto César Pessôa January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Floresta Atlântica é reconhecida como um dos 25 hotspots para a conservação da
biodiversidade mundial, abrigando um número elevado de animais e vegetais, além de outros
organismos e contribuindo de forma significativa para o status de megadiversidade do Brasil. Apesar
de séculos de estudos na região, o conhecimento de muitos táxons ainda é escasso e isto é essencial nas
estratégias de conservação a serem tomadas. Isto é de extrema importância, já que apesar da crescente
atividade conservacionista no país, muito ainda deve ser feito para preservar a biodiversidade local. A
porção nordestina da Floresta Atlântica sofreu grande redução e é um dos ecossistemas mais
degradados no território brasileiro. Um dos grupos que se destaca na megadiversidade do Brasil é o das
pteridófitas, com cerca de 1.200 espécies, correspondendo a aproximadamente 30% do registrado para
as Américas e 10% do total mundial. Estas plantas ocorrem normalmente em florestas úmidas e
chuvosas, sendo bem representativas na Floresta Atlântica brasileira, que abriga também um dos
centros de endemismo e especiação do grupo (nas regiões Sul-Sudeste). O presente trabalho teve os
seguintes objetivos: (1) avaliar a riqueza de pteridófitas na Floresta Atlântica ao norte do Rio São
Francisco, considerando a distribuição geográfica e altitudinal das espécies, bem como a raridade do
grupo na região e sua distribuição nos Estados analisados; (2) verificar as relações biogeográficas desta
floresta com a Floresta do Sudeste e com a Floresta Amazônica, considerando a distribuição da
pteridoflora e (3) avaliar o status de conservação do grupo em Pernambuco visando elaborar uma lista
de espécies ameaçadas de extinção. Dentre os Estados abrangidos no presente estudo, Pernambuco é o
mais bem estudado em relação às pteridófitas e a maior parte das espécies está distribuída na Floresta
Atlântica. Os Estados selecionados para a presente pesquisa foram Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio
Grande do Norte. No intuito de conhecer as espécies ocorrentes na região foram visitados os principais
herbários do Nordeste, foi feita uma revisão bibliográfica dos estudos desenvolvidos com as
pteridófitas e foram realizadas coletas em remanescentes locais. Para avaliar as relações biogeográficas
entre a Floresta Atlântica ao norte do Rio São Francisco (considerando os Brejos Nordestinos > 600m e
o Centro Pernambuco < 600m) com a Floresta Atlântica do Sudeste e a Floresta Amazônica foi
utilizada a Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE), a partir do programa Winclada 0.9.99m24.
Também foi verificado se a distribuição da pteridoflora entre as unidades biogeográficas da Floresta
analisada (Brejos Nordestinos e Centro Pernambuco) seria mais semelhante entre as áreas de uma
mesma unidade. Para este propósito foi construído um dendograma, baseado no Índice de Similaridade
de Sorensen e com o método de ligação UPGMA, através do programa NTSYS 2.01t. A elaboração da lista das espécies de pteridófitas ameaçadas de extinção foi baseada nos parâmetros da IUCN. Os dados
encontrados revelaram uma riqueza de 254 espécies e cinco variedades ocorrentes na Floresta
Nordestina, onde 25% destes táxons infra-genéricos podem ser considerados raros e apenas duas
espécies são restritas à região. No estado de Pernambuco, cerca de 1/3 da pteridoflora pode ser
considerada ameaçada de extinção. A maioria das espécies registradas para a região é amplamente
distribuída nos Neotrópicos e dentro do território brasileiro. A maioria das espécies se mostrarou
indiferente à variação altitudinal, mas 39 foram exclusivas de terras baixas e 66 só ocorreram em áreas
acima de 600m. Duas novas referências são registradas para a região (Pteris sp. e Pecluma recurvata
(Kaulf.) M.G. Price). Muitas das espécies citadas para o estado da Paraíba ainda não haviam sido
referidas em publicações, como o caso de Metaxya rostrata (Kunth) C. Presl., coletada no
desenvolvimento do presente trabalho e que possui interessantes características de distribuição no
território brasileiro e raridade na Floresta Atlântica. Os dados encontrados mostram a importância da
pteridoflora local e também a sua fragilidade, indicando que deve ser dada atenção para a conservação
de áreas onde se concentram a diversidade e raridade de espécies, com a criação de Unidades de
Conservação ou implementação daquelas que não funcionam adequadamente. Os resultados obtidos
com a PAE não corroborou as hipóteses que sugerem uma maior relação entre as áreas dos Brejos
Nordestinos + Florestas do Sudeste e Centro Pernambuco + Floresta Amazônica e também não foi
observada uma maior similaridade entre as áreas de uma mesma unidade biogeográfica da Floresta
Nordestina. Isto provavelmente ocorre pela ausência de barreiras geográficas na região que impedem a
migração das pteridófitas nos fragmentos dentro da região, já que este grupo possui alta capacidade de
dispersão
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Diversidade de Euphorbiaceae (s.l) no Nordeste do Brasilde Fátima de Araújo Lucena, Maria 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / (Diversidade de Euphorbiaceae (s.l.) em áreas Prioritárias para Conservação da
biodiversidade do Bioma Caatinga). Foi realizado o levantamento da família Euphorbiaceae
em quatro áreas do Bioma Caatinga nos Estados da Paraíba, Pernambuco, Piauí e Sergipe
Foram registrados 54 táxons, incluindo novos registros e ampliação da distribuição geográfica
para diversas espécies na região Nordeste. Novidades ecológicas e taxonômicas para alguns
táxons, ilustrações, descrições, chave de identificação, habitats preferencias e o registro de
uma nova espécie de Gymnanthes são apresentadas. Levantamento da família, nos principais
herbários da região Nordeste, foi desenvolvido em paralelo para atualizar o status da família
na região. Relações florísticas entre as áreas estudadas são inferidas
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Determinação das propriedades fisico-quimicas e biologicas da propolis produzida por Alpis mellifera na região nordeste do BrasilMoura, Fabiana Fonseca de 11 August 2018 (has links)
Orientador: Yong Kun Park / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-11T23:38:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Resumo: o objetivo deste estudo foi analisar os aspectos fisico-químicos e as propriedades biológicas das própolis produzidas pelas abelhas Apis mellifera na Região Nordeste do Brasil. Para tanto, foram coletadas própolis diretamente em apiários nos Estados da Bahia, Pemambuco, Ceará e Piauí, em um total de 60 amostras. As própolis possuíam coloração amarronzada e consistência mole à temperatura ambiente, sendo extraídas à quente com etanol 80%. Através da Cromatografia de Camada Delgada de Alta Eficiência em Fase Reversa e da Espectrofotometria na Região UV-visível foi possível agrupar as amostras coletadas em 6 tipos de própolis distintas, mais freqüentemente encontradas na Região Nordeste. Estes grupos foram representados pelas amostras CE3, PE3, PE5, BA8, BAII e PIlo Na análise de Flavonóides Totais, os grupos apresentaram diferenças significativas pelo teste de Tukey. O extrato etanólico do grupo PE5 apresentou maior teor de flavonóides (46,87 mg/g), enquanto o extrato etanólico do grupo PE3 mostrou menor teor: < 1 mg/g. A diferença na composição química dos grupos foi detectada pela Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), na qual os grupos apresentaram uma distribuição dos picos no cromatograma bastante distinta entre si. Além disso, pode-se observar que a maioria dos compostos presentes na própolis do grupo BAII apresentaram característica apoIar. Com relação às análises biológicas, foi observado que nem todas as própolis apresentaram atividade antibacteriana contra os microrganismos Sthapylococcus aureus e Streptococcus mutans. O extrato etanólico de própolis do grupo BAII revelou um alto potencial antibiótico. Os extratos etanólicos de própolis dos grupos BA8, BAII e PE5 apresentaram atividade antiinflamatória, com inibição da enzima hialuronidase em tomo de 50%, sendo que os demais extratos etanólicos dos grupos variaram entre 20 e 30%. A atividade antioxidante foi detectada em todos os extratos etanólicos de própolis dos grupos, exceto no grupo PE3. Os resultados demonstraram diversidade das própolis da Região Nordeste, não somente em relação a sua composição química, mas principalmente, a sua atividade biológica / Abstract: The aim of this study was to analyse the physico-chemical aspects and biological properties of the propolis produced by Apis mellifera in the Northeastem Region of Brazil. lu order to achieve this, the samples were collected directly from the apiaries in Bahia, Pemambuco, Ceará and Piauí States, resulting in 60 specimens. The samples of propolis presented a brown coloration and soft consistancy at room temperature and were extracted with hot 80% ethanol. Using High Performance Thin Layer Chromatography (HPTLC) and Ultraviolet-spectrophotometry (U.V. scanning) it was possible to group the specimens into six different types of propolis, more frequently found in the Northeastem Region of Brazil. These groups are represented by specimens CE3, PE3, PE5, BA8, BA11 and PIl. In the test for total flavonoids, the groups presented significant differences in the Tukey test. The group PE5 had the greatest flavonoid content (46.87 mg/g) whilst the group PE3 had the smallest «1 mg/g). The differences in the chemical composition ofthe groups were detected by High Performance Liquid Chromatography (HPLC), in which the groups showed very different chromatographic peak distributions. Besides this, it was also possible to observe that most of the compounds presented by the propolis of the BA11 group, showed apoIar characteristics. Concerning the biological analyse, it was observed that not all the propolis samples presented antibacterial activity against Staphylococcus aureus and Streptococcus mutans. The BA11 group showed a high antibiotic potential. Groups BA8, BA11 and PE5 presented antiinflammatory activity, showing hyaluronidase enzyme inhibition of about 50%. For the other groups, these values were around 20 and 30%. Antioxidant activity was detected in all groups, except for PE3. The results demonstrated a great diversity in the propolis from the Northeastem Region, not only in their chemical composition but especially in their biological activity / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
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