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O LUGAR DO INDIVIDUO EM O CAPITAL DE KARL MARX / THE PLACE OF THE INDIVIDUAL IN THE CAPITAL OF KARL MARX

Francisco Luciano Teixeira Filho 14 February 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho busca delimitar e definir o lugar do indivÃduo no processo de produÃÃo capitalista, tal qual aparece no Livro 1 de O capital de Karl Marx. Por meio de uma pesquisa bibliogrÃfica, busca-se estabelecer a relaÃÃo do indivÃduo, enquanto singularidade, com as categorias mais gerais de O capital. Percebe-se que as categorias universais, com as quais Marx descreve o capitalismo, surgem de um resultado das aÃÃes individuais. Ou seja, indivÃduos agindo em relaÃÃo com outros indivÃduos, dentro de um conjunto de regras sociais determinadas, à o que constitui os conceitos mais gerais do capitalismo. As prÃprias regras que regem as relaÃÃes dos indivÃduos surgem historicamente, dentro do todo de relaÃÃes que constituem o capital. Nesse sentido, o objeto de O capital à o capital. Todos os predicados aplicados ao capitalismo sÃo predicados do capital. Nesse modo de anÃlise, o indivÃduo à considerado somente como agente econÃmico, ou seja, como predicado do capital (burguÃs ou proletÃrio). Todavia, a individualidade tambÃm determina o capital, na medida em que à o seu trabalho que reproduz a economia capitalista. Percebe-se que o indivÃduo, como ser natural de carÃncia, precisa estabelecer um metabolismo com a natureza para existir, constituindo um sistema binÃmico de consumo e produÃÃo, com o qual ele medeia sua relaÃÃo com a natureza. Esse binÃmio (consumo e produÃÃo), embora nÃo seja o fim Ãltimo da economia capitalista, que tem como fim a produÃÃo de valor, precisa ser reproduzido em todo o tempo em que a economia capitalista à reproduzida. Nesse sentido, o indivÃduo, que à a determinaÃÃo primeira do binÃmio, reaparece em todos os estÃgios de revoluÃÃo tÃcnica da produÃÃo capitalista, tais como a cooperaÃÃo, a manufatura e a industrial. Essas Ãltimas formas de produÃÃo, propriamente capitalistas, na medida em que modifica profundamente a produÃÃo, tambÃm modificam o indivÃduo e a relaÃÃo dos muitos indivÃduos, constituindo, assim, deformidades sociais, onde se revela a tragÃdia humana que surge com a produÃÃo de massa regida pela valorizaÃÃo do valor. Percebeu-se, nesse Ãnterim, que mesmo com a deformaÃÃo e a aniquilaÃÃo do tempo livre, pelo tempo de trabalho capitalista, o indivÃduo que, atà aqui, sà foi visto no ponto de vista do agente econÃmico, tambÃm possui outras instÃncias de vida, fora da produÃÃo. Essas outras instÃncias entram em confronto e em colaboraÃÃo com a exploraÃÃo capitalista, produzindo revoltas. Desse indivÃduo em todas as suas dimensÃes da vida, pode-se perceber o motivo constante da contradiÃÃo entre capital e trabalho, que à a causa, para Marx, da deterioraÃÃo do sistema capitalista de produÃÃo.
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Elementos para uma análise categorial da objetividade/subjetividade em O capital (1867): um aporte teórico para os estudos organizacionais marxistas

Bicalho, Renata de Almeida 25 August 2014 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-08-01T13:56:21Z No. of bitstreams: 1 renatadealmeidabicalho.pdf: 5307325 bytes, checksum: 558685df4d3fcc3f017c907618f68b61 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-08-01T14:28:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 renatadealmeidabicalho.pdf: 5307325 bytes, checksum: 558685df4d3fcc3f017c907618f68b61 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-01T14:28:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 renatadealmeidabicalho.pdf: 5307325 bytes, checksum: 558685df4d3fcc3f017c907618f68b61 (MD5) Previous issue date: 2014-08-25 / PROQUALI (UFJF) / A pesquisa que desenvolvemos foi movida pelo seguinte problema: como se apresenta a relação objetividade-subjetividade no primeiro volume de O capital? Assim sendo, o objetivo que move esta tese é: indicar a presença marcante do aspecto subjetivo sempre em relação recíproca com a objetividade no primeiro volume de O capital. Tal questão torna-se relevante para os Estudos Organizacionais porquanto os seus pesquisadores, mesmo aqueles com afinidades marxistas, desconsideram a existência do aspecto subjetivo no pensamento marxiano ou o consideram nada desenvolvido, buscando outras bases para suprir esta suposta lacuna. Já a tese que defendemos é que não existe uma autonomização do subjetivo no volume um de O capital, visto que a subjetividade não é tomada como singularidade pura. E, portanto, os estudiosos marxistas das organizações têm um problemático ponto de partida ao buscar esta autonomização em Marx, a despeito da insuprimível relação dialética existente entre objetividade e subjetividade. Nesse sentido, defendemos que não há uma teoria geral da subjetividade nem uma consideração autônoma dessa, senão o relacionamento dialético nos casos concretos, isto é, a dialética entre objetividade e subjetividade respeita a trama própria da materialidade dos momentos particulares e também historicamente determinados sem que com isso saia do movimento a preponderância da objetividade, em última instância. A tese foi desenvolvida na sequência descrita a seguir. Primeiro, apresentamos os principais pontos que instigaram tal pesquisa: (i) as bases filosóficas que inspiraram uma cesura epistemológica nas obras de Karl Marx ; (ii) como não se encontra claro para os estudiosos marxistas das organizações – sejam eles estrangeiros e possuam inclinação epistemológica, do Labour Process Theory, do Critical Management Studies ou brasileiros – o modo em que se estabelece a relação objetividade-subjetividade nas linhas marxianas; (iii) o ponto de partida e o alicerce para a análise da obra marxianas publicada em 1867, a partir de György Lukács e José Chasin. Então, apresentamos o cerne desta tese, os resultados obtidos a partir da análise do primeiro volume de O capital, capítulo este que foi dividido em quatro tópicos que representam as categorias centrais da análise empreendida, sejam elas: trabalho como forma de mediação entre objetividade e subjetividade; trocas e circulação das mercadorias; personificações e os interesses materiais; ciência e determinação social do pensamento. Por fim, concluímos o trabalho afirmando que O capital torna-se incompreensível se forem rompidas as cadeias de nexos reais no interior da unidade entre ser e pensar, entre objetividade e subjetividade mediadas pelo atuar efetivo no interior e por meio de relações sociais historicamente determinadas e em esferas sociais também particulares. Nesse sentido, os estudiosos das organizações que buscaram em Marx um tratamento autônomo da questão da subjetividade tinham por princípio um ponto de partida problemático. Por decorrência, foram impelidos inadvertidamente à busca de supostas complementações por vezes profundamente incoerentes com as bases marxianas. Marx não poderia mesmo fornecer uma teoria da subjetividade humana porque parte da unidade ontoprática entre objetividade e subjetividade e não poderia dar um tratamento exclusivo a algo que não é autônoma e não tem, por si mesmo, lógica própria. / -
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Política de dividendos e juros sobre o capital próprio: um modelo com informação assimétrica

Carvalho, Emerson Rildo Araújo de 24 March 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:54:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 emersoncarvalho2003.pdf: 748412 bytes, checksum: 9d17aa6bfa355b5439197260aa4b4133 (MD5) Previous issue date: 2003-03-24T00:00:00Z / A dissertação trata do problema de política de dividendos com informação assimétrica. Discutiu-se sobre os pagamentos de dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio no Brasil. Foi compatibilizado um modelo, que foi desenvolvido inicialmente com base na realidade americana (Allen Bernardo & Welch), para a realidade institucional brasileira. Para isso, houve mudanças em algumas hipóteses do modelo original e, além disso, foi feito um desenho de um teste estatístico para testar algumas implicações do modelo adaptado ao caso brasileiro.
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O lugar do indivíduo em o capital de Karl Marx / The place of the individual in the capital of Karl Marx

Teixeira Filho, Francisco Luciano January 2012 (has links)
TEIXEIRA FILHO, Francisco Luciano. O lugar do indivíduo em o capital de Karl Marx. 2012. 128f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T13:31:38Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FLTFILHO.pdf: 705496 bytes, checksum: 1477045e9e784975cfa3eaf7d84fdc37 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T14:17:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FLTFILHO.pdf: 705496 bytes, checksum: 1477045e9e784975cfa3eaf7d84fdc37 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T14:17:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FLTFILHO.pdf: 705496 bytes, checksum: 1477045e9e784975cfa3eaf7d84fdc37 (MD5) Previous issue date: 2012 / O presente trabalho busca delimitar e definir o lugar do indivíduo no processo de produção capitalista, tal qual aparece no Livro 1 de O capital de Karl Marx. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, busca-se estabelecer a relação do indivíduo, enquanto singularidade, com as categorias mais gerais de O capital. Percebe-se que as categorias universais, com as quais Marx descreve o capitalismo, surgem de um resultado das ações individuais. Ou seja, indivíduos agindo em relação com outros indivíduos, dentro de um conjunto de regras sociais determinadas, é o que constitui os conceitos mais gerais do capitalismo. As próprias regras que regem as relações dos indivíduos surgem historicamente, dentro do todo de relações que constituem o capital. Nesse sentido, o objeto de O capital é o capital. Todos os predicados aplicados ao capitalismo são predicados do capital. Nesse modo de análise, o indivíduo é considerado somente como agente econômico, ou seja, como predicado do capital (burguês ou proletário). Todavia, a individualidade também determina o capital, na medida em que é o seu trabalho que reproduz a economia capitalista. Percebe-se que o indivíduo, como ser natural de carência, precisa estabelecer um metabolismo com a natureza para existir, constituindo um sistema binômico de consumo e produção, com o qual ele medeia sua relação com a natureza. Esse binômio (consumo e produção), embora não seja o fim último da economia capitalista, que tem como fim a produção de valor, precisa ser reproduzido em todo o tempo em que a economia capitalista é reproduzida. Nesse sentido, o indivíduo, que é a determinação primeira do binômio, reaparece em todos os estágios de revolução técnica da produção capitalista, tais como a cooperação, a manufatura e a industrial. Essas últimas formas de produção, propriamente capitalistas, na medida em que modifica profundamente a produção, também modificam o indivíduo e a relação dos muitos indivíduos, constituindo, assim, deformidades sociais, onde se revela a tragédia humana que surge com a produção de massa regida pela valorização do valor. Percebeu-se, nesse ínterim, que mesmo com a deformação e a aniquilação do tempo livre, pelo tempo de trabalho capitalista, o indivíduo que, até aqui, só foi visto no ponto de vista do agente econômico, também possui outras instâncias de vida, fora da produção. Essas outras instâncias entram em confronto e em colaboração com a exploração capitalista, produzindo revoltas. Desse indivíduo em todas as suas dimensões da vida, pode-se perceber o motivo constante da contradição entre capital e trabalho, que é a causa, para Marx, da deterioração do sistema capitalista de produção.
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O conhecimento administrativo e sua reprodução no Brasil

Pedreira Filho, Valdemar Santos 02 December 1980 (has links)
Submitted by BKAB Setor Proc. Técnicos FGV-SP (biblioteca.sp.cat@fgv.br) on 2013-01-28T14:30:58Z No. of bitstreams: 1 1198103510.pdf: 6615144 bytes, checksum: 6808634dd0504b9522de652a3e4eb7fd (MD5) / Trata-se do estudo do conhecimento administrativo enquanto força produtiva para o capital. Enfoca o caráter técnico e ideológico da administração frente ao processo de produção de mercadorias. Indica os princípios gerais e elementos de administração como fundamento da gerência capitalista. Estuda o movimento de institucionalização do Estado e discute a utilização da administração nas diferentes fases dos ciclos na economia brasileira. Aponta o modelo de reprodução deste ramo do conhecimento no Brasil, como uma medida institucionalizada com o objetivo de dar suporte aos diferentes momentos do padrão de acumulação adotado, notadamente a partir dos anos sessenta, caracterizando a 'Consultoria de Estado'.
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Aspectos tributários da transferência internacional de tecnologia

Oliari, Rafaela Cristina January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-07-16T21:04:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317578.pdf: 529024 bytes, checksum: 7d364bb9b99aa82e02b0414886cbf39f (MD5) / A temática central da pesquisa reside na análise da sistemática brasileira de tributação da transferência de tecnologia intrafirma. A presente dissertação apresenta o conceito de tecnologia e de transferência de tecnologia, com amparo em estudos de Organizações Internacionais e da legislação brasileira pertinente ao INPI, ao BACEN e ao imposto sobre a renda. Trata das disposições sobre royalties e despesas com assistência técnica e assemelhadas no contexto da legislação interna e dos tratados para evitar a dupla tributação internacional. Analisa a evolução das empresas transnacionais sob os aspectos históricos e jurídicos, com o objetivo de fornecer visão panorâmica sobre a pluritributação internacional e sobre o investimento estrangeiro direto em pesquisa e desenvolvimento. As estatísticas do comércio demonstram o grande volume de operações de transferência de tecnologia intrafirma e a importância do tema sobre os preços de transferência. Apresenta os conceitos de preços de transferência e do princípio arm´s lenght, bem como sua vinculação com o princípio da capacidade contributiva e com o conceito constitucional de renda. A descrição da sistemática de apuração do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas subsidiam a compreensão de lucro tributável e dedução de despesas. Analisa a legislação brasileira sobre os preços de transferência com enfoque na delimitação objetiva e subjetiva de seu alcance, e com a exposição dos métodos de controle. Exibe que o pagamento dos royalties e da assistência técnica é excluído do âmbito de abrangência da Lei nº 9.430/96 e, portanto, das regras sobre os preços de transferência. Sob essa determinação, a sistemática de apuração do imposto sobre a renda nas operações de transferência de tecnologia intrafirma obedece a rigorosos limites de dedutibilidade de despesas nas operações entre empresas controlada e controladora, e à indedutibilidade, se o negócio for efetuado entre filial e matriz. Após o exame das diretrizes da OCDE sobre os preços de transferência, coteja a legislação brasileira com as recomendações desta Organização Internacional. Coloca a questão dos preços de transferência de intangíveis sob a perspectiva internacional. Ao final, de acordo com a análise econômica, há sugestão de que a sistemática atual de tributação da transferência de tecnologia intrafirma é um dos fatores que dificultam o investimento estrangeiro direto em P&D e a produção de produtos de última geração tecnológica no Brasil. Em resposta ao problema da pesquisa, apresenta a tributação da transferência de tecnologia intrafirma como sendo incompatível com o ordenamento jurídico brasileiro, por violar o princípio da capacidade contributiva e extrapolar o conceito constitucional de renda.<br> / Abstract : The central theme of the research is the analysis of the systematic of Brazilian taxation of intra-firm technology transfer. This dissertation introduces the concept of technology and technology transfer, with support in studies of International Organizations and legislation relevant Brazilian INPI, BACEN and the income tax. Treats the provisions on royalties and expenses and similar technical assistance in the context of domestic law and treaties to avoid double taxation. Examine the development of transnational corporations under the historical and legal aspects, aiming to provide a panoramic view of international double taxation and foreign direct investment in research and development. Trade statistics demonstrate the high volume of transactions intrafirm technology transfer and the importance of context on transfer pricing. Introduces the concepts of transfer pricing and the arm's length principle, as well as its connection with the principle of ability to pay and the constitutional concept of income. The description of the system of calculation of income tax of corporations subsidize understanding of taxable income and deductible expenses. Analyzes the Brazilian legislation on transfer pricing with a focus on objective and subjective definition of its scope, and with the exposure control methods. Displays the payment of royalties and technical assistance is excluded from the scope of Law no. 9.430/96 and therefore the rules on transfer pricing. Under this determination, the system of calculation of income tax on the operations of intrafirm technology transfer obeys strict limits on deductibility of expenses on transactions between subsidiary and parent companies, and the non-deductibility, if the deal is made between subsidiaries and headquarters. After examining the OECD guidelines on transfer pricing, collates Brazilian legislation with the recommendations of this international organization. Raises the question of transfer pricing of intangibles in the international perspective. In the end, according to economic analysis, there is suggestion that the current system of taxation of intra-firm technology transfer is one of the factors that hinder foreign direct investment in R & D and production of latest technology in Brazil. In response to the research problem, presents the taxation of intra-firm technology transfer as being incompatible with the Brazilian legal system, by violating the principle of ability to pay and extrapolate the constitutional concept of income.
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Impactos da restrição financeira e estrutura de propriedade no pagamento de juros sobre o capital prórpio

Stein, Felipe André 26 February 2013 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-08-11T19:39:09Z No. of bitstreams: 1 04e.pdf: 995330 bytes, checksum: 7745f76a0a6a5e5e7029d63e7c3a29cf (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-11T19:39:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 04e.pdf: 995330 bytes, checksum: 7745f76a0a6a5e5e7029d63e7c3a29cf (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / Nenhuma / Este estudo teve como objetivo buscar evidências de como as restrições financeiras e a estrutura de propriedade das empresas afetam o pagamento de juros sobre o capital próprio. Para tanto, este estudo teve como base um painel de dados não balanceado, com informações de 399 empresas não financeiras com ações listadas na BM&F BOVESPA entre o período de 2000 e 2009, totalizando 2139 observações. Foram testadas diferentes variáveis em diversas estimações pelos Modelos Probit e Tobit. Os critérios utilizados para a classificação das empresas como restritas ou irrestritas foi a emissão de American Depositary Receipt (ADR), tamanho e nível de governança corporativa. Os resultados das estimações realizadas sem considerar o estado de restrição financeira apontam que o pagamento de juros sobre o capital próprio (JSCP) é determinado pela lucratividade e pelas reservas de lucro das empresas. A depreciação apresenta sensibilidade significante e positiva com o pagamento de JSCP, mostrando que essas providências são complementares no planejamento tributário das empresas. E surpreendemente, o pagamento de JSCP não é influenciado pela estrutura de propriedade. Nas estimações onde a amostra é classificada de acordo com os critérios de restrição financeira (restrita ou irrestrita), como previsto pela teoria, as empresas restritas têm maior dependência de seus lucros para o pagamento de JSCP. Todavia, proporcionalmente ao lucro, as empresas restritas pagam mais JSCP do que as irrestritas. Por fim, o grupo de empresas com melhores práticas de governança corporativa apresentam sensibilidade significante e positiva ao pagamento de JSCP, indiferentemente da natureza jurídica do recebedor. Desta forma, este foi o único grupo de empresas no qual a estrutura de propriedade apresentou relação positiva e significante com o JSCP. Este estudo apresenta, também, uma grande contribuição aos estudos sobre o pagamento de juros sobre o capital próprio no Brasil, visto seu ineditismo da aplicação dos efeitos das restrições financeiras e da estrutura de propriedade sobre o pagamento de JSCP. / This study aimed to find evidence of how financial constraints and ownership structure affect the payment of interest on capital. Therefore, it was used as a base, an unbalanced panel data with information from 399 non-financial companies with shares listed on the BM&F BOVESPA between 2000 and 2009, totaling 2139 observations. We tested different variables in different estimates for Probit and Tobit models. The criteria used for the classification of companies as restricted or unrestricted were: American Depositary Receipt (ADR), size and level of corporate governance. The results, carried out without considering the state of financial constraint, indicate that the payment of interest on equity is determined by profitability and profit reserves. Depreciation has a significant and positive sensitivity to the payment of interest on equity, showing that these tools are complementary in tax planning. And surprisingly, the payment of interest on equity is not influenced by the ownership structure. Next, in the estimates where the sample is classified according to the criteria of financial constraint (restricted or unrestricted), as predicted by theory, companies are more dependent of its profits to pay interest on equity. However, in proportion to earnings, restricted companies pay more interest on equity than unrestricted. Finally, the group of companies with the best corporate governance practices have significant and positive sensitivity to the payment of interest on equity, regardless of the legal nature of the recipient. Thus, this was the only group of companies in which the ownership structure had positive and significant relationship with the interest on equity payment. This study also presents a large contribution to studies that aims understand the interest on equity payment in Brazil, given its unprecedented nature of the application of the effects of financial constraints and ownership structure on the payment of interest on capital.
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A sociedade civil- burguesa em Karl Max

Maciel, Amélia Coelho Rodrigues January 2016 (has links)
MACIEL, Amélia Coelho Rodrigues. A sociedade civil- burguesa em Karl Max. 2016. 131f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-11-03T17:32:31Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_acrmaciel.pdf: 659771 bytes, checksum: 6cc558b591593208a85bd512299c1c70 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-11-07T11:25:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_acrmaciel.pdf: 659771 bytes, checksum: 6cc558b591593208a85bd512299c1c70 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-07T11:25:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_acrmaciel.pdf: 659771 bytes, checksum: 6cc558b591593208a85bd512299c1c70 (MD5) Previous issue date: 2016 / A pesquisa desenvolvida nesta dissertação tem por objetivo fundamental analisar a sociedade civil-burguesa no pensamento de Karl Marx. Desta forma, perpassaremos por diversas obras de Marx pertinentes a esta temática, desde o juvenil ensaio de 1843, conhecida por Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, até sua madura obra O Capital, de 1867. Delineia-se, então, que a metodologia privilegiada é a pesquisa bibliográfica, eminentemente teórica. Reconhecendo que Marx passou por um profundo processo de influência e revisão filosófica, especialmente das filosofias de Hegel e Feuerbach, a primeira problemática a enfrentar versará sobre os pressupostos teóricos do desenvolvimento marxiano do conceito de sociedade civil-burguesa. Sendo assim, preliminarmente, perpassaremos pela filosofia de Hegel, por meio da obra Princípios da Filosofia do Direito, de 1820. Em seguida, abordaremos a filosofia materialista de Feuerbach, detidamente nas obras Princípios da Filosofia do Futuro (1843) e Para a Crítica da Filosofia de Hegel (1839). Em seguida, passaremos pelas obras filosóficas de Marx conhecidas como de juventude. Essas obras serão a Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel (1844) e Sobre a Questão Judaica (1843). Será importante abordar a problemática sobre as influências das filosofias de Hegel e Feuerbach, pois no próximo momento, ou seja, no segundo capítulo, será abordada a crítica de Marx à especulação neohegeliana, vinculando-a ao posicionamento marxiano acerca da sociedade civil-burguesa, utilizando a obra de Marx A Sagrada Família ou A Crítica da Crítica Crítica: Contra Bruno Bauer e Consortes, de 1845. Dando prosseguimento, a pesquisa dissertativa enfrentará a problemática histórica e econômica de Marx relacionada à sociedade civil-burguesa por meio dos Manuscritos Econômico-Filosóficos, escritos em 1844. Nesta mesma perspectiva, a próxima obra a ser explorada será A Ideologia Alemã. Nesta obra, escrita entre 1845 e 1846, em conjunto com Engels, encontraremos a conceituação acabada da sociedade civil-burguesa em Marx, considerada na concretude da esfera de produção. Por fim, encerraremos este estudo problematizando a sociedade civil-burguesa em seu funcionamento. Conforme esclarece Marx no prefácio da Contribuição à Crítica da Economia Política (1859), a anatomia da sociedade civil-burguesa é encontrada na economia política. Então, encerrando a pesquisa, estudaremos O Capital, obra onde é possível levantar a hipótese de que a análise crítica de Marx sobre a economia política reafirma sua concepção filosófica de que a sociedade civil-burguesa como a matriz ontológica do todo social.
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Marx e a circulação capitalista / Marx and the capitalist circulation

Melo, Ricardo Pereira de, 1981- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-27T10:35:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melo_RicardoPereirade_D.pdf: 1024908 bytes, checksum: 5d89d206291fd20278b5b86fe1b1f73f (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Este presente trabalho pretende analisar a estrutura lógica e histórica de O Capital de Karl Marx e entender suas relações categoriais com o desenvolvimento dialético do conceito de circulação simples ou monetária presente no Livro 1 de O Capital e a sua continuação necessária do conceito de circulação creditícia presente no Livro 3 da mesma obra. A hipótese levantada por esse trabalho é que a circulação creditícia não pode ser desenvolvida de maneira isolada. A circulação creditícia é parte do desenvolvimento progressivo da circulação simples e, por isso, ligados dialeticamente pela exposição conceitual. Em O Capital, existe uma ordem expositiva das categorias usadas por Marx e, por isso, entender a circulação como um todo é necessário antes desenvolver as categorias mais simples presentes na circulação simples para avançar as categorias mais complexas da circulação creditícia / Abstract: The purpose of this study is to analyze the logical and historical structure of Capital by Karl Marx, understanding their categorical relations with the dialectical development of the concept of simple or monetary circulation in Book 1 of Capital and the necessary continuation of the concept of credit circulation in Book 3 of the same work. The main hypothesis is that the credit circulation cannot be developed in isolation. The credit movement is part of the progressive development of simple circulation and, therefore, dialectically connected by a conceptual exposition. In Capital, there is an expository order of categories used by Marx and, to understand the movement as a whole, is necessary to develop the simplest categories present in the simple movement to advance to the most complex categories of credit circulation / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Juros sobre capital próprio: utilização em empresas de capital fechado atuantes no segmento Transportador-Revendedor-Retalhista (TRR)

Gonzales, Alexandre 29 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T18:40:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandre Gonzales.pdf: 1329014 bytes, checksum: 783a3929155749d417e5d354ae0ec2fa (MD5) Previous issue date: 2008-08-29 / Payment of interest on shareholders equity by companies has been increasing significantly since its creation, by Law 9.249/95. Since this law was created, the possibility of using this figure, which was restricted to few specific cases, was extended. The payment of interest on shareholders equity is optional, and might follow objective criteria to characterize as a deductible expense when calculating income and social taxes. This deduction can provide a considerable tax economy to companies. However, it is possible to verify that a significant number of companies have not joined the payment of Interest on shareholders equity. More than fifty per cent of publicly-traded companies joined the payment of Interest on shareholders equity, while the scenario, taking into consideration the companies which pays income and social taxes by Lucro Real mode as a whole, shows another reality. Informations obtained through numbers provided by Secretaria da Receita Federal do Brasil , the entity that monitors the income tax in Brazil, indicates less than 3% of these companies pay interest on shareholders equity. Why this systematic, with relatively simple implementation, clearly defined in law, and which can provide tax economy to the companies, has not been used more often? The research developed is classified as an exploratory search, and the study was conducted from documentary research, search field, and interviews. Will be searched companies operating in the segment called TRR Transportador Revendedor Retalhista, activity regulated by ANP Agência Nacional do Petróleo , the government entity that monitors the oil industry in Brazil. The research conducted in this study concludes that, among all the companies that do not pay interest on shareholders´ equity, 40% do not pay it because completely or partially ignore the issue, being impossible, then, for these companies, to estimate possible benefits arising from the payment of interest of shareholders´ equity / O pagamento de juros sobre o capital próprio pelas empresas teve um incremento significativo, desde sua criação, pela Lei 9.249/95. A partir da referida Lei, a possibilidade de utilização da referida figura, que era restrita a alguns casos específicos, foi estendida. O pagamento a título de juros sobre o capital próprio é opcional, e deve seguir critérios objetivos para caracterizar-se como despesa dedutível para fins de apuração de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro. Tal dedução pode proporcionar às empresas uma considerável economia tributária. No entanto, é possível verificar que um número significativo de empresas não aderiu ao pagamento de juros sobre o capital próprio. Mais de cinqüenta por cento das empresas de capital aberto aderiram ao pagamento de juros sobre o capital próprio, enquanto que o cenário, levando-se em consideração as empresas optantes pelo Lucro Real como um todo, mostra outra realidade. Informações obtidas por meio de análise de números fornecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil indicam que menos de 3% das empresas optantes pelo Lucro Real pagam juros sobre o capital próprio. Por que motivo a referida sistemática, de aplicação relativamente simples, claramente definida em lei, e que pode proporcionar economia tributária às empresas, não tem sido utilizada com mais freqüência? A pesquisa desenvolvida é classificada como uma pesquisa exploratória. O estudo foi realizado a partir de pesquisa documental, pesquisa de campo e entrevistas. Serão pesquisadas empresas atuantes no segmento denominado TRR Transportador Revendedor Retalhista, atividade regulamentada pela ANP Agência Nacional do Petróleo. A pesquisa realizada no presente trabalho conclui que, dentre as empresas estudadas que não pagam juros sobre o capital próprio, aproximadamente 40% não o fazem por desconhecer completamente o assunto, ou então por conhecê-lo pouco, não sendo possível, assim, que possam estimar os possíveis benefícios derivados do pagamento dos juros sobre o capital próprio

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