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Variabilidade da fugacidade do CO2 (FCO2) na interface Oceano-atmosfera no Atlântico EquatorialCarvalho, Andréa da Consolação de Oliveira January 2015 (has links)
CARVALHO, A.da C.de O. Variabilidade da fugacidade do CO2 (FCO2) na interface Oceano-atmosfera no Atlântico Equatorial. 2015. 96 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2016-05-02T12:29:06Z
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Previous issue date: 2015 / The variability of the fugacity of CO2 (fCO2) was examined spatially and
temporally by underway measurements in the continental shelf and in the open
ocean. Two oceanographic cruises, Corenav III (aproximately 38,5°O-35,5°O),
carried out in october 2012 and, Cruzeiro do Sul (aproximately 43°O-37°O),
carried out in september 2014 and, in the open ocean (7°S-1°S) during several
voyages of ships of opportunity from 2008 e 2012. Besides the fugacity of CO2,
sea surface temperature and salinity data were collected for the merchant ships.
For the oceanographic cruises, surface data were collected for the following
parameters: dissolved oxygen, total alkalinity, total inorganic carbono, chlorophyll
a, nutrients, temperature and salinity. The seasonal and interannual variability in
the equatorial region was evaluated (1°S-7°S) for 2008 to 2012. The
thermodynamic fators exerted major control in the fCO2 varialibity in this area.
The data collected during the coastal oceanographic cruises also showed a
strong control of the physical and chemical parameters instead of the biological
factors, since the nutrients and chlorophyll a analysis confirmed the satellite data
which show a high oligotrophic condition in the study area. Probably, the
biological activities have very little impact in the fCO2 variability in this part of the
Equatorial Atlantic. The coastal region showed more spatial variability then the
open ocean, whereas there is a great temporal variability ocurring in the open
ocean. The fCO2 seams to be more controlled by the salinity variations in the
open ocean and by the temperature variations in the coastal region. This study
presented the first results for fCO2 for the continental shelf off Ceará, with the
efforts to build, in Brazil, an equipment for underway CO2 measurements in the
air-sea interface and with the organization of oceanographic cruises in order to
better underestand the fCO2 variability in this region and finally get to develop a
relation between the fCO2 and its controlling factors. / A variabilidade da fugacidade do CO2 (fCO2) foi avaliada espaço-temporalmente
através de medições contínuas da fugacidade do CO2 realizadas em áreas
costeiras adjacentes à plataforma semiárida brasileira durante duas campanhas
oceanográficas, a primeira, Corenav III (aproximadamente 38,5°O-35,5°O),
realizada em outubro de 2012 e, a segunda, Cruzeiro do Sul (aproximadamente
43°O-37°O), realizada em setembro de 2014 e, ainda, em oceano aberto (7°S-
1°S) durante várias viagens de navios mercantes entre os anos de 2008 e 2012.
Além da fugacidade do CO2, foram obtidos dados da temperatura e salinidade
da superfície do mar para os navios mercantes. Para as campanhas
oceanográficas, foram coletados dados de oxigênio dissolvido, alcalinidade total,
carbono inorgânico total, clorofila a, nutrientes, temperatura e salinidade da
superfície do mar. A variabilidade sazonal e interanual na região Equatorial foi
avaliada de 1°S-7°S para o período de 2008 a 2012 e, os fatores termodinâmicos
exerceram grande controle da variabilidade da fCO2 nessa região. Os dados
obtidos nas campanhas oceanográficas costeiras apresentaram também forte
controle dos fatores físicos e químicos em detrimento dos biológicos, uma vez
que as análises de nutrientes e clorofila a confirmaram as imagens de satélites
para a região em estudo, que apontam elevada oligotrofia. Provavelmente, a
atividade biológica exerce pouco ou nenhum controle na variabilidade da fCO2
nesta parte do Atlântico Equatorial. A região costeira apresentou maior
variabilidade espacial da fCO2 que o oceano aberto. Porém há uma grande
variabilidade temporal ocorrendo no oceano aberto. A fCO2 parece ser mais
controlada pelas variações de salinidade no oceano aberto e pelas variações de
temperatura na região costeira. Este trabalho apresentou os primeiros resultados
para fCO2 em regiões costeiras da plataforma continental do Ceará, a partir de
esforços para a construção, no Brasil, de um equipamento de medição contínua
de CO2 na interface oceano-atmosfera e na organização de embarques
oceanográficos, a fim de entender melhor a variabilidade da fCO2 nessa região
e, enfim, conseguir entender a relação desta variável com os parâmetros que a
controlam.
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Idade do vulcanismo no Oceano Atlântico Sul / Not available.Cordani, Umberto Giuseppe 01 August 1968 (has links)
Este trabalho apresenta aproximadamente 80 determinações inéditas de idade, pelo método potássio-argônio, realizadas em rochas provenientes de ilhas vulcânicas do Oceano Atlântico Sul. As determinações foram executadas no Centro de Pesquisas Geocronológicas da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo; o potássio foi analisado por meio de fotometria de chama, e o argônio 40 por diluição isotópica, mediante emprego de traçador de argônio 38. A precisão das análises de potássio é demonstrada pela reprodutibilidade dos resultados, que apresentam desvio percentual médio de 0,37%. Análises de argônio são em geral reprodutíves dentro de erro de 2%, com exceção dos casos em que a correção efetuada para argônio 40 atmosférico atinge grandes proporções em relação ao radiogênico existente. O erro experimental total, para a maioria das análises, é da ordem de 3%, sendo poucos os casos em que a margem de 10% é ultrapassada. No entanto, em 3 casos de rochas extremamente jovens, somente pode ser determinado o limite superior (idade máxima) de cada amostra. A validade do método foi demonstrada pela concordância dos resultados de análises de rocha total e de minerais separados provenientes das mesmas amostras. Não foram verificadas quantidades substanciais de argônio em excesso, capazes de invalidar os resultados, e somente em alguns casos pôde ser constatada a presença de material contaminante. 37 análises foram efetuadas em 27 rochas da Ilha de Trindade, e 4 outras em 2 rochas dos rochedos de Martin Vaz. Verificou-se que grande parte das rochas intrusivas que pertencem ao Complexo de Trindade (diques básicos e ultrabásicos, além de intrusivas fonolíticas) formaram-se durante o ciclo vulcânico que se manifestou entre 2,9 e 2,3 m.a. No entanto, foram obtidos alguns resultados mais antigos, até cerca de 3,3 m.a., em algumas rochas de dique do mesmo Complexo. Os derrames da Seqüência Desejado deram resultados entre 1,5 e 2,3 m.a., e para as formações Morro Vermelho, Valado e Vulcão do Paredão, mais recentes, não puderam ser obtidos resultados significativos. Uma das duas amostras dos rochedos de Martin Vaz revelou idade próxima a 60 m.a., totalmente anômala em relação ao conjunto obtido para a ilha vizinha de Trindade. 28 determinações foram efetuadas em 23 rochas do Arquipélago de Fernando de Noronha. A maioria das intrusões fonolíticas da Formação Remédios apresentou idades próximas de 9 m.a., e alguns outros corpos intrusivos mostraram-se mais antigos, com até cerca de 12 m.a.. Aparentemente, os derrames de nefelina-basanito são contemporâneos ao ciclo vulcânico da Formação Remédios, e os derrames ankaratríticos de Formação Quixaba lhes são posteriores, dando idades entre 6,3 e 1,7 m.a.. As ilhotas do arquipélago dos Abrolhos representam os remanescentes, acima do nível do mar, de edifício vulcânico que se formou na plataforma continental. Algumas de suas rochas, de natureza basáltica, foram datadas com resultados entre 50 e 42 m.a., do Eoceno. Estas atividades são referentes às últimas fases do ciclo vulcânico, que se iniciou pelo menos no Cretáceo superior, como parecem indicar as evidências paleontlógicas. Foram datadas também (neste trabalho, ou em pesquisas anteriores) diversas rochas do continente, próximas do litoral, associadas a atividades ígneas pós-paleozóicas, de caráter anorogênico, e essencialmente ligadas a fraturas na crosta. Verificou-se que as atividades basálticas das bacias do Paraná e do Parnaíba tiveram sua fase principal no Cretáceo inferior. As idades das rochas alcalinas do Brasil meridional, das rochas ígneas do Cabo Santo Agostinho, de diversas rochas básicas do nordeste brasileiro, da rocha fonolítica de Mecejana, e da rocha basáltica de Caravelas indicaram atividades magmáticas contínuas ao longo da costa brasileira, desde o Cretáceo inferior até pelo menos o fim do Terciário. As idades mais antigas encontradas nos edifícios vulcânicas do Atlântico Sul, podendo representar em alguns casos idades próximas do início das atividades vulcânicas, são sempre consistentes com a hipótese do crescimento do assoalho oceânico. Os dados geocronológicos no Atlântico Sul, assim como em rochas ígneas da costa brasileira, não contrariam a Teoria da Deriva Continental, embora não possam ser considerados definitivos para a sua comprovação, e permitem sugerir o início de abertura do Atlântico Sul, a partir do Jurássico. / Not available.
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Idade do vulcanismo no Oceano Atlântico Sul / Not available.Umberto Giuseppe Cordani 01 August 1968 (has links)
Este trabalho apresenta aproximadamente 80 determinações inéditas de idade, pelo método potássio-argônio, realizadas em rochas provenientes de ilhas vulcânicas do Oceano Atlântico Sul. As determinações foram executadas no Centro de Pesquisas Geocronológicas da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo; o potássio foi analisado por meio de fotometria de chama, e o argônio 40 por diluição isotópica, mediante emprego de traçador de argônio 38. A precisão das análises de potássio é demonstrada pela reprodutibilidade dos resultados, que apresentam desvio percentual médio de 0,37%. Análises de argônio são em geral reprodutíves dentro de erro de 2%, com exceção dos casos em que a correção efetuada para argônio 40 atmosférico atinge grandes proporções em relação ao radiogênico existente. O erro experimental total, para a maioria das análises, é da ordem de 3%, sendo poucos os casos em que a margem de 10% é ultrapassada. No entanto, em 3 casos de rochas extremamente jovens, somente pode ser determinado o limite superior (idade máxima) de cada amostra. A validade do método foi demonstrada pela concordância dos resultados de análises de rocha total e de minerais separados provenientes das mesmas amostras. Não foram verificadas quantidades substanciais de argônio em excesso, capazes de invalidar os resultados, e somente em alguns casos pôde ser constatada a presença de material contaminante. 37 análises foram efetuadas em 27 rochas da Ilha de Trindade, e 4 outras em 2 rochas dos rochedos de Martin Vaz. Verificou-se que grande parte das rochas intrusivas que pertencem ao Complexo de Trindade (diques básicos e ultrabásicos, além de intrusivas fonolíticas) formaram-se durante o ciclo vulcânico que se manifestou entre 2,9 e 2,3 m.a. No entanto, foram obtidos alguns resultados mais antigos, até cerca de 3,3 m.a., em algumas rochas de dique do mesmo Complexo. Os derrames da Seqüência Desejado deram resultados entre 1,5 e 2,3 m.a., e para as formações Morro Vermelho, Valado e Vulcão do Paredão, mais recentes, não puderam ser obtidos resultados significativos. Uma das duas amostras dos rochedos de Martin Vaz revelou idade próxima a 60 m.a., totalmente anômala em relação ao conjunto obtido para a ilha vizinha de Trindade. 28 determinações foram efetuadas em 23 rochas do Arquipélago de Fernando de Noronha. A maioria das intrusões fonolíticas da Formação Remédios apresentou idades próximas de 9 m.a., e alguns outros corpos intrusivos mostraram-se mais antigos, com até cerca de 12 m.a.. Aparentemente, os derrames de nefelina-basanito são contemporâneos ao ciclo vulcânico da Formação Remédios, e os derrames ankaratríticos de Formação Quixaba lhes são posteriores, dando idades entre 6,3 e 1,7 m.a.. As ilhotas do arquipélago dos Abrolhos representam os remanescentes, acima do nível do mar, de edifício vulcânico que se formou na plataforma continental. Algumas de suas rochas, de natureza basáltica, foram datadas com resultados entre 50 e 42 m.a., do Eoceno. Estas atividades são referentes às últimas fases do ciclo vulcânico, que se iniciou pelo menos no Cretáceo superior, como parecem indicar as evidências paleontlógicas. Foram datadas também (neste trabalho, ou em pesquisas anteriores) diversas rochas do continente, próximas do litoral, associadas a atividades ígneas pós-paleozóicas, de caráter anorogênico, e essencialmente ligadas a fraturas na crosta. Verificou-se que as atividades basálticas das bacias do Paraná e do Parnaíba tiveram sua fase principal no Cretáceo inferior. As idades das rochas alcalinas do Brasil meridional, das rochas ígneas do Cabo Santo Agostinho, de diversas rochas básicas do nordeste brasileiro, da rocha fonolítica de Mecejana, e da rocha basáltica de Caravelas indicaram atividades magmáticas contínuas ao longo da costa brasileira, desde o Cretáceo inferior até pelo menos o fim do Terciário. As idades mais antigas encontradas nos edifícios vulcânicas do Atlântico Sul, podendo representar em alguns casos idades próximas do início das atividades vulcânicas, são sempre consistentes com a hipótese do crescimento do assoalho oceânico. Os dados geocronológicos no Atlântico Sul, assim como em rochas ígneas da costa brasileira, não contrariam a Teoria da Deriva Continental, embora não possam ser considerados definitivos para a sua comprovação, e permitem sugerir o início de abertura do Atlântico Sul, a partir do Jurássico. / Not available.
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Didemnidae (Tunicata: Ascidiacea) dos French Frigate ShoalsPaiva, Sandra Vieira January 2015 (has links)
PAIVA, S. V. Didemnidae (Tunicata: Ascidiacea) dos French Frigate Shoals. Fortaleza, 2015. 114 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2016-05-06T14:52:40Z
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Previous issue date: 2015 / Ascidians are a diverse class of benthic marine invertebrates, and about 20% of the
described species belong to the family Didemnidae. This is due especially to the high
diversity of the genus Didemnum, with over 200 known species. Although widely
distributed, little is known about this fauna from many regions of the world, such as the
Hawaiian archipelago. French Frigate Shoals (Kanemilohai) is the first and the largest
atoll located North of the Hawaii mountain chain and belongs to Papahãhanaumokuãkea
Marine National Monument, which is the largest US conservation area and one of the
largest protected areas in the world. In 2006 an expedition was conducted to French
Frigate Shoals as part of the Census of Marine Life program, in order to assess the
diversity of cryptic organisms. The ascidians were collected at 18 stations through
SCUBA diving or snorkelling. The specimens were collected manually on the reef or
from the breakdown of dead coral blocks brought on board. Later they were sent to the
Laboratório de Ecologia Animal, Instituto de Ciências do Mar - UFC, where are
preserved in 70% ethanol solution. A total of 127 specimens of sea squirts from the
Didemnidae family were collected. Of these species, only D. cf. candidum, D.
granulatum, D. perlucidum, D. listerianum, D. simile and L. rufus were previously
registered to Hawaii, so this work is also the first record of 19 more species to the
Hawaiian Archipelago. This work is the main contribution to ascidians of Hawaii. / As ascídias constituem uma classe diversa de invertebrados marinhos bentônicos, e cerca
de 20% das espécies descritas pertencem à família Didemnidae. Isso se deve,
especialmente, à alta diversidade do gênero Didemnum, com mais de 200 espécies
conhecidas. Embora sejam animais amplamente distribuídos, pouco se sabe a respeito
dessa fauna em várias regiões do mundo, como no arquipélago Havaiano. French Frigate
Shoals (Kanemilohai) é o primeiro e o maior atol ao norte da cadeia montanhosa do
Havaí e pertence ao Papahãhanaumokuãkea Marine National Monument, que é a maior
unidade de conservação dos Estados Unidos e uma das maiores áreas de proteção
ambiental do mundo. Em 2006 foi realizada uma expedição aos French Frigate Shoals
como parte do “Census of Marine Life”, com o objetivo de inventariar a diversidade de
organismos crípticos. As ascídias foram coletadas em 18 estações através de mergulho
autônomo utilizando SCUBA ou mergulho livre. Os espécimes foram coletados
manualmente no recife ou a partir da quebra de blocos de corais mortos trazidos a bordo.
Posteriormente foram encaminhadas ao Laboratório de Ecologia Animal, do Instituto de
Ciências do Mar - UFC, onde encontram-se preservados em solução de etanol 70%.
Durante a campanha foram coletados 127 espécimes de ascídias da família Didemnidae.
Assim, esse trabalho tem como objetivo realizar o inventário das espécies de ascídias da
família Didemnidae desse atol havaiano. Das espécies encontradas, 11 são espécies ainda
não descritas. Dessas espécies, apenas D. cf. candidum, D. granulatum, D. perlucidum,
D. listerianum, D. simile e L. rufus haviam sido registradas para o Havaí, portanto, este
trabalho também realiza o primeiro registro de mais 19 espécies para o arquipélago. O
presente trabalho é a principal contribuição para as ascídias do arquipélago havaiano.
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Praias de Pernambuco: as socionaturezas do bem públicoSILVA, Felippe Luís Maciel da 14 December 2015 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-26T20:02:07Z
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Previous issue date: 2015-12-14 / Neste trabalho, indagamos sobre a produção espacial do bem público praia, no âmbito da orla marítima de Pernambuco. Revisamos definições contidas em estudos acadêmicos e em operações de delimitação espacial que orientam políticas de ordenamento territorial no estado e observamos que tais análises realizam uma redução dos significados do bem público praia, ora tido como objeto modelado por processos físicos, ora como construção social, sem que haja a consideração da simultaneidade e imbricação desses aspectos. Além disso, as principais abordagens normativas negligenciam a diversidade espacial existente na orla. A partir dessas reflexões, revisamos os conceitos de espaço, socionatureza, híbridos e artefatos, visando a construção de uma base conceitual capaz de tratar o bem público praia em sua condição heterogênea, como híbrido de natureza e sociedade. Por fim, realizamos a análise da paisagem, a partir de imagens de satélite e fotografias aéreas oblíquas, visando revelar os contextos espaciais que condicionam a realização de condições de reprodução física, acessibilidade e usufruto do bem público praia na orla marítima estadual. Esses procedimentos resultaram em uma tipologia, composta de quatro tipos de orla. / This work investigates the space production of the public good beach, specifically the shore of Pernambuco. We have revised some definitions from academic studies and spatial delimitation operations that guide the politics of territorial organization in the state. As a result, we have observed that these analyses reduce the significance of the public good beach, which is sometimes seen as an object shaped by physical processes and sometimes as a social construction. Thus, these analyses don't take into consideration the fact that the aforementioned aspects take place simultaneously and are deeply intertwined. In addition, the main normative approaches neglect the spatial diversity of the shore. Therefore, we have revised the concepts of space, socionature, hybrids and artifacts, so as to build a conceptual framework that considers the heterogeneous and hybrid condition of the public good beach, both regarding nature and society. Finally, we have analyzed the landscape through satellite images and oblique aerial photographs in order to reveal the spatial contexts which determine the conditions of physical reproduction, accessibility and the usage of the public good beach on the shore of Pernambuco. These procedures resulted in a typology made up of four types of shore.
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Distribuição dos copepoda harpacticoida da meiofauna em área de talude no litoral de Sergipe, BrasilMenor Vasconcelos, Danielle 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O estudo da composição, abundância e diversidade das espécies de Copepoda Harpacticoida,
em área de talude (Sergipe), foi realizado utilizando amostras meiobentônicas obtidas em
triplicata, em abril de 2002 durante a Campanha Oceanográfica NE2002-C1 (projeto
FADURPE/CENPES-PETROBRAS nº 50.0003502.04.2). As estações estudadas foram
organizadas por: batimetria - 100m (estações 1, 2 e 3), 500m (estações 4, 5 e 6), 900m
(estações 7, 8 e 9) e 1.300m (estações 10, 11 e 12); profundidades do sedimento (estratos) -
0-2 e 2-5cm; e perfis: norte (estações 1, 4, 7 e 10), centro (estações 2, 5, 8 e 11) e sul
(estações 3, 6, 9 e 12). Os perfis norte e sul estão associados com feições de cânion, o que
não ocorre no centro. Em campo, os animais foram armazenados em potes plásticos com
formol a 10% tamponado com Bórax. Em laboratório, os Harpacticoida foram separados do
intervalo de 0,044 a 0,5 mm de abertura de malha e identificados. Dados dos parâmetros
ambientais (CaCO3, Matéria orgânica, porcentagem de areia, silte e argila, salinidade e
temperatura) foram cedidos pela PETROBRAS. Foram identificados 164 táxons pertencentes
a 101 gêneros e 28 famílias. Miraciidae foi a família mais abundante (21,4%), seguida de
Ectinosomatidae (14,2%) e Cletodidae (11,5%). Estão sendo registrados pela primeira vez
para o Brasil 59 gêneros de Harpacticoida e das 79 espécies identificadas mais de 90% são
novas para a ciência. A densidade média dos Harpacticoida no estrato de 0-2 cm variou de
0,2 a 14,5 ind.10 cm-2 nas estações 12.2 e 6.3, respectivamente. No estrato de 2-5 cm, a
densidade variou de 0,1 ind.10 cm-2 (estações 3.3, 7.3, 11.2, 12.2) a 6,1 ind.10 cm-2 (estação
6.1). Em relação à batimetria, a densidade média variou de 3 a 7,5 ind.10cm-2 nas
profundidades de 1.300 e 500m respectivamente. Nos perfis estudados, a densidade variou de
3,6 (norte) a 6,5 ind.10 cm-2 (centro). Setenta e três por cento dos Harpacticoida ocorreram
em estratos superficiais (0-2cm). A diversidade foi maior no centro (ausência de cânions)
com média de 2,3 nat (Tukey, p=0,035) comparado com o norte (média de 1,89 nat). Assim
como a diversidade, a riqueza foi maior no centro com média de 19 espécies (Tukey,
p=0,018) comparada com o norte (média de 9,8). Não foram detectadas diferenças
significativas na diversidade em relação à batimetria. O BIO-ENV indicou isobata (rs=0,346)
como o fator que melhor explica a associação das espécies de Harpacticoida. As espécies
Pseudomesochra longiseta sp. nov. e Kliopsyllus minor sp. nov. são descritas
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Filogeografia e atividade alimentar do gênero Ophioblennius no oceano AtânticoLastrucci, Naomi Silveira January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-04T04:10:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Apesar da importância dos estudos filogeográficos e ecológicos para a compreensão de processos biogeográficos, poucos estudos avaliaram esses aspectos simultaneamente para peixes recifais no oceano Atlântico. Este estudo analisou a filogeografia e estrutura populacional do gênero de peixe recifal Ophioblennius no Atlântico e Pacífico Leste através da amplificação de DNA mitocondrial citocromo b de indivíduos coletados em três regiões do Brasil e o anexo dos dados aos de estudos anteriores. Além do estudo filogeográfico foram conduzidas análises de taxas de mordida de Ophioblennius em sete sites do Atlântico para avaliar a influência de variações ambientais e morfológicas na sua atividade alimentar. Análises de filogeografia e estrutura populacional confirmaram que indivíduos da Bahia e de Fernando de Noronha pertencem à espécie O. trinitatis, mas a população de Santa Catarina, no sul do Brasil, foi identificada como uma espécie africana, até agora não descrita, registrada nas ilhas de São Tomé e Príncipe, no Golfo da Guiné. Esse resultado indica uma dispersão a longa distância pelo Atlântico com ocupação subsequente de um nicho desocupado no sul do Brasil. Taxas de mordida apresentaram uma correlação positiva com temperatura e inversa com tamanho corporal total, o que sugere uma influência de condições morfológicas e ambientais no metabolismo. Indivíduos de Ophioblennius parecem ser filogeograficamente bem diversificados com alta similaridade entre suas espécies, o que sugere uma adaptabilidade ecológica frente a variações em temperatura e comprimento total, uma vantagem que provavelmente facilitou seu estabelecimento ao longo do oceano Atlântico.<br> / Abstract : Despite the importance of phylogeographic and ecological studies in understanding biogeographic processes, few have evaluated both these aspects simultaneously for reef fishes in the Atlantic Ocean. This study analyzed the phylogeography and population structure of the reef fish genus Ophioblennius in the Atlantic and East Pacific through the amplification of cyt-b mtDNA from individuals collected in three regions of Brazil and the appending of the new data to that collected in previous studies. Aside from the phylogeographic study, an analysis of Ophioblennius bite rates was conducted in seven sites of the Atlantic evaluating the influence of morphological and environmental variations on its feeding activity. Phylogeographic and population structure analyses confirmed that individuals from Bahia and Fernando de Noronha belong to the northeastern Brazil species O. trinitatis, but the Santa Catarina population in southern Brazil identified as the yet unnamed African species also found in the São Tomé and Príncipe islands in the Gulf of Guinea, a result that reveals long distance dispersal across the Atlantic with subsequent occupation of an empty niche in southern Brazil. Bite rates were positively related to temperature and inversely related to individuals? total body size, suggesting an influence of morphological and environmental conditions on metabolism. Ophioblennius individuals appear to be phylogeographically well diversified with high ecological similarity among its species, reflecting an adaptability to variations in temperature and body length, an advantage which likely facilitated its establishment throughout the Atlantic Ocean.
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Análise genética do tubarão-raposa Alopias superciliosus no Oceano Atlântico, utilizando região controle do DNA mitocondrial /Morales, Millke Jasmine Arminini. January 2012 (has links)
Orientador: Fausto Foresti / Coorientador: Fernando Fernandes Mendonça / Banca: Maria Iracilda da Cunha Sampaio / Banca: Alexandre Wagner Silva Hilsdorf / Resumo: As populações de tubarões têm sofrido um acentuado declínio nas últimas décadas principalmente devido à pressão da pesca para provisão de alimento e à valorização das nadadeiras no mercado asiático. Como as espécies deste grupo se caracterizam por sua suscetibilidade aos efeitos da sobre-pesca, questões relacionadas ao status populacional são essenciais para o manejo correto dos estoques pesqueiros. Para a identificação destes estoques, ferramentas genéticas que acessam a variabilidade das espécies são eficientes e têm sido amplamente utilizadas. Considerando os fortes indícios de esgotamento populacional do tubarão-raposa Alopias superciliosus e a falta de informações que permitem viabilizar planos de conservação, o presente estudo buscou abordar questões relacionadas à dinâmica populacional da espécie no Oceano Atlântico utilizando a região controle do DNA mitocondrial como marcador molecular. Assim, 114 indivíduos de A. superciliosus foram analisados utilizando sequências nucleotídicas da região controle (D-loop) do DNA mitocondrial. Os 913 pares de bases analisáveis desta região do genoma permitiram a caracterização de apenas oito haplótipos em todas as amostras analisadas, sendo um único destes haplótipos compartilhado por 91,5% dos indivíduos. Os resultados indicam a ocorrência de uma baixa variabilidade genética (π = 0,00140 e h=0,152 ± 0,0046), a ausência de estruturação populacional (valores de FST e ΦST não significativos) e a caracterização de um único estoque pesqueiro na região abrangida pela amostragem no Oceano Atlântico. As análises também revelaram a existência de duas linhagens de DNAmt distintas, separadas por um mínimo de 9 mutações e com aproximadamente 1,2% de diferença genética, sendo uma delas composta por apenas 6 indivíduos, originando... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Populations of several shark species have decreased in the last decades, especially because of the fishing pressure and Asian demand for their fins. Since this group is susceptible to overfishing due to its biological traits, studies regarding its populations distribution are necessary for the appropriate management of their fish stocks. Genetic tools addressing species variability are efficient and widely used to the identification of fisheries stocks. Considering the lack of information about A. superciliosus populations, the remarkable decline in the abundance of this species around the world, and the lack of information management and conservation strategies, the aim of this study was solve issues about the populational dynamic of the species in the Atlantic Ocean. Using mitochondrial DNA control region (D-loop) sequences with 913 bp from 114 individuals of Alopias superciliosus, only eight haplotypes were found, which just one was shared by 91.5% of the analyzed sharks. The results suggest a low genetic variability (π = 0.00140 and h=0.152 ± 0.0046), no populational structure (FST values and ΦST no significant), and the characterization of a single A. superciliosus stock in the Atlantic Ocean. In addition, it was found two distinct mtDNA lineages, separated by a minimum of nine mutational steps and about 1.2% genetic difference, one of which consists of only six individuals, resulting in five distinct haplotypes. Thus, this lineage showing rare haplotypes could be related to recent migration events from the Indian Ocean, which would have occurred right after the last glaciations, in warming periods at the region of the Benguela Upwelling. At the other hand, migration processes also can be happening nowadays, with intermittent transference of warm waters from the Indian Ocean to the South Atlantic region. Such events could be... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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O conceito de rule of law nas relações internacionais : direitos humanos e restrições à liberdade de navegação nos oceanosSantos, Gilberto Antonio Duarte 06 November 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2015. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2016-01-28T13:16:17Z
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Dissertacao Gilberto FINAL.pdf: 1024766 bytes, checksum: ee9e9a048e46c2bf154d4af2ee1d2e35 (MD5) / Rejected by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br), reason: Boa tarde,
Favor trocar o nome do arquivo. on 2016-01-28T15:35:18Z (GMT) / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2016-01-28T15:43:59Z
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2015_GilbertoAntonioDuarteSantos.pdf: 1024766 bytes, checksum: ee9e9a048e46c2bf154d4af2ee1d2e35 (MD5) / Esta dissertação tem o objetivo de aprofundar a discussão sobre o conceito de rule of law, especificamente estudando sua aplicabilidade às relações internacionais, buscando comprovar a hipótese de que rule of law também constitui uma forma de regência nas relações internacionais. Utiliza a aplicação do conceito à análise das restrições de liberdade de navegação nos oceanos para chegar ao objetivo geral e comprovar a hipótese. Para tal, discute-se, primeiramente, o significado de rule of law, diferenciando-o do Estado de Direito e traçando sua evolução. Em seguida, a dissertação estuda sua aplicabilidade nas relações internacionais. No terceiro capítulo, aplica-se o conceito à análise do direito aplicável à liberdade de navegação e suas restrições, como a Convenção da ONU sobre o Direito do Mar e outras normas aplicáveis, a saber, instrumentos sobre direitos humanos. Logo, são analisadas políticas de Estados nas Nações Unidas e, por último, estuda-se a jurisprudência do Tribunal Internacional para o Direito do Mar. Conclui-se que rule of law tem aplicação à disciplina de Relações Internacionais, mas a hipótese não se comprova por falta de transversalidade de direitos humanos nas políticas e jurisprudência sobre restrições à liberdade de navegação, embora seja um ideal desejado e norteador. / This dissertation has the objective of provoking an in depth discussion on the concept of the rule of law, specifically studying its applicability to international relations, as well as seeking to prove the hypothesis that rule of law constitutes a form of rule in international relations. The concept is applied to the analysis of restrictions to freedom of navigation in the oceans in order to address the main objective and hypothesis. The concept of rule of law is firstly discussed, differentiating it from the Rechtsstaat and tracing its evolution. Thereafter, the dissertation approaches its applicability to international relations. In the third chapter, the concept is applied to the international law related to freedom of navigation and restrictions thereto, such as the UN Convention on the Law of the Sea and other applicable norms, such as human rights instruments. State policies in the United Nations are, then, assessed, as well as case law from the International Tribunal for the Law of the Sea. The dissertation concludes that rule of law is applicable to International Relations as a discipline, although the hypothesis is not proven given the lack of human rights mainstreaming in the policies and case law on restrictions to freedom of navigation, despite being a desired and beaconing ideal.
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Conectividade ecológica no Oceano Atlântico Tropical por meio de modelagem numéricaRibeiro, Suzana Sales January 2017 (has links)
RIBEIRO, S. S. Conectividade ecológica no Oceano Atlântico Tropical por meio de modelagem numérica. 2017. 65 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2017-07-07T15:47:19Z
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Previous issue date: 2017 / The understanding of the recruitment and conectivity of marine species that has planktonic stages is a complex task and it needs a multidisciplinary approach. For example, the lobsters are an important fishery resource for the Northeast region of Brazil that has been exploited for many years. These organisms have a very complex life cicle, with the duration of a pelagic larval stage of one year with up to 11 larval stages and a puerulus stage, in which it acquire the ability to swim and migrate from the ocean to coastal habitats. For showing such a long pelagic larval duration, this larvae can be transported to places far from where the spawn has occured. Since the adult individuous are benthic and cannot survive to depths higher than 200 m, one of the questions to be answered is the origin of the lobster stocks found in São Pedro e São Paulo Archipelago (ASPSP), in the Fernando de Noronha Archipelago (FN) and in the Rocas Atoll (AR). Surface circulation data, between 2002 and 2012, from the reanalysis of the HYCOM/NCODA global model, with resolution of 0.08°, were incorporated to the Ichthyop, a, Individuous Based Model, to study the lobster larvae dispersion. The model domain covers the whole intertropical Atlantic region between the latitudes of 30° N and 25° S, where the three target islands are in. The simulations were realized in backward mode with the initial release of larvae, treated as passive particles, where the islands are situated and monitored for 7 months starting from April and September. ASPSP, FN, AR and the brazilian continental shelf (PCB) express a conexion where one region can be used as a ecological trampolines and guarantee the indirect genetic flux within the regions. Spawns in the PCB in February ensure a larger conectivity. The Ascension Island (IA) and Cape Verde (CV) can also be a source of larvae to the islands, although in a much lower grade. In this case, the larger conectivity is given by the September, to IA, and April, to CV, spawns. Even though the African coast shows highest percentages of virtual particles in conexion, it cannot be expected that this region feeds the brazilian islands with lobsters, for there are no equivalent populations in Africa. There is a large interannual variability in the conectivity between these regions. The results here found can also be useful in dispersion and surface advection of materials in general and conectivity studies to other species with a planktonic stage in its life cicle. / O entendimento do recrutamento e conectividade de espécies marinhas que possuem fases planctônicas é uma tarefa complexa e que necessita de um enfoque multidisciplinar. As lagostas são um importante recurso pesqueiro para a região nordeste do Brasil que vem sendo sobre explorado há anos. Estes organismos apresentam ciclo de vida complexo, com duração pelágica larval de até um ano e com até 11 estágios larvais e um estágio puerulus, quando finalmente adquire capacidade natatória para migrar do oceano para habitats costeiros. Por apresentarem tão longa duração pelágica larval, essas larvas podem ser transportadas para locais distantes de onde ocorreu a desova. Haja vista os indivíduos adultos serem bentônicos e não sobreviverem a profundidades maiores que 200 m, uma das questões a ser respondida é a origem dos estoques de lagosta encontrados no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP), no Arquipélago de Fernando de Noronha (FN) e no Atol das Rocas (AR). Dados de circulação superficial entre 2002 e 2012 provenientes da rodada de reanálise do modelo global HYCOM/NCODA, com resolução de espacial de 0.08°, foram incorporados ao Ichthyop, um Modelo Baseado no Indivíduo, para estudar a dispersão das larvas de lagosta. O domínio do modelo abrange toda a região do Atlântico Tropical entre as latitudes 30 N° e 25°S, onde estão inseridas as três regiões insulares alvo desse estudo. As simulações foram realizadas de forma reversa (backward mode) com lançamento inicial de larvas, aqui tratadas como partículas passivas, onde se localizam as ilhas e acompanhadas durante 7 meses a partir de abril e setembro. ASPSP, FN, AR e a plataforma continetal brasileira (PCB) apresentam conexão ecológica entre si, em que uma região pode servir de trampolim ecológico e garantir fluxo gênico indireto com as demais regiões. Desovas na PCB em fevereiro possibilitam maior conectividade. A Ilha de Ascenção (IA) e Cabo Verde (CV) também podem ser fonte de larvas para ASPSP, AR e FN, embora em menor grau. Nesse caso, a maior conectividade se dá com desovas ocorridas em setembro para IA e fevereiro para CV. Embora a costa africana mostre maiores porcentagens de partículas virtuais em conexão, não se pode esperar que essa região dê origem às lagostas das ilhas brasileiras, pois não existem populações equivalentes na África. Existe grande variabilidade interanual na conectividade entre as regiões. Os resultados aqui encontrados também podem ser úteis em estudos de dispersão e advecção em superfície de materiais em geral e estudos de conectividade para outras espécies com parte do ciclo de vida no plâncton.
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