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試析康德〈先驗感性論〉中的「先驗的觀念性」和「經驗的實在性」: 以空間為例的闡述(A19/B33-A30-B45) / An Interpretation Kant's Transcendental Ideality and Empirical Reality in Transcendental Aesthetic

潘永傑, Phoon, Wing-Kit Unknown Date (has links)
康德主張,空間的「先驗的觀念性」,並且此一觀念性是可以與「經驗的實在性」相容。對於「先驗的觀念性」,處於空間的事物被限定於感性的對象上,即是顯象,因此並不適用在那些「當它們得以透過理性其自身,即是毫無顧及我們感性的狀態」的內容。同樣地,「經驗的實在性」所刻劃的是外在顯象,如同康德在上述引文所指,乃是「在考慮一切可能的外在經驗」。據此,所謂空間的「先驗的觀念性」,從「觀念性」而言,空間是先天的直覺形式,故不屬於對象或事物自身的任何屬性。不過此一空間的觀念性,即先天的直覺形式,乃是任何外在顯象得以可能的條件,所以空間的觀念性,雖是感性主體的認知條件,卻不能等同於僅僅是主觀的觀念性,而是具有先驗條件的觀念性,也就是其是一種先天可能的認知模式,因此,空間的觀念性,乃是「先驗的」,這是康德稱空間為「先驗的觀念性」所持的立場。與此同時,對康德來說,空間的「先驗的觀念性」,則蘊含空間的「經驗的實在性」。從康德看來,我們要意識到任何外在經驗,皆必定在空間秩序關係中被呈現或給與出來,如此一來,空間具有「實在性」。不過,空間的「實在性」其效力僅對於我們外感官的經驗對象才能有效,並無法對事物自身產生任何約束,所以空間的「實在性」,就祇能是屬於經驗的,我們不能將空間的「實在性」歸屬在事物自身。 / Kant advocates the view that space is transcendental ideality and empirical realtiy. This article aims at interpretation of Kant’s space thesis. Kant attempts to offer argument transcendental ideality of space mean that space is subjective and limiting condition to which human intuition. This implication that kant asserts transcendental ideality thesis is that space has limited to appearance, and when applied to the things in themselves, space is merely an idea,or equivalently that is transcendental. However transcendental ideality of space does not mean that objects within of space is nothing, only ideas of our mind. In contrast to this, transcendental ideality thesis as equivalent to empirical reality of space ,that is said to regard space is real, but which is objective validity limited by applicable to outer appearances.
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Hegel sobre o aparecer : os conceitos de aparência (schein) e fenômeno (erscheinung) na Ciência da Lógica

Miranda, Marloren Lopes January 2014 (has links)
A partir da publicação da Crítica da Razão Pura, Kant, na tentativa de colocar a metafísica no caminho da ciência e determinar o que podemos conhecer, recoloca o problema do conhecimento sob uma distinção fundamental: como as coisas são em si mesmas e como essas coisas aparecem para nós. Kant defende, no idealismo transcendental, que nós só podemos conhecer as coisas como elas aparecem, e não podemos conhecê-las como são. Segundo ele, temos uma estrutura a priori determinada, que possibilita o conhecimento das coisas de certa maneira, a saber, sob essas nossas condições de experimentá-las e que, ao mesmo tempo, impossibilita-nos sairmos do nosso ponto de vista e conhecer as coisas como são nelas mesmas, isto é, abstraindo essas condições – e, porque o modo que as coisas aparecem para nós depende dessas condições, se abstrairmos tais condições, as coisas apareceriam de outra maneira; maneira a qual, portanto, não podemos conhecer. Assim, só podemos fazer ciência das coisas como aparecem, e não como são nelas mesmas. Para Hegel, se partimos desse pressuposto, tudo o que podemos conseguir produzir são meras opiniões, e não ciência: é preciso que possamos saber como as coisas são nelas mesmas para que haja conhecimento. Segundo Hegel, podemos conhecer as coisas como elas são, não apenas porque temos condições subjetivas de conhecê-las como elas aparecem, mas porque elas aparecem como são para nós. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa é reconstruir a ressignificação hegeliana do aparecer e suas variações conceituais, mais precisamente os conceitos de aparência (Schein) e de fenômeno (Erscheinung) sob a óptica da Ciência da Lógica hegeliana. Para tanto, a presente pesquisa divide-se em três capítulos centrais. No primeiro capítulo, investigaremos o que Kant, na Crítica da Razão Pura, e Hegel, principalmente na Fenomenologia do Espírito, compreendem por ciência e sua relação com a Filosofia. No segundo capítulo, investigaremos o que ambos compreendem por lógica e seu papel para o conhecimento, buscando métodos diferentes para o desenvolvimento de seus sistemas, a partir da Crítica e da Ciência da Lógica. No terceiro capítulo, estabelecemos como Hegel ressignifica o aparecer e o apresenta como um processo lógico de aparecimento dos objetos no mundo, a partir de um aprofundamento da Doutrina da Essência da Ciência da Lógica, buscando, por fim, esclarecer precisamente porque, para Hegel, as distinções kantianas de fenômeno e coisa em si não cumprem o papel de colaborar para a Filosofia seguir o caminho de uma Ciência. / Since the publication of Critique of Pure Reason, Kant, in an attempt to place metaphysics in the way to science and determine what we can know, replace the problem of knowledge in a fundamental distinction: how things are in themselves and how those things appear to us. In transcendental idealism, Kant advocates that we only can know the things as they look like and cannot know them as they are. According to him, we have a determined a priori structure that enables us to know things in certain way, namely, into our conditions to experience them, and that, at the same time, preclude us from leave our point of view and know things as they are, that is, abstracting these conditions – and, for the reason the way things appear to us depends on these conditions, if we abstract them, things would appear in another way: a way that we cannot know. Therefore, we can only make science of things as they appear, and cannot make science of things as they are in themselves. To Hegel, if we start from this presupposition, we can only produce mere opinions, and not science; we need to know how things are in themselves if we want to have knowledge. According to Hegel, we can know things as they are, not only because we have subjective conditions to know them how they appear, but because they appear as they are to us. Thus, the objective of this work is to rebuild the Hegelian reframing of the appear (Scheinen), and its conceptual variations, precisely the concepts of appearance (Schein) and appearance (Erscheinung) in the point of view of the Science of Logic. For this purpose, this work is divided in three central chapters. In the first chapter, we will inquire Kant’s and Hegel’s understanding of science and its relation to Philosophy, mainly in Critic of Pure Reason and Phenomenology of Spirit. In the second chapter, we will inquire their comprehension of logic and its role to knowledge, pursuing different methods to the development of their systems, according to the Critic and Science of Logic. In the third chapter, from a deep reading of the Doctrine of Essence, in the Science of Logic, we will set up how Hegel reframes the appear (Scheinen), and presents it as a logical process of appearance of objects in the world. By the end, we will try to clarify precisely why, to Hegel, the Kantian distinctions of appearance (Erscheinung) and thing in themselves do not play the role of helping Philosophy to follow the way to Science.
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Hegel sobre o aparecer : os conceitos de aparência (schein) e fenômeno (erscheinung) na Ciência da Lógica

Miranda, Marloren Lopes January 2014 (has links)
A partir da publicação da Crítica da Razão Pura, Kant, na tentativa de colocar a metafísica no caminho da ciência e determinar o que podemos conhecer, recoloca o problema do conhecimento sob uma distinção fundamental: como as coisas são em si mesmas e como essas coisas aparecem para nós. Kant defende, no idealismo transcendental, que nós só podemos conhecer as coisas como elas aparecem, e não podemos conhecê-las como são. Segundo ele, temos uma estrutura a priori determinada, que possibilita o conhecimento das coisas de certa maneira, a saber, sob essas nossas condições de experimentá-las e que, ao mesmo tempo, impossibilita-nos sairmos do nosso ponto de vista e conhecer as coisas como são nelas mesmas, isto é, abstraindo essas condições – e, porque o modo que as coisas aparecem para nós depende dessas condições, se abstrairmos tais condições, as coisas apareceriam de outra maneira; maneira a qual, portanto, não podemos conhecer. Assim, só podemos fazer ciência das coisas como aparecem, e não como são nelas mesmas. Para Hegel, se partimos desse pressuposto, tudo o que podemos conseguir produzir são meras opiniões, e não ciência: é preciso que possamos saber como as coisas são nelas mesmas para que haja conhecimento. Segundo Hegel, podemos conhecer as coisas como elas são, não apenas porque temos condições subjetivas de conhecê-las como elas aparecem, mas porque elas aparecem como são para nós. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa é reconstruir a ressignificação hegeliana do aparecer e suas variações conceituais, mais precisamente os conceitos de aparência (Schein) e de fenômeno (Erscheinung) sob a óptica da Ciência da Lógica hegeliana. Para tanto, a presente pesquisa divide-se em três capítulos centrais. No primeiro capítulo, investigaremos o que Kant, na Crítica da Razão Pura, e Hegel, principalmente na Fenomenologia do Espírito, compreendem por ciência e sua relação com a Filosofia. No segundo capítulo, investigaremos o que ambos compreendem por lógica e seu papel para o conhecimento, buscando métodos diferentes para o desenvolvimento de seus sistemas, a partir da Crítica e da Ciência da Lógica. No terceiro capítulo, estabelecemos como Hegel ressignifica o aparecer e o apresenta como um processo lógico de aparecimento dos objetos no mundo, a partir de um aprofundamento da Doutrina da Essência da Ciência da Lógica, buscando, por fim, esclarecer precisamente porque, para Hegel, as distinções kantianas de fenômeno e coisa em si não cumprem o papel de colaborar para a Filosofia seguir o caminho de uma Ciência. / Since the publication of Critique of Pure Reason, Kant, in an attempt to place metaphysics in the way to science and determine what we can know, replace the problem of knowledge in a fundamental distinction: how things are in themselves and how those things appear to us. In transcendental idealism, Kant advocates that we only can know the things as they look like and cannot know them as they are. According to him, we have a determined a priori structure that enables us to know things in certain way, namely, into our conditions to experience them, and that, at the same time, preclude us from leave our point of view and know things as they are, that is, abstracting these conditions – and, for the reason the way things appear to us depends on these conditions, if we abstract them, things would appear in another way: a way that we cannot know. Therefore, we can only make science of things as they appear, and cannot make science of things as they are in themselves. To Hegel, if we start from this presupposition, we can only produce mere opinions, and not science; we need to know how things are in themselves if we want to have knowledge. According to Hegel, we can know things as they are, not only because we have subjective conditions to know them how they appear, but because they appear as they are to us. Thus, the objective of this work is to rebuild the Hegelian reframing of the appear (Scheinen), and its conceptual variations, precisely the concepts of appearance (Schein) and appearance (Erscheinung) in the point of view of the Science of Logic. For this purpose, this work is divided in three central chapters. In the first chapter, we will inquire Kant’s and Hegel’s understanding of science and its relation to Philosophy, mainly in Critic of Pure Reason and Phenomenology of Spirit. In the second chapter, we will inquire their comprehension of logic and its role to knowledge, pursuing different methods to the development of their systems, according to the Critic and Science of Logic. In the third chapter, from a deep reading of the Doctrine of Essence, in the Science of Logic, we will set up how Hegel reframes the appear (Scheinen), and presents it as a logical process of appearance of objects in the world. By the end, we will try to clarify precisely why, to Hegel, the Kantian distinctions of appearance (Erscheinung) and thing in themselves do not play the role of helping Philosophy to follow the way to Science.
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Hegel sobre o aparecer : os conceitos de aparência (schein) e fenômeno (erscheinung) na Ciência da Lógica

Miranda, Marloren Lopes January 2014 (has links)
A partir da publicação da Crítica da Razão Pura, Kant, na tentativa de colocar a metafísica no caminho da ciência e determinar o que podemos conhecer, recoloca o problema do conhecimento sob uma distinção fundamental: como as coisas são em si mesmas e como essas coisas aparecem para nós. Kant defende, no idealismo transcendental, que nós só podemos conhecer as coisas como elas aparecem, e não podemos conhecê-las como são. Segundo ele, temos uma estrutura a priori determinada, que possibilita o conhecimento das coisas de certa maneira, a saber, sob essas nossas condições de experimentá-las e que, ao mesmo tempo, impossibilita-nos sairmos do nosso ponto de vista e conhecer as coisas como são nelas mesmas, isto é, abstraindo essas condições – e, porque o modo que as coisas aparecem para nós depende dessas condições, se abstrairmos tais condições, as coisas apareceriam de outra maneira; maneira a qual, portanto, não podemos conhecer. Assim, só podemos fazer ciência das coisas como aparecem, e não como são nelas mesmas. Para Hegel, se partimos desse pressuposto, tudo o que podemos conseguir produzir são meras opiniões, e não ciência: é preciso que possamos saber como as coisas são nelas mesmas para que haja conhecimento. Segundo Hegel, podemos conhecer as coisas como elas são, não apenas porque temos condições subjetivas de conhecê-las como elas aparecem, mas porque elas aparecem como são para nós. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa é reconstruir a ressignificação hegeliana do aparecer e suas variações conceituais, mais precisamente os conceitos de aparência (Schein) e de fenômeno (Erscheinung) sob a óptica da Ciência da Lógica hegeliana. Para tanto, a presente pesquisa divide-se em três capítulos centrais. No primeiro capítulo, investigaremos o que Kant, na Crítica da Razão Pura, e Hegel, principalmente na Fenomenologia do Espírito, compreendem por ciência e sua relação com a Filosofia. No segundo capítulo, investigaremos o que ambos compreendem por lógica e seu papel para o conhecimento, buscando métodos diferentes para o desenvolvimento de seus sistemas, a partir da Crítica e da Ciência da Lógica. No terceiro capítulo, estabelecemos como Hegel ressignifica o aparecer e o apresenta como um processo lógico de aparecimento dos objetos no mundo, a partir de um aprofundamento da Doutrina da Essência da Ciência da Lógica, buscando, por fim, esclarecer precisamente porque, para Hegel, as distinções kantianas de fenômeno e coisa em si não cumprem o papel de colaborar para a Filosofia seguir o caminho de uma Ciência. / Since the publication of Critique of Pure Reason, Kant, in an attempt to place metaphysics in the way to science and determine what we can know, replace the problem of knowledge in a fundamental distinction: how things are in themselves and how those things appear to us. In transcendental idealism, Kant advocates that we only can know the things as they look like and cannot know them as they are. According to him, we have a determined a priori structure that enables us to know things in certain way, namely, into our conditions to experience them, and that, at the same time, preclude us from leave our point of view and know things as they are, that is, abstracting these conditions – and, for the reason the way things appear to us depends on these conditions, if we abstract them, things would appear in another way: a way that we cannot know. Therefore, we can only make science of things as they appear, and cannot make science of things as they are in themselves. To Hegel, if we start from this presupposition, we can only produce mere opinions, and not science; we need to know how things are in themselves if we want to have knowledge. According to Hegel, we can know things as they are, not only because we have subjective conditions to know them how they appear, but because they appear as they are to us. Thus, the objective of this work is to rebuild the Hegelian reframing of the appear (Scheinen), and its conceptual variations, precisely the concepts of appearance (Schein) and appearance (Erscheinung) in the point of view of the Science of Logic. For this purpose, this work is divided in three central chapters. In the first chapter, we will inquire Kant’s and Hegel’s understanding of science and its relation to Philosophy, mainly in Critic of Pure Reason and Phenomenology of Spirit. In the second chapter, we will inquire their comprehension of logic and its role to knowledge, pursuing different methods to the development of their systems, according to the Critic and Science of Logic. In the third chapter, from a deep reading of the Doctrine of Essence, in the Science of Logic, we will set up how Hegel reframes the appear (Scheinen), and presents it as a logical process of appearance of objects in the world. By the end, we will try to clarify precisely why, to Hegel, the Kantian distinctions of appearance (Erscheinung) and thing in themselves do not play the role of helping Philosophy to follow the way to Science.
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Habermas e Foucault: entre o universal e o particular: um debate ético filosófico da contemporaneidade / Habermas and Foucault: between universal and particular: an debate ethical philosophical contemporary

Bonin, Joel Cesar 30 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joel Cezar Bonin.pdf: 1028514 bytes, checksum: c126bc1a253eb207fa298b746a9eff65 (MD5) Previous issue date: 2008-06-30 / This study aimed to examine the works of Michel Foucault and Jürgen Habermas, the views that each author has, on contemporary ethics. The two thinkers have points of reference and thought very different. Foucault addresses through the History of Sexuality and how a person can be as thinkers and protagonists of an ethics focused on subjectivity, directed to a personal care of themselves. His texts refer to greek life and the possibility of a life guided by an aesthetic of existence, where universal precepts don t have chance. Habermas, however, part of a different paradigm and almost antagonistic. He believes that the living world was colonised and was alienated by a systemic world, where money and the State are their most expressive bulwarks. The output for this colonization is, to Habermas, the communicative action, which by means of language, the person interact and seek through the use of rationality argumentative, the consensus. This exercise is rational, according Habermas, the most appropriated option for the balance between objectivity and subjectivity of the human beings in the world. Indeed, communication is an intersubjective action, which takes into account the inclusion of other, the acceptance of the argumentation of others and the intent of the search for harmonization between the private and public sphere. The problem of Habermas lies in his desire to make the communicative action a universal action, valid for all. Habermas, therefore, develop an ethical theory that regards any act of speech has a claim to validity. The act of saying has an intention, a purpose. If this act of speech is valid or not, will depend on the analysis of the community in which the man is posed to discuss, it will depend on the strength of the argument and the acquiescence of the better argument. This act of putting under discussion is what will validate or not the argument. According Habermas, what matters is that this discussion should be free from coercion or domination. Something that Foucault understand how impossible, as every speech itself has power. It is not something that can be discarded or forgotten. In other words, according Foucault, the speech itself is power, whoever speaks. With this, we can see that Habermas and Foucault have very different points of view on what it means to be ethical. This work, in the end, shows that Foucault attempts to show that taking care of themselves is a free opportunity to be ethical, where through personal techniques, the subject search to know and meet themselves, with their bodies and their sexuality as a focus of this process. / Este trabalho teve por objetivo analisar nas obras de Michel Foucault e Jürgen Habermas, os pontos de vista que cada autor tem, sobre a ética contemporânea. Os dois pensadores possuem pontos de referência e de pensamento bastante divergentes. Foucault aborda através da História da Sexualidade como que os sujeitos podem se constituir como pensadores e protagonistas de uma ética voltada para a subjetividade, direcionada para um cuidado pessoal de si. Seus textos nos remetem à vida grega e à possibilidade de uma vida pautada em uma estética da existência, onde preceitos universais não têm vez. Habermas, em contrapartida, parte de um paradigma diverso e praticamente antagônico. Ele acredita que o mundo vivido foi colonizado e instrumentalizado por um mundo sistêmico, onde o dinheiro e o Estado são seus baluartes mais expressivos. A saída que Habermas encontra para esta colonização é o agir comunicativo, onde por meio da linguagem, os sujeitos interagem e buscam através do uso da racionalidade argumentativa, o consenso. Este exercício racional é, segundo Habermas, a possibilidade mais adequada para o equilíbrio entre a subjetividade e a objetividade dos sujeitos que vivem no mundo. No fundo, a comunicação é uma ação intersubjetiva, que leva em conta, a inclusão do outro, a aceitação dos argumentos alheios e a intencionalidade da busca de harmonização entre a esfera privada e a esfera pública. O problema de Habermas reside em sua pretensão de tornar a ação comunicativa uma ação universal, válida para todos. Habermas, para isso, desenvolve uma teoria ética que considera que todo ato de fala possui uma pretensão de validade. O ato de dizer possui uma intenção, uma finalidade. Se esse ato de fala será válido ou não, dependerá da análise da comunidade na qual o sujeito se põe a discutir, dependerá da força argumentativa e da aquiescência ao melhor argumento. Esse ato de pôr em discussão é que validará ou não o argumento. Segundo Habermas, o que importa também é que esta discussão deve ser isenta de coação ou dominação. Algo que Foucault compreende como impossível, pois todo discurso possui em si poder. Não é algo que pode ser descartado ou esquecido. Ou seja, segundo Foucault, o próprio discurso é poder, independentemente de quem discursa. Com isso, podemos ver que Habermas e Foucault possuem pontos de vista bastante diversos sobre o que significa ser ético. Este trabalho, ao final, apresenta que Foucault tenta demonstrar que o cuidado de si é uma possibilidade livre de ser ético, onde através de técnicas pessoais, o sujeito busca encontrar-se e descobrir-se, tendo seu corpo e sua sexualidade como foco deste processo.
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A DIVERSIDADE RELIGIOSA NO ESPAÇO ESCOLAR ADVENTISTA DO ABCD PAULISTA / The religious diversity in adventist school space in the ABCD Paulista

MARQUES, IGOR EMANUEL DE SOUZA 27 August 2015 (has links)
Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2016-09-14T18:52:33Z No. of bitstreams: 1 IGORMARQUES.pdf: 1484987 bytes, checksum: 222e9ad06f9f0aead873e9543fe463b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-14T18:52:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IGORMARQUES.pdf: 1484987 bytes, checksum: 222e9ad06f9f0aead873e9543fe463b9 (MD5) Previous issue date: 2015-08-27 / Against the backdrop of the denominational status of network Adventist education present in a remarkable way in the school space and the intense religious diversity students, this research analyzes the relationship of possible tensions between the denominational school status and religious diversity present. It takes into account the process of modernity causing significant change in education, in religion and in the form of the two institutes relate to each other. It took into account the socio-economic and religious profile of the students and how is the reception of religious education in Adventist school space, including students who declare themselves Adventists. The area chosen for this research was the Adventist schools located in the ABCD Paulista context, which offer high school. These school units are located in the cities of Diadema, Santo Andre and Sao Caetano do Sul, cities located in the same micro region, but with different socioeconomic realities. / Tendo como pano de fundo a confessionalidade da rede adventista de educação presente de maneira marcante no espaço escolar e a intensa diversidade religiosa discente, esta pesquisa analisa a relação de possíveis tensões entre a confessionalidade escolar e a diversidade religiosa presente neste espaço. Leva em consideração o processo de modernidade causadora de importantes transformações na educação, na religião e na forma dos dois institutos se relacionarem. Levou-se em consideração o perfil socioeconômico e religioso dos alunos e possíveis tensões na recepção do religioso no espaço escolar adventista por parte dos discentes, inclusive por aqueles que se declaram adventistas. O espaço escolhido para esta pesquisa foi o de colégios adventistas localizadas no contexto do ABCD Paulista, que ofertam o Ensino Médio. Estas unidades escolares estão situadas nas cidades de Diadema, Santo André e São Caetano do Sul, cidades localizadas na mesma microrregião, mas com distintas realidades socioeconômicas.
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Slovinské národní divadlo v Lublani / Slovene National Theatre in Ljubljana

Hýl, Petr January 2009 (has links)
SLOVENE NATIONAL THEATRE IN LJUBLJANA Author Report Of The Diploma Work Author: Bc. Petr Hýl Supervisor: doc. ing. arch. Zdeněk Makovský

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