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Dimensionamento de profissionais de enfermagem em ambulatório de oncologia e hematologia / Dimensioning of nursing professionals at an oncology and hematology outpatient unit

Martin, Lelia Gonçalves Rocha 22 November 2013 (has links)
Introdução: Os ambulatórios de oncologia vêm atendendo, a cada dia, um número crescente de pacientes que necessitam de cuidados clínicos complexos; todavia, boa parte desses serviços não possui informações que possam dar suporte às decisões relativas ao dimensionamento de profissionais de enfermagem. Objetivos: Identificar e analisar as intervenções / atividades realizadas pelos profissionais de enfermagem e definir parâmetros para dimensionar o quadro de pessoal de enfermagem em ambulatório especializado em oncologia e hematologia. Método: Pesquisa metodológica de campo que utiliza a técnica de amostragem de trabalho realizada em um ambulatório de oncologia e hematologia de uma organização de saúde privada localizada na cidade de São Paulo. Os dados foram coletados de 15 a 19 de abril de 2013 e foram organizados nas etapas seguintes: (1) Construção do instrumento de medida da frequência e do tempo despendido em intervenções de enfermagem; (2) Validação das intervenções / atividades do instrumento; (3) Identificação da frequência e do tempo despendido pelos profissionais de enfermagem em intervenções / atividades; (4) Dimensionamento de profissionais de enfermagem em ambulatório de oncologia e hematologia. Resultados: O instrumento construído e validado englobou 34 intervenções e três atividades. Foram registradas pelos observadores de campo 3694 observações dos profissionais de cada categoria na execução das intervenções / atividades de enfermagem. A documentação foi a intervenção que despendeu maior tempo da equipe (24,1%). Seguida desta, as intervenções que mais interferiram na carga de trabalho dos enfermeiros foram: Manutenção de dispositivos de acesso venoso (9,2%), Controle da quimioterapia (7,9%), Acompanhamento por telefone (5,1%) e Presença (4,7%); e, para os técnicos de enfermagem: Controle do ambiente em conforto (12,3%), Punção de vaso para amostra de sangue venoso (11,9%), Presença (10,1%) e Monitorização de Sinais Vitais (9,4%). A média diária dos pacientes correspondeu a 37,2 (±4,4) pacientes. O tempo médio de cuidado por paciente relativo aos cuidados de enfermagem, atividades associadas, tempo de espera e atividades pessoais correspondeu a 3,3h (80% de enfermeiros e 20% de técnicos de enfermagem). A produtividade encontrada foi de 81,3%. Conclusão: Este estudo possibilitou indicar parâmetros para o dimensionamento, bem como identificar o tipo e a proporção das intervenções de enfermagem que interferem na carga de trabalho e aplicar equações para o cálculo de profissionais de enfermagem. Entretanto, ainda constitui-se em uma visão restrita da realidade, necessitando ser replicado em vários e diferentes ambulatórios especializados em oncologia / Introduction: Oncology outpatient units have been receiving an increasing number of patients who need complex clinical care; however, most of them do not have appropriate information to support nursing staffing decisions. Objectives: To identify and analyze interventions/ activities performed by nursing professionals and to define parameters used to determine nursing staffing in a specialized oncology and hematology outpatient centers. Methods: Field methodology study that uses sampling technique, carried out in an oncology and hematology outpatient center of a private healthcare organization located in the city of Sao Paulo. Data were collected between April 15 to 19, 2013 and organized into steps: (1) Design a tool to measure frequency and duration of nursing interventions; (2) Validation of interventions/ activities of the tool; (3) Identification of frequency and time spend by nursing professionals in their interventions/ activities; (4) Dimensioning of nurses in an oncology and hematology outpatient unit. Results: The tool was designed and validated and encompassed 34 interventions and three activities. The field observers documented 3,694 observations of professionals in each category of nursing interventions/ activities. Documenting (24.1%) was the intervention that required more time from the team. Next, the activities that required more time from the nursing team were: maintenance of devices: venous access (9.2%), chemotherapy control (7.9%), telephone follow-up (5.1%) and person-to-person follow-up (4.7%). To nursing technicians, the activities were: environment control - comfort (12.3%); venous puncture - venous blood sample (11.9%); presence (10.1%), and monitoring of vital signs (9.4%). The mean daily number of patients corresponded to 37.2 (±4.4) patients. The average time spent on patient care, related to nursing care, associated activities, waiting time and personal activities corresponded to 3.3 hours (80% of nurses and 20% of nursing technicians). Productivity was 81.3%. Conclusion: This study led to the definition of parameters for staffing, plus the identification of type and proportion of nursing interventions that interfered on the workload and the application of equations to calculate nursing staffing. However, it still is a restricted view of the reality, which has to be multiplied in several and different specialized oncology outpatient centers.
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Construção e Validação Semântica de um instrumento para avaliação de competências de enfermeiros que atuam em oncologia / Construction and Semantic Validation of an instrument for nurses compe-tencies evaluation working in oncology

Santos, Fabiana Cristina dos 03 August 2016 (has links)
A realização deste estudo se pauta no fato de que, até o momento, não se tem conhecimento da existência de algum instrumento de abordagem quantitativa que identifica e avalia competências de enfermeiros que atuam em setores de oncologia. Dessa forma, a construção e a validação de uma ferramenta com esta finalidade poderá contribuir para a organização desses serviços, visando a identificação de potencialidades e desafios a serem percorridos por esses profissio- nais, em busca do desenvolvimento profissional e consequentemente, a melhoria na assistência ao paciente oncológico. O estudo teve como objetivo geral descrever o processo de construção e validação semântica de um instrumento para avaliação de competências de enfermeiros que atuam em oncologia. Pesquisa metodológica, realizada em duas etapas: fase teórica, composta por planejamento e seleção dos referenciais teórico-metodológicos; observações diretas, não participantes das atividades desenvolvidas por enfermeiros de uma unidade oncológica; cons- trução de domínios e itens do instrumento; validação de face e conteúdo e análise semântica realizada por enfermeiros da área. Posteriormente, temos a fase empírica que engloba o piloto. Quanto a construção e validação dos itens do instrumento, utilizou-se a ferramenta formulários Google Docs Off line, disponibilizado por meio eletrônico. Na análise semântica o instrumento foi facilmente compreendido pelos participantes, assim o instrumento ficou composto por 30 itens de competências para o enfermeiro oncológico. Foi submetido ao teste piloto com 61 en- fermeiros, predominantemente do sexo feminino, idade entre 31 e 35 anos, tempo de conclusão da Graduação entre cinco e 10 anos e experiência em oncologia acima de cinco anos. O ins- trumento demonstrou satisfatória consistência interna dos itens com alfa de Cronbach de 0,75, sendo denominado de Questionário de Avaliação de Competências de Enfermeiros que atuam em Oncologia (QACEO). A contribuição do estudo reside em descrever cada etapa do processo metodológico, bem como, disponibilizar um instrumento apropriadamente testado, que visa identificar as competências de enfermeiros que atuam na oncologia / This study is guided in the fact that, until this moment, has no knowledge of the existence of a quantitative approach instrument that identifies and evaluates skills of nurses working in on- cology sectors. Thus, the construction and validation of a tool for this purpose can contribute to the organization of these services for the identification of potentialities and challenges to be followed by these professionals in search of professional development and consequently the im- provement in patient care oncological. The study aimed to describe the process of construction and semantic validation of an instrument for evaluating skills of nurses working in oncology. Methodological research, performed in two steps theoretical phase, consisting of planning and selection of the theoretical and methodological references; direct observations, not participa- ting in the activities developed by nurses in an oncology unit; construction domains and items of the instrument; face validity and content and semantic analysis performed by nurses from the area. Subsequently, we have the empirical phase which includes the pilot. The construction and validation of the instrument items, used the Google Docs Forms Off line tool, available electronically. In the semantic analysis the instrument was easily understood by the partici- pants, and the instrument was composed of 30 items of competencies for oncology nurses. It was submitted to the pilot test with 61 nurses, predominantly female, aged between 31 and 35 years of graduation completion time between five and 10 years and experience in oncology over five years. The instrument showed satisfactory internal consistency of items with 0.75 Cron- bach\'s alpha, being denominated Nurses Competencies evaluation questionnaire of working in Oncology (QACEO). The contribution of the study is to describe each step of the methodolo- gical process, as well as provide an appropriately tested instrument, which aims to identify the competencies of nurses working in oncology
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Construção e Validação Semântica de um instrumento para avaliação de competências de enfermeiros que atuam em oncologia / Construction and Semantic Validation of an instrument for nurses compe-tencies evaluation working in oncology

Fabiana Cristina dos Santos 03 August 2016 (has links)
A realização deste estudo se pauta no fato de que, até o momento, não se tem conhecimento da existência de algum instrumento de abordagem quantitativa que identifica e avalia competências de enfermeiros que atuam em setores de oncologia. Dessa forma, a construção e a validação de uma ferramenta com esta finalidade poderá contribuir para a organização desses serviços, visando a identificação de potencialidades e desafios a serem percorridos por esses profissio- nais, em busca do desenvolvimento profissional e consequentemente, a melhoria na assistência ao paciente oncológico. O estudo teve como objetivo geral descrever o processo de construção e validação semântica de um instrumento para avaliação de competências de enfermeiros que atuam em oncologia. Pesquisa metodológica, realizada em duas etapas: fase teórica, composta por planejamento e seleção dos referenciais teórico-metodológicos; observações diretas, não participantes das atividades desenvolvidas por enfermeiros de uma unidade oncológica; cons- trução de domínios e itens do instrumento; validação de face e conteúdo e análise semântica realizada por enfermeiros da área. Posteriormente, temos a fase empírica que engloba o piloto. Quanto a construção e validação dos itens do instrumento, utilizou-se a ferramenta formulários Google Docs Off line, disponibilizado por meio eletrônico. Na análise semântica o instrumento foi facilmente compreendido pelos participantes, assim o instrumento ficou composto por 30 itens de competências para o enfermeiro oncológico. Foi submetido ao teste piloto com 61 en- fermeiros, predominantemente do sexo feminino, idade entre 31 e 35 anos, tempo de conclusão da Graduação entre cinco e 10 anos e experiência em oncologia acima de cinco anos. O ins- trumento demonstrou satisfatória consistência interna dos itens com alfa de Cronbach de 0,75, sendo denominado de Questionário de Avaliação de Competências de Enfermeiros que atuam em Oncologia (QACEO). A contribuição do estudo reside em descrever cada etapa do processo metodológico, bem como, disponibilizar um instrumento apropriadamente testado, que visa identificar as competências de enfermeiros que atuam na oncologia / This study is guided in the fact that, until this moment, has no knowledge of the existence of a quantitative approach instrument that identifies and evaluates skills of nurses working in on- cology sectors. Thus, the construction and validation of a tool for this purpose can contribute to the organization of these services for the identification of potentialities and challenges to be followed by these professionals in search of professional development and consequently the im- provement in patient care oncological. The study aimed to describe the process of construction and semantic validation of an instrument for evaluating skills of nurses working in oncology. Methodological research, performed in two steps theoretical phase, consisting of planning and selection of the theoretical and methodological references; direct observations, not participa- ting in the activities developed by nurses in an oncology unit; construction domains and items of the instrument; face validity and content and semantic analysis performed by nurses from the area. Subsequently, we have the empirical phase which includes the pilot. The construction and validation of the instrument items, used the Google Docs Forms Off line tool, available electronically. In the semantic analysis the instrument was easily understood by the partici- pants, and the instrument was composed of 30 items of competencies for oncology nurses. It was submitted to the pilot test with 61 nurses, predominantly female, aged between 31 and 35 years of graduation completion time between five and 10 years and experience in oncology over five years. The instrument showed satisfactory internal consistency of items with 0.75 Cron- bach\'s alpha, being denominated Nurses Competencies evaluation questionnaire of working in Oncology (QACEO). The contribution of the study is to describe each step of the methodolo- gical process, as well as provide an appropriately tested instrument, which aims to identify the competencies of nurses working in oncology
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Dimensionamento de profissionais de enfermagem em ambulatório de oncologia e hematologia / Dimensioning of nursing professionals at an oncology and hematology outpatient unit

Lelia Gonçalves Rocha Martin 22 November 2013 (has links)
Introdução: Os ambulatórios de oncologia vêm atendendo, a cada dia, um número crescente de pacientes que necessitam de cuidados clínicos complexos; todavia, boa parte desses serviços não possui informações que possam dar suporte às decisões relativas ao dimensionamento de profissionais de enfermagem. Objetivos: Identificar e analisar as intervenções / atividades realizadas pelos profissionais de enfermagem e definir parâmetros para dimensionar o quadro de pessoal de enfermagem em ambulatório especializado em oncologia e hematologia. Método: Pesquisa metodológica de campo que utiliza a técnica de amostragem de trabalho realizada em um ambulatório de oncologia e hematologia de uma organização de saúde privada localizada na cidade de São Paulo. Os dados foram coletados de 15 a 19 de abril de 2013 e foram organizados nas etapas seguintes: (1) Construção do instrumento de medida da frequência e do tempo despendido em intervenções de enfermagem; (2) Validação das intervenções / atividades do instrumento; (3) Identificação da frequência e do tempo despendido pelos profissionais de enfermagem em intervenções / atividades; (4) Dimensionamento de profissionais de enfermagem em ambulatório de oncologia e hematologia. Resultados: O instrumento construído e validado englobou 34 intervenções e três atividades. Foram registradas pelos observadores de campo 3694 observações dos profissionais de cada categoria na execução das intervenções / atividades de enfermagem. A documentação foi a intervenção que despendeu maior tempo da equipe (24,1%). Seguida desta, as intervenções que mais interferiram na carga de trabalho dos enfermeiros foram: Manutenção de dispositivos de acesso venoso (9,2%), Controle da quimioterapia (7,9%), Acompanhamento por telefone (5,1%) e Presença (4,7%); e, para os técnicos de enfermagem: Controle do ambiente em conforto (12,3%), Punção de vaso para amostra de sangue venoso (11,9%), Presença (10,1%) e Monitorização de Sinais Vitais (9,4%). A média diária dos pacientes correspondeu a 37,2 (±4,4) pacientes. O tempo médio de cuidado por paciente relativo aos cuidados de enfermagem, atividades associadas, tempo de espera e atividades pessoais correspondeu a 3,3h (80% de enfermeiros e 20% de técnicos de enfermagem). A produtividade encontrada foi de 81,3%. Conclusão: Este estudo possibilitou indicar parâmetros para o dimensionamento, bem como identificar o tipo e a proporção das intervenções de enfermagem que interferem na carga de trabalho e aplicar equações para o cálculo de profissionais de enfermagem. Entretanto, ainda constitui-se em uma visão restrita da realidade, necessitando ser replicado em vários e diferentes ambulatórios especializados em oncologia / Introduction: Oncology outpatient units have been receiving an increasing number of patients who need complex clinical care; however, most of them do not have appropriate information to support nursing staffing decisions. Objectives: To identify and analyze interventions/ activities performed by nursing professionals and to define parameters used to determine nursing staffing in a specialized oncology and hematology outpatient centers. Methods: Field methodology study that uses sampling technique, carried out in an oncology and hematology outpatient center of a private healthcare organization located in the city of Sao Paulo. Data were collected between April 15 to 19, 2013 and organized into steps: (1) Design a tool to measure frequency and duration of nursing interventions; (2) Validation of interventions/ activities of the tool; (3) Identification of frequency and time spend by nursing professionals in their interventions/ activities; (4) Dimensioning of nurses in an oncology and hematology outpatient unit. Results: The tool was designed and validated and encompassed 34 interventions and three activities. The field observers documented 3,694 observations of professionals in each category of nursing interventions/ activities. Documenting (24.1%) was the intervention that required more time from the team. Next, the activities that required more time from the nursing team were: maintenance of devices: venous access (9.2%), chemotherapy control (7.9%), telephone follow-up (5.1%) and person-to-person follow-up (4.7%). To nursing technicians, the activities were: environment control - comfort (12.3%); venous puncture - venous blood sample (11.9%); presence (10.1%), and monitoring of vital signs (9.4%). The mean daily number of patients corresponded to 37.2 (±4.4) patients. The average time spent on patient care, related to nursing care, associated activities, waiting time and personal activities corresponded to 3.3 hours (80% of nurses and 20% of nursing technicians). Productivity was 81.3%. Conclusion: This study led to the definition of parameters for staffing, plus the identification of type and proportion of nursing interventions that interfered on the workload and the application of equations to calculate nursing staffing. However, it still is a restricted view of the reality, which has to be multiplied in several and different specialized oncology outpatient centers.
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PRAZER E SOFRIMENTO DOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA / PLEASURE AND SUFFERING OF NURSING WORKERS IN PEDIATRIC ONCOLOGY

Viero, Viviani 26 March 2014 (has links)
The nursing work is highlighted through requirements and singularities, especially in pediatric oncology area. In this way, this study aimed to comprehend the livings of pleasure and suffering of nursing workers who act in this specialty; to know the dynamic of work in which they are inserted and identify the defensive strategies used in front of the suffering at work. It is an exploratory, descriptive study, with qualitative approach, performed with 20 workers of nursing who act in pediatric oncology from a teaching hospital in the countryside of Rio Grande do Sul, in the period of February to May of 2013. It was used the simple observation, a questionnaire to socio-demographic data collection and the Focal Group, which totalized four sessions. To the analysis of data from the questionnaire it was used the descriptive statistic, being performed the participants characterization. The data from Focal Group was analyzed through analysis of content, aiming the construction of thematic representative categories of the analyzed phenomenon, and doing itself approaches with the theoretical framework of Psychodynamics of Work. The observation totalized 60 hours and helped in the description of work dynamics and to reflections about the investigation object. The study attended to the Resolution 196/96 from Conselho Nacional de Saúde, with Certificado de Apresentação para Apreciação Ética, under the number 11366112.5.0000.5346. The participants of research were at the most women, with kids, nurses, between 26 to 56 years old, with a time of service in nursing relatively large, at the most post-graduated, with a day job and no other employments. About the thematic axis, it is resulted three: Between the real work and the prescribed work, which approached the work dynamic of nursing in pediatric oncology, the singularities of work with children and the nursing staff; Pleasure and suffering of nursing workers in pediatric oncology, in which the suffering appeared associated to the assistance to the child; to the living together, with family of this and the questions about work organization; while the pleasure was bound to the child care; recognition of work; interpersonal relationship with colleagues of work and staff and being everything okay at workplace; and, by the end, the thematic axis Defensive strategies used in front of the suffering at the nursing work in pediatric oncology, which approaches the strategies focus on the suffering in the beginning of the assistance; in front of relapses, death and palliative management and other general strategies. These results can serve to the preposition of interventional actions in order to prevent possible risks and health hazards to workers, from building a body of knowledge to assist in raising awareness about the issue in academic and institutional framework. / O trabalho da enfermagem é marcado por exigências e singularidades, especialmente na área da oncologia pediátrica. Assim, este estudo objetivou compreender as vivências de prazer e sofrimento dos trabalhadores de enfermagem atuantes nessa especialidade; conhecer a dinâmica de trabalho na qual estão inseridos e identificar as estratégias defensivas utilizadas frente ao sofrimento no trabalho. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, realizado com 20 trabalhadores de enfermagem atuantes em oncologia pediátrica de um hospital universitário do interior do estado do Rio Grande do Sul, no período de fevereiro a maio de 2013. Foi empregada a observação simples, um questionário para levantamento de dados sociodemográficos e o Grupo Focal, o qual totalizou quatro sessões. Para análise dos dados do questionário utilizou-se a estatística descritiva, sendo realizada a caracterização dos participantes. Os dados do Grupo Focal foram compreendidos por meio da análise de conteúdo, buscando-se a construção de categorias temáticas representativas do fenômeno analisado e fazendo-se aproximações com o referencial teórico da Psicodinâmica do Trabalho. As observações totalizaram 60 horas e auxiliaram na descrição da dinâmica de trabalho e para reflexões acerca do objeto de investigação. O estudo atendeu à Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, com Certificado de Apresentação para Apreciação Ética sob o número 11366112.5.0000.5346. Os participantes da pesquisa foram em sua maioria mulheres, com filhos, enfermeiras, na faixa etária de 26 a 56 anos, apresentando um tempo de serviço na enfermagem relativamente grande, a maioria pós-graduada, com turno de trabalho diurno e sem outros vínculos empregatícios. Quanto aos eixos temáticos resultaram três: Entre o trabalho real e o trabalho prescrito, o qual abordou a dinâmica de trabalho da enfermagem em oncologia pediátrica, as singularidades do trabalho com a criança e da equipe de enfermagem; Prazer e sofrimento dos trabalhadores de enfermagem em oncologia pediátrica, no qual o sofrimento apareceu associado à assistência a criança; ao convívio com os familiares desta e às questões da organização do trabalho; ao passo que o prazer foi vinculado ao cuidado da criança; reconhecimento do trabalho; relacionamento interpessoal com os colegas de trabalho e equipe e estar tudo bem no ambiente laboral; e, por fim, o eixo temático Estratégias defensivas empregadas frente ao sofrimento no trabalho da enfermagem em oncologia pediátrica, o qual aborda o emprego de estratégias direcionadas ao sofrimento no início da assistência; frente às recidivas, manejo paliativo e morte e outras estratégias gerais. Esses resultados podem servir para a proposição de ações interventivas no intuito de prevenir possíveis riscos e agravos à saúde dos trabalhadores, a partir da construção de um corpo de conhecimentos que auxilie na sensibilização quanto à temática em âmbito acadêmico e institucional.
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Pode o conhecimento do diagnóstico oncológico influenciar na experiência do paciente em tratamento quimioterápico?: A realidade de um hospital escola

Faria, Tamara Veiga 09 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tamaraveigafaria_diseert.pdf: 284212 bytes, checksum: 883fa3baa2cf059a3f82f421937e30ac (MD5) Previous issue date: 2009-06-09 / Historicamente, o câncer é associado a experiências malditas, de infortúnios fisicos, mentais e sociais, sendo visto como uma doença cruel, intratável e misteriosa. A apresentação do diagnóstico é a mais delicada no processo de tratamento oncológico, pois envolve a apresentação de um diagnóstico que traz consigo uma grande carga de preconceito pela maioria dos pacientes, agregado ao medo, incertezas sobre o futuro e imagens pré-concebidas do tratamento oncológico. Sabe-se que o envolvimento do paciente no tratamento é fundamental e que, portanto para que ele decida sobre sua terapêutica será necessário que ele conheça seu diagnóstico. A quimioterapia, uma opção terapêutica para o câncer, também évista como sendo muito assustadora, pois muitas pessoas têm idéias preconcebidas sobre ela e principalmente quanto seus efeitos colaterais. Com isso, defmimos como objetivo geral deste estudo "Correlacionar o conhecer o diagnóstico de doença oncológica e as experiências durante o tratamento" Trata-se de uma pesquisa qualitativa na qual a amostra constou 6 pacientes sendo que 3 tinham conhecimento do diagnóstico e 3 o desconheciam. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas e de observações dos participantes no contexto sociocultural hospitalar e domiciliar. A análise dos dados foi realizada segundo a análise de conteúdo de Bardin. As unidades de significados foram: A descoberta da doença, a indicação e início do tratamento, os efeitos colaterais e a importância das informações de enfermagem e os sonhos. Com as experiências relatadas pelos informantes foi possível compreender que a principal influência no tratamento quimioterápico depende das características pessoais, culturais e sociais que cada paciente traz consigo. O conhecimento do diagnóstico oncológico faz com que o paciente tenha mais esperança e mais força para enfrentar a doença. Nota de Resumo No entanto o paradoxo da pesquisa foi que aqueles que não conhecem o diagnóstico seguem melhor as orientações dadas durante a consulta de enfermagem, porém apresentam-se fragilizados muitas das vezes e com dúvidas constantes sobre o tratamento. A pesquisa realça a necessidade de o profissional mudar sua linguagem no momento da revelação do diagnóstico, pois a utilização de alguns termos pode contribuir para atribuição de significados diferentes da realidade.
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Avaliação de fatores de risco para injúria renal aguda (IRA) em pacientes oncológicos na UTI / Evaluation of risk factors for acute kidney injury (AKI) in cancer patients in the ICU

Dal Santo, Ana Cristina Martins 04 April 2014 (has links)
Introdução: Pacientes portadores de câncer estão sobrevivendo mais devido aos avanços no diagnóstico precoce e tratamento dos tumores. A diminuição da mortalidade relacionada ao câncer e o envelhecimento da população acarretaram um número crescente de pacientes oncológicos internados em UTI. Objetivos: Identificar a prevalência e os fatores de risco para IRA nos pacientes oncológicos críticos. Métodos: Foram avaliados, prospectivamente, 371 pacientes oncológicos internados nas UTIs do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo e do Hospital AC Camargo, entre novembro de 2011 a março de 2013. Os pacientes foram avaliados na admissão, 24h e 48h da internação na UTI. Foram coletados os parâmetros demográficos, clínicos e laboratoriais os quais foram analisados para os desfechos IRA, conforme o critério AKIN (Cr > 0,3 mg/dl ou aumento de 50% sobre a Cr basal em 48h) e óbito na UTI. Os dados foram submetidos à análise bivariada e multivariada. Resultados: A incidência de IRA nos pacientes oncológicos foi de 45,1%, sendo que apenas 5,2% necessitaram de tratamento dialítico. Os pacientes com IRA apresentaram mais frequentemente admissão cirúrgica (49% IRA vs 34% sem IRA; p=0,022). Na admissão à UTI, os fatores associados ao desenvolvimento de IRA (IRA vs sem IRA) foram: ventilação mecânica (26,6% vs 16,0%; p=0,031), frequência cardíaca (88 bpm vs 82 bpm; p=0,029), balanço hídrico (575 ml vs 275 ml; p = 0,0002), lactato (19 mg/dL vs 17 mg/dL; p= 0,046) e fósforo (3,9 mg/dL vs 3,4 mg/dL; p < 0,0001). A taxa de óbito hospitalar foi de 37,3% sendo que 25,3% ocorreu na UTI. A mortalidade foi mais prevalente em pacientes com câncer hematológico (8,6% sobreviventes vs 19,5% óbitos; p = 0,008), procedentes do pronto atendimento (23,5% sobreviventes vs 34,1% óbitos; p = 0,002), admissão clínica (50,4% sobreviventes vs 84,1% óbitos; p < 0,0001) e internação não planejada (59,9% vs 86,6% óbitos; p < 0,0001). Outros fatores relacionados ao óbito foram: sinais de congestão, uso de drogas vasoativas, choque séptico e infecção respiratória (p < 0,0001). Os dias de internação prévios à admissão na UTI também se relacionaram ao óbito (6 dias óbitos vs 2 dias sobreviventes; p < 0,0001). Os exames laboratoriais que se relacionaram ao óbito foram (sobreviventes vs óbitos): hipoalbuminemia (2,7 g/dL vs 2,4 g/dL; p= 0,003), aumento do INR (1,3 vs 1,5; p < 0,0001); aumento do lactato (17 mg/dL vs 20,5 mg/dL; p = 0,037), PCR (41,8 mg/dL vs 148,4 mg/dL; p < 0,0001) e TP (69% vs 59,5%; p = 0,001). Conclusão: A IRA é frequente em pacientes oncológicos admitidos na UTI e apresenta alta mortalidade. As ocorrências de IRA e óbito encontram-se mais relacionados com a gravidade das disfunções orgânicas no momento da admissão à UTI, do que às características da neoplasia de base / Introduction: Cancer patients are currently presenting longer survival due to advances in diagnosis and treatment. Mortality reduction related to cancer and aging of population had led to an increased admission of cancer patients in the ICU. Objectives: Evaluation of the prevalence and risk factors for AKI in critically ill cancer patients. Methods: It was prospectively evaluated 371 cancer patients admitted to the ICU in Instituto do Câncer do Estado de São Paulo and Hospital AC Camargo, from November 2011 until March 2013. Patients were evaluated at admission, 24h and 48h in the ICU. Demographic, clinical and laboratory parameters were collected which were correlated with the outcome AKI (AKIN I - Cr > 0.3 mg/dL or 50% increase over baseline in 48h) and mortality in the ICU. Statistical analysis was performed using bivariate and multivariate analysis. Results: The incidence of AKI in cancer patients was 45.1% but only 5.2% were dialysed. AKI patients were more frequently admitted due to surgical admission (AKI 53% vs. 49% non-AKI, p=0.022). At ICU admission, factors associated with AKI development (AKI vs. non-AKI) were: mechanical ventilation (26.6% vs. 16%, p =0.031), heart beats (88 bpm vs. 82 bpm, p=0.029), fluid balance (575 ml vs. 275 ml, p=0.0002), lactate (19 mg/dLvs. 17 mg/dL, p=0.046) and phosphorus (3.9 mg/dL vs. 3.4 mg/dL, p < 0.0001). Hospital mortality rate was 37.3% whereas ICU mortality was 25.3%. Mortality was more prevalent in patients with hematological cancer (8.6% survivors vs. 19.5% non-survivors, p = 0.008), patients from emergency room (23.5% survivors vs. 34.1% non-survivors, p = 0.002), patients with clinical admission (50.4% survivors vs. 84.1% non-survivors, p < 0.0001) and non-elective admission (59.9% vs. 86.6% non-survivors, p < 0.0001). Other factors related to mortality were: volume overload, vasoactive drugs use, septic shock and pulmonary infection (p < 0.0001). Hospitalization period before ICU admission also correlated with mortality (6 days survivors vs. 2 days non-survivors, p 0.0001). The laboratory parameters that correlated to mortality were (survivors vs. non-survivors): hypoalbuminemia (2.7 g/dL vs. 2.4 g/dL, p=0.003), increased INR (1.3 vs. 1.5, p < 0.0001), increased lactate (17 mg/dL vs. 20.5 mg/dL, p=0.037), PCR (41.8 mg/dL vs 148.4 mg/dL, p < 0.0001) e PT (69% vs. 59.5%, p = 0.001). Conclusions: AKI is a frequent complication in cancer patients admitted to ICU, presenting high mortality rate. AKI and mortality outcomes are more related to the severity of organs dysfunction at ICU admission than the patient´s cancer disease
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Avaliação de fatores de risco para injúria renal aguda (IRA) em pacientes oncológicos na UTI / Evaluation of risk factors for acute kidney injury (AKI) in cancer patients in the ICU

Ana Cristina Martins Dal Santo 04 April 2014 (has links)
Introdução: Pacientes portadores de câncer estão sobrevivendo mais devido aos avanços no diagnóstico precoce e tratamento dos tumores. A diminuição da mortalidade relacionada ao câncer e o envelhecimento da população acarretaram um número crescente de pacientes oncológicos internados em UTI. Objetivos: Identificar a prevalência e os fatores de risco para IRA nos pacientes oncológicos críticos. Métodos: Foram avaliados, prospectivamente, 371 pacientes oncológicos internados nas UTIs do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo e do Hospital AC Camargo, entre novembro de 2011 a março de 2013. Os pacientes foram avaliados na admissão, 24h e 48h da internação na UTI. Foram coletados os parâmetros demográficos, clínicos e laboratoriais os quais foram analisados para os desfechos IRA, conforme o critério AKIN (Cr > 0,3 mg/dl ou aumento de 50% sobre a Cr basal em 48h) e óbito na UTI. Os dados foram submetidos à análise bivariada e multivariada. Resultados: A incidência de IRA nos pacientes oncológicos foi de 45,1%, sendo que apenas 5,2% necessitaram de tratamento dialítico. Os pacientes com IRA apresentaram mais frequentemente admissão cirúrgica (49% IRA vs 34% sem IRA; p=0,022). Na admissão à UTI, os fatores associados ao desenvolvimento de IRA (IRA vs sem IRA) foram: ventilação mecânica (26,6% vs 16,0%; p=0,031), frequência cardíaca (88 bpm vs 82 bpm; p=0,029), balanço hídrico (575 ml vs 275 ml; p = 0,0002), lactato (19 mg/dL vs 17 mg/dL; p= 0,046) e fósforo (3,9 mg/dL vs 3,4 mg/dL; p < 0,0001). A taxa de óbito hospitalar foi de 37,3% sendo que 25,3% ocorreu na UTI. A mortalidade foi mais prevalente em pacientes com câncer hematológico (8,6% sobreviventes vs 19,5% óbitos; p = 0,008), procedentes do pronto atendimento (23,5% sobreviventes vs 34,1% óbitos; p = 0,002), admissão clínica (50,4% sobreviventes vs 84,1% óbitos; p < 0,0001) e internação não planejada (59,9% vs 86,6% óbitos; p < 0,0001). Outros fatores relacionados ao óbito foram: sinais de congestão, uso de drogas vasoativas, choque séptico e infecção respiratória (p < 0,0001). Os dias de internação prévios à admissão na UTI também se relacionaram ao óbito (6 dias óbitos vs 2 dias sobreviventes; p < 0,0001). Os exames laboratoriais que se relacionaram ao óbito foram (sobreviventes vs óbitos): hipoalbuminemia (2,7 g/dL vs 2,4 g/dL; p= 0,003), aumento do INR (1,3 vs 1,5; p < 0,0001); aumento do lactato (17 mg/dL vs 20,5 mg/dL; p = 0,037), PCR (41,8 mg/dL vs 148,4 mg/dL; p < 0,0001) e TP (69% vs 59,5%; p = 0,001). Conclusão: A IRA é frequente em pacientes oncológicos admitidos na UTI e apresenta alta mortalidade. As ocorrências de IRA e óbito encontram-se mais relacionados com a gravidade das disfunções orgânicas no momento da admissão à UTI, do que às características da neoplasia de base / Introduction: Cancer patients are currently presenting longer survival due to advances in diagnosis and treatment. Mortality reduction related to cancer and aging of population had led to an increased admission of cancer patients in the ICU. Objectives: Evaluation of the prevalence and risk factors for AKI in critically ill cancer patients. Methods: It was prospectively evaluated 371 cancer patients admitted to the ICU in Instituto do Câncer do Estado de São Paulo and Hospital AC Camargo, from November 2011 until March 2013. Patients were evaluated at admission, 24h and 48h in the ICU. Demographic, clinical and laboratory parameters were collected which were correlated with the outcome AKI (AKIN I - Cr > 0.3 mg/dL or 50% increase over baseline in 48h) and mortality in the ICU. Statistical analysis was performed using bivariate and multivariate analysis. Results: The incidence of AKI in cancer patients was 45.1% but only 5.2% were dialysed. AKI patients were more frequently admitted due to surgical admission (AKI 53% vs. 49% non-AKI, p=0.022). At ICU admission, factors associated with AKI development (AKI vs. non-AKI) were: mechanical ventilation (26.6% vs. 16%, p =0.031), heart beats (88 bpm vs. 82 bpm, p=0.029), fluid balance (575 ml vs. 275 ml, p=0.0002), lactate (19 mg/dLvs. 17 mg/dL, p=0.046) and phosphorus (3.9 mg/dL vs. 3.4 mg/dL, p < 0.0001). Hospital mortality rate was 37.3% whereas ICU mortality was 25.3%. Mortality was more prevalent in patients with hematological cancer (8.6% survivors vs. 19.5% non-survivors, p = 0.008), patients from emergency room (23.5% survivors vs. 34.1% non-survivors, p = 0.002), patients with clinical admission (50.4% survivors vs. 84.1% non-survivors, p < 0.0001) and non-elective admission (59.9% vs. 86.6% non-survivors, p < 0.0001). Other factors related to mortality were: volume overload, vasoactive drugs use, septic shock and pulmonary infection (p < 0.0001). Hospitalization period before ICU admission also correlated with mortality (6 days survivors vs. 2 days non-survivors, p 0.0001). The laboratory parameters that correlated to mortality were (survivors vs. non-survivors): hypoalbuminemia (2.7 g/dL vs. 2.4 g/dL, p=0.003), increased INR (1.3 vs. 1.5, p < 0.0001), increased lactate (17 mg/dL vs. 20.5 mg/dL, p=0.037), PCR (41.8 mg/dL vs 148.4 mg/dL, p < 0.0001) e PT (69% vs. 59.5%, p = 0.001). Conclusions: AKI is a frequent complication in cancer patients admitted to ICU, presenting high mortality rate. AKI and mortality outcomes are more related to the severity of organs dysfunction at ICU admission than the patient´s cancer disease
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Clients' Service Expectations and Practitioners' Treatment Recommendations in Veterinary Oncology

Stoewen, Debbie Lynn 18 May 2012 (has links)
Service provision in veterinary oncology in Ontario was examined using a mixed methods approach. First, an interview-based qualitative study explored the service expectations of oncology clients at a tertiary referral centre. Next, a survey-based quantitative study established an understanding of oncology service in primary care practice and investigated the treatment recommendations of practitioners for dogs diagnosed with cancer. The first study, which involved 30 individual and dyadic interviews, identified “uncertainty” (attributable to the unpredictable nature of cancer and its treatment) as an overarching psychological feature of clients’ experience. Consequently, “the communication of information” (both content and process) was the foremost service expectation. For clients, it enabled confidence in the service, the ability to make informed patient care decisions, and preparedness for the potential outcomes of those decisions; it also contributed to creating a humanistic environment, which enhanced client resiliency. Findings suggest that services can support client efforts to manage uncertainty through strategic design and delivery of service, and incorporate intentional communication strategies to support clients’ psychological fortitude in managing the cancer journey. The second study, a vignette-based survey of primary care practitioners across Ontario (N=1071) which investigated veterinarian decision-making in relation to oncology care, determined that 56% of practitioners recommended referral as their first choice of intervention, while 28% recommended palliative care, 13% in-clinic treatment, and 3% euthanasia. Recommendations were associated with patient, client and veterinarian factors. Specifically, referral and treatment were recommended for younger dogs, healthier dogs, and dogs with lymphoma versus osteosarcoma; for strongly bonded clients, and financially secure clients; and by veterinarians who graduated from a North American college, had experience with treating cancer, felt confident in the referral centre, and believed treatment was worthwhile, with variation in relation to practitioner gender and the type of medicine practiced. The human-animal bond appeared to be the primary factor associated with practitioners’ advocacy for quality of medical care for patients. Through a blend of qualitative and quantitative methodologies, this thesis contributes to the evidence upon which best practices may be built so as to enhance the quality of patient and client care in veterinary oncology. / Ontario Veterinary College Pet Trust Fund 049406 and 049854

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