• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 263
  • 31
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 303
  • 74
  • 71
  • 69
  • 66
  • 45
  • 43
  • 40
  • 38
  • 36
  • 36
  • 35
  • 27
  • 24
  • 24
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
141

Efeitos da expans?o r?pida da maxila na posi??o do c?ndilo em tomografias computadorizadas - Cone Beam

Squeff, Karine 30 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433584.pdf: 1265477 bytes, checksum: 96aee194604ab9b5877f91c360a53158 (MD5) Previous issue date: 2011-06-30 / Introdu??o: O conhecimento da posi??o do c?ndilo em rela??o ? cavidade articular podeservir como base para estudos relacionados ?s desordens t?mporo maxilo-mandibulares(DTMs). Durante a expans?o r?pida da maxila (ERM), uma intensa atividade sutural ocorreentre os ossos com os quais a maxila se articula, incluindo a articula??o temporomandibular(ATM). Com a Tomografia computadorizada Cone Beam (TCCB) ? poss?vel visualizar aposi??o do c?ndilo na cavidade articular no sentido coronal, sagital e axial, o que antes,devido a quest?es anat?micas, sempre foi de dif?cil interpreta??o.. Objetivos: Propor umametodologia de posicionamento do cr?nio para avalia??o do c?ndilo e realizar a avalia??o daposi??o condilar em rela??o ? cavidade articular em TCCB, antes, imediatamente ap?s e seismeses depois da ERM, no sentido axial e sagital. Metodologia: Neste estudo retrospectivo,com pacientes entre 7 e 14 anos, foram realizadas medidas inter e intraexaminadores em 10TCCB da posi??o condilar em rela??o ? cavidade articular, padronizando a posi??o dacabe?a e c?ndilo atrav?s de estruturas anat?micas est?veis e de f?cil identifica??o. Os dadosforam analisados atrav?s de medidas descritivas (m?dia e desvio-padr?o). Ap?s, foramavaliados 34 pacientes, 11 do sexo masculino e 23 do sexo feminino, com defici?nciatransversa da maxila. Mediu-se o tamanho do c?ndilo (TCo), espa?o superior (ES), espa?oposterior (EP), espa?o anterior (EA) entre a cavidade articular e o c?ndilo e a angula??o doc?ndilo (AC). A partir desses dados avaliou-se a posi??o do c?ndilo em rela??o ? cavidadearticular anterior, centralizado ou posterior. Essas variantes foram medidas nos grupos come sem mordida cruzada. Resultados: Os resultados estat?sticos indicaram confiabilidadeintraexaminador e interexaminadores para a metodologia proposta. Nos pacientes semmordida cruzada, n?o foi observado um padr?o em rela??o ? posi??o condilar inicial(anterior, centralizada ou posterior). Houve uma modifica??o transit?ria, imediatamente ap?sa ERM, com aumento do ES e EA em rela??o ? cavidade articular que, em seis meses ap?s aERM, voltaram ? posi??o inicial. No grupo com mordida cruzada, tamb?m n?o houve umpadr?o em rela??o ? posi??o condilar inicial e houve mudan?as transit?rias imediatamenteap?s a ERM. Nos pacientes com mordida cruzada no lado da mordida cruzada, seis mesesap?s a ERM houve um retorno do c?ndilo ? sua posi??o inicial. No lado oposto, houve umaumento do EA que ocorreu imediatamente ap?s a ERM, com leve redu??o em seis meses, mas ainda aumentado em rela??o ? posi??o inicial. O TCo e a AC n?o apresentaramdiferen?as significativas nos grupos e tempos avaliados. N?o houve diferen?a estat?sticaentre os g?neros para a posi??o condilar antes, imediatamente e seis meses ap?s a ERM. Conclus?es: Foi encontrada alta confiabilidade das medidas avaliadas, sendo a metodologiademonstrada no estudo precisa para realiza??o de avalia??es da posi??o do c?ndilo emrela??o ? cavidade articular. N?o houve um padr?o definido na mudan?a da posi??o doc?ndilo. Houve uma modifica??o transit?ria, imediatamente ap?s a ERM, com aumento doES e EA em rela??o ? cavidade articular que, em seis meses ap?s a ERM, voltaram ? posi??oinicial.
142

Altera??es dentoesquel?ticas decorrentes do tratamento da classe II divis?o 1 com aparelhos tipo Haas modificado e extrabucal de tra??o alta

Camargo, Cl?cio Kopczynski 24 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433434.pdf: 3002918 bytes, checksum: eb035bf3c957cc6056e46a30fdf76f17 (MD5) Previous issue date: 2011-06-24 / No presente estudo avaliaram-se cefalometricamente os efeitos dentoesquel?ticos do aparelho extrabucal (AEB) de tra??o alta com expans?o r?pida maxilar (ERM) pr?via. Para tanto, foram avaliados 43 indiv?duos brasileiros brancos e saud?veis, com idades entre 9 e 13 anos. O Grupo Experimental foi composto por 23 pacientes (idade m?dia 11 ? 1,6 anos) com maloclus?o de Classe II divis?o 1, tratados com ERM e AEB de tra??o alta (OrthoCap e casquete tradicional) a partir do oitavo dia de ERM. O Grupo Controle foi composto por 20 pacientes com maloclus?o de Classe I que n?o receberam tratamento ortod?ntico durante o per?odo de avalia??o. Todos indiv?duos apresentavam telerradiografias de perfil ao in?cio (T1) e ap?s 6 meses (T2), em m?dia. Pontos cefalom?tricos foram digitalizados no programa Dentofacial Planner Plus para obten??o das medidas cefalom?tricas. Na an?lise estat?stica foi utilizado o teste t de Student para compara??o entre os valores de T1 e T2 dentro de cada grupo e para compara??o das diferen?as (T1-T2) entre os grupos. Os resultados demonstraram que o tratamento com ERM e AEB de tra??o alta provocou restri??o do crescimento maxilar para anterior (p<0,001) e rota??o maxilar no sentido hor?rio (p<0,05). Ocorreu melhora na rela??o maxilo-mandibular, apesar da rota??o da mand?bula no sentido hor?rio (p<0,05). Os molares superiores apresentaram movimento distal, com inclina??o distal e intrus?o (p<0,001). Nos incisivos superiores ocorreu verticaliza??o e deslocamento posterior (p<0,05). A terapia de expans?o r?pida maxilar com extrabucal de tra??o alta mostrou-se muito eficaz no tratamento de pacientes portadores de maloclus?o de classe II
143

Efeitos dento-esquel?ticos decorrentes do tratamento da classe II, divis?o 1 com aparelho extrabucal de tra??o alta

Silva, Liz Matzenbacher da 29 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433771.pdf: 1371003 bytes, checksum: 4371b440237c239d5982afb2c1f2c059 (MD5) Previous issue date: 2011-06-29 / No presente estudo avaliaram-se cefalometricamente os efeitos dento-esquel?ticos do aparelho extra-bucal (AEB) de tra??o alta. Para tanto, foram avaliados 44 indiv?duos brasileiros brancos e saud?veis, com idades entre 9 e 13 anos. O Grupo Experimental foi composto por 24 pacientes (idade m?dia 11 ? 1,6 anos) com maloclus?o de Classe II divis?o 1, tratados com AEB de tra??o alta (OrthoCap e casquete tradicional). O grupo controle foi composto por 20 pacientes com maloclus?o de Classe I que n?o receberam tratamento ortod?ntico durante o per?odo da avalia??o. Todos indiv?duos apresentavam telerradiografias de perfil ao in?cio (T1) e ap?s 6 meses (T2), em m?dia. Pontos cefalom?tricos foram digitalizados no programa Dentofacial Planner Plus para obten??o das medidas cefalom?tricas. Na an?lise estat?stica foi utilizado o teste t de Student para compara??o entre os valores de T1 e T2 dentro de cada grupo e para compara??o das diferen?as (T1-T2) entre os grupos. Os resultados demonstraram que o tratamento com AEB de tra??o alta provocou restri??o do crescimento maxilar para anterior (p<0,05) e melhora na rela??o maxilo-mandibular, com redu??o do ANB (p<0,05). Os molares superiores apresentaram movimento distal com inclina??o (p<0,05) e n?o houve altera??o significativa nos incisivos superiores
144

Compara??o dos efeitos do aparelho extrabucal com tra??o combinada, com e sem expans?o r?pida maxilar para tratamento da Classe II, Divis?o 1

Farret, Milton Meri Benitez 22 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 440017.pdf: 4248857 bytes, checksum: 4fdf24f51bb02fa44ad1502558819c3e (MD5) Previous issue date: 2012-06-22 / The aim of this study was to verify the effects of headgear with combined traction used alone or associated with rapid maxillary expansion on the upper molars, maxilla, mandible and maxillomandibular anteroposterior relationship, as the first step of treatment of Class II malocclusion. The sample comprised 61 patients divided into 3 groups: Group 1, headgear combined traction (CH); Group 2, CH + rapid maxillary expansion (CH + RME); and Group 3, control (CG). In Group 1, patients were treated by headgear with combined traction until a Class I molar relationship was reached. In Group 2, the protocol for headgear was the same; however, the patients received rapid maxillary expansion previously. The results showed distal displacement of molars for both experimental groups (P < 0.001), with distal inclination only in Group 1 (CH) (P < 0.001). There was restriction of the forward growth of the maxilla in Group 2 (CH + RME) (P <0 .05) and clockwise rotation of the maxilla in Group 1 (CH) (P < 0.05). Mandibular projection was observed between T1 and T2 in group 2 (P < 0.05), but no significant difference was found between the other groups (P > 0.05). The maxillomandibular relationship improved in both experimental groups (P < 0.01); however, the variation was greater in group 2 (P < 0.05). Considering the results, it is possible to conclude that the treatment with both protocols was efficient; however, the results were more significant for Group 2 (CH + RME), with shorter treatment time and with less collateral effects. / O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do Extrabucal com tra??o combinada, usado isoladamente ou associado ? expans?o maxilar, sobre os molares superiores, maxila, mand?bula e a rela??o maxilomandibular como primeira fase de tratamento da maloclus?o de Classe II. A amostra consistiu de 61 indiv?duos divididos em tr?s grupos: Grupo 1 (n=20), com Extrabucal com tra??o combinada (AEB); Grupo 2 (n=21), com Extrabucal com tra??o combinada associado ? expans?o r?pida maxilar (AEB+ERM) e Grupo 3 (n=20), Classe I como controle. No Grupo 1 e no Grupo 2 os indiv?duos foram tratados at? a rela??o molar de Classe I ser atingida.. Os resultados mostraram deslocamento distal dos primeiros molares superiores em ambos os grupos experimentais (P< 0,001), com inclina??o distal muito maior no Grupo 1 (AEB) (P< 0,001). Houve restri??o do deslocamento anterior da maxila nos dois Grupos, mas maior no Grupo 2 entre T1 e T2 ( AEB+ERM) (P<0,05) mas quando comparado entre os grupos, n?o houve diferen?a estat?stica e rota??o hor?ria da maxila nos dois Grupos, mas de maneira significativa no Grupo 1 (AEB) (P<0.05). Foi observada proje??o mandibular entre T1(in?cio do tratamento) e T2 (final do tratamento) no Grupo 2 (P<0,05), mas nenhuma diferen?a significativa foi encontrada entre outros grupos (P>0,05). A rela??o maxilomandibular melhorou em ambos os grupos experimentais (P<0,01), mas a varia??o foi maior no Grupo 2 (P<0,05). Houve rota??o anti-hor?ria mandibular, embora n?o sendo estatisticamente significativa. Considerando os resultados ? poss?vel concluir que o tratamento com ambos os protocolos foi eficiente e os resultados foram mais significativos no Grupo 2 (AEB+ERM), com menor tempo de tratamento e com menos efeitos indesej?veis.
145

Efeitos da expans?o r?pida da maxila nos tecidos moles

Kochenborger, Claudia 26 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 459195.pdf: 1109615 bytes, checksum: cec9f8817ef7ec230e0ed47f7837f0a9 (MD5) Previous issue date: 2014-03-26 / Introduction: To evaluate the effects of rapid maxillary expansion (RME) in the soft tissues of patients with and without cleft lip and palate using cone beam computed tomography (CBCT). Materials and Methods: CBCT were selected from 60 patients with ERM divided into two groups. Group 1: 30 patients without cleft (9 boys and 21 girls; ? 10.7 years) and Group 2: 30 cases with cleft (18 boys and 12 girls; ? 10.0 years). CBCT were performed at T1, before the ERM, and T2 after RME. The CBCT images were analyzed in OsiriX MD software (FDA approved, version 1.4.2; Pixmeo, Geneva, Switzerland ) according to the following variables: superior nasal width (Mfd - Mfe), nose base width (Cad- Cae), alare width (Ald Ale), columella width (Nstd- Nste), nose base length (Sn - Prn), right nasal cavity width (Cned- Cnid), left nasal cavity width (Cnee- Cnie), columella length (Sn - Cl), nasolabial angle (ANL). Results: data were evaluated by student's t test and the Mann-Whitney nonparametric test with a significance level of 5%. Significant difference on the soft tissues width of the nose were demostrated for both groups after RME. Conclusion: there was an increase on the soft tissues width of the nose after the RME in both groups and differences were greater in the group without cleft in T2. / Introdu??o: avaliar os efeitos da expans?o r?pida da maxila nos tecidos moles de pacientes com e sem fissura l?bio-palatina por meio da tomografia computadorizada cone beam (TCCB). Materiais e M?todos: foram selecionados 60 pacientes tratados com a ERM divididos em dois grupos. Grupo 1: 30 pacientes sem fissura (9 meninos e 21 meninas; ?10.7 anos) e Grupo 2: 30 pacientes com fissura l?bio palatal (18 meninos e 12 meninas; ?10.0 anos). TCCB foram realizadas em T1, antes da ERM e T2, imediatamente ap?s a estabiliza??o do parafuso expansor. As imagens tomogr?ficas foram analisadas no programa OsiriX MD (FDA approved, version 1.4.2; Pixmeo, Geneva, Switzerland) de acordo com as seguintes vari?veis: largura nasal superior (Mfd- Mfe); largura da base do nariz (Cad- Cae); largura da asa do nariz (Ald- Ale); largura da columela (Nstd- Nste); comprimento da base do nariz (Sn-Prn); largura da cavidade nasal direita (Cned- Cnid); largura da cavidade nasal esquerda (Cnee- Cnie); comprimento da columela (Sn-Cl); ?ngulo nasolabial (ANL). Resultados: os dados foram avaliados pelo teste t-student e pelo teste n?o-param?trico Mann-Whitney com n?vel de signific?ncia de 5%. Ocorreu diferen?a significativa na largura dos tecidos moles do nariz para ambos os grupos ap?s a ERM. Conclus?o: observou-se aumento da largura nos tecidos moles do nariz ap?s a expans?o r?pida da maxila em ambos os grupos sendo que em T2 as diferen?as foram superiores para o grupo sem fissura.
146

Rela??o da velocidade de crescimento mandibular com est?gios de ossifica??o das v?rtebras cervicais

Chevarria, Marcos Gonzales 19 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389375.pdf: 1505128 bytes, checksum: 29ca32c28db465421da5e36f67d4e748 (MD5) Previous issue date: 2007-01-19 / Este estudo avaliou a velocidade de crescimento da mand?bula considerando a rela??o do crescimento com a matura??o esquel?tica das v?rtebras cervicais, em indiv?duos brasileiros, portadores de maloclus?o de Classe I, II e III esquel?tica, durante o per?odo puberal. Foram analisadas telerradiografias de perfil, obtidas em dois momentos, com intervalo de 6 a 18 meses, de 133 indiv?duos, sendo 54 do g?nero masculino e 79 do feminino, com idades entre 7 e 18 anos de idade. A amostra foi dividida em cinco grupos, de acordo com os est?gios de matura??o das v?rtebras. As telerradiografias de perfil foram tra?adas e os pontos cefalom?tricos digitalizados no Software DentoFacial Planner Plus (DFL Plus, 2.0). O ?ngulo ANB foi determinado para caracteriza??o da amostra. Foram avaliadas as dist?ncias entre Co-Go, Go-Gn e Co-Gn entre as duas cefalometrias, obtendo-se uma taxa de crescimento anual. No tratamento estat?stico utilizou-se an?lise de vari?ncia e teste de Tukey para comparar a velocidade de crescimento mandibular entre os est?gios de matura??o das v?rtebras cervicais e entre as classes, e teste t-student para comparar a velocidade de crescimento entre os g?neros. Os resultados indicaram que a velocidade m?dia de crescimento da mand?bula foi maior no est?gio 2 de matura??o das v?rtebras cervicais. Os indiv?duos do g?nero masculino apresentaram pico de velocidade de crescimento nos est?gios 2 e 3, enquanto nos indiv?duos do g?nero feminino, a velocidade de crescimento da mand?bula foi maior nos est?gios 1, 2 e 3. Embora os indiv?duos com padr?o esquel?tico de Classe III exibissem as maiores dimens?es iniciais da mand?bula, verificou-se similaridade para as velocidades de crescimento da mand?bula entre os portadores de Classes I, II e III
147

Repercuss?o funcional da congru?ncia talonavicular no p?s-operat?rio do p? torto cong?nito idiop?tico

Piffero, Alfeu Cl?udio Monteiro 17 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401332.pdf: 1214979 bytes, checksum: 7e4437b8356d96791833f8997a3a2bdb (MD5) Previous issue date: 2008-03-17 / OBJETIVO - Descrever a amostra de indiv?duos com p? torto cong?nito idiop?tico tratados cirurgicamente de 1986 a 2002 no Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (HSL-PUCRS). Verificar associa??o entre os achados radiogr?ficos da articula??o talonavicular e o escore funcional de p?s tortos cong?nitos idiop?ticos tratados cirurgicamente de maneira uniforme. METODOLOGIA Cinq?enta crian?as (71 p?s) que realizaram cirurgia para corre??o de p? torto cong?nito idiop?tico no per?odo de 1986 a 2002 no HSL-PUCRS, participaram deste estudo. Para desenvolvimento deste trabalho foi realizada revis?o dos prontu?rios hospitalares visando a cria??o de um banco de dados com vari?veis de interesse relacionadas ? avalia??o p?s-operat?ria. Foi realizada an?lise descritiva dos dados e, posteriormente, de associa??o. RESULTADOS A amostra foi composta por 34 pacientes do sexo masculino (48 p?s) e 16 do sexo feminino (23 p?s) submetidos a tratamento cir?rgico no HSL-PUCRS. A avalia??o dos p?s pelos crit?rios de Simons mostrou 38 p?s centrados (53,5%), 25 p?s com complica??es menores (35,2%) e 8 p?s com complica??es maiores (11,3%) nas radiografias em ?ntero-posterior (AP). Nas radiografias em perfil (P), encontramos 31 p?s centrados (43,7%), 27 complica??es menores (38%) e 13 complica??es maiores (18,3%). Os resultados funcionais, segundo a tabela de Laaveg e Ponseti, mostraram escores variando de 47 a 100 pontos (pts), com m?dia de 86,86 pts e desvio padr?o (dp) 11,08, mediana de 88 pts e moda de 97 pts. CONCLUS?O As varia??es encontradas nas radiografias em AP e P da articula??o talonavicular dos p?s pelos crit?rios de Simons, n?o mostraram associa??o estatisticamente significativa com os escores de fun??o avaliados pela tabela de Laaveg e Ponseti.
148

Fraturas de rádio e ulna em cães no período de janeiro de 2001 a dezembro de 2011 /

Meirelles, Adriana Érica Wilkes Burton. January 2013 (has links)
Orientador: Júlio Carlos Canola / Banca: Andrigo Barboza de Nardi / Banca: Paola Castro Moraes / Resumo: Fraturas são afecções comuns no atendimento de rotina de pequenos animais em Medicina Veterinária. A radiografia, parte do exame ortopédico, é essencial para a confirmação do diagnóstico, classificação da fratura e para auxiliar na escolha e no acompanhamento do tratamento. As fraturas de rádio e ulna são as terceiras mais frequentes em cães. Estudos retrospectivos de fraturas de rádio e ulna são escassos e com este trabalho objetivou-se reavaliar os casos de fraturas destes ossos em cães atendidos no Hospital Veterinário da FCAV/UNESP, Jaboticabal, entre o período de Janeiro de 2001 a Dezembro de 2011, para estabelecer a ocorrência dos tipos de fraturas, dos dados do paciente, os métodos de correção utilizados e as complicações mais comuns decorrentes da osteossíntese. Um total de 310 fraturas de rádio e ulna foram avaliadas. As mais comuns foram completas, transversas, fechadas e localizadas em diáfise distal de rádio e ulna. Cães de raças pequenas, pesando até 5 kg, e das raças pinscher, poodle e terrier brasileiro foram os mais acometidos. A faixa etária mais frequente foi a de cães adultos, acima de 12 meses. Quedas ou pulos e atropelamentos foram as principais causas de fraturas. O uso de fixador externo resultou no maior número de casos de união retardada. Não houve diferença significativa para os casos de malunião e não união ossea entre os diferentes tratamentos realizados. A complicação mais comum foi osteólise nos pacientes tratados com placa e fixador externo e osteopenia e degeneração iatrogênica do carpo nos tratados com pino intramedular. Espera-se que este estudo possa servir como referência para estudo avançados com a busca de novos implantes e técnicas em ortopedia veterinária e para a seleção de pacientes para estudos prospectivos / Abstract: Fractures are commonly seen in veterinary medicine practice. Radiography is part of the orthopedic exam and is essential for confirmation of diagnosis, classification of fracture and assists in choosing and monitoring treatment. Radius and ulna fractures are the third most frequent in dogs. Retrospective studies regarding this subject are scarce. The aim of this study was to evaluate cases of radius and ulna fractures in dogs treated at the Veterinary Hospital at FCAV/UNESP, Jaboticabal, from January 2001 to December 2011, to establish the frequency of fracture types, patient data, repair methods and most common complications following osteosynthesis. A total of 310 radius and ulna fractures were evaluated. The most common types of fracture were complete, transverse, closed and located in the distal shaft. Small dogs weighing up to 5 kg and pinscher, poodle and brazilian terrier breeds were the most affected. Adult dogs, over 12 months old, were the most frequent age group. Falls or jumps and motor vehicle trauma were the main causes of fractures. External fixator yielded the highest number of delayed union. There was no differences between malunion and nonunion between the different treatments. The most common complication was osteolises in dogs treated with bone plate and external fixator, and osteopenia with iatrogenic carpal degeneration in those treated with intramedullary pin. We hope this study can serve as reference for advanced research in Veterinary Orthopedics, as in discoveries of new implants and techniques, and for the selection of patients in prospective studies / Mestre
149

Osteossíntese minimamente invasiva com placa bloqueada nas fraturas de tíbia em cães /

Rosa-Ballaben, Nátalie Massaro. January 2014 (has links)
Orientador: Bruno Watanabe Minto / Banca: Cláudia Valéria Seullner Brandão / Banca: Paola Castro Moraes / Resumo: Avanços na compreensão da biologia óssea e das complicações das fraturas têm levado a modificações na abordagem da fixação interna das mesmas, sendo a osteossíntese minimamente invasiva com placa (MIPO) uma das mais recentes evoluções para o manejo biológico das fraturas. O objetivo do presente estudo foi avaliar o uso de placas bloqueadas aplicadas de forma minimante invasiva em fraturas de tíbia de cães. Foram utilizados 10 cães apresentando fraturas de tíbia, de idades e raças variadas. Os animais foram avaliados quanto a deambulação, intensidade do edema, exames radiográficos, e densitometria óptica nos períodos 0, 15, 30, 60, 90 e 120 dias de pós-operatório. Após 15 dias de pós-operatório 80% dos cães já utilizavam o membro ao caminhar e apresentavam formação de edema leve a ausente no membro operado. Após 30 dias de pós-operatório 100% dos cães já apoiavam o membro ao caminhar e não apresentavam formação de edema no membro. Todos os pacientes apresentaram sinais radiográficos e densitométricos de início de consolidação óssea após 15 dias de pós-operatório. O tratamento de fraturas de tíbia por meio da MIPO é uma alternativa eficaz, resultando em utilização precoce do membro e união clínica efetiva, e pode ser realizada sem uso de intensificadores de imagem / Abstract: Advances in the comprehension of the bone healing and complications of the treatment of the fractures have been changed some concepts. Less invasive procedures have been advocated. A minimally invasive plate osteosynthesis (MIPO) is one of the best ways to avoid over tissue damage. The aim of this study was to evaluate the use of MIPO in tibial fractures in dogs. Ten dogs presenting a tibial fracture were used. Deambulation, swelling intensity and radiographic changes were evaluated preoperatively, just after the procedure and at 15, 30, 60, 90 e 120 days postoperatively. Six of 10 (60%) dogs were able to walk at 15 days postoperatively with slight swelling and mild lameness. Two of 10 (20%) presented normal walking at the same period. At 30 days postoperatively all dogs were able to walk normally. Six of them were not lame and 9 did not present swelling. Bone healing could be followed by radiographic evaluation. All dog presented initial radiographic signs of bone healing after 15 days postoperatively. Two of 10 showed clinical union at this time. In five of 10 (50%) clinical union could be observed after 60 days. The treatment of tibial fractures by MIPO is an effective alternative resulting in early and effective clinical union and can be performed without the use of image intensifiers / Mestre
150

"Análise eletromiográfica dos músculos temporal e masseter, em portadores de maloclusão classe II de Angle, durante terapia ortopédica funcional com reabilitação dinâmica e funcional dos maxilares" / ELECTROMYOGRAPHIC ANALYSIS OF TEMPORAL AND MASSETER MUSCLES IN INDIVIDUALS WITH ANGLE CLASS II MALOCCLUSION, DURING TREATMENT WITH DYNAMICS AND FUNCTIONAL REHABILITATION OF JAW

Santos, Glaura Trevisan Mattos dos 07 August 2002 (has links)
Este estudo foi realizado com o objetivo de investigar a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos temporal (porção anterior) e masseter em portadores de maloclusão Classe II de Angle, durante tratamento ortopédico funcional com a técnica “Reabilitação Dinâmica e Funcional dos Maxilares" (RDFM). Foram analisados dez pacientes com dentição mista, na faixa etária de seis a doze anos (média 8,6). Os registros EMG foram executados no ato da instalação da aparatologia (T1), após seis meses (T2) e um ano de tratamento (T3). Eletrodos bipolares de superfície eram posicionados bilateralmente na porção anterior do músculo temporal e na região média do músculo masseter. Um eletromiógrafo acoplado a um programa de computador (K6-I EMG Eight Channel Surface Electromyography da Myo-tronics), registrou a atividade muscular nas condições experimentais: 1 - Posição de Repouso (PR); 2 - Apertamento em Máxima Intercuspidação Habitual (AMIH); 3 - Apertamento Molar Bilateral com Rolete de Algodão (AMBA); 4 - Apertamento Máximo com o uso de Aparelho (AAPA) e 5 - Mastigação Habitual com Hiperbolóide (MH). As atividades médias dos músculos estudados foram analisadas estatisticamente pela Análise de Variância e teste complementar de Tukey. Pelos resultados conclui-se que: 1) na posição de repouso, a atividade dos músculos temporal (porção anterior) e masseter diminuiu significativamente após seis meses de terapia; não houve diferença estatística entre os músculos, apesar das alterações terem sido numericamente mais evidenciadas na porção anterior do temporal; após um ano de tratamento (T3) as médias EMG apresentaram valores maiores em relação ao período de seis meses (T2) e menores que o registro inicial (T1), demonstrando uma adaptação muscular durante o tratamento com RDFM; porém essas diferenças não foram estatisticamente significantes; 2) não houve diferença estatística entre as condições AMIH, AMBA e AAPA, porém essas foram significativamente diferentes da MH; 3) nessas condições a atividade EMG aumentou significativamente após um ano de tratamento (T3) e o músculo masseter apresentou atividade estatisticamente maior que a porção anterior do músculo temporal. / The aim of this study was to investigate the electromyographic (EMG) activity of the anterior portion of the temporal and the masseter muscles, in subjects with an Angle Class II malocclusion, during treatment with functional orthopedic appliance (Functional Dynamic Rehabilitation of Jaw - FDRJ). Ten patients with mixed dentition, age 6-12 years (mean 8.6), were evaluated. The EMG registrations were taken at just appliances insertion (T1), at the end of six months (T2), and after one year by therapy (T3). Bipolar surface disk electrodes were placed into the bilateral anterior portion of the temporal and media region of the masseter muscles. An electromyography, that was connected into a computer program (K6 I, EMG Eight Channel Surface Electromyography of Myo-tronics), has recorded the muscular actions in the experimental conditions: 1- rest position of the mandible (RP); 2– maximum intercuspal clenching (MIC); 3– bilateral molar clenching with cotton rolls (BMCR); 4– maximum clenching with appliance in the mouth (MCA), and 5– habitual chewing (HC). The mean values of the muscular activities were evaluated statistically through variance analysis and complement test of the Tukey. The results lead to conclude that: 1) in the rest position, the activity of the anterior temporal and the masseter muscles decrease significantly after six months of therapy; despite more numerical alteration was found in anterior temporal, there was no statistical difference among muscles; after one year of the treatment (T3), the EMG activity showed values greater than six months (T2), and lower than initial record (T1), that demonstrated a muscular adaptation, during the treatment with FDRM; but theses differences were not statistically significant; 2) there was no statistic difference among MIC, BMCR and MCA conditions, but these conditions were significantly different of the HC; 3) in these conditions, the EMG activity had significant increased after one year of treatment (T3), and the activity of the masseter muscle was statistical greater than the anterior portion of the temporal muscle.

Page generated in 0.0534 seconds