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Avaliação de componentes da matriz extracelular na reparação de defeitos de furca classe II após o enxerto de tecido reparativo de alvéolos dentários tratados com fatores de crescimento / Histological study of the healing of class II furcation defects following the graft of healing tissue from extraction sockets previously treated with growth factors.

Fernando Peixoto Soares 03 August 2009 (has links)
O tecido reparativo de alvéolos de extração foi proposto como material de enxerto no tratamento de defeitos periodontais e a adição de fatores de crescimento aos alvéolos de extração melhoraria o potencial regenerativo deste tecido quando utilizado como enxerto. O objetivo deste trabalho foi avaliar qualitativamente, por meio de análise imuno-histoquímica, a reparação de defeitos agudos de furca classe II após o enxerto deste tecido. Foram extraídos os segundos e terceiros pré-molares superiores de 4 cães. Nos alvéolos resultantes foram aplicados fator de crescimento derivado de plaquetas-BB (PDGF-BB) e fator de crescimento semelhante à insulina-I (IGF-I), na concentração de 6 !g/ml cada. Após cinco dias, 24 defeitos agudos (12 controles e 12 testes) foram criados nos segundos, terceiros e quartos pré-molares inferiores. Apenas os sítios teste receberam o enxerto. Os retalhos foram posicionados coronariamente em ambos os lados e suturados. Após 45 dias, os espécimes foram analisados, em um plano vestíbulo-lingual, por meio de técnica imuno-histoquímica para osteopontina (OPN), sialoproteína óssea (BSP) e osteonectina (ONC). Nos tecidos periodontais originais, a marcação para os anticorpos testados foi fracamente positiva para a matriz extracelular (MEC), caracterizando a presença de tecidos maduros. Já no interior dos defeitos, houve diferença na marcação entre grupos, com marcação mais pronunciada para BSP e OPN no grupo controle, evidenciando uma maior atividade metabólica neste grupo, sugerindo que os tecidos reparativos do grupo teste já se encontravam em uma fase mais avançada do processo de reparação. / The tissue from healing extraction sockets is considered an excellent bone grafting material in the therapy of periodontal defects and the association of growth factors to the extraction sockets would increase the regenerative potential of this tissue when utilized as a bone graft. The aim of this investigation was to evaluate qualitatively the healing of acute class II furcation defects when grafted with granulation tissue from healing extraction sockets previously treated with an association of platelet derived growth factor-BB (PDGF-BB) and insulin-like growth factor-I (IGF-I), both in a concentration of 6 !g/ml. The second an third upper premolars of four dogs were extracted and the growth factors were applied into the sockets. After a healing period of five days, 24 class II furcation defects (12 tests and 12 controls) were surgically created at the buccal surface of the second, third and fourth mandibular premolars. The 12 experimental sites were grafted with the tissue from the healing sockets, while the 12 control sites healed without any graft. The flaps were coronally positioned and sutured. After 45 days, tissues were analyzed by immunohistochemistry for osteopontina (OPN), bone sialoprotein (BSP) and osteonectina (ONC), in a buccal-lingual plane. Histologically, healing occurred similarly in both groups. Pristine periodontal tissues extracellular matrix stained faintly for the tested antibodies, which characterized the presence of mature tissues. The staining of test and control healing tissues showed a more intense metabolic activity of the control group. This fact suggests that the tissues in the treated defect of test group were already in a more advanced phase of the repair process.
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Determinação dos valores plasmáticos de osteopontina em cães com tumores mamários metastáticos ou não: correlações clínicas e anatomopatológicas

Garrido, Eduardo [UNESP] 28 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-28Bitstream added on 2014-06-13T20:17:36Z : No. of bitstreams: 1 garrido_e_me_jabo.pdf: 641792 bytes, checksum: 829824f36db4fb3b8f0eadf83a175018 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A osteopontina (OPN) é uma proteína produzida por diversas células e tem grande implicação com o desenvolvimento de tumores mamários e na disseminação de metástases em humanos. Em cães há poucos estudos envolvendo neoplasias e OPN. Neste trabalho objetiva-se determinar as concentrações de OPN sérica em cães sem a presença de tumores mamários (GC) ou com presença de carcinoma mamário ou carcinoma em tumor misto, com e sem metástase macro ou microscopicamente evidente. Utilizou-se o Ensaio Imunoenzimático Enzyme Linked Immunosorbent Assay (ELISA), a partir do plasma colhido antes e após a ressecção cirúrgica do tumor, em animais com neoplasia, e apenas em um momento (basal) nos animais sadios. As informações do ensaio, assim como os dados histopatológicos, hematológico e de bioquímica sérica foram confrontadas e analisadas por análise de variância e teste de Tukey. Os cães do GC obtiveram média de OPN de 2499 ± 1159 ng/d, com amplitude de referência entre 4770 e 227 ng/dL. Os cães com presença de tumor, quando em um único grande grupo, obtiveram uma diminuição significativa nos níveis plasmáticos de OPN, quando avaliado a densidade óptica. Quando o grupo se subdivide, em função do tipo histológico e/ ou presença de metástases, os resultados não evidenciam diferenças significativas nos níveis plasmáticos de OPN entre os animais sadios e os animais com neoplasias metastáticas ou não. A análise de correlação também não apresentou nenhum resultado significativo com os dados hematológicos ou de bioquímica sérica. Nas condições de realização deste ensaio, infere-se que, ao contrário... / The osteopontin (OPN) is a protein produced by several cells and has extensive involvement with the development of mammary tumors and its spread through metastases in humans. In dogs there are no studies involving cancer and OPN. This study aimed to determine serum concentrations of OPN in dogs without the presence of mammary tumors (GC) and presence of carcinoma in breast or carcinoma in mixed tumor with or without metastasis macro or microscopically evident. We used immunoenzymatic assay Enzyme Linked Immunosorbent Assay (ELISA) from plasma collected before and after surgical resection of the tumor, in animals with cancer, and only at a time (baseline) in healthy animals. The information of the test, and histopathological data, hematology and serum biochemistry were compared and analyzed by ANOVA and Tukey test. Dogs GC got an average of OPN in 2499 ± 1159 ng / d, with reference range between 227 and 4770 ng / dL. Dogs with the presence of tumor, when one large group, had a significant decrease in plasma levels of OPN, when determined by optical density. When the group is subdivided, according to the histological type and / or metastasis, the results showed no significant differences in serum levels of OPN between healthy animals and animals with metastases or not. The correlation analysis did not show any significant result with hematological or serum 4 biochemistry. We conclude that, contrarily to what is observed in humans, OPN does not appear important in the diagnosis or prognosis of breast neoplasm in dogs
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Polimorfismos dos genes MUC1 e Osteopontina em novilhas da raça Nelore (Bos taurus indicus) / Polymorphisms in MUC1 and osteopontin genes in Nelore heifers

Fabio Ricardo Pablos de Souza 03 May 2007 (has links)
A MUC1 (MUC1) e a osteopontina (SPP1) são glicoproteínas expressas na superfície luminal uterina com funções na proteção e adesão celular. A MUC1 possui função antiadesiva, enquanto a osteopontina desempenha função adesiva. A expressão de ambas é regulada pelo hormônio esteróide progesterona. Durante a fase receptiva do útero, a MUC1 é inibida por este hormônio, enquanto a osteopontina é estimulada. O objetivo deste trabalho é caracterizar o polimorfismo genético destas moléculas e analisar a associação entre o polimorfismo, o diagnóstico de gestação e as diferenças esperadas na progênie (DEP) de várias características em novilhas da raça Nelore (Bos taurus indicus). A amostra foi constituída por 309 novilhas procedentes de duas fazendas participantes do Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore (PMGRN). A amostra da primeira fazenda incluiu 56 novilhas prenhas e foi utilizada para caracterização do polimorfismo e da estrutura do número variável de repetições em tandem (VNTR) MUC1 na raça Nelore. A segunda amostra foi constituída por 76 novilhas com resultado positivo de gestação e 156 com resultado negativo de gestação e foi utilizada para caracterização do polimorfismo dos genes MUC1 e SPP1 na raça Nelore, assim como para análise da associação entre os polimorfismos e os fenótipos. O gene MUC1 apresentou 5 alelos constituídos por um VNTR formado por uma seqüência de 60 nucleotídeos. A seqüência da repetição consensus foi idêntica às seqüências descritas em caprinos e em Bos taurus taurus. Descrevemos a seqüência de uma terceira repetição consensu na raça Nelore. O alelo 1 apresentou 10 repetições, o alelo 2 apresentou 12 repetições, o alelo 3 apresentou 15 repetições, o alelo 4 foi formado por 18 repetições, e o alelo 5 apresentou 24 repetições. O alelo com menor número de repetições apresentou a maior freqüência, sendo 0,70 na amostra do 1º grupo e 0,80 na amostra do 2º grupo. Os alelos 2, e 3 tiveram a segunda e terceira maior freqüência, sendo seguidos pelos alelos 4 e 5. A análise estatística não evidenciou associação entre o polimorfismo do gene MUC1 e o diagnóstico de gestação e entre o polimorfismo e os valores das diferenças esperadas na progênie das características consideradas economicamente importantes. Na amostra referente às novilhas da segunda fazenda, não identificamos o polimorfismo de nucleotídeo simples no íntron 4 (T/C) do gene SPP1 da osteopontina, como descrito na raça Holandesa. Sugerimos que a ausência deste polimorfismo possa constituir uma característica específica em Bos taurus indicus. Porém, dada a associação já descrita entre polimorfismo do gene SPP1 e características de crescimento, não descartamos a hipótese de que, assim como o MUC1, tenha ocorrido uma seleção indireta devido aos critérios aplicados pelo Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore. / MUC1 (MUC1) and osteopontin (SPP1) are glycoproteins expressed in the uterine luminal surface with predict functions in protection and cell adhesion. MUC1 has anti-adhesive role and osteopontin has adhesive role. The expression of both molecules is regulated by the steroid hormone, progesterone. During the receptive period for embryo implantation in the uterus, MUC1 is inhibited by progesterone and the osteopontin is stimulated. The objective of this work is to characterize the genetic polymorphism of these molecules, and to characterize associations between the polymorphisms, gestation rate and the expected progeny difference (EPD) in the Nelore breed (Bos taurus indicus). The study group comprised 309 heifers derived from two participating farms of the Nelore Cattle Breeding Program (PMGRN). The first farm provided 56 fertile female for the study for the characterization of the MUC1 polymorphism and the variable number of tandem repeats (VNTR) genomic structure in the Nelore breed. The second farm contributed 76 heifers with confirmed gestation and 156 no-pregnant female that were used to characterize both gene polymorphisms and to analyze the association between the MUC1 and SPP1 polymorphisms and the phenotypes. The MUC1 gene presented five alleles caused by length differences generated by a VNTR of 60 nucleotides. The consensus repeat sequence was identical to the caprine and Bos taurus taurus sequence. In this study we described the sequence of the third consensus repeat in the Nelore breed. Allele 1 presented with 10 repeats, allele 2 presented with 12 repeats, allele 3 presented with 15 repeats, allele 4 had 18 repeats and allele 5 had 24 repeats. Allele 1 had the smallest size and was the most frequent (0.70) in the group 1 and 0.80 in the group 2. Alleles 2 and 3 were the next most frequent followed by alleles 4 and 5. The ?2 test showed that the polymorphism was not significantly associated with the diagnostic of gestation and the EPD values. In this Nelore study group it was not possible to identify the single nucleotide polymorphism (T/C) of the SPP1 gene previously described in Holstein breed. The absence of this polymorphism could be specific to the Nelore cattle. However, considering the correlation between the SPP1 polymorphism and growth parameters, an indirect selection could happen due to the established criteria within the Nelore Cattle Breeding Program.
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Correlação entre osteopontina sérica e polimorfismos nos genes GSTT1, GSTP1, ERCC1(118), XPD (751) com prognóstico e sobrevida em pacientes com carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço / Relationship between plasma osteopontin and polymorphisms in the GSTT1, GSTP1, ERCC1 (118), XPD (751) genes with the prognosis and survival in patients with head and neck carcinoma

Karen Cristina de Sant'Anna Brunialti 30 September 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A resposta ao tratamento no carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço (CECCP) varia significantemente em diferentes casos e muitos pacientes não respondem ao tratamento e são expostos aos seus efeitos. A cisplatina é o quimioterápico mais utilizado no tratamento de CECCP e a quimioradioterapia é o método terapêutico usado nos carcinomas localmente avançado. Neste trabalho foram estudados possíveis marcadores de resposta a quimioradioterapia e sobrevida em pacientes portadores de CECCP, dentre eles a osteopontina (OPN) que tem sido associada à agressividade tumoral em vários cânceres e também tem sido relacionada a sobrevida, formam estudados também alguns polimorfismos em genes que estão relacionados com a cisplatina, seja na detoxificação deste fármaco, Glutationas S transferase (GSTP1, GSTT1 e GSTM1), seja no reparo dos danos causados no DNA pela via de excisão de nucleotídeos (XPD -751 e ERCC 118). CASUÍSTICA E MÉTODOS: Amostras de 69 pacientes localmente avançados submetidos à quimioterapia adjuvante ou exclusiva com cisplatina tiveram a sua OPN dosada pelo imunoensaio elisa em coletas realizadas antes e depois do término do tratamento. Para a análise dos polimorfismos, amostras de 95 pacientes localmente avançados tratados com quimioradioterapia com cisplatina exclusiva foram analisadas por PCR RFLP. RESULTADOS: Com relação à OPN, dos 69 pacientes estudados, a concentração da OPN antes do início da quimioradioterapia no grupo como um todo, foi de 102,5 ng/mL com uma mediana de 82,1 ng/mL. O correspondente valor da OPN após o tratamento n=46 foi de 104,0 ng/mL e mediana de 92,9 ng/mL. A OPN se mostrou mais elevada nos pacientes com maior tamanho tumoral, p=0,009 (ANOVA). Em análises correlacionado reposta ao tratamento e concentração de OPN, observamos que os pacientes que obtiveram resposta completa apresentaram menores níveis de OPN do que aqueles que não responderam ao tratamento. Quando realizamos uma análise multivariada notamos correlação entre baixa OPN antes do tratamento e uma melhor sobrevida global. Na análise dos polimorfismos (n=95), observamos que para os genes de reparo de DNA, XPD e ERCC, o genótipo mais freqüente foi C/T (n=43) e A/A (n=44), respectivamente. Para a GSTP1 a maior freqüência foi de A/G (47,4%) e para a GSTT1 e M1, vimos que a maioria dos pacientes, 83,2% mostrou ter GSTT1 funcional, enquanto 58,9% tiveram GSTM1 não funcional. Neste grupo de pacientes, não notamos nenhuma associação significante entre os genótipos dos pacientes e a resposta a quimioradioterapia, assim como não foi possível uma correlação entre a sobrevida global e os genótipos. CONCLUSÃO: Em síntese, a OPN após o término do tratamento pareceu estar associada com a resposta ao tratamento e com uma melhor sobrevida no grupo estudado e em relação aos polimorfismos, um aumento do número de amostras possa talvez mostrar alguma associação com resposta ao tratamento e a sobrevida global em pacientes com CECCP localmente avançados. / INTRODUCTION: The response to treatment in head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) varies significantly in different cases and many patients do not respond to treatment and are exposed collateral effects. Cisplatin is a chemotherapeutic used to treat HNSCC and chemoradioterapy is the major strategy used in locally advanced carcinomas. In this work, we studied potential markers for chemoradioterapy response and survival in HNSCC patients, such as osteopontin (OPN), which has been associated with tumor aggressiveness and survival. Furthermore, it was studied some genetic polymorphisms related to cisplatin detoxification (glutathione - S transferase, subtypes GSTP1, GSTT1 and GSTM1), as well genes involved in the repair of DNA damage by nucleotide excision (ERCC and XPD -751 - 118). METHODS: Plasmatic OPN levels, before and end of treatment, were measured in 69 patients with locally advanced tumors submitted to adjuvant chemotherapy with cisplatin only by ELISA. For polymorphism analysis, samples from 95 patients with locally advanced tumors treated with cisplatin alone were analyzed by PCR - RFLP. RESULTS: The OPN levels before the chemoradioterapy in the group (n=69) was 102.5 ng/mL with a median of 82.1 ng/mL. The corresponding value of OPN after treatment (n= 46) was 104.0 ng/mL and a median of 92.9 ng/mL. The OPN was higher in patients with larger tumor size, p = 0.009 (ANOVA). In tests correlated to treatment response and concentration of OPN, we observed that patients who achieved complete response had lower levels of OPN than those who did not respond to treatment. The multivariate analysis revealed that lower OPN levels before treatment significant a better overall survival. In the analysis of the polymorphisms (n = 95) the frequency of genotype for the DNA repair genes (XPD and ERCC), was C / T (n = 43) and A / A (n = 44), respectively. The most frequent genotype for GSTP1 was A/ G (47.4%), in 83.2% of the patients, the GSTT1 was functional, while in 58.9% of patients presented GSTM1 non-functional. In this group of patients, there was no any significant association between the genotypes and chemoradiotherapy response nor overall survival. CONCLUSION: In summary, plasmatic OPN levels after treatment cisplatin seemed to be associated with treatment response and better survival. However, larger sample size would be demonstrating some association with treatment response and overall survival in patients with locally advanced HNSCC.
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Avaliação da imunoexpressão de vimentina e de osteopontina no reparo ósseo precoce de defeitos preenchidos com enxerto bovino associado à terapia laser de baixa intensidade / Evaluation of the immunoexpression of vimentin and osteopontin in early bone repair of defects filled with bovine bone graft associated to low level laser therapy

Paula, Fernanda Oliveira de 13 August 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-03T15:00:55Z No. of bitstreams: 1 fernandaoliveiradepaula.pdf: 152498 bytes, checksum: 3eda55fca7b7172518cf488b112dbc87 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-10-03T15:17:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fernandaoliveiradepaula.pdf: 152498 bytes, checksum: 3eda55fca7b7172518cf488b112dbc87 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T15:17:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernandaoliveiradepaula.pdf: 152498 bytes, checksum: 3eda55fca7b7172518cf488b112dbc87 (MD5) Previous issue date: 2010-08-13 / O objetivo deste estudo foi avaliar, pelo método de imunoistoquímica, a expressão de vimentina e osteopontina durante as fases iniciais de reparo de defeitos ósseos criados em fêmures de ratos Wistar albinus tratados com enxerto ósseo bovino orgânico Gen-ox® em associação com terapia laser de baixa intensidade. Foram selecionadas de forma aleatória 24 amostras emblocadas de arquivo provenientes de trabalho experimental desenvolvido anteriormente, no qual foram efetuadas análises histológicas e histomorfométricas de fêmures de cinquenta ratos. Obtiveram-se lâminas histológicas dos blocos de diferentes animais, os quais estavam previamente divididos, de acordo com o tratamento realizado, da seguinte forma: grupo I (controle), grupo II (Gen-Ox®) e grupo III (LLLT e Gen-Ox®). Foram elaboradas quatro lâminas para cada um dos tempos experimentais de 3, 5, 7 e 15 dias para cada grupo. Duas lâminas foram utilizadas para analisar a expressão da osteopontina e duas para vimentina, totalizando 48 lâminas. Em cada lâmina considerou-se dois campos para análise, sendo um campo na região da interface osso-defeito e o outro próximo ao periósteo, em um total de 96 campos. Para realização da reação imunoistoquímica anti-vimentina e anti-osteopontina utilizou-se o método clássico do complexo avidina-biotina peroxidase anti-peroxidase. A marcação positiva foi determinada pela identificação de coloração castanha intracitoplasmática nas reações com ambos os anticorpos. Os cortes foram analisados em microscópio Zeiss em aumentos de 200x, 400x e 1000x, em toda extensão, por dois diferentes observadores. Determinou-se, por método de contagem semiquantitativo, a média de intensidade de células positivas marcadas nos campos dos tratamentos propostos em cada período, o qual foi classificado pelo sistema de escore de acordo com os seguintes parâmetros: 0 = ausência de marcação; + = marcação leve (até 1/3 de células positivas); ++ = marcação moderada (até 2/3 de células positivas); e +++ = marcação intensa (acima de 2/3 de células marcadas). Os resultados mostraram que todos os grupos apresentaram marcação para vimentina e para osteopontina em todos os períodos do experimento. Observou-se marcação celular mais acentuada para vimentina no período cicatricial inicial no grupo III. Não foram verificadas diferenças na marcação para osteopontina nos animais submetidos à terapia laser de baixa intensidade associada ao enxerto quando comparado aos outros grupos. / The aim of this study was to evaluate, by immunohistochemistry, the expression of vimentin and osteopontin during the early stages of repair of bone defects created in femurs of Wistar albinus rats treated with organic bovine bone graft Gen-ox® and associated with low level laser therapy. Twenty four embedded samples were randomly selected from the file of a previous experimental work, in which histological analysis and histomorphometry of the femurs of fifty rats was performed. Histological slides were obtained from blocks of different animals which were divided in accordance to previous treatment as follow: group I (control), group II (Gen-Ox ® ) and group III (LLLT and Gen-Ox ®). Four slides were prepared for each of the experimental time of 3, 5, 7 and 15 days for each group. Of the four slides, two were assessed for the expression of osteopontin and two of vimentin, in a total of 48 slides. On each slide two fields were considered for analysis: one in the bone-defect interface and the other near the periosteum, in a total of 96 fields. To perform the immunohistochemistry anti-vimentin and anti-osteopontin, we used the classical avidin-biotin peroxidase anti-peroxidase method. The positive staining was determined by identification of intracytoplasmic brown color in the reactions with both antibodies. The sections were analyzed in Zeiss microscope at a magnification of 200x, 400x and 1000x by two different observers. The average intensity of positive cells stained in the fields in each period was determined by a semiquantitative counting method which was classified by a scoring system as follow: 0 = no marking; + = mild labeling (up to one third of positive cells); + + = moderate labeling (up to two thirds of positive cells) and + + + = intense labeling (over two thirds of labeled cells). The results showed that all groups had marked for vimentin and osteopontin in all periods of the experiment. We observed a stronger cell labeling for vimentin in the initial healing period in group III. There were no differences in cell labeling for osteopontin in animals subjected to low level laser therapy associated with graft as compared to other groups.
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Efeitos do estrogênio, raloxifeno e extrato de soja rico em genisteína sobre o osso de ratas adultas ovariectomizadas previamente androgenizadas / Effects of estrogen, raloxifene and genistein-rich soy extract on bone of ovariectomized adult female rats and previously androgenized

Condi, Fernanda Lopes de Freitas 08 November 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O hipoestrogenismo pode determinar perda da massa mineral óssea, diminuindo a qualidade do osso. Assim, vários fármacos são ministrados para evitar esta perda, porém, podem determinar efeitos colaterais importantes. Portanto, questiona-se se o emprego do estrogênio associado a estas substâncias poderia minimizar os efeitos adversos e manteria a massa mineral óssea. Contudo, há poucas informações sobre os efeitos destas combinações. Esta pesquisa tem como objetivo avaliar a ação do estrogênio, raloxifeno e do extrato de soja rico em gensteína, isolado ou combinado no osso de ratas ovariectomizadas. MATERIAIS E MÉTODOS: No nono dia de nascimento, todas as ratas receberam propionato de testosterona (0,1 g/g). No sexto mês de idade, os animais do controle fisiológico foram identificados como GI e receberam apenas o veículo (propilenoglicol em 0,5 ml/dia) durante o experimento e os outros que receberam testosterona foram ovariectomizados e divididos aleatoriamente em seis grupos: GII veículo (controle castrado, n=6); GIII - estrogênio conjugados eqüinos (ECE, (50 g/Kg/dia, n=8); GIV raloxifeno (RAL, 0,75 mg/kg/dia, n=8); GV extrato de soja enriquecido com genisteína (ESG, 300 mg/kg/dia, n=7); GVI ECE + ESG (50 g/Kg/dia + 300 mg/kg/dia, n=7); GVII - ECE+RAL (50 g/Kg/dia + 0,75mg/kg/dia, n=6). Após três meses da cirurgia, os fármacos foram ministrados por 120 dias consecutivos. Posteriormente, os animais foram sacrificados sob anestesia, sendo retirada a tíbia esquerda para rotina histológica. Os cortes histológicos foram corados pela hematoxilina-eosina para avaliar a microarquitetura óssea. Foram feitos procedimentos imunoistoquímicos, de imunofluorescência e PCR para quantificar as principais proteínas ósseas estruturais (colágeno tipo I, osteocalcina, osteopontina e osteoprotegerina), bem como de seus respectivos RNA mensageiros. Os dados foram analisados pelos testes de ANOVA e Tukey. RESULTADOS: Todos os tratamentos determinaram aumento da quantidade de osso trabecular (p<0,05). As fibras totais de colágeno apresentaram-se aumentadas em todos os grupos tratados, exceto com o raloxifeno. Já as fibras finas de colágeno diminuíram apenas no grupo tratado com estrogênio. As frações de colágeno tipo I, mostraram-se aumentadas nos grupos tratados com estrogênio e sua asssociação com o raloxifeno. O colágeno tipo III esteve aumentado no grupo tratado com estrogênio em associação com extrato de soja rico em genisteína. Em relação às proteínas não colagenosas, a osteoprotegerina apresentou-se aumentada nos grupos tratados com estrogênio, suas associações e com o extrato de soja rico em genisteína. A osteopontina esteve diminuída em todos os grupos tratados e a osteocalcina mostrou-se aumentada apenas no grupo tratado com ralolxifeno, em comparação ao grupo castrado (p<0,05). Não houve diferença estatística significante do PCR em tempo real na análise dos transcritos entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: A combinação de estrogênio com raloxifeno ou extrato de soja rico em genisteína não trouxe benefícios adicionais na qualidade do tecido ósseo, como ocorreu com esses fármacos isoladamente / INTRODUCTION: Hypoestrogenism can determine bone mineral loss, resulting in decreased bone quality. To prevent that process, several drugs are administered, which can lead, however, to important side effects. Therefore, it is questionable whether the use of estrogen associated with those substances could minimize the adverse effects and maintain bone mineral mass. There is little information on the effects of those compounds. This research aims to evaluate the action of unopposed estrogen or combined with raloxifene and genistein-rich soy extract on ovariectomized adult female rats. MATERIALS AND METHODS: On the ninth day of birth, rats received, testosterone propionate (0.1 mg / g). On the sixth month, animals in the physiological control were identified as GI and received only the vehicle (propylene glycol at 0.5 ml / day) during the experiment and the other which was administered testosterone underwent ovariectomy and divided randomly into six groups: GII - vehicle (control castrated, n = 6); GIII - conjugated equine estrogen (CEE, 50 mg / kg / day, n = 8); GIV - raloxifene (RAL, 0.75 mg / kg / day, n = 8) ; GV - soy extract enriched with genistein (ESG, 300 mg / kg / day, n = 7), GVI - ECE + ESG (50 mg / kg / day + 300 mg / kg / day, n = 7); GVII - ECE + RAL (50 mg / kg / day + 0.75mg/kg/day, n = 6).Three months after the surgery, drugs were consecutively administered for 120 days. Subsequently, the animals were sacrificed on anesthesia and their left tibiae were removed for routine histology. The histological sections were stained by hematoxylin-eosin to evaluate bone microarchitecture. Immunohistochemical, immunofluorescence and PCR procedures were performed to quantify the main structural bone proteins (type I collagen, osteocalcin, osteopontin, and osteoprotegerin) as well as their mRNA. The data were analyzed by ANOVA and Tukey test. RESULTS: All treatments led to increased amounts of trabecular bone (p <0.05). The total collagen fibers had to be enlarged in all treated groups, except with raloxifene. Already thin collagen fibers decreased only in the group treated with estrogen. The fractions of type I collagen, were increased in groups treated with estrogen and its asssociação with raloxifene. Type III collagen was increased in the group treated with estrogen in combination with soybean extract rich in genistein. Regarding the non-collagenous proteins, the increased osteoprotegerin presented in groups treated with estrogen, and their associations with soy extract rich in genistein. The osteopontin was decreased in all treated groups and osteocalcin was increased only in the treated group ralolxifeno, compared to the castrated group (p <0.05). There was no statistically significant difference from the real-time PCR analysis of transcribed between the groups. CONCLUSION: The combination of estrogen with raloxifene or genistein-rich soy extract was uncapable of bringing additional benefits to the quality of bone tissue as observed with those drugs alone
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Efeitos do estrogênio, raloxifeno e extrato de soja rico em genisteína sobre o osso de ratas adultas ovariectomizadas previamente androgenizadas / Effects of estrogen, raloxifene and genistein-rich soy extract on bone of ovariectomized adult female rats and previously androgenized

Fernanda Lopes de Freitas Condi 08 November 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O hipoestrogenismo pode determinar perda da massa mineral óssea, diminuindo a qualidade do osso. Assim, vários fármacos são ministrados para evitar esta perda, porém, podem determinar efeitos colaterais importantes. Portanto, questiona-se se o emprego do estrogênio associado a estas substâncias poderia minimizar os efeitos adversos e manteria a massa mineral óssea. Contudo, há poucas informações sobre os efeitos destas combinações. Esta pesquisa tem como objetivo avaliar a ação do estrogênio, raloxifeno e do extrato de soja rico em gensteína, isolado ou combinado no osso de ratas ovariectomizadas. MATERIAIS E MÉTODOS: No nono dia de nascimento, todas as ratas receberam propionato de testosterona (0,1 g/g). No sexto mês de idade, os animais do controle fisiológico foram identificados como GI e receberam apenas o veículo (propilenoglicol em 0,5 ml/dia) durante o experimento e os outros que receberam testosterona foram ovariectomizados e divididos aleatoriamente em seis grupos: GII veículo (controle castrado, n=6); GIII - estrogênio conjugados eqüinos (ECE, (50 g/Kg/dia, n=8); GIV raloxifeno (RAL, 0,75 mg/kg/dia, n=8); GV extrato de soja enriquecido com genisteína (ESG, 300 mg/kg/dia, n=7); GVI ECE + ESG (50 g/Kg/dia + 300 mg/kg/dia, n=7); GVII - ECE+RAL (50 g/Kg/dia + 0,75mg/kg/dia, n=6). Após três meses da cirurgia, os fármacos foram ministrados por 120 dias consecutivos. Posteriormente, os animais foram sacrificados sob anestesia, sendo retirada a tíbia esquerda para rotina histológica. Os cortes histológicos foram corados pela hematoxilina-eosina para avaliar a microarquitetura óssea. Foram feitos procedimentos imunoistoquímicos, de imunofluorescência e PCR para quantificar as principais proteínas ósseas estruturais (colágeno tipo I, osteocalcina, osteopontina e osteoprotegerina), bem como de seus respectivos RNA mensageiros. Os dados foram analisados pelos testes de ANOVA e Tukey. RESULTADOS: Todos os tratamentos determinaram aumento da quantidade de osso trabecular (p<0,05). As fibras totais de colágeno apresentaram-se aumentadas em todos os grupos tratados, exceto com o raloxifeno. Já as fibras finas de colágeno diminuíram apenas no grupo tratado com estrogênio. As frações de colágeno tipo I, mostraram-se aumentadas nos grupos tratados com estrogênio e sua asssociação com o raloxifeno. O colágeno tipo III esteve aumentado no grupo tratado com estrogênio em associação com extrato de soja rico em genisteína. Em relação às proteínas não colagenosas, a osteoprotegerina apresentou-se aumentada nos grupos tratados com estrogênio, suas associações e com o extrato de soja rico em genisteína. A osteopontina esteve diminuída em todos os grupos tratados e a osteocalcina mostrou-se aumentada apenas no grupo tratado com ralolxifeno, em comparação ao grupo castrado (p<0,05). Não houve diferença estatística significante do PCR em tempo real na análise dos transcritos entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: A combinação de estrogênio com raloxifeno ou extrato de soja rico em genisteína não trouxe benefícios adicionais na qualidade do tecido ósseo, como ocorreu com esses fármacos isoladamente / INTRODUCTION: Hypoestrogenism can determine bone mineral loss, resulting in decreased bone quality. To prevent that process, several drugs are administered, which can lead, however, to important side effects. Therefore, it is questionable whether the use of estrogen associated with those substances could minimize the adverse effects and maintain bone mineral mass. There is little information on the effects of those compounds. This research aims to evaluate the action of unopposed estrogen or combined with raloxifene and genistein-rich soy extract on ovariectomized adult female rats. MATERIALS AND METHODS: On the ninth day of birth, rats received, testosterone propionate (0.1 mg / g). On the sixth month, animals in the physiological control were identified as GI and received only the vehicle (propylene glycol at 0.5 ml / day) during the experiment and the other which was administered testosterone underwent ovariectomy and divided randomly into six groups: GII - vehicle (control castrated, n = 6); GIII - conjugated equine estrogen (CEE, 50 mg / kg / day, n = 8); GIV - raloxifene (RAL, 0.75 mg / kg / day, n = 8) ; GV - soy extract enriched with genistein (ESG, 300 mg / kg / day, n = 7), GVI - ECE + ESG (50 mg / kg / day + 300 mg / kg / day, n = 7); GVII - ECE + RAL (50 mg / kg / day + 0.75mg/kg/day, n = 6).Three months after the surgery, drugs were consecutively administered for 120 days. Subsequently, the animals were sacrificed on anesthesia and their left tibiae were removed for routine histology. The histological sections were stained by hematoxylin-eosin to evaluate bone microarchitecture. Immunohistochemical, immunofluorescence and PCR procedures were performed to quantify the main structural bone proteins (type I collagen, osteocalcin, osteopontin, and osteoprotegerin) as well as their mRNA. The data were analyzed by ANOVA and Tukey test. RESULTS: All treatments led to increased amounts of trabecular bone (p <0.05). The total collagen fibers had to be enlarged in all treated groups, except with raloxifene. Already thin collagen fibers decreased only in the group treated with estrogen. The fractions of type I collagen, were increased in groups treated with estrogen and its asssociação with raloxifene. Type III collagen was increased in the group treated with estrogen in combination with soybean extract rich in genistein. Regarding the non-collagenous proteins, the increased osteoprotegerin presented in groups treated with estrogen, and their associations with soy extract rich in genistein. The osteopontin was decreased in all treated groups and osteocalcin was increased only in the treated group ralolxifeno, compared to the castrated group (p <0.05). There was no statistically significant difference from the real-time PCR analysis of transcribed between the groups. CONCLUSION: The combination of estrogen with raloxifene or genistein-rich soy extract was uncapable of bringing additional benefits to the quality of bone tissue as observed with those drugs alone
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Análise da expressão de laminina durante o transplante de células mononucleares de medula óssea em ratos hepatectomizados / Analysis of expression of laminin during transplantation of bone marrow mononuclear cells in hepatectomized rats

Simone Nunes de Carvalho 15 January 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A medula óssea adulta possui duas populações de células-tronco importantes no tratamento de diversas doenças hepáticas: células-tronco hematopoiéticas (CTHs) e células-tronco mesenquimais. A regeneração do fígado após a hepatectomia é um processo complexo que requer a proliferação de todas as células hepáticas. Fatores de crescimento, citocinas e componentes da matriz extracelular são elementos-chave nesse processo. As lamininas são uma família de proteínas de matriz extracelular, com funções adesivas e quimiotáticas pelo recrutamento de integrinas e outros receptores de superfície celular. No fígado normal, a laminina é expressa nas veias porta e centrolobular. O objetivo desse estudo foi investigar a expressão de laminina durante a regeneração hepática induzida por hepatectomia parcial e após o transplante de células mononucleares de medula óssea. As células mononucleares de medula óssea foram obtidas dos fêmures e tíbias de ratos, isoladas, marcadas com DAPI e injetadas pela veia porta em ratos recém-hepatectomizados. Os fígados foram coletados 15 minutos, 1 dia e 3 dias após a hepatectomia e o transplante de células de medula óssea e congelados. Os cortes foram imunomarcados com anticorpos primários anti-CD34 e anti-laminina de rato e observados em microscópio confocal de varredura a laser. Os resultados mostraram que 15 minutos após a hepatectomia parcial, as células-tronco hematopoiéticas CD34+ transplantadas foram encontradas em contato com a laminina localizada nas veias porta e centrolobular, indicando que a laminina poderia participar na adesão inicial das células-tronco a esses vasos logo após o seu transplante. Além disso, 1 e 3 dias após a hepatectomia, as células mononucleares de medula óssea transplantadas foram observadas nos sinusóides hepáticos expressando laminina. Esses resultados sugerem que a laminina pode ser um componente da matriz extracelular importante para a adesão e enxerto de células de medula óssea no fígado após uma lesão. Nós também analisamos a expressão de osteopontina (OPN) em células de medula óssea e CTHs. Os resultados por microscopia confocal demonstraram que a maioria das células mononucleares de medula óssea recém-isoladas expressa quantidades variáveis de OPN. Além disso, algumas CTHs CD34+ também expressam OPN. Após 1 e 4 dias de cultura, observamos uma diminuição de células expressando CD34, e um aumento na expressão de OPN pelas células mononucleares de medula óssea. / The adult bone marrow retains two populations of stem cells with emerging importance for the treatment of diverse liver diseases: hematopoietic stem cells (HSCs) and mesenchymal stem cells. Liver regeneration after partial hepatectomy is a complex process that requires the proliferation of all hepatic cells. Growth factors, cytokines and extracellular matrix molecules are key elements in this process. Laminins are a family of heterotrimeric extracellular matrix proteins with adhesive and chemotactic functions, through recruitment of integrins and other cell surface receptors. In the normal liver, laminin is expressed in portal and centrolobular veins. The aim of this study was to investigate laminin expression during liver regeneration induced by partial hepatectomy and after bone marrow mononuclear cells transplantation. Rat bone marrow mononuclear cells were obtained from tibias and femurs, isolated, stained with DAPI and injected in immediately hepatectomyzed rats via portal vein. Livers were collected 15 minutes, 1 day and 3 days after hepatectomy and bone marrow cells transplantation and frozen. Liver sections were immunolabeled with mouse anti-rat CD34 and rabbit anti-rat laminin primary antibodies and observed under a Laser Scanning Confocal Microscope. Results showed that 15 minutes after partial hepatectomy, transplanted CD34+ HSCs were found in contact with laminin, which was localized principally in portal and centrolobular veins of rat livers, indicating that laminin could participate in stem cell initial attachment to these vessels soon after their transplantation. Furthermore, 1 and 3 days after hepatectomy, transplanted bone marrow mononuclear cells were found in the hepatic sinusoids expressing laminin. These results suggest that laminin could be an important extracellular matrix component for bone marrow cell adhesion and grafting in the injured liver. We also analyzed osteopontin (OPN) expression in bone marrow mononuclear cells and HSCs. Results by confocal microscopy showed that the most freshly isolated bone marrow mononuclear cells express variable amounts of OPN. Furthermore, some CD34+ HSCs also expressed OPN. After 1 and 4 days in culture, we observed a decrease in CD34+ cells, and an increase in OPN expression in bone marrow mononuclear cells.
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Análise da expressão de laminina durante o transplante de células mononucleares de medula óssea em ratos hepatectomizados / Analysis of expression of laminin during transplantation of bone marrow mononuclear cells in hepatectomized rats

Simone Nunes de Carvalho 15 January 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A medula óssea adulta possui duas populações de células-tronco importantes no tratamento de diversas doenças hepáticas: células-tronco hematopoiéticas (CTHs) e células-tronco mesenquimais. A regeneração do fígado após a hepatectomia é um processo complexo que requer a proliferação de todas as células hepáticas. Fatores de crescimento, citocinas e componentes da matriz extracelular são elementos-chave nesse processo. As lamininas são uma família de proteínas de matriz extracelular, com funções adesivas e quimiotáticas pelo recrutamento de integrinas e outros receptores de superfície celular. No fígado normal, a laminina é expressa nas veias porta e centrolobular. O objetivo desse estudo foi investigar a expressão de laminina durante a regeneração hepática induzida por hepatectomia parcial e após o transplante de células mononucleares de medula óssea. As células mononucleares de medula óssea foram obtidas dos fêmures e tíbias de ratos, isoladas, marcadas com DAPI e injetadas pela veia porta em ratos recém-hepatectomizados. Os fígados foram coletados 15 minutos, 1 dia e 3 dias após a hepatectomia e o transplante de células de medula óssea e congelados. Os cortes foram imunomarcados com anticorpos primários anti-CD34 e anti-laminina de rato e observados em microscópio confocal de varredura a laser. Os resultados mostraram que 15 minutos após a hepatectomia parcial, as células-tronco hematopoiéticas CD34+ transplantadas foram encontradas em contato com a laminina localizada nas veias porta e centrolobular, indicando que a laminina poderia participar na adesão inicial das células-tronco a esses vasos logo após o seu transplante. Além disso, 1 e 3 dias após a hepatectomia, as células mononucleares de medula óssea transplantadas foram observadas nos sinusóides hepáticos expressando laminina. Esses resultados sugerem que a laminina pode ser um componente da matriz extracelular importante para a adesão e enxerto de células de medula óssea no fígado após uma lesão. Nós também analisamos a expressão de osteopontina (OPN) em células de medula óssea e CTHs. Os resultados por microscopia confocal demonstraram que a maioria das células mononucleares de medula óssea recém-isoladas expressa quantidades variáveis de OPN. Além disso, algumas CTHs CD34+ também expressam OPN. Após 1 e 4 dias de cultura, observamos uma diminuição de células expressando CD34, e um aumento na expressão de OPN pelas células mononucleares de medula óssea. / The adult bone marrow retains two populations of stem cells with emerging importance for the treatment of diverse liver diseases: hematopoietic stem cells (HSCs) and mesenchymal stem cells. Liver regeneration after partial hepatectomy is a complex process that requires the proliferation of all hepatic cells. Growth factors, cytokines and extracellular matrix molecules are key elements in this process. Laminins are a family of heterotrimeric extracellular matrix proteins with adhesive and chemotactic functions, through recruitment of integrins and other cell surface receptors. In the normal liver, laminin is expressed in portal and centrolobular veins. The aim of this study was to investigate laminin expression during liver regeneration induced by partial hepatectomy and after bone marrow mononuclear cells transplantation. Rat bone marrow mononuclear cells were obtained from tibias and femurs, isolated, stained with DAPI and injected in immediately hepatectomyzed rats via portal vein. Livers were collected 15 minutes, 1 day and 3 days after hepatectomy and bone marrow cells transplantation and frozen. Liver sections were immunolabeled with mouse anti-rat CD34 and rabbit anti-rat laminin primary antibodies and observed under a Laser Scanning Confocal Microscope. Results showed that 15 minutes after partial hepatectomy, transplanted CD34+ HSCs were found in contact with laminin, which was localized principally in portal and centrolobular veins of rat livers, indicating that laminin could participate in stem cell initial attachment to these vessels soon after their transplantation. Furthermore, 1 and 3 days after hepatectomy, transplanted bone marrow mononuclear cells were found in the hepatic sinusoids expressing laminin. These results suggest that laminin could be an important extracellular matrix component for bone marrow cell adhesion and grafting in the injured liver. We also analyzed osteopontin (OPN) expression in bone marrow mononuclear cells and HSCs. Results by confocal microscopy showed that the most freshly isolated bone marrow mononuclear cells express variable amounts of OPN. Furthermore, some CD34+ HSCs also expressed OPN. After 1 and 4 days in culture, we observed a decrease in CD34+ cells, and an increase in OPN expression in bone marrow mononuclear cells.

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