• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 76
  • Tagged with
  • 76
  • 76
  • 48
  • 48
  • 20
  • 19
  • 17
  • 15
  • 14
  • 14
  • 13
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Avaliação tomográfica da orelha contralateral de pacientes com otite média crônica severa / CT scan of the contralateral ear in patients with severe chronic otitis media

Silva, Maurício Noschang Lopes da January 2012 (has links)
Introdução: Alguns estudos apontam para uma tendência à bilateralidade da otite média crônica. Acredita-se que a orelha contralateral possa fornecer indícios da via de formação da doença na orelha principal (a mais acometida), ser um parâmetro da função tubária e predizer o sucesso terapêutico. A tomografia computadorizada é um excelente exame para avaliar as estruturas do osso temporal e as alterações decorrentes de otite média. Objetivo: Avaliar tomografias computadorizadas de orelhas de pacientes com otite média crônica e aferir a prevalência de alterações nas orelhas contralaterais. Métodos: Estudo transversal. Avaliação das tomografias de 75 pacientes do Ambulatório de Otite Média Crônica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre por um neurorradiologista. Resultados: a população foi constituída de 50,6% do gênero masculino com média de idade de 36 anos. Encontramos 48% de alterações nas membranas timpânicas das orelhas contralaterais. Quanto à cadeia ossicular, houve 9,3% de alterações nos martelos, 10,7% nas bigornas e 25,3% nos estribos. Na mastóide, 28% dos antros estavam velados. Conclusões: A prevalência de alterações radiológicas nas orelhas contralaterais de pacientes com otite média crônica corrobora com achados de estudos clínicos, funcionais e histopatológicos prévios de que a doença tem caráter bilateral. / Introduction: Some studies indicate a bilateral tendency of chronic otitis media. It is believed that the contralateral ear (CLE) can provide evidences of the route of formation of ear disease in the major (most affected), be a parameter of Eustachian tube function and predict successful treatment. The CT scan is an excellent test to evaluate the structures of the temporal bone and the changes resulting from otitis media. Objective: To evaluate Temporal Bone Computed Tomography of patients with chronic otitis media and describe changes in the contralateral ear. Methods: Cross-sectional study. Evaluation of CT scans of 75 patients with chronic otitis media from Clinicas Hospital of Porto Alegre by a neuroradiologist. Results: Population was consisted of 50.6% males with a mean age of 36 years. We found 48% of changes in the tympanic membranes of the contralateral ears. About ossicular chain, there was 9.3% of changes in malleus, 10.7% in incus and 25.3% in stapes. Mastoid antrum were veiled on 28%. Conclusions: The prevalence of radiographic changes in the contralateral ears of patients with chronic otitis media corroborates with clinical, histopathological and functional resources that this disease has a bilateral feature.
12

Influência do momento da palatoplastia nas alterações otológicas de portadores de fissura palatina / The effect on the middle ear of the timing of cleft palate closure

Kruse, Lisiane Segato January 2005 (has links)
Introdução: A associação entre fissura palatina e otite média encontra-se bem estabelecida na literatura. Diversos autores demonstraram que a palatoplastia determina uma diminuição da prevalência de otite média neste grupo de pacientes. Não existe, entretanto, consenso a respeito do momento ideal para a correção cirúrgica do palato. Objetivo: Determinar se o momento em que é realizada a palatoplastia influencia na prevalência e na gravidade das alterações otoscópicas e audiológicas de 100 portadores de fissura palatina entre seis e 12 anos de idade. Métodos: Estudo transversal. A palatoplastia precoce (antes dos 24 meses) foi realizada em 54 pacientes, e a tardia, em 32. Quatorze pacientes não tinham seus palatos corrigidos no momento da avaliação. Os pacientes realizaram vídeo-otoscopia, audiometria tonal e vocal e impedanciometria. Os achados otoscópicos foram classificados em três grupos: sem alterações significativas, alterações reversíveis e otite média crônica. Os achados otoscópicos foram pontuados de acordo com uma escala de gravidade baseada no seu tratamento otorrinolaringológico atual. Cada orelha recebeu a pontuação da alteração mais grave identificada. Perda auditiva foi definida como média dos limiares de via aérea para as freqüências da área de fala >24 dB. A análise estatística foi realizada através dos testes de qui-quadrado, de Kruskal-Wallis e de Mann-Whitney, sendo considerados como estatisticamente significativos valores de P<0,05. Resultados: A análise qualitativa mostrou uma tendência de menor ocorrência de otite média crônica no grupo submetido à palatoplastia precoce, não atingindo, entretanto, significância estatística (P= 0,063). A análise quantitativa evidenciou um escore otoscópico menor no grupo submetido à palatoplastia precoce (P=0,04). O grupo submetido à palatoplastia precoce colocou significativamente mais tubos de ventilação (P=0,037). O escore otoscópico dos pacientes submetidos à intervenção otológica foi maior do que o daqueles que não realizaram o procedimento (P=0,001). A prevalência de perda auditiva não diferiu de acordo com o momento da palatoplastia. Conclusão: O momento da realização da palatoplastia não parece interferir na prevalência de otite média e de perda auditiva em pacientes com fissura palatina entre seis e 12 anos de idade. Nossos achados sugerem,entretanto, que o fechamento precoce do palato constitui-se numa possível inferência frenadora dos eventos sucessivos que culminarão com a instalação de alterações teciduais irreversíveis na fenda auditiva. / Introduction: The association between cleft palate and otitis media is well documented. It has been demonstrated that the frequency of otitis media decreases following surgical repair of the palate. However, there is no consensus on the ideal age for palatal repair. Objective: To determine the influence of the timing of palatoplasty on the prevalence and severity of ear disease in children between six and 12 years. Methods: In this transversal study, 24 months of age was used as an arbitrary dividing point between early and late palatal closure. Early palatoplasty was performed in 54 patients, late palatoplasty in 32. Fourteen patients have an unrepaired palatal cleft at the time of otorhinolaryngologic evaluation. Detailed otoscopy, pure tone audiogram and timpanometry were performed on each patient. Otoscopic findings were classified in three groups: those without significative abnormalities, those with reversible abnormalities and those with chronic otitis media. Otoscopic findings were scored according to a severity scale based on their otorhinolaringological treatment. Each ear received the score of the more severe alteration observed (Otoscopic Score). Air conduction thresholds for the “speech frequencies” above 24 decibels were considered abnormal. Statistical analysis was performed with Chi-square, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests. Differences were considered statistically significant if P<0,05. Results: Qualitative analysis found that children who underwent early palatal repair had a 13% prevalence of chronic otitis media, compared with 23% for those who had undergone late palatoplasty, and 25% for those with an unrepaired palate (P=0,063). Quantitative analysis showed that early closure of the palate significantly decreased the patient’s otoscopic score (P=0,04). The early closure group had undergone significantly more operations for ventilation tube insertion (P=0,037). A significantly higher otoscopic score was reported for children with a history of ventilation tube insertion(P=0,001). Finally, the prevalence of hearing loss did not differ according to the timing of palatal repair. Conclusion:. Early palatoplasty probably acts positively on the reduction of inflamatory events of the middle ear.
13

Repercussões da disfunção velofaríngea na orelha média de pacientes com fissura palatina corrigida

Silva, Daniela Preto da January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
14

Repercussões da disfunção velofaríngea na orelha média de pacientes com fissura palatina corrigida

Silva, Daniela Preto da January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
15

Impacto das otites médias crônicas supurativas na audição de crianças e adolescentes

Silveira Netto, Luciana Fick January 2007 (has links)
Nas otites médias crônicas supurativas, a dificuldade auditiva é uma característica praticamente ubíqua. Supõe-se que o grau de comprometimento auditivo seja diretamente proporcional aos danos causados às estruturas da orelha média. Isto é, que os limiares de audibilidade possam ser influenciados por fatores como tamanho e localização da perfuração timpânica, grau de fixação da membrana timpânica e dos ossículos decorrentes da timpanosclerose, presença de erosão e/ou desarticulação da cadeia ossicular, bem como a presença ou não de colesteatoma e sua via de formação. Objetivo: Comparar os valores dos limiares de via aérea, óssea e gap aéreo-ósseos entre crianças e adolescentes com otite média crônica não-colesteatomatosa (OMCNC) e colesteatomatosa (OMCC). Comparar os valores dos gap aéreo-ósseos entre as vias de formação do colesteatoma (mesotimpânica e epitimpânica). Verificar a correlação entre o número de quadrantes perfurados e o tamanho dos gap aéreo-ósseos. Comparar o valor dos gap aéreo-ósseos em perfurações timpânicas acometendo quadrantes anteriores versos posteriores. Métodos: Estudo transversal, comparativo e contemporâneo, com 202 crianças e adolescentes (287 orelhas), entre 6 e 18 anos, com diagnóstico de otite média crônica colesteatomatosa ou não-colesteatomatosa, submetidas a avaliação otorrinolaringológica, videotoscopia digital e audiometria tonal liminar. Resultados e conclusões: Os limiares de via aérea, óssea e gap aéreo-ósseos demonstraram-se estatisticamente maiores nas OMCC em todas as freqüências. Não foram encontradas diferenças significativas entre os gap aéreo-ósseos em colesteatomas mesotimpânicos posteriores e epitimpânicos. Nas OMCNC, o tamanho dos gap aéreo-ósseos correlaciona-se positivamente com o número de quadrantes atingidos pela perfuração timpânica; e não há diferença significativa entre os gap aéreo-ósseos de perfurações timpânicas comprometendo quadrantes posteriores e anteriores. / In chronic suppurative otitis media (CSOM), hearing loss is a marking and almost ubiquitous feature. It is estimated that the degree to which hearing is compromised is directly proportional to the damage caused to the structures of the middle ear. We believe that hearing thresholds may be influenced by factors such as the size and location of the tympanic perforation, presence of ossicular chain erosion or disarticulation as well as presence of cholesteatoma and its growth patterns. Objective: To compare air conduction thresholds, bone conduction thresholds and air-bone gaps between children and teenagers with chronic otitis media with (CCOM) and without cholesteatoma (NCCOM). Compare air-bone gap values between cholesteatoma’s growth patterns. Check the relation between number of perforated quadrants and size of air-bone gaps. Compare air-bone gap between tympanic perforations in posterior quadrants against those in anterior quadrants. Methods: Transversal study with 202 children and teenagers (287 ears), aged between 6 and 18, with chronic suppurative otitis media with or without cholesteatoma, submitted to digital videotoscopy and pure tone audiometry. Results and Conclusions: Air and bone conduction thresholds as well as air-bone gaps in children and teenagers with CCOM are significantly larger in all frequencies. There were no significative differences in air-bone gaps between epitympanic and posterior mesotympanic cholesteatomas. In NCCOM, gap value is positively correlated to number of quadrants with tympanic perforation. There was no significative difference between the airbone gaps in tympanic perforations affecting the posterior and anterior quadrants.
16

Repercussões da disfunção velofaríngea na orelha média de pacientes com fissura palatina corrigida

Silva, Daniela Preto da January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
17

Associação entre déficit de elastina e retrações da membrana timpânica : um estudo transversal e comparado em pacientes portadores de Síndrome de Williams

Oliveira, Marcelo Wierzynski de January 2013 (has links)
Objetivo: Comparar os resultados encontrados no exame otoscópico em pacientes com síndrome de Williams e participantes sem a síndrome, a fim de estabelecer correlação entre anormalidades na elastina e retrações da membrana timpânica. Desenho do estudo: Estudo de prevalência, controlado. Local: Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Pacientes: Pacientes com diagnóstico definitivo de Síndrome de Williams e controles. Avaliação: Avaliação otoscópica digital de pacientes com Síndrome de Williams e controles, e classificação do grau da retração da membrana timpânica por dois avaliadores independentes. Principal medida de desfecho: Concordância entre avaliadores, prevalência de retrações em ambos os grupos. Resultados: A concordância entre os avaliadores foi de 71,1% para a retração da pars tensa e 65% para a retração da pars flaccida (p<0,001). As retrações da pars tensa e da pars flaccida apresentaram um resíduo ajustado de -2,8 (p=0.011) e -2,6 (p=0,022), respectivamente, em paciente portadores da síndrome de Williams, em comparação com os pacientes sem a síndrome. Conclusão: Neste estudo as retrações da membrana timpânica não foram significativamente prevalentes em pacientes com alterações na elastina.
18

Impacto das otites médias crônicas supurativas na audição de crianças e adolescentes

Silveira Netto, Luciana Fick January 2007 (has links)
Nas otites médias crônicas supurativas, a dificuldade auditiva é uma característica praticamente ubíqua. Supõe-se que o grau de comprometimento auditivo seja diretamente proporcional aos danos causados às estruturas da orelha média. Isto é, que os limiares de audibilidade possam ser influenciados por fatores como tamanho e localização da perfuração timpânica, grau de fixação da membrana timpânica e dos ossículos decorrentes da timpanosclerose, presença de erosão e/ou desarticulação da cadeia ossicular, bem como a presença ou não de colesteatoma e sua via de formação. Objetivo: Comparar os valores dos limiares de via aérea, óssea e gap aéreo-ósseos entre crianças e adolescentes com otite média crônica não-colesteatomatosa (OMCNC) e colesteatomatosa (OMCC). Comparar os valores dos gap aéreo-ósseos entre as vias de formação do colesteatoma (mesotimpânica e epitimpânica). Verificar a correlação entre o número de quadrantes perfurados e o tamanho dos gap aéreo-ósseos. Comparar o valor dos gap aéreo-ósseos em perfurações timpânicas acometendo quadrantes anteriores versos posteriores. Métodos: Estudo transversal, comparativo e contemporâneo, com 202 crianças e adolescentes (287 orelhas), entre 6 e 18 anos, com diagnóstico de otite média crônica colesteatomatosa ou não-colesteatomatosa, submetidas a avaliação otorrinolaringológica, videotoscopia digital e audiometria tonal liminar. Resultados e conclusões: Os limiares de via aérea, óssea e gap aéreo-ósseos demonstraram-se estatisticamente maiores nas OMCC em todas as freqüências. Não foram encontradas diferenças significativas entre os gap aéreo-ósseos em colesteatomas mesotimpânicos posteriores e epitimpânicos. Nas OMCNC, o tamanho dos gap aéreo-ósseos correlaciona-se positivamente com o número de quadrantes atingidos pela perfuração timpânica; e não há diferença significativa entre os gap aéreo-ósseos de perfurações timpânicas comprometendo quadrantes posteriores e anteriores. / In chronic suppurative otitis media (CSOM), hearing loss is a marking and almost ubiquitous feature. It is estimated that the degree to which hearing is compromised is directly proportional to the damage caused to the structures of the middle ear. We believe that hearing thresholds may be influenced by factors such as the size and location of the tympanic perforation, presence of ossicular chain erosion or disarticulation as well as presence of cholesteatoma and its growth patterns. Objective: To compare air conduction thresholds, bone conduction thresholds and air-bone gaps between children and teenagers with chronic otitis media with (CCOM) and without cholesteatoma (NCCOM). Compare air-bone gap values between cholesteatoma’s growth patterns. Check the relation between number of perforated quadrants and size of air-bone gaps. Compare air-bone gap between tympanic perforations in posterior quadrants against those in anterior quadrants. Methods: Transversal study with 202 children and teenagers (287 ears), aged between 6 and 18, with chronic suppurative otitis media with or without cholesteatoma, submitted to digital videotoscopy and pure tone audiometry. Results and Conclusions: Air and bone conduction thresholds as well as air-bone gaps in children and teenagers with CCOM are significantly larger in all frequencies. There were no significative differences in air-bone gaps between epitympanic and posterior mesotympanic cholesteatomas. In NCCOM, gap value is positively correlated to number of quadrants with tympanic perforation. There was no significative difference between the airbone gaps in tympanic perforations affecting the posterior and anterior quadrants.
19

Associação entre déficit de elastina e retrações da membrana timpânica : um estudo transversal e comparado em pacientes portadores de Síndrome de Williams

Oliveira, Marcelo Wierzynski de January 2013 (has links)
Objetivo: Comparar os resultados encontrados no exame otoscópico em pacientes com síndrome de Williams e participantes sem a síndrome, a fim de estabelecer correlação entre anormalidades na elastina e retrações da membrana timpânica. Desenho do estudo: Estudo de prevalência, controlado. Local: Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Pacientes: Pacientes com diagnóstico definitivo de Síndrome de Williams e controles. Avaliação: Avaliação otoscópica digital de pacientes com Síndrome de Williams e controles, e classificação do grau da retração da membrana timpânica por dois avaliadores independentes. Principal medida de desfecho: Concordância entre avaliadores, prevalência de retrações em ambos os grupos. Resultados: A concordância entre os avaliadores foi de 71,1% para a retração da pars tensa e 65% para a retração da pars flaccida (p<0,001). As retrações da pars tensa e da pars flaccida apresentaram um resíduo ajustado de -2,8 (p=0.011) e -2,6 (p=0,022), respectivamente, em paciente portadores da síndrome de Williams, em comparação com os pacientes sem a síndrome. Conclusão: Neste estudo as retrações da membrana timpânica não foram significativamente prevalentes em pacientes com alterações na elastina.
20

Impacto das otites médias crônicas supurativas na audição de crianças e adolescentes

Silveira Netto, Luciana Fick January 2007 (has links)
Nas otites médias crônicas supurativas, a dificuldade auditiva é uma característica praticamente ubíqua. Supõe-se que o grau de comprometimento auditivo seja diretamente proporcional aos danos causados às estruturas da orelha média. Isto é, que os limiares de audibilidade possam ser influenciados por fatores como tamanho e localização da perfuração timpânica, grau de fixação da membrana timpânica e dos ossículos decorrentes da timpanosclerose, presença de erosão e/ou desarticulação da cadeia ossicular, bem como a presença ou não de colesteatoma e sua via de formação. Objetivo: Comparar os valores dos limiares de via aérea, óssea e gap aéreo-ósseos entre crianças e adolescentes com otite média crônica não-colesteatomatosa (OMCNC) e colesteatomatosa (OMCC). Comparar os valores dos gap aéreo-ósseos entre as vias de formação do colesteatoma (mesotimpânica e epitimpânica). Verificar a correlação entre o número de quadrantes perfurados e o tamanho dos gap aéreo-ósseos. Comparar o valor dos gap aéreo-ósseos em perfurações timpânicas acometendo quadrantes anteriores versos posteriores. Métodos: Estudo transversal, comparativo e contemporâneo, com 202 crianças e adolescentes (287 orelhas), entre 6 e 18 anos, com diagnóstico de otite média crônica colesteatomatosa ou não-colesteatomatosa, submetidas a avaliação otorrinolaringológica, videotoscopia digital e audiometria tonal liminar. Resultados e conclusões: Os limiares de via aérea, óssea e gap aéreo-ósseos demonstraram-se estatisticamente maiores nas OMCC em todas as freqüências. Não foram encontradas diferenças significativas entre os gap aéreo-ósseos em colesteatomas mesotimpânicos posteriores e epitimpânicos. Nas OMCNC, o tamanho dos gap aéreo-ósseos correlaciona-se positivamente com o número de quadrantes atingidos pela perfuração timpânica; e não há diferença significativa entre os gap aéreo-ósseos de perfurações timpânicas comprometendo quadrantes posteriores e anteriores. / In chronic suppurative otitis media (CSOM), hearing loss is a marking and almost ubiquitous feature. It is estimated that the degree to which hearing is compromised is directly proportional to the damage caused to the structures of the middle ear. We believe that hearing thresholds may be influenced by factors such as the size and location of the tympanic perforation, presence of ossicular chain erosion or disarticulation as well as presence of cholesteatoma and its growth patterns. Objective: To compare air conduction thresholds, bone conduction thresholds and air-bone gaps between children and teenagers with chronic otitis media with (CCOM) and without cholesteatoma (NCCOM). Compare air-bone gap values between cholesteatoma’s growth patterns. Check the relation between number of perforated quadrants and size of air-bone gaps. Compare air-bone gap between tympanic perforations in posterior quadrants against those in anterior quadrants. Methods: Transversal study with 202 children and teenagers (287 ears), aged between 6 and 18, with chronic suppurative otitis media with or without cholesteatoma, submitted to digital videotoscopy and pure tone audiometry. Results and Conclusions: Air and bone conduction thresholds as well as air-bone gaps in children and teenagers with CCOM are significantly larger in all frequencies. There were no significative differences in air-bone gaps between epitympanic and posterior mesotympanic cholesteatomas. In NCCOM, gap value is positively correlated to number of quadrants with tympanic perforation. There was no significative difference between the airbone gaps in tympanic perforations affecting the posterior and anterior quadrants.

Page generated in 0.0542 seconds