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Um sensor para o estudo da distribuição das forças plantares em sujeitos com hálux valgo e sua possível correlação com pés planos

Teodoro, Elaine Cristina Martinez [UNESP] 01 1900 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-01Bitstream added on 2014-06-13T19:11:30Z : No. of bitstreams: 1 teodoro_ecm_me_guara.pdf: 1297352 bytes, checksum: c9d0432c22eb7bba690b0845f261eb9c (MD5) / A proposta do presente estudo foi construir um sistema constituído por duas plataformas de força que fossem eficientes, porém com custo reduzido, de fácil operação e utilizá-las para analisar as forças plantares de sujeitos portadores de hálux valgo (joanete), na tentativa de estabelecer uma possível correlação com o pé tipo plano. Foi selecionado um total de vinte sujeitos, com idade entre 21 e 65 anos (idade média 42 anos), com presença ou não de hálux valgo, por meio de uma avaliação clínica subjetiva. Os sujeitos selecionados foram divididos em dois grupos, sendo um grupo constituído por dez indivíduos portadores de hálux valgo e outro grupo com dez indivíduos com ausência da deformidade. A classificação do arco plantar foi determinada pela impressão plantar e o ângulo do valgismo do hálux foi medido através de radiografias. Cada sujeito pisou num total de 24 vezes sobre as plataformas de força e a atividade baropodométrica foi registrada com os mesmos nas posições, ereta e estática. Através da análise das forças plantares, não foi observada uma correlação entre a presença de hálux valgo e pés planos. / The purpose of the present study was to construct an efficient system constituted of two force plates, however with reduced cost and of easy operation. The force plates aim to analyse the plantar forces of subjects with hallux valgus, in attempt of establishing a possible correlation with the pes planus. It was selected a total of twenty subjects, with ages between 21 and 65 years (mean age 42 years), with presence or not of hallux valgus (bunion), through a subjective clinic avaliation. The subjects selected were subdivided into two groups; one group constituted of ten subjects with hallux valgus and the other group with ten subjects with absence of the deformity. The plantar arc's classification was determined through the footprint and the angle of the hallux's valgism was measured through radiographs. Each subject stepped in a total of 24 times upon the force plates and the baropedometric activity was recorded with the subjects in the static and erect positions. Through analysis of the plantar forces, it wasn't observed a correlation between the presence of hallux valgus and pes planus.
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Tratamento cirúrgico do pé plano flexível em crianças e adolescentes por osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo ou artrorrise subtalar: revisão sistemática da literatura / Lateral column calcaneal lengthening or subtalar arthroereisis for treatment of flexible flatfoot in children and adolescents: a literature systematic review. 2017

Lima, Thiago Coelho 28 April 2017 (has links)
O pé plano flexível é condição frequente na criança e apresenta forte tendência para correção espontânea ou tornar-se deformidade moderada ou leve no adulto, que não causará problema. Entretanto, em uma pequena proporção de casos, a deformidade é mais grave, não melhora espontaneamente ou com métodos conservadores, há comprometimento mecânico, deformidade e, eventualmente, dor. Assim, o tratamento cirúrgico deve ser considerado e, para isso, várias técnicas são descritas. O objetivo desta revisão sistemática foi avaliar os resultados da literatura do tratamento do pé plano flexível sintomático da criança ou adolescente pela osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo e pela artrorrise subtalar. Foi realizada busca sistemática eletrônica nas bases de dados PubMed, Web of Science, SCOPUS, Cochrane, LILACS e SCIELO, além de sites relevantes, por artigos publicados entre 1975 e novembro de 2016. Após aplicação dos critérios de elegibilidade, os artigos selecionados foram avaliados quanto aos resultados clínicos, radiográficos e complicações. Dos 393 artigos encontrados nas bases de dados, apenas 32 estudos foram selecionados, segundo os critérios de inclusão e exclusão, 24 artigos avaliaram artrorrise subtalar (total de 1.395 pacientes, 2.307 pés tratados) e oito avaliaram osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo (total de 105 pacientes, 167 pés). O seguimento pós-operatório médio foi de 51,8 meses (mínimo de dois e máximo de 225 meses) para artrorrise subtalar e 34,8 meses (mínimo de seis e máximo de 156 meses) para osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo. A idade mínima no momento de realização da cirurgia foi de quatro anos e a idade máxima foi de 18 anos. Somente seis autores realizaram estudo prospectivo, apenas um comparou as duas técnicas, mas sem caso-controle ou aleatorização. Clinicamente, houve 88,3% de pacientes satisfeitos ou muito satisfeitos submetidos à artrorrise subtalar e 91,4% dos submetidos a osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo e 8% de insatisfeitos submetidos a artrorrise subtalar e 6,2% de insatisfeitos submetidos a osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo. Quanto aos parâmetros radiográficos, houve melhora de todos os sete ângulos avaliados nas duas técnicas. A taxa total de complicações foi de 18,2% para os submetidos a artrorrise subtalar, compostas principalmente por dor residual (11,5%), necessidade de reabordagem (8,9%), quebra de implante (5,2%), necessidade de retirada do implante (5,2%), para osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo a taxa total de complicações foi de 20,9%, compostas principalmente por deiscência de ferida operatória (19%), dor residual (17,2%), deslocamento do enxerto ósseo (9%) e pseudoartrose (7,1%). As publicações no período avaliado são compostas em sua maioria por estudos descritivos ou série de casos (nível de evidência III ou IV), com grandes variações metodológicas, mas com alto índice de satisfação dos pacientes e cirurgiões, em relação aos resultados nas duas técnicas. Entretanto, são necessárias novas pesquisas com desenho prospectivo, aleatorizado, grupo controle adequado e critérios de avaliação validados. / Flexible flatfoot is a common pediatric condition and has a strong tendency to spontaneously regress as growth progresses. However, in a small number of cases, the deformity is more severe, does not improve spontaneously or with conservative methods and may cause mechanical impairment and pain. In such cases, operative management should be considered, and several correction techniques are available. The aim of this systematic review was to evaluate the publications on calcaneal lateral column lengthening osteotomy or subtalar arthroereisis for severe flexible flatfoot in children or adolescents. A systematic search was performed of the electronic databases PubMed, Web of Science, SCOPUS, Cochrane, LILACS, CINAHL and SciELO for articles published between 1975 and 2016. After applying the eligibility criteria, the publications were evaluated for clinical and radiographic results and complications. We identified 393 articles, but only selected 32 studies using the inclusion and exclusion criteria. These studies included a total of eight articles (105 patients and 167 feet) for calcaneal lateral column lengthening and 24 articles for subtalar arthroereisis (1,395 patients and 2,307 feet). The mean postoperative follow-up was 34.8 months (minimum: 6 months) for calcaneal osteotomy and 51.8 months (minimum of two months) for subtalar arthroereisis. The minimum and maximum ages at the time of the surgery were four years and 18 years, respectively. Only six authors conducted prospective studies, but their reports did not include case-controls or randomization. According to these studies, clinically, there were 88.3% of satisfied or very satisfied patients submitted to subtalar arthroereisis and 91.4% of those undergoing calcaneal lateral column lengthening osteotomy and 8% of dissatisfied patients undergoing subtalar arthroereisis and 6.2% of dissatisfied for calcaneal lateral column lengthening osteotomy. Regarding the radiographic parameters, there was improvement of all seven angles evaluated in the two techniques. The total rate of complications was 18.2% for those undergoing subtalar arthroereisis, composed mainly of residual pain (11.5%), need for reboarding (8.9%), implant failure (5.2%), need for implant removal (5,2%). The total complication rate was 20.9% for calcaneal lateral column lengthening osteotomy, consisting mainly of operative wound dehiscence (19%), residual pain (17,2%), displacement of the bone graft (9%) and pseudoarthrosis (7.1%). The majority of publications were descriptive studies or case series (evidence level III or IV), with different study designs, but patients and surgeons reported high satisfaction with the results. However, more research is needed with a prospective and randomized design, adequate control groups, and objective evaluation criteria.
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Impacto de dois níveis de obesidade grave sobre as alterações ostearticulares e funcionais de joelho e pé / Impact of two levels of severe obesity on osteoarticular and functional changes of knee and foot

Luiz, Sonia Maria Fabris 24 October 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A obesidade pode favorecer uma série de problemas musculoesqueléticos e está associada com dor e deficiência funcional. Este estudo teve por objetivo analisar a influência de dois níveis de obesidade grave (40 a 50 Kg/m2 versus maior 50 Kg/m2) sobre as alterações osteoarticulares e funcionais do joelho e pé em candidatos á cirurgia bariátrica. MÉTODOS: Foram analisados 81 indivíduos com indicação de gastroplastia com derivação intestinal em Y em Roux. Os indivíduos foram estratificados de acordo com IMC em dois grupos, sendo IMC1(40,0 a 49,6 Kg/m2) e IMC2 (50,0 a 81,3 Kg/m2). A população foi submetida á análise radiológica de joelho para verificação de osteoartrite (escala de Kellgren-Lawrence); Raio-x do pé para mensuração do ângulo tálus-primeiro metatarso (T1M); impressão plantar para cálculo do índice de Staheli (IS) e questionários funcionais, Western Ontario and McMaster Universities Ostheoarthritis Index (WOMAC) e Foot and Ankle Outcome Score (FAOS). Na análise estatística para as variáveis classificatórias foi executado o teste qui-quadrado ou teste exato de Fisher (frequência esperada 5). RESULTADOS: O gênero predominante foi feminino (77,8%), a média de idade de 40,7±10,0 anos e o IMC médio de 50,2±7,7 Kg/m2. Observou-se associação significativa entre IMC/T1M (p=0,03) e não significante para IMC/osteoartrite joelho e IMC/IS (p>0,05). Dor e dificuldades funcionais foram mais prevalentes no grupo de superobesos (p<0,05). CONCLUSÕES: A obesidade extremamente avançada (superobesidade) acentua a alteração da morfologia do arco plantar, favorecendo a instalação do pé pronado. Adicionalmente tem influência marcante sobre sintomatologia de dor e as alterações funcionais do joelho e do pé / Obesity can promote a variety of musculoskeletal disorders and is associated with pain and functional disability. This study aimed to analyze the influence of two levels of severe obesity (40 to 50 kg/m2 versus 50 kg/m2 higher) on osteoarticular and functional changes of the knee and foot in candidates for bariatric surgery. METHODS: We analyzed 81 subjects which were stratified according to BMI in two groups, with BMI1 (40,0 to 49,6 kg/m2) and BMI2 (50,0 to 81,3 kg/m2). The population underwent radiological analysis for knee osteoarthritis (Kellgren-Lawrence scale); x-ray of the foot to measure the talus-first metatarsal angle (T1M); footprint to calculate the Staheli index (SI) and functional questionnaires , Western Ontario and McMaster Universities Ostheoarthritis Index (WOMAC) and Foot and Ankle Outcome Score (FAOS). Statistical analysis for categorical variables was performed the chi-square or Fisher\'s exact test (expected frequency 5). RESULTS: The predominant gender was female (77,8%), mean age was 40,7 ± 10,0 years and mean BMI 50,2 ± 7,7Kg/m2. There was a significant association between BMI/T1M (p = 0,03) and not significant for BMI / knee osteoarthritis and BMI / SI (p> 0,05). Pain and functional disability were more prevalent in the group of superobese (p <0,05). CONCLUSIONS: Superobesity promotes additional alteration of the morphology of the plantar arch, favoring the installation of pronated foot. It has an important influence on symptoms of pain and functional changes of the knee and foot
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Analise dos pés através da baropodometria e da classificação plantar em escolares de Guaratinguetá

Azevedo, Liliana Aparecida de Paula [UNESP] 11 1900 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-11Bitstream added on 2014-06-13T19:58:09Z : No. of bitstreams: 1 azevedo_lap_dr_guara.pdf: 1262469 bytes, checksum: 16f7a071d0d4fefa5c5933ea7ec4d6df (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente estudo teve por objetivo realizar um levantamento do padrão do pé em crianças no início da segunda infância. A metodologia utilizou duas plataformas de força para detecção da distribuição das pressões plantares e da impressão plantar para mensurar o arco longitudinal medial, por conseguinte, classificar os tipos de pés. Foram comparadas as forças plantares da porção medial, lateral e as forças plantares da região anterior e posterior dos pés. Os pés, após serem classificados, foram comparados com as médias das forças plantares de cada sensor. Estes valores médios, foram comparados através do teste t de Student, teste de ANOVA e estimadas as correlações através do Coeficiente de Pearson com significância de alfa 5%. Participaram do estudo 57 escolares da primeira série do ensino fundamental com idade média de 7 anos e 6 meses, sem qualquer queixa ou indício de patologia ortopédica e/ou neurológica. A aquisição da atividade baropodométrica, foi coletada três vezes seguidas para cada sensor, e realizada na posição ortostática como a impressão plantar. As pressões plantares foram significativamente maiores da região medial do pé esquerdo e em ambos os retropés. A amostra apresentou prevalência de pés planos. Foi possível identificar uma boa correlação entre as forças plantares e o peso das crianças e uma boa correlação entre o total das áreas da impressão plantar com o peso da criança. / The aim of this study was to obtain a survey on foot pattern of children up to 10 years old of. The method utilized two pressure platform to detect the distribution of plantar pressures and of plantar prints to measure the medial and longitudinal foot arch and to classify the foot types. The plantar pressures were compared according to medial and lateral side of foot the anterior and posterior regions of the foot were also studied. The feet were classified and were compared the mean pressure plantar of each platform sensor. These mean values were analysed by Student t test, Analysis of Variance (ANOVA) test and the correlations were performed by the Pearson coeficient. The significance level adopted was alpha = 5%. This study was developed with students of Alcina Soares Fundamental Level School, located in Guaratinguetá, São Paulo State. Fitfy seven students were enrolled in this study. The average age of the participants age was 7,5 years old, they did not present any orthopedical or neurological symptom. The baropodometric activity records were collected with three times repetition to each sensor and the prodecure was performed in orthostatic position. The same procedure was adopted to obtain the plantar print. The plantar pressures were higher in the posterior region of the foot and in the medial region of the feet left. The plantar pressures were higher in the flat foot in comparison to the normal foot. It was possible to identify a good correlation between total foot surface and child weight; also, the plantar footprint had a good correlation with the child weight. So, the procedure performed with mechanical sensor was capable to define the pattern of pressure plantar in students.
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Impacto de dois níveis de obesidade grave sobre as alterações ostearticulares e funcionais de joelho e pé / Impact of two levels of severe obesity on osteoarticular and functional changes of knee and foot

Sonia Maria Fabris Luiz 24 October 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A obesidade pode favorecer uma série de problemas musculoesqueléticos e está associada com dor e deficiência funcional. Este estudo teve por objetivo analisar a influência de dois níveis de obesidade grave (40 a 50 Kg/m2 versus maior 50 Kg/m2) sobre as alterações osteoarticulares e funcionais do joelho e pé em candidatos á cirurgia bariátrica. MÉTODOS: Foram analisados 81 indivíduos com indicação de gastroplastia com derivação intestinal em Y em Roux. Os indivíduos foram estratificados de acordo com IMC em dois grupos, sendo IMC1(40,0 a 49,6 Kg/m2) e IMC2 (50,0 a 81,3 Kg/m2). A população foi submetida á análise radiológica de joelho para verificação de osteoartrite (escala de Kellgren-Lawrence); Raio-x do pé para mensuração do ângulo tálus-primeiro metatarso (T1M); impressão plantar para cálculo do índice de Staheli (IS) e questionários funcionais, Western Ontario and McMaster Universities Ostheoarthritis Index (WOMAC) e Foot and Ankle Outcome Score (FAOS). Na análise estatística para as variáveis classificatórias foi executado o teste qui-quadrado ou teste exato de Fisher (frequência esperada 5). RESULTADOS: O gênero predominante foi feminino (77,8%), a média de idade de 40,7±10,0 anos e o IMC médio de 50,2±7,7 Kg/m2. Observou-se associação significativa entre IMC/T1M (p=0,03) e não significante para IMC/osteoartrite joelho e IMC/IS (p>0,05). Dor e dificuldades funcionais foram mais prevalentes no grupo de superobesos (p<0,05). CONCLUSÕES: A obesidade extremamente avançada (superobesidade) acentua a alteração da morfologia do arco plantar, favorecendo a instalação do pé pronado. Adicionalmente tem influência marcante sobre sintomatologia de dor e as alterações funcionais do joelho e do pé / Obesity can promote a variety of musculoskeletal disorders and is associated with pain and functional disability. This study aimed to analyze the influence of two levels of severe obesity (40 to 50 kg/m2 versus 50 kg/m2 higher) on osteoarticular and functional changes of the knee and foot in candidates for bariatric surgery. METHODS: We analyzed 81 subjects which were stratified according to BMI in two groups, with BMI1 (40,0 to 49,6 kg/m2) and BMI2 (50,0 to 81,3 kg/m2). The population underwent radiological analysis for knee osteoarthritis (Kellgren-Lawrence scale); x-ray of the foot to measure the talus-first metatarsal angle (T1M); footprint to calculate the Staheli index (SI) and functional questionnaires , Western Ontario and McMaster Universities Ostheoarthritis Index (WOMAC) and Foot and Ankle Outcome Score (FAOS). Statistical analysis for categorical variables was performed the chi-square or Fisher\'s exact test (expected frequency 5). RESULTS: The predominant gender was female (77,8%), mean age was 40,7 ± 10,0 years and mean BMI 50,2 ± 7,7Kg/m2. There was a significant association between BMI/T1M (p = 0,03) and not significant for BMI / knee osteoarthritis and BMI / SI (p> 0,05). Pain and functional disability were more prevalent in the group of superobese (p <0,05). CONCLUSIONS: Superobesity promotes additional alteration of the morphology of the plantar arch, favoring the installation of pronated foot. It has an important influence on symptoms of pain and functional changes of the knee and foot
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Tratamento cirúrgico do pé plano flexível em crianças e adolescentes por osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo ou artrorrise subtalar: revisão sistemática da literatura / Lateral column calcaneal lengthening or subtalar arthroereisis for treatment of flexible flatfoot in children and adolescents: a literature systematic review. 2017

Thiago Coelho Lima 28 April 2017 (has links)
O pé plano flexível é condição frequente na criança e apresenta forte tendência para correção espontânea ou tornar-se deformidade moderada ou leve no adulto, que não causará problema. Entretanto, em uma pequena proporção de casos, a deformidade é mais grave, não melhora espontaneamente ou com métodos conservadores, há comprometimento mecânico, deformidade e, eventualmente, dor. Assim, o tratamento cirúrgico deve ser considerado e, para isso, várias técnicas são descritas. O objetivo desta revisão sistemática foi avaliar os resultados da literatura do tratamento do pé plano flexível sintomático da criança ou adolescente pela osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo e pela artrorrise subtalar. Foi realizada busca sistemática eletrônica nas bases de dados PubMed, Web of Science, SCOPUS, Cochrane, LILACS e SCIELO, além de sites relevantes, por artigos publicados entre 1975 e novembro de 2016. Após aplicação dos critérios de elegibilidade, os artigos selecionados foram avaliados quanto aos resultados clínicos, radiográficos e complicações. Dos 393 artigos encontrados nas bases de dados, apenas 32 estudos foram selecionados, segundo os critérios de inclusão e exclusão, 24 artigos avaliaram artrorrise subtalar (total de 1.395 pacientes, 2.307 pés tratados) e oito avaliaram osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo (total de 105 pacientes, 167 pés). O seguimento pós-operatório médio foi de 51,8 meses (mínimo de dois e máximo de 225 meses) para artrorrise subtalar e 34,8 meses (mínimo de seis e máximo de 156 meses) para osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo. A idade mínima no momento de realização da cirurgia foi de quatro anos e a idade máxima foi de 18 anos. Somente seis autores realizaram estudo prospectivo, apenas um comparou as duas técnicas, mas sem caso-controle ou aleatorização. Clinicamente, houve 88,3% de pacientes satisfeitos ou muito satisfeitos submetidos à artrorrise subtalar e 91,4% dos submetidos a osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo e 8% de insatisfeitos submetidos a artrorrise subtalar e 6,2% de insatisfeitos submetidos a osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo. Quanto aos parâmetros radiográficos, houve melhora de todos os sete ângulos avaliados nas duas técnicas. A taxa total de complicações foi de 18,2% para os submetidos a artrorrise subtalar, compostas principalmente por dor residual (11,5%), necessidade de reabordagem (8,9%), quebra de implante (5,2%), necessidade de retirada do implante (5,2%), para osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo a taxa total de complicações foi de 20,9%, compostas principalmente por deiscência de ferida operatória (19%), dor residual (17,2%), deslocamento do enxerto ósseo (9%) e pseudoartrose (7,1%). As publicações no período avaliado são compostas em sua maioria por estudos descritivos ou série de casos (nível de evidência III ou IV), com grandes variações metodológicas, mas com alto índice de satisfação dos pacientes e cirurgiões, em relação aos resultados nas duas técnicas. Entretanto, são necessárias novas pesquisas com desenho prospectivo, aleatorizado, grupo controle adequado e critérios de avaliação validados. / Flexible flatfoot is a common pediatric condition and has a strong tendency to spontaneously regress as growth progresses. However, in a small number of cases, the deformity is more severe, does not improve spontaneously or with conservative methods and may cause mechanical impairment and pain. In such cases, operative management should be considered, and several correction techniques are available. The aim of this systematic review was to evaluate the publications on calcaneal lateral column lengthening osteotomy or subtalar arthroereisis for severe flexible flatfoot in children or adolescents. A systematic search was performed of the electronic databases PubMed, Web of Science, SCOPUS, Cochrane, LILACS, CINAHL and SciELO for articles published between 1975 and 2016. After applying the eligibility criteria, the publications were evaluated for clinical and radiographic results and complications. We identified 393 articles, but only selected 32 studies using the inclusion and exclusion criteria. These studies included a total of eight articles (105 patients and 167 feet) for calcaneal lateral column lengthening and 24 articles for subtalar arthroereisis (1,395 patients and 2,307 feet). The mean postoperative follow-up was 34.8 months (minimum: 6 months) for calcaneal osteotomy and 51.8 months (minimum of two months) for subtalar arthroereisis. The minimum and maximum ages at the time of the surgery were four years and 18 years, respectively. Only six authors conducted prospective studies, but their reports did not include case-controls or randomization. According to these studies, clinically, there were 88.3% of satisfied or very satisfied patients submitted to subtalar arthroereisis and 91.4% of those undergoing calcaneal lateral column lengthening osteotomy and 8% of dissatisfied patients undergoing subtalar arthroereisis and 6.2% of dissatisfied for calcaneal lateral column lengthening osteotomy. Regarding the radiographic parameters, there was improvement of all seven angles evaluated in the two techniques. The total rate of complications was 18.2% for those undergoing subtalar arthroereisis, composed mainly of residual pain (11.5%), need for reboarding (8.9%), implant failure (5.2%), need for implant removal (5,2%). The total complication rate was 20.9% for calcaneal lateral column lengthening osteotomy, consisting mainly of operative wound dehiscence (19%), residual pain (17,2%), displacement of the bone graft (9%) and pseudoarthrosis (7.1%). The majority of publications were descriptive studies or case series (evidence level III or IV), with different study designs, but patients and surgeons reported high satisfaction with the results. However, more research is needed with a prospective and randomized design, adequate control groups, and objective evaluation criteria.
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Análise de polimorfismos nos receptores de estrogênio alfa e beta em mulheres pós-menopáusicas com tendinopatia do tendão do músculo tibial posterior / Polymorphisms of alpha and beta estrogen receptors in post-menopausal women with posterior tibial tendon dysfunction

Pontin, Pedro Augusto 15 February 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A disfunção do tendão tibial posterior (DTTP), principal causa de pé plano adquirido no adulto, é mais frequente em indivíduos do gênero feminino e apresenta pico de incidência na sexta década de vida. Diversos fatores de risco - intrínsecos e extrínsecos - e condições sistêmicas associadas são descritas na literatura. A predisposição genética resultante da maior expressão de genes relacionados ao metabolismo hormonal, principalmente do estrogênio, pode desempenhar influência na fisiopatogenia dessa lesão em associação aos fatores comportamentais e endógenos. OBJETIVO: Analisar a frequência de polimorfismos nos genes dos receptores de estrogênio (RE) dos tipos alfa (RE1) e beta (RE2), em pacientes na pós-menopausa com diagnóstico de tendinopatia do tendão do músculo tibial posterior e em pacientes assintomáticas. CASUÍSTICAS e MÉTODOS: Foram incluídas 202 pacientes do gênero feminino (N=202), com idade superior a 40 anos, divididas em 2 grupos (n=101), de casos e controles. Foram definidos como casos pacientes na pós-menopausa com diagnóstico de DTTP, realizado por meio dos exames clínico e de imagem (RM), e, como controles, pacientes com as mesmas características epidemiológicas, assintomáticas, que apresentavam exames clínico e de imagem normais para a avaliação do tendão tibial posterior. Células epiteliais da mucosa bucal das pacientes incluídas no estudo foram coletadas por meio de bochecho com solução glicosada para extração e análise do RESULTADOS: Pacientes portadoras do genótipo xx do SNP XbaI apresentaram risco estimado 2,38 vezes maior (p = 0,029) de desenvolver a DTTP quando comparadas às portadoras dos genótipos selvagem ou heterozigoto. Já a distribuição dos genótipos dos SNP PvuII e AluI não apresentou associação com o desenvolvimento da doença. ADN genômico. Os SNP dos genes dos RE1 (XbaI e PvuII) e RE2 (AluI) foram avaliados com base em PCR-RFLP. CONCLUSÃO: O presente estudo demonstra que pacientes com polimorfismo XbaI do RE1 apresentam maior risco de desenvolvimento da disfunção do tendão tibial posterior / INTRODUCTION: Posterior tibial tendon dysfunction (PTTD), the most common cause of flatfoot deformity in adults, is more frequent in the female gender with peak incidence in the sixth decade of life. Multiple risk factors - intrinsic and extrinsic - and associated systemic conditions have been described in the literature. Genetic predisposition secondary to hyperexpression of genes related to hormonal metabolism, particularly the estrogens, may play a role in the pathogenesis of this disease acting in association with behavioral and endogenous risk factors. OBJECTIVE: The aim of this study was to analyze the frequency of polymorphisms of the estrogen receptors (ER) alpha (ER1) and beta (ER2) in postmenopausal women with PTTD when compared to asymptomatic control patients. METHODS: 202 female patients over the age of 40 were included in the study (N = 202). They were then divided into 2 different groups (n = 101): cases and controls. We defined as cases postmenopausal women with symptomatic PTTD, diagnosed by clinical and MRI examinations. Females with similar epidemiology, but clinically asymptomatic and with normal MRI evaluation for the posterior tibial tendon were defined as controls. Oral mucosa epithelial cells were collected from the patients and genomic DNA was extracted from the samples. The SNPs for the ER1 (XbaI and PvuII) and ER2 (AluI) genes were assessed by PCR-RFLP. RESULTS: Patients with SNP Xbal genotype xx had 2.38 higher estimated risk (p = 0,029) in developing PTTD, when compared to patients with the other genotypes. No associations were found for the SNP PvuII and AluI. CONCLUSION: The present study demonstrates that patients with the Xbal single nucleotide polymorphism of estrogen receptor 1 gene have higher risk of developing posterior tibial tendon dysfunction
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Análise de polimorfismos nos receptores de estrogênio alfa e beta em mulheres pós-menopáusicas com tendinopatia do tendão do músculo tibial posterior / Polymorphisms of alpha and beta estrogen receptors in post-menopausal women with posterior tibial tendon dysfunction

Pedro Augusto Pontin 15 February 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A disfunção do tendão tibial posterior (DTTP), principal causa de pé plano adquirido no adulto, é mais frequente em indivíduos do gênero feminino e apresenta pico de incidência na sexta década de vida. Diversos fatores de risco - intrínsecos e extrínsecos - e condições sistêmicas associadas são descritas na literatura. A predisposição genética resultante da maior expressão de genes relacionados ao metabolismo hormonal, principalmente do estrogênio, pode desempenhar influência na fisiopatogenia dessa lesão em associação aos fatores comportamentais e endógenos. OBJETIVO: Analisar a frequência de polimorfismos nos genes dos receptores de estrogênio (RE) dos tipos alfa (RE1) e beta (RE2), em pacientes na pós-menopausa com diagnóstico de tendinopatia do tendão do músculo tibial posterior e em pacientes assintomáticas. CASUÍSTICAS e MÉTODOS: Foram incluídas 202 pacientes do gênero feminino (N=202), com idade superior a 40 anos, divididas em 2 grupos (n=101), de casos e controles. Foram definidos como casos pacientes na pós-menopausa com diagnóstico de DTTP, realizado por meio dos exames clínico e de imagem (RM), e, como controles, pacientes com as mesmas características epidemiológicas, assintomáticas, que apresentavam exames clínico e de imagem normais para a avaliação do tendão tibial posterior. Células epiteliais da mucosa bucal das pacientes incluídas no estudo foram coletadas por meio de bochecho com solução glicosada para extração e análise do RESULTADOS: Pacientes portadoras do genótipo xx do SNP XbaI apresentaram risco estimado 2,38 vezes maior (p = 0,029) de desenvolver a DTTP quando comparadas às portadoras dos genótipos selvagem ou heterozigoto. Já a distribuição dos genótipos dos SNP PvuII e AluI não apresentou associação com o desenvolvimento da doença. ADN genômico. Os SNP dos genes dos RE1 (XbaI e PvuII) e RE2 (AluI) foram avaliados com base em PCR-RFLP. CONCLUSÃO: O presente estudo demonstra que pacientes com polimorfismo XbaI do RE1 apresentam maior risco de desenvolvimento da disfunção do tendão tibial posterior / INTRODUCTION: Posterior tibial tendon dysfunction (PTTD), the most common cause of flatfoot deformity in adults, is more frequent in the female gender with peak incidence in the sixth decade of life. Multiple risk factors - intrinsic and extrinsic - and associated systemic conditions have been described in the literature. Genetic predisposition secondary to hyperexpression of genes related to hormonal metabolism, particularly the estrogens, may play a role in the pathogenesis of this disease acting in association with behavioral and endogenous risk factors. OBJECTIVE: The aim of this study was to analyze the frequency of polymorphisms of the estrogen receptors (ER) alpha (ER1) and beta (ER2) in postmenopausal women with PTTD when compared to asymptomatic control patients. METHODS: 202 female patients over the age of 40 were included in the study (N = 202). They were then divided into 2 different groups (n = 101): cases and controls. We defined as cases postmenopausal women with symptomatic PTTD, diagnosed by clinical and MRI examinations. Females with similar epidemiology, but clinically asymptomatic and with normal MRI evaluation for the posterior tibial tendon were defined as controls. Oral mucosa epithelial cells were collected from the patients and genomic DNA was extracted from the samples. The SNPs for the ER1 (XbaI and PvuII) and ER2 (AluI) genes were assessed by PCR-RFLP. RESULTS: Patients with SNP Xbal genotype xx had 2.38 higher estimated risk (p = 0,029) in developing PTTD, when compared to patients with the other genotypes. No associations were found for the SNP PvuII and AluI. CONCLUSION: The present study demonstrates that patients with the Xbal single nucleotide polymorphism of estrogen receptor 1 gene have higher risk of developing posterior tibial tendon dysfunction

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