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The P53 pathway: role of telomerase and identification of novel targets : acts of a master regulator of tumor suppression /

Rahman-Roblick, Rubaiyat, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
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Relação entre os critérios diagnósticos histológicos e a expressão imuno-histoquímica da P53 no carcinoma prostático

Coelho, Guilherme Portela January 2005 (has links)
Introdução e Objetivo: o gene TP53 é o alvo isoladamente mais comum de mutação em tumores humanos. Está envolvido no bloqueio do ciclo celular, reparo ao DNA, diferenciação celular e apoptose, em resposta ao dano genético. O exame de imuno-histoquímica (IHQ) pode detectar o acúmulo da proteína p53 no núcleo celular, indicando mutação. Esta mutação tem sido associada a comportamento agressivo nos carcinomas prostáticos. O conhecimento das características histológicas deste carcinoma permite o estabelecimento de critérios diagnósticos anatomopatológicos e de graduações histológicas que visam a um melhor atendimento dos pacientes com a doença. O estudo da relação entre os achados de biologia molecular e as características histológicas desta neoplasia leva a um maior conhecimento de mecanismos que produzem as alterações morfológicas teciduais, auxiliando na identificação de novas variáveis promissoras na determinação do comportamento biológico da doença. Material e Método: foram examinadas amostras de 101 exames de biópsias por agulha da próstata, de setenta pacientes com carcinoma, através de lâminas coradas pelo HE, selecionados de 500 exames consecutivos. Obtiveram-se novos cortes dos mesmos blocos de parafina, sendo estes corados pela técnica de IHQ, utilizando o anticorpo monoclonal DO7 para p53, em 69 dos pacientes. Foram anotados, para estudo de associação, os achados morfológicos de carcinoma, o padrão da coloração IHQ para p53, a presença de invasão de nervos (IN) pelas colorações HE e de IHQ para proteína S100 e algumas características clínico-laboratoriais dos pacientes com carcinoma prostático. Resultados: dentre as formas de aferir a positividade IHQ da p53, a imunorreatividade em grupamento foi o padrão que melhor se correlacionou com os achados clínico-patológicos examinados: PSA sérico, escore de Gleason, quantidade de tumor na amostra (p<0,01) e presença de invasão de nervo. Dentre os critérios diagnósticos estudados, houve associação estatisticamente significativa da imunorreatividade em grupamento para p53 com as presenças de micronódulos de colágeno e mais de um nucléolo proeminente no mesmo núcleo de célula neoplásica. Quanto à IN, apenas quando a mesma foi identificada com a técnica de IHQ (proteína S100), houve associação estatisticamente significativa. Conclusão: o padrão de imunorreatividade em grupamento mostra-se superior aos demais quando comparado aos achados anatomopatológicos com valor preditivo em biópsias e com o valor do PSA sérico. A associação estatisticamente significativa entre a imunorreatividade em grupamento para p53 e a presença de IN detectada com a utilização da proteína S100 contrasta com a ausência de significância quando a IN é identificada na histologia convencional (HE). Estes achados recomendam novos estudos para verificar a utilidade da determinação IHQ da IN no prognóstico da doença e para identificar o mecanismo molecular de invasão de nervos de pequeno tamanho que não são facilmente identificados no HE. A presença da associação da positividade IHQ para p53 com micronódulos de colágeno igualmente recomenda novos estudos clínicos e moleculares para esclarecimento da relação deste achado histológico com o comportamento biológico do carcinoma prostático.
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Avaliação da concordância da expressão imuno-histoquímica da proteína p53 entre a amostra endometrial pré-operatória e a peça uterina nos carcinomas de endométrio

Silveira, Razyane Audibert January 2017 (has links)
Objetivo: avaliar a concordância da expressão imuno-histoquímica (IMH) da proteína p53 (p53) na amostra endometrial e na peça cirúrgica de histerectomia, associando-a a fatores como tipo histológico, grau tumoral e estadiamento, bem como analisar a concordância interobservador para expressão e intensidade de expressão da p53 entre biópsia diagnóstica e peça cirúrgica. Métodos: estudo transversal retrospectivo, no qual foram incluídas pacientes com carcinoma endometrial submetidas à biópsia de endométrio e tratamento cirúrgico primário na Unidade de Oncologia Genital do HCPA. As lâminas foram lidas por dois patologistas. O percentual de expressão da p53 foi avaliado em três categorias (<10%, 10-50% e >50%). A intensidade foi avaliada como fraca, média ou forte. Foram extraídos dados do prontuário eletrônico das pacientes. A concordância foi avaliada através do coeficiente Kappa ponderado. Resultados: 72 pacientes foram incluídas, com idade média de 65,5 anos. O percentual de expressão da p53 entre biópsia e peça cirúrgica apresentou uma taxa de concordância de 70,8%, com um índice de Kappa ponderado de 0,64 e a intensidade de expressão apresentou uma taxa de concordância de 69,4%, com Kappa ponderado de 0,65. A avaliação da concordância do percentual de expressão da p53 conforme tipo histológico e grau tumoral apresentou coeficientes de Kappa ponderado de 0,64 e 0,72, nos carcinomas não endometrioides e G3, respectivamente. Tais dados, com diferença estatística significativa. A concordância interobservador para a expressão e intensidade da p53 na biópsia apresentou índices de Kappa 9 ponderado de 0,77 e 0,75, respectivamente. Na peça cirúrgica, os índices de kappa ponderado foram de 0,85 e 0,88, para a expressão e intensidade, respectivamente. Conclusões: as taxas de concordância para a expressão e intensidade de expressão IMH da p53 entre biópsia endometrial e peça cirúrgica foram boas, podendo ser útil em tempo pré-operatório, para a seleção de pacientes candidatas a uma cirurgia mais extensa, principalmente quando os dados anatomopatológicos da biópsia forem insuficientes para tal decisão. Devemos, no entanto, levar em consideração que existem muitos outros marcadores moleculares para a neoplasia endometrial, sendo provável futuramente o estudo da concordância deles em associação ao da p53. / Objective: To evaluate the agreement of the immunohistochemical (IMH) expression of the p53 protein (p53) in preoperative endometrial tissues and in surgical specimens obtained during hysterectomy, to determine the association of this agreement with factors such as histological type, tumor grade and stage and to evaluate interobserver agreement for the expression and intensity of p53 between the diagnostic biopsy and the surgical specimen. Methods: Retrospective cross-sectional study. Patients with endometrial carcinoma who submitted to endometrial biopsy and primary surgical treatment at the HCPA Genital Oncology Unit were included. The slides were assessed by two pathologists. The percentage of p53 expression was evaluated and categorized into one of three groups (<10%, 10-50% and >50%). The intensity was evaluated as weak, medium or strong. The agreement was assessed by the weighted Kappa coefficient. Results: 72 patients with a mean age of 65.5 years were included. The percentage of p53 expression between the biopsy and the surgical specimen presented an agreement rate of 70.8%, with a weighted Kappa index of 0.64. The intensity of expression had an agreement rate of 69.4% with a weighted Kappa of 0.65. When evaluated according to histological type and tumor grade, the agreement for p53 expression showed weighted Kappa indexes of 0.64 and 0.72 in non-endometrioid and G3 carcinomas, respectively (p<0.001). With respect to the biopsy, the interobserver agreement for the expression and intensity of p53 had weighted Kappa indexes of 0.77 and 0.75, respectively. With respect to the surgical specimen, the weighted Kappa indexes were 0.85 and 0.88 for expression and intensity, respectively. 11 Conclusions: This study found good agreement rates for the expression and intensity of p53 IMH expression between the endometrial biopsy specimen and the surgical specimen, which may be useful in a preoperative setting for the selection of patients who are candidates for more extensive surgery, especially when anatomopathological biopsy data are insufficient for such a decision.
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O papel da proteína supressora de tumor p53 na indução de ciclooxigenase-2 em Carcinoma de Pulmão de Células Não Pequenas: aspectos moleculares e clínicos / Role of p53 tumor suppressor protein for the induction of cyclooxygenase-2 carcinoma non-small cell lung: molecular and clinical aspects

Mariana Lemos Duarte 05 February 2009 (has links)
O Carcinoma de Pulmão de Células Não Pequenas (NSCLC) é uma doença freqüentemente letal e altamente resistente à terapia oncológica convencional, como por exemplo, o tratamento quimioterápico com cisplatina e paclitaxel. A superexpressão de Ciclooxigenase-2 (COX-2) é constantemente observada em pacientes com NSCLC, estando associada ao prognóstico ruim destes pacientes. Acredita-se que a alta expressão de COX-2 produz efeitos anti-apoptóticos, porém pouco é conhecido sobre os mecanismos de regulação desta enzima. Muitos sinais capazes de ativar COX-2 também induzem a proteína supressora de tumor p53, conhecida pelo seu papel fundamental no controle da proliferação celular e apoptose. Dados recentes indicam que a proteína p53 é um importante regulador da expressão de COX-2. O objetivo desta dissertação foi avaliar os efeitos da quimioterapia na expressão da enzima COX-2 em linhagens celulares com diferente status do gene TP53, e ainda, correlacionar a expressão de COX-2 e o status mutacional de TP53, com as características clínico-patológicas de pacientes com NSCLC. Como ferramentas experimentais foram usadas técnicas de biologia celular e molecular como interferência de RNA, PCR em tempo real, análise mutacional e imuno-histoquímica. Com os resultados obtidos, observamos que as linhagens celulares de câncer de pulmão que apresentam p53 na sua forma selvagem, quando expostas ao tratamento com cisplatina, apresentaram indução da expressão de COX-2 (RNAm e proteína), em adição ao aumento da síntese de Prostaglandina E2 (PGE2). Em contrapartida, a expressão de COX-2 não foi alterada após o tratamento com cisplatina nas linhagens celulares que apresentavam mutação no gene TP53. Ao avaliar o tratamento com paclitaxel, foi observado um aumento da expressão de COX-2 nas linhagens A549 e H460 (linhagens celulares do tipo selvagem para p53), entretanto não foi observada alteração nos níveis de PGE2. Em adição, o tratamento com paclitaxel induziu um aumento da expressão de COX-2 na linhagem com deleção em TP53, ACC LC-319. Em seguida, após silenciamento de p53 na linhagem celular A549, por interferência de RNA, a cisplatina passou a não ser mais capaz de induzir o aumento da expressão de COX-2. No tratamento com paclitaxel, o silenciamento de TP53 não mudou a expressão de COX-2, indicando assim um efeito independente de p53. Dessa maneira, sugerimos que a indução de COX-2, por cisplatina, em linhagens celulares NSCLC é dependente de p53. Na análise dos pacientes NSCLC, os resultados demonstram que 54% dos pacientes apresentam expressão positiva de COX-2. Mutações em TP53 foram observadas em 57% dos pacientes, incluindo 56% de fumantes correntes e 37% de ex-fumantes. Uma associação entre a expressão de COX-2 e o status selvagem de TP53 foi observada, entre os pacientes que apresentaram expressão positiva de COX-2, 80% apresentaram TP53 selvagem. Um número maior de pacientes é necessário para aumentar o poder estatístico e confirmar as tendências observadas nesse estudo / Non-Small Cell Lung Cancer (NSCLC) is a lethal disease and highly resistant to conventional chemotherapeutic agents, like cisplatin and paclitaxel. Overexpression of cyclooxygenase-2 (COX-2) is frequently found in NSCLC, and is associated with a bad prognosis. High COX-2 expression is thought to exert antiapoptotic effects in cancer, but little is known about COX-2 regulation. Many signals that activate COX-2 also induce the tumor suppressor protein p53, which is believed to play a pivotal role in controlling proliferation and apoptosis. Recent data indicate the tumor suppressor protein p53 as an important regulator of COX-2. The main objective of this work was to analyze the effect of chemotherapy on the expression of COX-2 according to TP53 status and also evaluate the relationship between COX-2 expression and TP53 mutational status, according to clinic pathological features in NSCLC patients. As experimental tools techniques of cell and molecular biology such as RNA interference, real time PCR, mutational analysis and immunohistochemistry were used. We report herein that lung cancer cell lines expressing wild-type p53 when exposed to cisplatin treatment induced COX-2 (mRNA and protein), with concurrent synthesis of prostaglandins (PGE2). In contrast, COX-2 expression was not detected or changed after cisplatin treatment of cells containing an inactive form of p53. For paclitaxel treatment, an increase in COX-2 mRNA expression was observed in H460 and A549 (wild-type p53 cell lines), although the same was not observed on PGE2 production. Moreover, paclitaxel treatment increased COX-2 expression in ACC-LC-319 cell lines (p53 null). Further, after silencing wild-type p53 expression in A549 cells by RNA interference, cisplatin was no longer able to induce COX-2 mRNA and protein expression. While in treatment with paclitaxel the silencing of wild type TP53 did not change COX-2 expression, showing a p53-independent effect. Therefore, we suggest that induction of COX-2 by cisplatin in NSCLC cell lines is dependent on p53. In the NSCLC patients analysis, the results showed a COX-2 positive staining in 54% patients. TP53 mutations were found in 57% of the patients, including 56% in current smokers and 37% in former smokers. There was an association between COX-2 expression and wild-type TP53. Among COX-2 positive patients, 80% were wild-type TP53. A higher number of patients are necessary to increase statistical power and confirm the tendencies observed in this study
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Role of p53 in muscle wasting / Rôle de la famille p53 dans l'atrophie musculaire

Araujo de Abreu, Paula 29 September 2016 (has links)
L'atrophie musculaire de la cachexie provient du déséquilibre entre la synthèse et la dégradation des protéines. La littérature suggère que les membres de la famille p53 (p53, p63, p73) jouent un rôle dans le contrôle des processus de prolifération, différenciation et mort des précurseurs et des fibres musculaires. Ici nous avons caractérisé le profil d'expression de ces membres dans l'atrophie musculaire de la SLA (Sclérose Latérale Amyotrophique) et dans un modèle de cachexie induite par la doxorubicine. Nous avons montré une augmentation de l'expression des membres de la famille p53 et des atrogènes de manière corrélée sur ces deux modèles ainsi qu’une activation transcriptionnelle de Trim63 par p53, p63 et p73. Aussi, nous avons voulu savoir si les composés de tocophérol possédant une activité antioxydante pouvait réduire l'atrophie musculaire et avons montré que ce composé neutralise l'induction de la voie Notch, importante pour le développement musculaire et la régénération. / Muscle atrophy in cachexia results from the imbalance between protein synthesis and degradation due to activation of the ubiquitin-proteasome pathway. Literature suggests that p53 family members play a role in controlling proliferation, differentiation and death of precursors and muscle fibers. Here we characterize the expression profile of the p53 family members in muscle atrophy in ALS (Amyotrophic Lateral Sclerosis) and in doxorubicin induced cachexia model. We revealed an increased expression of the p53 family members and atrogenes in a correlated manner on both models and a transcriptional activation of Trim63 by p53, p63 and p73. Importantly, we also show that ROS and ceramide accumulation are important for Trim63 induction by doxorubicin. In addition, we tested whether compounds of tocopherol harboring antioxidant activity might reduce muscle atrophy. We showed that this compound counteracts the induction of the Notch pathway, important to muscle development and regeneration.
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Relação entre os critérios diagnósticos histológicos e a expressão imuno-histoquímica da P53 no carcinoma prostático

Coelho, Guilherme Portela January 2005 (has links)
Introdução e Objetivo: o gene TP53 é o alvo isoladamente mais comum de mutação em tumores humanos. Está envolvido no bloqueio do ciclo celular, reparo ao DNA, diferenciação celular e apoptose, em resposta ao dano genético. O exame de imuno-histoquímica (IHQ) pode detectar o acúmulo da proteína p53 no núcleo celular, indicando mutação. Esta mutação tem sido associada a comportamento agressivo nos carcinomas prostáticos. O conhecimento das características histológicas deste carcinoma permite o estabelecimento de critérios diagnósticos anatomopatológicos e de graduações histológicas que visam a um melhor atendimento dos pacientes com a doença. O estudo da relação entre os achados de biologia molecular e as características histológicas desta neoplasia leva a um maior conhecimento de mecanismos que produzem as alterações morfológicas teciduais, auxiliando na identificação de novas variáveis promissoras na determinação do comportamento biológico da doença. Material e Método: foram examinadas amostras de 101 exames de biópsias por agulha da próstata, de setenta pacientes com carcinoma, através de lâminas coradas pelo HE, selecionados de 500 exames consecutivos. Obtiveram-se novos cortes dos mesmos blocos de parafina, sendo estes corados pela técnica de IHQ, utilizando o anticorpo monoclonal DO7 para p53, em 69 dos pacientes. Foram anotados, para estudo de associação, os achados morfológicos de carcinoma, o padrão da coloração IHQ para p53, a presença de invasão de nervos (IN) pelas colorações HE e de IHQ para proteína S100 e algumas características clínico-laboratoriais dos pacientes com carcinoma prostático. Resultados: dentre as formas de aferir a positividade IHQ da p53, a imunorreatividade em grupamento foi o padrão que melhor se correlacionou com os achados clínico-patológicos examinados: PSA sérico, escore de Gleason, quantidade de tumor na amostra (p<0,01) e presença de invasão de nervo. Dentre os critérios diagnósticos estudados, houve associação estatisticamente significativa da imunorreatividade em grupamento para p53 com as presenças de micronódulos de colágeno e mais de um nucléolo proeminente no mesmo núcleo de célula neoplásica. Quanto à IN, apenas quando a mesma foi identificada com a técnica de IHQ (proteína S100), houve associação estatisticamente significativa. Conclusão: o padrão de imunorreatividade em grupamento mostra-se superior aos demais quando comparado aos achados anatomopatológicos com valor preditivo em biópsias e com o valor do PSA sérico. A associação estatisticamente significativa entre a imunorreatividade em grupamento para p53 e a presença de IN detectada com a utilização da proteína S100 contrasta com a ausência de significância quando a IN é identificada na histologia convencional (HE). Estes achados recomendam novos estudos para verificar a utilidade da determinação IHQ da IN no prognóstico da doença e para identificar o mecanismo molecular de invasão de nervos de pequeno tamanho que não são facilmente identificados no HE. A presença da associação da positividade IHQ para p53 com micronódulos de colágeno igualmente recomenda novos estudos clínicos e moleculares para esclarecimento da relação deste achado histológico com o comportamento biológico do carcinoma prostático.
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Imunomarcação de proteínas de estresse (HSP 27, HSP 72, HSP 90) e proteína P53 em neoplasias mamárias de cadelas

Paula, Ana Carolina Barbosa de [UNESP] 28 January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-01-28Bitstream added on 2014-06-13T19:57:04Z : No. of bitstreams: 1 paula_acb_me_jabo.pdf: 945268 bytes, checksum: 8488b75c904e7af7b9e65ce5c9db72e1 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Os tumores de mama são a principal causa de morte em cães e isso vem despertando maior interesse no desenvolvimento de estudos relacionados a este distúrbio. A proximidade com os seres humanos, tanto na convivência quanto aos hábitos, podem influenciar o aparecimento das neoplasias. A semelhança dos tumores mamários caninos com os tumores de mama da mulher leva a um interesse no estudo da patologia comparada, estimulando o uso de modelos animais. Apesar dos muitos estudos, pouco se conhece sobre o prognóstico e as causas dos tumores mamários caninos, observando-se um esforço crescente na tentativa de acrescentar aos fatores prognósticos clássicos novos parâmetros, de natureza molecular, que auxiliem a decisão clínica, à semelhança do verificado em Medicina Humana, estando entre eles os marcadores moleculares, como a proteína P53 e as proteínas de estresse. A expressão de proteína P53 e das proteínas de estresse tem sido observada em muitas neoplasias, incluindo o câncer de mama. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi investigar a imunomarcação de HSP 27, HSP 72, HSP 90 e proteína P53 em tecido mamário normal e neoplásico de cadelas e estabelecer uma relação entre a expressão destas proteínas e o grau histológico das neoplasias. Foi realizada análise estatística e o nível de significância (α) adotado foi de 5%. Dentre os tumores malignos, os carcinomas simples foram o tipo histológico predominante. Para a proteína P53, não houve diferença significativa em sua expressão entre os grupos de tumores malignos avaliados, ocorrendo o mesmo para as HSPs 27, 72 e 90. A sensibilidade do teste de imuno-histoquímica para a proteína P53, nesta amostra, foi de 67,5%, a especificidade foi de 100%, o valor preditivo positivo foi de 100%, o valor preditivo negativo foi de 25% e acurácia do teste foi de 92%. Ainda para a proteína P53, comparando-se o grupo... / Breast tumors are the leading cause of death in dogs and this has aroused great interest in developing studies related to this disease. The proximity with humans, much as in living habits, may influence the onset of tumors. The similarity of canine mammary tumors with breast tumors of women take an interest in the study of comparative pathology, stimulating the use of animal models. Despite many studies, little is known about the prognosis and causes of canine mammary tumors, observing a growing effort in trying to add to the classic prognostic factors new parameters of molecular nature, that help the clinical decision, like that seen in Human Medicine, and among them the molecular markers such as P53 and stress proteins. The expression of P53 protein and the stress proteins has been observed in many cancers, including breast cancer. Accordingly, the purpose of this study was to investigate the immunostaining of HSP 27, HSP 72, HSP 90 and P53 protein in normal and neoplastic breast tissue of female dogs and establish a relationship between the expression of these proteins and the histological grade of tumors. Statistical analysis was performed and significance level (α) was 5%. Among the malignant tumors, simple carcinomas were the predominant histologic type. Protein P53, presented no significant difference in expression between the evaluated groups of malignant tumors, the same occurring for HSPs 27, 72 and 90. The test sensitivity of immunohistochemistry for protein P53 in this sample was 67,5%, specificity was 100%, positive predictive value was 100%, negative predictive value was 25% and accuracy of test was 92%. Although protein P53, compared to the control group with other groups in relation to staining intensity and proportion score, there was a significant difference only between the group of simple carcinomas. With regard to staining intensity, we tested the correlation between... (Complete abstract click electronic access below)
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O papel da proteína supressora de tumor p53 na indução de ciclooxigenase-2 em Carcinoma de Pulmão de Células Não Pequenas: aspectos moleculares e clínicos / Role of p53 tumor suppressor protein for the induction of cyclooxygenase-2 carcinoma non-small cell lung: molecular and clinical aspects

Mariana Lemos Duarte 05 February 2009 (has links)
O Carcinoma de Pulmão de Células Não Pequenas (NSCLC) é uma doença freqüentemente letal e altamente resistente à terapia oncológica convencional, como por exemplo, o tratamento quimioterápico com cisplatina e paclitaxel. A superexpressão de Ciclooxigenase-2 (COX-2) é constantemente observada em pacientes com NSCLC, estando associada ao prognóstico ruim destes pacientes. Acredita-se que a alta expressão de COX-2 produz efeitos anti-apoptóticos, porém pouco é conhecido sobre os mecanismos de regulação desta enzima. Muitos sinais capazes de ativar COX-2 também induzem a proteína supressora de tumor p53, conhecida pelo seu papel fundamental no controle da proliferação celular e apoptose. Dados recentes indicam que a proteína p53 é um importante regulador da expressão de COX-2. O objetivo desta dissertação foi avaliar os efeitos da quimioterapia na expressão da enzima COX-2 em linhagens celulares com diferente status do gene TP53, e ainda, correlacionar a expressão de COX-2 e o status mutacional de TP53, com as características clínico-patológicas de pacientes com NSCLC. Como ferramentas experimentais foram usadas técnicas de biologia celular e molecular como interferência de RNA, PCR em tempo real, análise mutacional e imuno-histoquímica. Com os resultados obtidos, observamos que as linhagens celulares de câncer de pulmão que apresentam p53 na sua forma selvagem, quando expostas ao tratamento com cisplatina, apresentaram indução da expressão de COX-2 (RNAm e proteína), em adição ao aumento da síntese de Prostaglandina E2 (PGE2). Em contrapartida, a expressão de COX-2 não foi alterada após o tratamento com cisplatina nas linhagens celulares que apresentavam mutação no gene TP53. Ao avaliar o tratamento com paclitaxel, foi observado um aumento da expressão de COX-2 nas linhagens A549 e H460 (linhagens celulares do tipo selvagem para p53), entretanto não foi observada alteração nos níveis de PGE2. Em adição, o tratamento com paclitaxel induziu um aumento da expressão de COX-2 na linhagem com deleção em TP53, ACC LC-319. Em seguida, após silenciamento de p53 na linhagem celular A549, por interferência de RNA, a cisplatina passou a não ser mais capaz de induzir o aumento da expressão de COX-2. No tratamento com paclitaxel, o silenciamento de TP53 não mudou a expressão de COX-2, indicando assim um efeito independente de p53. Dessa maneira, sugerimos que a indução de COX-2, por cisplatina, em linhagens celulares NSCLC é dependente de p53. Na análise dos pacientes NSCLC, os resultados demonstram que 54% dos pacientes apresentam expressão positiva de COX-2. Mutações em TP53 foram observadas em 57% dos pacientes, incluindo 56% de fumantes correntes e 37% de ex-fumantes. Uma associação entre a expressão de COX-2 e o status selvagem de TP53 foi observada, entre os pacientes que apresentaram expressão positiva de COX-2, 80% apresentaram TP53 selvagem. Um número maior de pacientes é necessário para aumentar o poder estatístico e confirmar as tendências observadas nesse estudo / Non-Small Cell Lung Cancer (NSCLC) is a lethal disease and highly resistant to conventional chemotherapeutic agents, like cisplatin and paclitaxel. Overexpression of cyclooxygenase-2 (COX-2) is frequently found in NSCLC, and is associated with a bad prognosis. High COX-2 expression is thought to exert antiapoptotic effects in cancer, but little is known about COX-2 regulation. Many signals that activate COX-2 also induce the tumor suppressor protein p53, which is believed to play a pivotal role in controlling proliferation and apoptosis. Recent data indicate the tumor suppressor protein p53 as an important regulator of COX-2. The main objective of this work was to analyze the effect of chemotherapy on the expression of COX-2 according to TP53 status and also evaluate the relationship between COX-2 expression and TP53 mutational status, according to clinic pathological features in NSCLC patients. As experimental tools techniques of cell and molecular biology such as RNA interference, real time PCR, mutational analysis and immunohistochemistry were used. We report herein that lung cancer cell lines expressing wild-type p53 when exposed to cisplatin treatment induced COX-2 (mRNA and protein), with concurrent synthesis of prostaglandins (PGE2). In contrast, COX-2 expression was not detected or changed after cisplatin treatment of cells containing an inactive form of p53. For paclitaxel treatment, an increase in COX-2 mRNA expression was observed in H460 and A549 (wild-type p53 cell lines), although the same was not observed on PGE2 production. Moreover, paclitaxel treatment increased COX-2 expression in ACC-LC-319 cell lines (p53 null). Further, after silencing wild-type p53 expression in A549 cells by RNA interference, cisplatin was no longer able to induce COX-2 mRNA and protein expression. While in treatment with paclitaxel the silencing of wild type TP53 did not change COX-2 expression, showing a p53-independent effect. Therefore, we suggest that induction of COX-2 by cisplatin in NSCLC cell lines is dependent on p53. In the NSCLC patients analysis, the results showed a COX-2 positive staining in 54% patients. TP53 mutations were found in 57% of the patients, including 56% in current smokers and 37% in former smokers. There was an association between COX-2 expression and wild-type TP53. Among COX-2 positive patients, 80% were wild-type TP53. A higher number of patients are necessary to increase statistical power and confirm the tendencies observed in this study
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Avaliação da concordância da expressão imuno-histoquímica da proteína p53 entre a amostra endometrial pré-operatória e a peça uterina nos carcinomas de endométrio

Silveira, Razyane Audibert January 2017 (has links)
Objetivo: avaliar a concordância da expressão imuno-histoquímica (IMH) da proteína p53 (p53) na amostra endometrial e na peça cirúrgica de histerectomia, associando-a a fatores como tipo histológico, grau tumoral e estadiamento, bem como analisar a concordância interobservador para expressão e intensidade de expressão da p53 entre biópsia diagnóstica e peça cirúrgica. Métodos: estudo transversal retrospectivo, no qual foram incluídas pacientes com carcinoma endometrial submetidas à biópsia de endométrio e tratamento cirúrgico primário na Unidade de Oncologia Genital do HCPA. As lâminas foram lidas por dois patologistas. O percentual de expressão da p53 foi avaliado em três categorias (<10%, 10-50% e >50%). A intensidade foi avaliada como fraca, média ou forte. Foram extraídos dados do prontuário eletrônico das pacientes. A concordância foi avaliada através do coeficiente Kappa ponderado. Resultados: 72 pacientes foram incluídas, com idade média de 65,5 anos. O percentual de expressão da p53 entre biópsia e peça cirúrgica apresentou uma taxa de concordância de 70,8%, com um índice de Kappa ponderado de 0,64 e a intensidade de expressão apresentou uma taxa de concordância de 69,4%, com Kappa ponderado de 0,65. A avaliação da concordância do percentual de expressão da p53 conforme tipo histológico e grau tumoral apresentou coeficientes de Kappa ponderado de 0,64 e 0,72, nos carcinomas não endometrioides e G3, respectivamente. Tais dados, com diferença estatística significativa. A concordância interobservador para a expressão e intensidade da p53 na biópsia apresentou índices de Kappa 9 ponderado de 0,77 e 0,75, respectivamente. Na peça cirúrgica, os índices de kappa ponderado foram de 0,85 e 0,88, para a expressão e intensidade, respectivamente. Conclusões: as taxas de concordância para a expressão e intensidade de expressão IMH da p53 entre biópsia endometrial e peça cirúrgica foram boas, podendo ser útil em tempo pré-operatório, para a seleção de pacientes candidatas a uma cirurgia mais extensa, principalmente quando os dados anatomopatológicos da biópsia forem insuficientes para tal decisão. Devemos, no entanto, levar em consideração que existem muitos outros marcadores moleculares para a neoplasia endometrial, sendo provável futuramente o estudo da concordância deles em associação ao da p53. / Objective: To evaluate the agreement of the immunohistochemical (IMH) expression of the p53 protein (p53) in preoperative endometrial tissues and in surgical specimens obtained during hysterectomy, to determine the association of this agreement with factors such as histological type, tumor grade and stage and to evaluate interobserver agreement for the expression and intensity of p53 between the diagnostic biopsy and the surgical specimen. Methods: Retrospective cross-sectional study. Patients with endometrial carcinoma who submitted to endometrial biopsy and primary surgical treatment at the HCPA Genital Oncology Unit were included. The slides were assessed by two pathologists. The percentage of p53 expression was evaluated and categorized into one of three groups (<10%, 10-50% and >50%). The intensity was evaluated as weak, medium or strong. The agreement was assessed by the weighted Kappa coefficient. Results: 72 patients with a mean age of 65.5 years were included. The percentage of p53 expression between the biopsy and the surgical specimen presented an agreement rate of 70.8%, with a weighted Kappa index of 0.64. The intensity of expression had an agreement rate of 69.4% with a weighted Kappa of 0.65. When evaluated according to histological type and tumor grade, the agreement for p53 expression showed weighted Kappa indexes of 0.64 and 0.72 in non-endometrioid and G3 carcinomas, respectively (p<0.001). With respect to the biopsy, the interobserver agreement for the expression and intensity of p53 had weighted Kappa indexes of 0.77 and 0.75, respectively. With respect to the surgical specimen, the weighted Kappa indexes were 0.85 and 0.88 for expression and intensity, respectively. 11 Conclusions: This study found good agreement rates for the expression and intensity of p53 IMH expression between the endometrial biopsy specimen and the surgical specimen, which may be useful in a preoperative setting for the selection of patients who are candidates for more extensive surgery, especially when anatomopathological biopsy data are insufficient for such a decision.
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Eixo XPC-P53-H202 e disfunção mitocondrial: qual é o fator central? / XPC-p53-H2O2 axis and mitochondrial disfunction: Which is the key player

Thiago de Souza Freire 20 August 2018 (has links)
A ausência de XPC, uma proteína canonicamente envolvida em reparo de DNA por excisão de nucleotídeos, está associada a vários fenótipos característicos de disfunção mitocondrial como o desequilíbrio entre os complexos da cadeia transportadora de elétrons (CTE), redução no consumo de oxigênio, maior produção de peróxido de hidrogênio, e maior sensibilidade a agentes que causam estresse mitocondrial. Contudo, uma descrição mecanística da relação entre deficiência de XPC e disfunção mitocondrial ainda não está bem estabelecida. Aqui mostramos que a deficiência de XPC está associada ao aumento na expressão do supressor de tumor p53. Essa alteração é acompanhada pelo aumento da expressão de diversas proteínas que participam em importantes funções mitocondriais. A inibição de p53 reverte a superexpressão de algumas dessas proteínas. O tratamento com o inibidor do Complexo III da CTE antimicina A induz aumento da expressão de p53 de forma mais acentuada na linhagem Xpc-/-, enquanto o tratamento com o antioxidante N-acetilcisteína diminue a produção basal de H2O2, expressão de p53 e sensibilidade aumentada ao tratamento com antimicina A. Em conjunto, nossos resultados suportam a hipótese de que o aumento da produção de H2O2 em células Xpc-/- tem um papel causal na regulação da expressão de p53 e na disfunção mitocondrial / Although XPC has been initially implicated in the nucleotide excision DNA repair pathway, its deficiency is associated with mitochondrial dysfunction, including unbalanced electron transport chain (ETC) activity, lower oxygen consumption, increased hydrogen peroxide production, and greater sensitivity to mitochondrial stress. However, a mechanistic understanding of the role of XPC in regulating mitochondrial function is still not well established. Here we show that XPC deficiency is associated with increased expression of the tumor suppressor p53, which is accompanied by increased expression of several proteins that participate in important mitochondrial functions. Inhibition of p53 reverses the overexpression of some of these proteins. In addition, treatment with the ETC inhibitor antimycin A induces p53 expression more robustly in the Xpc-/- cells, while treatment with the antioxidant N-acetylcysteine decreases basal H2O2 production, p53 expression and sensitivity to antimycin A treatment. Together, our results support a model in which increased H2O2 production in Xpc-/- causes upregulation of p53 expression and mitochondrial dysfunction

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