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Relação entre os critérios diagnósticos histológicos e a expressão imuno-histoquímica da P53 no carcinoma prostático

Coelho, Guilherme Portela January 2005 (has links)
Introdução e Objetivo: o gene TP53 é o alvo isoladamente mais comum de mutação em tumores humanos. Está envolvido no bloqueio do ciclo celular, reparo ao DNA, diferenciação celular e apoptose, em resposta ao dano genético. O exame de imuno-histoquímica (IHQ) pode detectar o acúmulo da proteína p53 no núcleo celular, indicando mutação. Esta mutação tem sido associada a comportamento agressivo nos carcinomas prostáticos. O conhecimento das características histológicas deste carcinoma permite o estabelecimento de critérios diagnósticos anatomopatológicos e de graduações histológicas que visam a um melhor atendimento dos pacientes com a doença. O estudo da relação entre os achados de biologia molecular e as características histológicas desta neoplasia leva a um maior conhecimento de mecanismos que produzem as alterações morfológicas teciduais, auxiliando na identificação de novas variáveis promissoras na determinação do comportamento biológico da doença. Material e Método: foram examinadas amostras de 101 exames de biópsias por agulha da próstata, de setenta pacientes com carcinoma, através de lâminas coradas pelo HE, selecionados de 500 exames consecutivos. Obtiveram-se novos cortes dos mesmos blocos de parafina, sendo estes corados pela técnica de IHQ, utilizando o anticorpo monoclonal DO7 para p53, em 69 dos pacientes. Foram anotados, para estudo de associação, os achados morfológicos de carcinoma, o padrão da coloração IHQ para p53, a presença de invasão de nervos (IN) pelas colorações HE e de IHQ para proteína S100 e algumas características clínico-laboratoriais dos pacientes com carcinoma prostático. Resultados: dentre as formas de aferir a positividade IHQ da p53, a imunorreatividade em grupamento foi o padrão que melhor se correlacionou com os achados clínico-patológicos examinados: PSA sérico, escore de Gleason, quantidade de tumor na amostra (p<0,01) e presença de invasão de nervo. Dentre os critérios diagnósticos estudados, houve associação estatisticamente significativa da imunorreatividade em grupamento para p53 com as presenças de micronódulos de colágeno e mais de um nucléolo proeminente no mesmo núcleo de célula neoplásica. Quanto à IN, apenas quando a mesma foi identificada com a técnica de IHQ (proteína S100), houve associação estatisticamente significativa. Conclusão: o padrão de imunorreatividade em grupamento mostra-se superior aos demais quando comparado aos achados anatomopatológicos com valor preditivo em biópsias e com o valor do PSA sérico. A associação estatisticamente significativa entre a imunorreatividade em grupamento para p53 e a presença de IN detectada com a utilização da proteína S100 contrasta com a ausência de significância quando a IN é identificada na histologia convencional (HE). Estes achados recomendam novos estudos para verificar a utilidade da determinação IHQ da IN no prognóstico da doença e para identificar o mecanismo molecular de invasão de nervos de pequeno tamanho que não são facilmente identificados no HE. A presença da associação da positividade IHQ para p53 com micronódulos de colágeno igualmente recomenda novos estudos clínicos e moleculares para esclarecimento da relação deste achado histológico com o comportamento biológico do carcinoma prostático.
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Expressão da COX-2 em carcinomas de mama intraductais e invasores e sua relação com a expressão de HER-2, p53 e receptores de estrógeno e progesterona / Expression of cyclooxygenase-2 and p53 inin situ and invasive regions of ductal adenocarcinoma of the breast

Serra, Kátia Piton, 1979- 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Luis Otávio Zanatta Sarian / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T22:51:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Serra_KatiaPiton_M.pdf: 1719188 bytes, checksum: fd6b0e67d77fd1b8fce08cde3c09dd45 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução: evidências laboratoriais sugerem que a enzima ciclooxigenase-2 (COX-2), é um dos principais componentes da cascata inflamatória. A enzima é responsável pela conversão do ácido araquidônico em prostaglandinas e tromboxanos. Estudos sugerem que a expressão da COX-2 correlaciona-se diretamente com o potencial maligno dos tumores de mama, e essa relação é em parte explicada pelo papel desempenhado pela COX-2 no reforço da neoangiogênese e processos de imortalização celular. Pouco se sabe, no entanto, sobre a relação da expressão da COX-2 com outros marcadores prognósticos e preditivos de tumores de mama como HER-2, p53, e receptores de hormônios (estrogênio [RE] e progesterona [RP]). Objetivos: avaliar a relação entre a expressão da COX-2 e da p53, receptores de hormônios e HER-2 nas frações in situ e invasivo de carcinomas ductais da mama. Sujeitos e métodos: foram incluídas amostras de 87 mulheres com carcinoma invasivo da mama, que tivessem áreas de carcinoma intraductal associadas. A expressão da COX-2, p53 e receptores hormonais foi avaliada por imuno-histoquímica (IHQ), a expressão de HER-2 foi avaliada por IHQ e hibridização fluorescente in situ (FISH). Nas análises estatísticas, os níveis de confiança foram ajustados para 5% (p=0,05). Na análise univariada, qui-quadrados foram calculados para comparar a expressão dos marcadores tumorais nos componentes in situ e invasivo. Coeficiente de correlação intraclasse (ICC) e qui-quadrado foram calculados para avaliar a tabulação cruzada da expressão da COX-2 nos componentes intraductal e invasor. Qui-quadrados foram utilizados para comparar as proporções de tumores in situ e invasivos que expressaram cada um dos marcadores tumorais de acordo com a expressão da COX-2. Todas as tabulações foram novamente testadas de forma multivariada, utilizando modelos de regressão logística para avaliar especificamente a expressão dos marcadores nos componentes intraductal versus invasivos e nos grupos formados pela expresão da COX-2. Resultados: a COX-2 estava expressa em 44 (61%) dos componentes in situ e em 49 (58%) dos componentes invasivos; 44% dos casos expressaram COX-2 em ambos os componentes. Dos componentes invasivos com expressão da COX-2, 17% foram negativos para a enzima no componente intraductal. Em contrapartida, nos tumores que expressaram COX-2 no componente in situ, 17% apresentaram resultados negativos para a enzima em seu componente invasivo (ICC 0,29, p=0,02). Não houve diferença estatística na expressão da COX-2 ao comparar os componentes intraductal e invasivo dos tumores (p=0,80). A expressão da p53 foi maior no componente intraductal (52%), comparada ao invasor (33%) (p<0,01). O HER-2 estava superexpresso em 21% na fração in situ e 28% no componente invasivo (p=0,49); 69% dos componentes intraductais foram positivos para RE. Aproximadamente a mesma proporção (75%) dos tumores invasivos foram também positivos para RE (p=0,36). Houve um desequilíbrio marginal na expressão de RP, com maior prevalência deste na forma in situ (59% versus 46% no componente invasivo, p=0,08). No componente intraductal, houve uma diferença estatisticamente limítrofe da expressão da p53 em tumores que também expressaram COX-2 (66% versus 44% em amostras negativas para COX-2 p=0,07). No entanto, a proporção de tumores que expressaram HER-2 (p=0,73), RE (p=0,25) e RP (p=0,57) não diferiu em tumores que expressaram ou não a COX-2. Houve uma proporção ligeiramente maior (84% versus 67%) das amostras RE positivas no grupo de tumores invasivos que expressaram COX-2 (p=0,07). Em contrapartida, a expressão de RP não foi relacionada com a da COX-2 (p=0,22) na avaliação multivariada. Conclusões: a expressão da COX-2 foi semelhante nas frações intraductal e invasora das neoplasias de mama. A expressão da p53 foi marginalmente superior nas frações in situ que expressavam COX-2. Na fração invasora, houve maior proporção de tumores expressando receptores de estrógeno entre os que expressaram COX-2 / Abstract: Introduction: laboratorial evidence implicates the cyclooxygenase-2 (COX-2) enzyme as one of the major components of the inflammatory cascade. The enzyme is responsible for the conversion of aracdonic acid in prostaglandins and tromboxanes. Previous research suggests that COX-2 expression correlates directly with the malignant potential of breast tumors, and this relation is, at least in part explained by the role played by COX-2 in the enhancement of the neoangiogenesis and cell immortalization processes. Little is known, however, about the relation of COX-2 expression with other well-stablished breast tumor prognostic and predictive markers, e.g. HER-2, p53, and hormone (estrogen [ER] and progesterone [PR]) receptors. Objectives: to assess the relationship between the expression of COX-2 and that of p53, hormone receptors (estrogen (ER) and progesterone (PR)) and HER-2 in the in situ and invasive regions of ductal carcinomas of the breast. Subjects and methods: samples from 87 women with invasive carcinoma of the breast with areas of in situ carcinoma were included. The expressions of COX-2, p53 and hormone receptors were assessed with immunohistochemistry (IHC); the expression of HER-2 was assessed with IHC and Fluorescent in situ Hybridization (FISH). In statistical analyses, confidence levels were set to 5% (p 0.05). In univariate analysis, chi-squares were calculated to confront the expression of the tumor markers in the in situ and invasive components. The intraclass correlation coefficient (ICC) and chi-squares were calculated to assess the cross-tabulation of COX-2 expression in the in situ versus invasive components. Then, chi-squares were also used to compare the proportions of tumors expressing (individually for the in situ and invasive components) each of the tumor markers in the groups formed according to the COX-2 expression. All tabulations were then retested in a multivariate fashion, using logistic regression models fit specifically for the comparison of marker expression in the in situ versus the invasive components, and in the COX-2-positive and negative groups. Results: COX-2 was expressed in 44 (61%) of the in situ components and in 49 (58%) of the invasive components; 44% of the cases expressed COX-2 in both components. Of the tumors whose invasive components expressed COX-2, 17% were negative for the enzyme in the in situ component. By contrast, of the tumors that expressed COX-2 in the in situ component, 17% were negative for the enzyme in their invasive component (ICC 0.29; p=0.02). There was no statistical difference in COX-2 expression comparing the in situ and invasive components of the breast tumors (p 0.80). The p53 expression was higher in the in situ component (52%), contrasted to that in the invasive (33%) region of the tumors (p<0.01). HER-2 was expressed in 21% in the in situ component and 28% in the invasive component (p=0.49). Sixty-nine percent of the in situ components tested positive for ER, and approximately the same proportion (75%) of the invasive components were positive for ER (p=0.36). There was a marginal imbalance in PR expression, favoring the in situ component (59% versus 46% in the invasive component; p=0.08). In the in situ component, there was a statistically borderline increase in p53 expression in tumors that also expressed COX-2 (66% versus 44% in COX-2 negative specimens p=0.07). However, the proportions of tumors that expressed HER-2 (p=0.73), ER (p=0.25) and PR (p=0.57) did not differ in tumors that expressed or not COX-2 protein. There was a marginally increased proportion (83% versus 66%) of ER-positive specimens in the group of invasive tumors that expressed COX-2 (p=0.07). By contrast, PR expression was not related to that of COX-2 (p=0.22) in the multivariate assessment. Conclusions: the expression of COX-2 was similar in the in situ and invasive regions of the breast neoplasms. The expression of p53 was marginally higher in the in situ regions that were positive for COX-2. In the COX-2-positive invasive regions, there were a higher proportion of ER-positive tumors / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestre em Ciências da Saúde
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Estudo dos herpesvirus humanos tipo 6 e tipo 1 e sua inter-relação com o gene TP53 em diferentes condições patologicas / Study of herpes viruses types 6 and type 1 and their relationship with TP53 gene in distinct pathological conditions

Garbim, Janaina Luisa Leite 31 July 2007 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T04:46:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Garbim_JanainaLuisaLeite_D.pdf: 8361906 bytes, checksum: b8f6cf0d2690bfc52710d97eef61e003 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Interações entre vírus, o sistema imunológico e a ação de enzimas detoxificantes têm sido associadas à etiologia de muitas doenças incluindo o câncer e várias doenças auto-imunes. Investigamos o papel dos herpes vírus tipo 6 (HHV-6) e tipo 1 (HHV-1) e das variantes do códon 72 (P72) e códon 47 do éxon 4 de TP53, responsáveis por uma diminuição da atividade antiapoptótica de TP53, na suscetibilidade ao câncer de pele e à Doença de Basedow-Graves. Utilizamos PCR para a detecção dos vírus, polimorfismos de TP53 e GSTs, com restrição enzimática para alguns dos polimorfismos. Quando estudamos 120 pacientes com lesões de pele, comparados com 41 controles mostramos que a infecção por HHV-6 aumenta o risco de um indivíduo apresentar carcinoma basocelular (OR=3,182;95%IC:1,125-8,997). O risco para indivíduos infectados por HHV-1 foi aumentado em seis vezes (OR=6,078;95%IC:1,365-27,061). Observamos que este risco tendia a ser maior entre os indivíduos imunosuprimidos. Estudamos 78 pacientes transplantados renais comparados com 151 controles. A infecção por HHV-6 foi realmente mais freqüente nos transplantados renais (35,89%) do que nos controles (11,25%) (F; p<0,0001). Indivíduos positivos para HHV-6 apareciam com maior freqüência entre os transplantados renais que possuíam variantes de P72 (60,71%) do que nos que apresentaram o genótipo selvagem Arg/Arg (22%) (F; p=0,001). Para estudarmos a relação entre o HHV-6 e as doenças auto-imunes, analisamos 127 pacientes com diagnóstico da Doença de Basedow-Graves, observando que indivíduos que estavam infectados pelo HHV-6 tinham maior risco de desenvolver esta doença (OR=2,225;95%IC=1,197-4,135). O genótipo Pro/Pro de TP53 estava presente em 11,8% dos pacientes com Doença de Basedow-Graves (p<0,001), aumentando significativamente o risco para a doença (OR=28,395; 95%IC=1,658-486,36). Assim, nossos estudos mostram que a presença do HHV-6 e HHV-1 aumenta o risco para o câncer de pele, sugerindo que esses vírus podem ter um papel na suscetibilidade a malignidades da pele; a herança germinativa de P72 aumenta o risco para a infecção de HHV-6 e há uma tendência para o aumento de risco para desenvolvimento da Doença de Basedow-Graves quando associamos a infecção por HHV-6 e a presença do alelo prolina do códon 72 de TP53 / Abstract: Interactions between viruses, the immune system and detoxifying enzymes have been associated to the etiology of many conditions including cancer and various autoimmune diseases. We investigated the role of herpes viruses type 6 (HHV-6) and 1 (HHV-1) and the codon 72 (P72) and codon 47 (S47) variants of exon 4 of TP53, responsible for a diminished antiapoptotic activity of TP53, in the susceptibility to skin cancer and to Graves-Basedow Disease. We used PCR for virus detection, TP53 polymorphisms and GSTs, with restriction fragment length polymorphism analysis of some polymorphisms. When we studied 120 patient with skin lesions, compared with 41 controls we showed that the HHV-6 infection increases the risk of a patient to present basal cell carcinoma (OR=3.182; 95%CI: 1.125-8.997). The risk for HHV-1 infected patients was increased six times (OR=6.078;95%CI:1.365-27.061). We observed that this risk tended to be higher among immunocompromized patients. Were studied 78 kidney recipients compared with 151 controls. Was observed that HHV-6 infection was more frequent among kidney recipient patients (35.89%) than among the controls (11.25%) (F;p<0.0001). We also observed that HHV-6 positive patients appeared more frequently among kidney recipients patients that presented P72 variants (60.71%) than among those presenting the wild-type genotype Arg/Arg (22%) (F; p=0.001). To study the relationship between HHV-6 and autoimmune diseases, we analyzed 127 patients with Graves-Basedow Disease, observing that HHV-6 infected patients had a higher risk to developed this disease (OR=2.225;95%CI=1.197-4.135). The Pro/Pro of TP53 genotype was present in 11.8% of Graves-Basedow Disease patients (p<0.001), increasing significantly the risk to this disorder (OR=28.395; 95%CI=1.658-486.36). Therefore, our studies indicate that the presence of HHV-6 and HHV-1 increase the risk to skin cancer, suggesting that this virus can play a role in the susceptibility to skin malignancies; the germline inheritance of P72 increases the risk to HHV-6 infection and there is a tendency to a higher risk of Graves-Basedow Disease development in patients that have both an HHV-6 infection and the proline allele of codon 72 of TP53 / Doutorado / Doutor em Farmacologia
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Analise da influencia dos polimorfismos de P53 no cancer de bexiga / The role of TP53 PRO47SER and ARG72PRO single nucleotide polymorphisms in the susceptibility to bladder cancer

Santos, Luis Eduardo Murgel de Castro 15 August 2018 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T03:45:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_LuisEduardoMurgeldeCastro_D.pdf: 684034 bytes, checksum: 23d763337837e7c15426a84955a7074e (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Vários estudos já investigaram a associação do polimorfismo do códon 72 de P53 (P53 Arg72Pro) a um risco aumentado para desenvolver câncer de bexiga, com resultados controversos. Aproveitando a diversidade étnica da população brasileira, nós genotipamos 94 indivíduos com câncer de bexiga (76 homens e 18 mulheres; idade 21 - 96 anos; 67 ±13 anos; 79 fumantes e 15 não fumantes), que foram cuidadosamente pareados com 159 indivíduos controle (104 homens e 55 mulheres; idade 20 - 100 anos; 65 ±21 anos; 33 fumantes e 126 não fumantes). A avaliação levou em conta exposição ambiental, fatores alimentares, história ocupacional, tabagismo, condições gerais de saúde e doenças prévias. O genótipo Arg/Pro foi menos frequente na população de pacientes e conferiu um risco 44% menor de câncer de bexiga. A análise de regressão logística univariada também identificou sexo masculino (OR = 6,87, 95% CI = 3,78 - 12,5; P < 0,001), idade acima de 65 anos (OR = 4,44, 95% CI = 2,56 - 7,71; P < 0,001), e tabagismo (OR = 18,61, 95% CI = 9,62 - 36,03; P < 0,001) como importantes fatores de risco para câncer vesical. No entanto, o genótipo P53 Arg72Pro desapareceu como um fator de susceptibilidade numa análise de regressão multivariada e univariada ajustada para sexo, idade e tabagismo, sugerindo que estava conectada a um destes fatores na predisposição ao câncer de bexiga. Além disto, uma análise mais detalhada revelou que o alelo Pro foi menos frequente em pacientes com >=65 anos (23, 88%) do que nos com <65 anos (51,85%) (P = 0,009; P = 0,029). Todos os pacientes e controles apresentaram o tipo selvagem Pro no códon 47. Nós concluímos que P53 Arg72Pro pode não constituir fator independente, mas sim ligado à idade na susceptibilidade ao câncer vesical / Abstract: Several studies have investigated the association between P53 Arg72Pro and an increased risk of developing bladder tumors, with controversial results. Taking advantage of the high admixture rates in the Brazilian population, we genotyped 94 bladder cancer patients (76 males and 18 females; aged 21 - 96 years old; 67 ± 13 years old; 79 smokers and 15 nonsmokers) carefully paired with 159 controls (104 males and 55 females; aged 20 - 100 years old; 65 ± 21 years old; 33 smokers and 126 nonsmokers) with respect to environmental exposure, diet routine, lifetime occupational history, smoking history, general health conditions, and previous diseases. Arg/Pro genotype was under-represented in the patient population, and conferred a 44% lower risk of bladder cancer. Univariate logistic regression analysis also identified male sex (OR = 6,87, 95% CI = 3,78 -12,50; P < 0,001), age over 65 years (OR = 4,44, 95% CI = 2,56 - 7,71; P < 0,001), and smoking habits (OR = 18,61, 95% CI = 9,62 - 36,03; P < 0,001) as important risk factors for bladder cancer. However, the P53Arg72Pro genotype disappeared as a susceptibility factor both in the multivariate regression analysis and in an univariate regression analysis adjusted for gender, age, and smoking, suggesting that it was connected with one of these factors in the predisposition to bladder cancer. Indeed, a further analysis demonstrated that both alleles and genotype variants of P53Arg72Pro are less frequent in older patients (P = 0,029). All the patients and control presented the wild-type Pro genotype at codon 47. We concluded that the effect of P53Arg72Pro, described in some studies as an important risk factor, may not be an independent, but an age-related factor of susceptibility to bladder cancer / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Estudo da relação entre o perfil genetico de diferentes sistemas de defesa contra xenobioticos nas doenças neoplasica e auto-imune da tiroide / Relationship study of the genetic profile of different xenobiotic systems in thyroid autoimmune and neoplastic diseases

Búfalo, Natássia Elena, 1981- 30 August 2007 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T20:51:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bufalo_NatassiaElena_M.pdf: 3282180 bytes, checksum: 0aa23171bc5ca7c18ed18eb22b3a23d2 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Tanto a doença de Graves como o câncer da tiróide são doenças de etiologia multifatorial e envolvem uma interação entre meio ambiente e fatores genéticos de predisposição. O ábito e fumar é um fator de risco reconhecido para o desenvolvimento da doença de Graves, particularmente para a oftalmopatia de Graves. Ao contrário, estudos epidemiológicos têm freqüentemente demonstrado a redução no risco ao carcinoma diferenciado da tiróide entre tabagistas. A herança de polimorfismos de genes relacionados com a metabolização e com a detoxificação de xenobióticos, assim como a herança de genes relacionados com a vida e a morte celular, desempenham um importante papel na suscetibilidade a doenças. Os objetivos foram determinar a influência dos polimorfismos dos genes CYP1A1, GSTM1, GSTT1, GSTP1 e 72TP53 no risco para a doença de Graves e o papel do gene CYP1A1 na tumorigênese tiroidiana. Para avaliar o papel destes genes na doença de Graves foi estudado um total de 400 pacientes com doença de Graves, comparados com 574 indivíduos-controle. Para analisar o papel destes genes no câncer da tiróide foi estudado 248 pacientes com nódulos tiroidianos, comparados com 277 indivíduos-controle, todos pareados para sexo, idade e etnia. As análises genotípicas foram feitas em DNA extraído de sangue periférico, através de amplificação por PCR, seguido de restrição enzimática para os genes CYP1A1, GSTP1 e 72TP53 e PCR-duplex para os genes GSTM1 e GSTT1. Não se encontrou relação entre os genótipos de GSTM1 e GSTT1 e a suscetibilidade à doença de Graves. Contudo, as variantes de GSTP1 (p<0.0001), CYP1A1 m1 (p<0.0033) e Pro/ProTP53 (p<0.0035) foram mais freqüentes em pacientes com doença de Graves do que nos controles. A análise de regressão logística multivariada corrigida parasexo, idade e etnia indicou que o hábito de fumar e a herança das variantes dos genes GSTP1, CYP1A1 e Pro/ProTP53 são importantes fatores de risco para a doença de Graves. Em relação aos nódulos tiroidianos, o genótipo selvagem do gene CYP1A1 foi mais freqüente entre pacientes com carcinoma papilífero (74.26%) do que na população-controle (62.45%) (p= 0.0147), diminuindo o risco para o desenvolvimento deste câncer (OR=0.564; 95% IC= 0.357 - 0.894). A análise de regressão logística multivariada corrigida para sexo, idade e etnia mostrou uma correlação inversa entre o hábito de fumar e a herança do gene CYP1A1 e a suscetibilidade ao carcinoma papilífero. Conclui-se que os polimorfismos de GSTP1, CYP1A1 e TP53 podem estar associados à suscetibilidade relacionada com o tabagismo para a doença de Graves e que o genótipo de CYP1A1 pode estar associado à redução no risco para o carcinoma papilífero entre fumantes / Abstract: Graves's disease and differentiated thyroid cancer are multifactorial diseases with environmental and genetic interactions. Cigarette smoking is a well-recognized risk factor for Graves¿ disease and, particularly, for Graves¿ ophthalmopathy. Conversely, epidemiologic studies have consistently reported a reduced risk of differentiated thyroid cancer in tobacco consumers. Inheritance of germline polymorphisms genes related with metabolizing and detoxification of xenobioticos, besides genes involved in major DNA repair/apoptosis pathways, might have an important role in the susceptibility to these diseases. To assess the influence of the GST, CYP and TP53 gene polymorphisms in the risk of Graves' disease and the CYP1A1 role in thyroid tumorigenesis, we used a PCR strategy to genotype for GSTT1, GSTM1, GSTP1, CYP1A1 and codon 72 of TP53 a group of 400 Graves¿ disease patients compared to 574 control individuals with similar environmental exposure features and 248 patients with thyroid nodules and 277 controls with similar ethnic backgrounds. DNA was extracted from a blood sample and submitted to PCR-RFLP for CYP1A1, GSTP1 and 72TP53 genes and PCR-duplex GSTM1 and GSTT1 genes assays. GSTM1 and GSTT1 genotypes were equally distributed in Graves' disease and controls. However, GSTP1 variants (p<0.0001), CYP1A1 variants (p<0.0033), and Pro/ProTP53 (p<0.0035) appeared more frequently in Graves¿ disease than in controls. A multivariate analysis indicated that cigarette smoking and the inheritance of GSTP1 variants, CYP1A1 variants and Pro/ProTP53 were important risk factors of risk for Graves¿ disease. Among the thyroid nodules, the wild-type CYP1A1 m1 genotype was more frequent in papillary carcinomas patients (74.26%) than in the control population (62.45%) (p= 0.0147) indicating that the variants of these genes reduce the risk for this cancer (OR=0.564; 95% IC= 0.357 to 0.894). Multiple logistic regression analysis showed an inverse correlation between cigarette smoking and CYP1A1 germline inheritance and the susceptibility to papillary carcinomas. We concluded that GSTP1, CYP1A1 and TP53 germline polymorphisms may be associated with smoking-related Graves¿ disease susceptibility and CYP1A1 genotype might be associated to the reported reduced risk to papillary carcinomas among smokers / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Ciências Básicas
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Detecção do HPV e avaliação imunoistoquímica de proteínas reguladoras do ciclo celular em carcinomas invasivos de laringe com e sem metástases / HPV detection and immunohistochemical expression of cell cycle regulating proteins in metastatic and non-metastatic laryngeal carcinoma.

Marcela Kazue Hassumi 02 September 2008 (has links)
O mecanismo de oncogênese na laringe pode ser controlado por vários fatores, entre eles fatores envolvidos na regulação do ciclo celular e outros de risco, tais como exposição prolongada ao fumo e álcool. O desenvolvimento do câncer de laringe também pode estar associado à infecção pelo HPV. Este estudo, análise imunoistoquímica quantitativa de p53, p27 e Mdm2, foi realizado em 54 pacientes com carcinoma invasivo de laringe subdivididos em: carcinoma sem metástase (laryngeal squamous cell carcinoma without metastasis - LSCCWT), com metástase (laryngeal squamous cell carcinoma with metastasis - LSCCW) e linfonodos cervicais (limph nodes biopsies - LB). A detecção e tipificação do HPV foram realizadas pela reação em cadeia da polimerase (PCR) e os tipos de HPV avaliados foram HPV 6, 11, 16, 18, 31 e 33. Na análise quantitativa, alta expressão de p53, p27 e Mdm2 foi observada nos grupos LSCCW e LSCCWT assim como nas biópsias dos linfonodos cervicais, indicando que a avaliação dessas proteínas poderia não discriminar carcinomas de laringe metastáticos e não-metastáticos. Detecção do HPV foi verificada em apenas 7.4% dos casos. Dentre os pacientes HPV positivos, verificou-se expressão negativa de p53. Por outro lado, alta expressão de p27 e Mdm2 foi observada. Em conclusão, a avaliação quantitativa de p53, p27 e Mdm2 não permite traçar um perfil complementar em lesões metastáticas de laringe. / The mechanism of larynx oncogenesis could be controlled by various factors, most of them involved in cell cycle regulation and other risk factors such as smoking and alcohol abuse. The development of laryngeal carcinoma is associated with human papillomavirus (HPV) infection. In this study, quantitative immunohistochemistry was perfomed for p53, p27 and Mdm2 in 54 patients with invasive laryngeal squamous cell carcinoma without metastasis (LSCCWT), with metastasis (LSCCW) and cervical lymph nodes (LB). HPV detection and typing was performed by PCR and the HPV types evaluated were HPV 6, 11, 16, 18, 31 and 33. In the quantitative analysis higher p53, p27 and Mdm2 expression was observed in both LSCCW and LSCCWT, as well in cervical lymph node biopsies with metastasis, may indicating that evaluation of these proteins may not discriminate between metastatic and non-metastatic laryngeal carcinoma. HPV was found in 7.4% of the cases. Among HPV- positive patients, p53 expression was negative. On the other hand, high p27 and Mdm2 expression was observed. In conclusion, these data suggest that quantitative evaluation of p53, p27 and Mdm2 does not permit to determine a complementary profile in metastatic laryngeal lesions.
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Mutação pontual do códon 249 do TP53 no carcinoma hepatocelular / Mutation of TP53 codon 249 in the hepatocellular carcinoma

Jeronimo de Alencar Nogueira 01 February 2008 (has links)
Mutação 249Ser no TP53 no Carcinoma Hepatocelular (CHC), frequente em países da África e Ásia, é uma evidência molecular de exposição à aflatoxina. O objetivo deste estudo é analisar a freqüência de 249Ser em 74 amostras de CHC no Brasil. A mutação foi analisada por RFLP e sequenciamento. A presença de vírus da hepatite B (VHB) foi analisada por PCR em tempo real. 249Ser foi encontrada em 13/74 (28%) e VHB em 13/74 (16%). A mutação foi encontrada em maior freqüência em tumores indiferenciados (OR = 2,415, IC = 1,001 - 5,824). O tamanho médio de tumores com 249Ser foi de 9,4 cm contra 5,5 cm de amostras sem a mutação (p=0,012). Não foi encontrada relação entre VHB e 249Ser. Os resultados indicam que 249Ser é um fator importante na carcinogênese do CHC no Brasil sendo associada à uma forma maior e menos diferenciada de tumor. / TP53 249Ser mutation has been proved a molecular evidence for aflatoxin-related Hepatocellular Carcinoma (HCC) and is frequent in Africa and Asia. The aim of our study was to analyze the frequency of 249Ser mutation in HCC from Brazil. We studied 74 samples of paraffin embedded HCC. 249Ser mutation was analyzed by RFLP and sequencing. Presence of HBV DNA was determined by Real-Time PCR. 249Ser was found in 21/74 (28%) samples while HBV DNA was found in 13/74 (16%). Poorly differentiated HCC was more likely to have 249Ser mutation (OR = 2.415, IC = 1.001 - 5.824). The mean tumor size of 249Ser HCC was 9.4 cm versus 5.5cm on wild type (p=0.012). HBV DNA was not related with 249Ser. Results indicate that 249Ser is an important factor of HCC carcinogenesis in Brazil and is associated with large and poorly differentiated tumors.
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Biomarcadores na avaliação do estado fisiológico de juvenis de beijupirás, Rachycentron canadum (Linnaeus, 1766), de cultivo. / Biomarkers in the evaluation of the physiological state of juveniles of reared cobia, Rachycentron canadum (Linnaeus, 1766)

Marina Tenorio Botelho 15 March 2017 (has links)
A aquicultura é uma indústria em franco desenvolvimento no mundo todo, apesar de a criação de peixes marinhos no Brasil ainda estar aquém do seu potencial. O beijupirá (Rachycentron canadum) é uma espécie que vem despertando interesse dos criadores, devido às suas altas taxas de crescimento, adaptabilidade ao cultivo e aceitação no mercado. As condições de cultura intensiva podem gerar fatores de estresse aos organismos que afetam seu estado fisiológico. Neste trabalho, beijupirás foram cultivados em dois sistemas de criação diferentes, um tanque indoor com sistema de circulação de água aberto e um tanque-rede costeiro, e parâmetros genotóxicos, morfométricos e a atividade de enzimas da defesa antioxidante foram comparados ao final de um período de 11 semanas de criação. Não houve diferenças significativas nas taxas de crescimento dos dois tanques, porém o ensaio cometa e o de micronúcleo e demais anormalidades nucleares detectaram um maior dano ao DNA e uma maior frequência de anormalidades nucleares nos peixes mantidos no tanque indoor. Esses ensaios mostraram-se muito sensíveis para observar o estado fisiológico de beijupirás em cativeiro. A expressão da proteína p53, que é relacionada a integridade do DNA, foi detectada por imuno-histoquímica e não apresentou diferenças significativas entre os dois tanques, porém o valor da sua expressão foi alto, podendo indicar que a p53 estava ativada para regular os danos ao DNA já existentes e detectados pelo ensaio cometa. A atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GPx) e catalase também não apresentaram diferenças significativas entre os peixes dos dois tanques. A atividade destas enzimas precisa ser melhor estudada, pois não há um padrão de respostas conhecido para as diversas espécies de peixes já estudadas. Também foi realizada uma exposição de beijupirás à &#946;-naftoflavona (BNF) nas concentrações 2mg/kg e 10mg/kg em condições controladas de laboratório para compreender melhor os mecanismos de resposta desta espécie a um composto reconhecidamente tóxico. Foram avaliados parâmetros genotóxicos e enzimas relacionadas à defesa antioxidante. O ensaio cometa não detectou diferenças significativas no dano ao DNA entre os beijupirás dos controles e expostos à BNF, porém o ensaio de micronúcleo e demais anormalidades nucleares apresentou diferenças significativas entre os peixes expostos às duas concentrações em relação aos controles. Os danos detectados pelo ensaio cometa são quebras reparáveis que acontecem na fita de DNA, enquanto as anormalidades nucleares são danos permanentes, portanto, durante o período de exposição à BNF é possível que o tempo tenha sido suficiente para o reparo das quebras no DNA. Com relação às enzimas, apenas a catalase apresentou diferenças significativas de atividade, com uma inibição de atividade causada pela BNF em maior concentração em relação ao controle. Analisando-se os dois experimentos, as técnicas de ensaio cometa e micronúcleo e demais anormalidades nucleares indicaram serem as mais sensíveis para um monitoramento de beijupirás de cultivo, com a vantagem de não haver necessidade de sacrifício dos organismos. Ainda são necessários mais estudos com as enzimas da defesa antioxidante, em busca de um padrão na sua resposta a substâncias tóxicas. / The aquaculture production is continuously growing in the world, even though the marine fish cultures in Brazil are still smaller than its potential. The intention of rearing the cobia (Rachycentron canadum) species is currently increasing due to its high growth rates, adaptability to captivity and acceptance on the market. The intensive culturing conditions may cause stress to the organism, even affecting its physiological state. In this work, cobia has been reared in two different kinds of tanks: the first one was an indoor tank with open water circulation system and the other one was a near shore cage tank. Genotoxic and morphometric parameters and the activity of antioxidant defense enzymes were measured and compared at the end of 11 weeks of culturing. There weren\'t any significant differences between both tanks on the growth rate, but both the comet assay and the micronuclei and others nuclear abnormalities assay detected higher DNA damage and nuclear abnormalities frequency on the fish that were kept at the indoor tank. The comet and the nuclear abnormalities assays seem to be more sensitive to monitoring the physiological state of cobia during the culture. The protein p53, related to DNA integrity, expression was detected by immunohistochemical and didn\'t show significant differences, but the value of the expression was high, so it could indicate that p53 was activated to regulate the DNA damage that was detected by the comet assay. The activity of the enzymes superoxide dismutase (SOD), glutathione peroxidase (GPx) and catalase also didn\'t demonstrate any significant differences between the fish at any of the tanks. As there isn\'t any known response pattern for the several species of fish that have already been studied, more studies are necessary concerning these enzymes. In addition to the experiment already mentioned, cobia were exposed to &#946;-naphthoflavone (BNF) at concentrations of 2mg/kg and 10mg/kg on laboratory controlled conditions to better understand the response mechanisms of this species to a toxic substance. The genotoxic parameters and the antioxidant defense enzymes activity were measured. The comet assay didn\'t detect any significant differences between the exposed to BNF and the control groups, however the nuclear abnormalities assay showed significant differences between the two exposed concentrations and the control groups. The DNA damages identified by the comet assay are breaks on the DNA strands, meanwhile, nuclear abnormalities are permanent damages. Therefore, during the exposed period it was possible that the time had been sufficient to repair the breaks on DNA. Catalase activity had significant differences with inhibition of the activity in cobia exposed to BNF of higher concentration, the others enzymes didn\'t demonstrate results with significant differences. Looking at both experiments, the comet assay and nuclear abnormalities assay seem to be the most sensitive to cobia\'s monitoring and they also have the advantage that there is no need to sacrifice the fish. Further studies on the antioxidant defense enzymes are needed in order to find a pattern on its response to toxic compounds.
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Subtipos clínico-patológicos de carcinoma de mama e sua relação com a expressão da COX2 e da p53 = Clinico-pathological subtypes of breast cancer related to COX2 and p53 / Clinico-pathological subtypes of breast cancer related to COX2 and p53

Serra, Kátia Piton, 1979- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Sophie Fraçoise Mauricette Derchain, Luís Otávio Zanatta Sarian / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T00:11:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Serra_KatiaPiton_D.pdf: 3794654 bytes, checksum: ce5565714883e2e12d99e6f9ed0ca141 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Na última década, doferentes subtipos moleculares de cancer de mama foram propostos. A classificação clinic-patológicas dos subtipos vem comprovando ser estratégica para predizer sobrevida e resposta ao tratamento. Modificação recente da classificação considera a avaliação semiquantitativa da expressão dos RP no curso clínico e resposta ao tratamento. Embora exista associação apreciável com o prognóstico e indicação de terapia citotóxica e endócrina, os subtipos parecem falhar em explicar completamente o comçortamento da doença e a resposta ao tratamento. Moléculas como as da família das cicloxigenases (COX), composta por três entidades (COX 1, 2 e 3) vem demonstrando associação com a carcinogênese mamária, e a análise da expressão da p53 nos tumores de mama pode também oferecer informações adicionais para determinação do prognóstico. Objetivos: Foi avaliada a associação entre os subtipos clinic-patológicos do cancer de mama com o prognóstico e fatores preditivos em uma relativamente grande casuística de pacientes Brasileiras com câncer de mama, que foram acompanhadas por cerca de quatro anos. Foram discutidas as vantagens e possíveis ressalvas relacionadas à nova classificação. Também foi mensurada a expressão da COX2 e da p53 em relação aos subtipos clínico-patológicos e avaliada se a expressão destas molécular poderia explicar a variabilidade no prognóstico ainda encontrada entre os subtipos clínico-patológicos do câncer de mama. Metodologia: Um total de 183 amostras de cancer de mama foram obtidas de mulheres tratadas no Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil, entre Junho de 2008 e Janeiro de 2011. Tissue microarrays (TMA) foram construídos dos blocos originais de parafina para realização de imunoistoquímica (IQ) e hibridização fluorescente in situ (FISH). IQ foi realizada para detecção da expressão de RE, RP, ki67, COX2 e p53; o status do HER2 foi avaliado por FISH nas 183 amostras. Os tumores foram classificados em cinco categorias de acordo com a definição correspondente clinic-patológica dos dos subtipos intrínsecos do câncer de mama, definida durante a 13th St Gallen International Breast Cancer Conference (2013). As características clínicas e patológicas das pacientes e seus tumors e a sobrevida foi avaliada em relação aos subtipos clínico-patológicos, a COX2 e a p53. O tempo médio de seguimento foi 2,94 anos (90% faixa central = 0,93 a 4,1 anos). Resultados: Aproximadamente 75% dos tumors foram classificados como luminais-like. OS HER2 positivos (não luminais) somaram 9,3% dos casos e os Triplos-negativos 13,1%. Os Luminais B-like e HER2 positivos (não luminais) foram associados a alto grau histológico quando comparados aos Luminais A-like (p<0,01). Os Luminais A-like associaram-se significativamente com melhor sobrevida global e livre de doença quando comparados aos HER2 positivos (não luminais) e Triplos-negativos. Não houve tendência à expressão de COX2 relacionada aos subtipos de Luminal A-like a Triplo-negativo. Em contraste, a p53 se expressou em cerca de 67% dos tumores Luminais A-like, 50% dos Luminais B-like HER2 positivos, 60,9% dos Luminais B-like HER2 negativos, 82% dos HER2 positivos (não luminais) e 87% dos Triplos-negativos (p para tendências = 0.06). Houve uma significativa expressão de COX2 nos tumors (66,9%) quando a p53 eram também positive, comparada àqueles tumors que não expressavam p53 (em cujo caso apenas 18,0% dos tumores foram positivos para COX2; p<0,001). Nem a COX2, nem a p53 se relacionaram à sobrevida das pacientes. Conclusões: O critério mais estrito para definer os tumors Luminais A-like aumentou a acurácia da classificação para selecionar tumors que partilhem um bom prognóstico e respondam a terapia endócrina. Parece haver uma associação positive entre a expressão da COX2 e da p53. Por outro lado, nem a expressão da COX2 nem a da p53 se associaram aos subtipos clínico-patológicos, características clínicas e do tumor e ao prognóstico. Parece ser muito cedo para eleger a detecção de COX2 usando IQ como ferramenta de prognóstico ou preditiva, mas evidências incipientes apontam para um possível papel para o marcador / Abstract: Background: In the last decade, different molecular subtypes of breast cancer have been proposed. The clinico-pathological surrogate subtypes of breast cancer classification has been proven as straightforward strategy to predict patient survival and response to treatment. Recent modifications to the classification considered the semi quantitative evaluation of the expression of PR in the clinical course and response to treatment. Although displaying appreciable association with disease prognosis and the prognostic value of cytotoxic and endocrine therapeutic modalities, the subtypes seem to fail at completely explaining disease behavior and response to treatment. Molecules such as those of the cyclocooxigenase (COX) family, currently composed of three entities (COX 1, 2 and 3) have been shown to be associated with breast carcinogenesis, and the analysis of p53 expression in breast tumors may also offer some additional prognostic clues. Objectives: We tested the association of the current clinico-pathological surrogate subtypes of breast cancer with the main prognostic and predictive factors in a relatively large dataset of breast cancer Brazilian patients, which were followed up for almost four years. We discuss the advantages and possible caveats related to this new classification. Our study also assessed COX2 and p53 expression in these clinico-pathological subtypes, and evaluated whether the expression of these molecules could help further explain the variability in prognosis still found within the surrogate molecular groups of breast cancer. Methods: A total of 183 breast cancer samples were obtained from women treated at the Women's Hospital of Campinas State University, Campinas, Brazil, between June 2008 and January 2011. Tissue microarrays (TMA) were constructed from the original paraffin blocks for immunohistochemistry (IHC) and fluorescence in situ hybridization (FISH) analyses. Immunohistochemistry was performed to detect the expression of ER, PR, ki67, COX2, and p53; the HER2 status of the 183 specimens was assessed using FISH. Tumors were subtyped into five distinct categories according to the Clinico-Pathological surrogate definitions of intrinsic subtypes of breast cancer defined during the 13th St Gallen International Breast Cancer Conference (2013). Clinical and pathological features of patients and their tumors, and patients¿ survival were assessed in relation to the surrogate subtypes, COX2 and p53. Mean follow-up time was 2.94 years (90% central range = 0.93 to 4.1 years). Results: Approximately 75% of the tumors were classified as luminal-type-like. HER2 positive (non-luminal) tumors accounted for 9.3% of the cases and Triple-negative tumors for the remainder 13.1%. Luminal B-like and HER2 positive (non-luminal) tumors were associated with higher histological grades when compared to Luminal A-like tumors (p<0.01). Luminal A-like tumors were significantly associated with better disease free and overall survival when compared to HER2 positive (non-luminal) and Triple-negative tumors. There was no trend in COX2 overexpression from Luminal A to Triple-negative subtypes. By contrast, p53 was expressed in roughly 67% of the Luminal A-like tumors, 50% of the Luminal B-like HER2 positive tumors, 60.9% of the Luminal B-like HER2 negative, approximately 82% of the HER2 positive (non-luminal) and 87% of the Triple-negative tumors (p for trends = 0.06). There was a significantly higher proportion of COX2 positive tumors (66.9%) when p53 was also positive compared to when the tumor was negative for p53 (in which case only 18.0% of the tumors were positive for COX2; p<0.001). Neither COX2 nor p53 were found to be associated with patients¿ survival. Conclusions: The more strict criteria to define Luminal A-like tumors increased the accuracy of the classification by selecting tumors that share a good prognosis and response to endocrine therapy.There seems to be a positive association between the expressions of COX2 and p53. On the other hand, neither the expression of COX nor that of p53 was associated with clinic-pathological subtypes, tumor features and prognosis. It seems to be too early to elect the detection of COX2 using IHC as prognostic or predictive tool, but incipient evidence points towards a possible role for the marker / Doutorado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Doutora em Ciências da Saúde
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Mdm4 and Mdm2 cooperate to inhibit p53 activity in proliferating and quiescent cells in vivo / Mdm4 and Mdm2 cooperate to inhibit p53 activity in proliferating cells in vivo

Francoz, Sarah 02 June 2006 (has links)
The Mdm2 and Mdm4 oncoproteins are key negative regulators of the p53 tumor suppressor. However, their physiological contributions to the regulation of p53 stability and activity remain highly controversial. Here, we combined a p53 knock-in allele, in which p53 is silenced by a transcriptional stop element flanked by loxP sites, with the Mdm2- and Mdm4-null alleles. This approach allows Cre-mediated conditional p53 expression in tissues in vivo and cells in vitro lacking Mdm2, Mdm4, or both. Using this strategy, we show that Mdm2 and Mdm4 are essential in a nonredundant manner for preventing p53 activity in the same cell type (Mouse Embryonic Fibroblasts (MEFs), neuronal progenitor cells and postmitotic neurons) and irrespective of the proliferation/differentiation status of the cells. Although Mdm2 prevents accumulation of the p53 protein, Mdm4 contributes to the overall inhibition of p53 activity independent of Mdm2. We propose a model in which Mdm2 is critical for the regulation of p53 levels and Mdm4 is critical for the fine-tuning of p53 transcriptional activity, both proteins acting synergistically to keep p53 in check. Finally, we show that neither Mdm2 nor Mdm4 regulate cell cycle progression independently of its ability to modulate p53 function. / Doctorat en sciences, Spécialisation biologie moléculaire / info:eu-repo/semantics/nonPublished

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