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Retrato do estado do Rio de Janeiro na ótica do laboratório / Picture of the state of Rio De Janeiro in the optics of the laboratory

Andréa, Salete Curci Barroca de January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 754.pdf: 3562396 bytes, checksum: 0fa279164988dbce1992e1705037c8cb (MD5) Previous issue date: 2004 / (...) Considerando a importância da Patologia Clínica para a organização da assistência e seu impacto no gasto em saúde, pretendeu-se neste trabalho: (i) estimar a produção de exames de patologia clínica dos serviços de laboratório do SUS, no estado do Rio de Janeiro, em 2000, e (ii) delinear um instrumento de gestão para estes serviços. Na análise da produção laboratorial buscou-se avaliar a existência ou não de inconsistências na produção de exames do elenco de procedimentos do primeiro nível da Média Complexidade. Os principais produtos deste estudo foram: (i) seleção de um conjunto básico de parâmetros capaz de fornecer informações essenciais sobre a rede de serviços; (ii) identificação de alertas para diagnóstico da situação dos serviços de laboratórios clínicos; (iii) desenho de um instrumento que conjuga parâmetros que podem ser utilizados e traduzidos de forma simples para a avaliação da situação dos laboratórios clínicos. (...) Outros aspectos a serem destacados são: a simplicidade de manuseio, o seu pioneirismo e a importância para o planejamento, a regulação, a avaliação e o controle. Apesar das vantagens do instrumento proposto, este não responde a todas as lacunas; dá-se ênfase, portanto, à necessidade de elaboração de protocolos, à de levantamentos de dados epidemiológicos locais e à melhoria dos sistemas de informação.
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Perfis hematológico, hepático, lipídico e lipoprotéico de cães (Canis familiaris) com doença hepática

Kitamura, Eunice Akemi [UNESP] 14 October 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-10-14Bitstream added on 2014-06-13T20:01:50Z : No. of bitstreams: 1 kitamura_ea_dr_botfmvz.pdf: 1163240 bytes, checksum: 063c9a70fba787cbee7cf61f87e5e0f9 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A doença hepática é frequentemente incluída como diagnóstico diferencial dos casos atendidos na clínica médica de pequenos animais. Os cães com suspeita de doença hepática podem apresentar sinais clínicos específicos e/ou inespecíficos e possuir característica de doença aguda ou crônica. Os exames laboratoriais auxiliam na identificação de lesão dos hepatócitos, colestase ou perda da função hepática, o perfil hepático pode ser avaliado por meio de diversos testes, inclusive avaliando o metabolismo de lipídeos e lipoproteínas, pois uma das funções do fígado é o metabolismo de lipídeos. O presente trabalho teve por objetivo avaliar os perfis hematológico, hepático, lipídico e lipoprotéico de cães com doença hepática e também comparar diferentes técnicas de análise. Foram utilizados 34 cães, adultos, machos e fêmeas, divididos em dois grupos, sendo: Grupo I (controle) e Grupo II (hepatopatia), e submetidos a jejum alimentar superior a 12 horas para a realização dos exames do perfil lipídico e lipoprotéico. Na avaliação hematológica do Grupo II (hepatopatia) observou-se anemia e discreta trombocitopenia e neutrofilia; o perfil hepático demonstrou presença de lesão ativa em hepatócitos, associado a colestase e ausência de insuficiência hepática; o perfil lipídico revelou colesterol sérico normal e aumento do valor de triglicerídeos e no perfil lipoprotéico observou-se diminuição de HDL e aumento de Lp(a), VLDL e LDL. A avaliação do perfil lipoprotéico é mais sensível, que o perfil lipídico na detecção de alterações no metabolismo de lipídeos e também é mais precoce que a albumina na detecção da disfunção hepática em cães. Para a química seca com sangue total fresco, existe a necessidade de valores de referência específicos, e não possui a sensibilidade adequada na mensuração do nível sérico... / Liver disease is frequently included as a differential diagnosis of clinical cases attended at small animals clinics. Dogs presenting a suspected case of liver disease can show specific and/or unspecific clinical signs and reveal characteristics of acute or chronic disease. The laboratory profile is useful in the identification of hepatocelular lesions, colestasis or loss of the hepatic function; the hepatic profile can be composed by several tests, including the evaluation of the metabolism of lipids and lipoproteins, since one of the liver functions is the metabolism of lipids. The objective of the present work was to evaluate the lipids and lipoproteins profile of dogs with liver disease and also to compare different techniques of analysis. Thirty-four adult dogs, males and females were divided in two groups: Group I (control) and Group II (liver disease), and were submitted to a 12 hours fasting period previously to the lipid and lipoprotein profiles. In the Group II (liver disease) hematological evaluation revealed anemia, mild thrombocytopenia and neutrophilia; the hepatic profile demonstrated lesion in hepatocytes, associated with colestasis and absence of hepatic insufficiency; the profile lipid revealed cholesterol normal and increase of the triglycerides value and in the profile lipoprotein, it was observed decrease of HDL and increase of Lp(a), VLDL and LDL. The evaluation of the lipoprotein profile is more sensitive, that the lipid profile in the detection of alterations in the lipids metabolism and it is also more precocious than the albumin in the detection of the hepatic dysfunction in dogs. For the chemistry dry with fresh total blood, the need of specific reference values exists, and it doesn't possess the appropriate sensibility in the measurable of the level serum triglycerides. The lipoproteins electrophoresis in agarose gel is more sensitive than the serum biochemistry.
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Intoxicação experimental por Dodonea viscosa (Sapindaceae) em bovinos

Cattani, Cristhiane Stecanella de Oliveira January 2003 (has links)
Para verificar a toxidez e o quadro clínico e patológico da intoxicação por Dodonea viscosa em bovinos, a planta foi administrada para cinco bovinos onde quatro receberam folhas verdes e um recebeu folhas secas. Quatro dos bovinos que receberam as folhas verdes e seca apresentaram sinais clínicos e morreram. Um bovino não adoeceu e nem morreu. A planta mostrou-se tóxica a partir de 25g/kg de peso vivo. As folhas secas fornecidas na dose de 30g/kg mantiveram a toxidez. O menor período de evolução clínica nos que morreram foi de 3 horas e o maior foi de 19 horas.A evolução clínica foi cerca de 8,5h até a morte. O início dos sinais clínicos variou de 13 horas e 30 minutos a 45 horas. Os animais manifestaram apatia, anorexia, leve tenesmo, dificuldade para se manter em estação apoiando-se contra obstáculos, tremores musculares, decúbito esternal, movimentos de pedalagem, coma e morte. A alteração macroscópica mais significativa foi observada no fígado, que apresentava padrão lobular acentuado caracterizada por alternação de áreas vermelho-escuras,com o centro mais deprimido, intercaladas com áreas amarelo-claras conferindo ao órgão o aspecto de noz–moscada. Hemorragias petequiais foram encontradas em serosas de órgãos da cavidade abdominal e torácica e no intestino. A principal alteração microscópica foi observada no fígado que apresentou necrose coagulativa centrolobular ou massiva, associada à congestão e hemorragia.
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Perfil hematológico, hemostático e terapêutico da intoxicação experimental

Kitamura, Eunice Akemi [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T20:51:08Z : No. of bitstreams: 1 kitamura_ea_me_botfmvz.pdf: 643374 bytes, checksum: acf4c3d1531bf42eaabaf871100eca42 (MD5) / Na clínica de pequenos animais, rotineiramente, observam-se casos de intoxicações de cães por rodenticidas anticoagulantes. Isto é conseqüência da grande utilização deste pesticida, que é de fácil aquisição para o uso doméstico no controle de roedores. Estes animais comumente apresentam distúrbios de hemostasia secundária com quadro hemorrágico. O presente trabalho teve por objetivo avaliar as alterações hematológicas, hemostáticas e a resposta terapêutica de cães intoxicados experimentalmente por varfarina. Foram utilizados 28 cães, adultos, machos e fêmeas, que foram divididos em 2 grupos de 14 animais, sendo: Grupo I (varfarina + vitamina K1) e Grupo II (varfarina + vitamina K1 e plasma fresco congelado). Os cães foram intoxicados com a varfarina sódica (30mg/kg) por via oral e foram tratados com vitamina K1 (1mg/kg) por via subcutânea e a transfusão do plasma fresco congelado (PFC) na dose de 10mL/kg por via intravenosa. Os exames laboratoriais como hemograma, plaquetas, fibrinogênio, tempo de sangramento em mucosa oral (TSMO), tempo de coagulação (TC), tempo de protrombina (TP), tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) e tempo de trombina (TT) foram realizados em sete momentos: M0 (controle), M1 (48 horas), M2 (72 horas), M3 (78 horas), M4 (96 horas), M5 (120 horas) e M6 (168 horas) após a intoxicação. O tratamento com a vitamina K1 foi iniciado após o M2, continuando a cada 24 horas até o último momento, e a transfusão de PFC foi realizada somente uma vez imediatamente após o M2. Os resultados laboratoriais demonstraram que o TP é o mais sensível para o monitoramento da intoxicação por varfarina. TTPA e o TC também se apresentam prolongados pelo efeito anticoagulante do veneno, sendo que estes três testes devem ser utilizados conjuntamente no diagnóstico diferencial da intoxicação por varfarina. O tratamento com o PFC associado... / Anticoagulant rodenticide intoxication is very common in the small animal practice. This is due to the high prevalence of its use as a domestic pesticide and its purchase availability. These animals usually present secondary hemostatic defects, with a hemorrhage. The aim of this work was to evaluate the hematological and hemostatic changes and the therapeutic response of dogs experimentally intoxicated by warfarin. Twenty eight adult dogs, males and females, were divided in two groups of 14 dogs: Group I (warfarin + vitamin K1) and Group II (warfarin + vitamin K1 and fresh frozen plasma). Dogs were intoxicated with sodium warfarin (30mg/kg) by the oral route and treated with vitamin K1 (1mg/kg) by the subcutaneous route. Fresh frozen plasma (FFP) was administrated intravenously (10mL/kg). The CBC, platelet count, fibrinogen, bucal mucosa bleeding time (BMBT), clotting time (CT), prothrombin time (PT), activated partial prothrombin time (APPT) and thrombin time (TT) were evaluated at seven moments: M0 (control), M1 (48h), M2 (72h), M3 (78h), M4 (96h), M5 (120h) and M6 (168h) pos-intoxication. Vitamina K1 administration was initiated immediately after M2 and repeated each 24 hours until the end of the experiment and the fresh frozen plasma was given only after M2. The results demonstrated that PT is the most sensible test for the follow up of warfarin toxicosis. APPT and CT also had been presented prolonged by the anticoagulation effect of the venom; therefore these three tests should be used together in the differential diagnosis of warfarin intoxication. Treatment with FFP associated to vitamin K1 promoted a considerable shortening on the time of coagulation tests, earlier than the treatment with the vitamin K1 alone.
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AvaliaÃÃo do mecanismo de modulaÃÃo da resposta imunolÃgica à Leishmaniose visceral chagasi in vitro em indivÃduos baixos produtores de INF-Y / MODULATION OF IN VITRO IMMUNE RESPONSE TO LOW IFN-γ RESPONSRES AGAINST LEISHMANIA CHAGASI

MÃrcia Sindeaux Frutuoso 26 September 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / Introduction: Visceral leishmaniasis is a serious public health problem in several parts of the developing world. In leishmaniasis, protection and healing correlate with the development of Th1 immune response, and IFN-γ is considered a key molecule in this response. In contrast, the Th2 response results in disease progression. It is noteworthy that after contact with Leishmania the production of IFN-γ differs between healthy individuals. Some of them are high IFN-γ producer (HIFN-γP), while others respond with low IFN-γ producer (LIFN-γP). This has been observed in the in vitro response to several species of Leishmania, as well as in the early phase of the disease in patients with leishmaniasis. The activation of T lymphocytes can be modulated by immunomodulatory receptors present on the surface of lymphocytes and antigen presenting cells (APCs). Signaling lymphocytic activation molecule (SLAM, CD150) is a transmembrane protein that promotes Th2 differentiation. Evidences support the involvement of this molecule in the immune response against parasites. Objective: To evaluate the role of SLAM signaling pathway in the modulation of immune response of peripheral blood mononuclear cells (PBMC) from individuals low IFN-γ producers (LP) against Leishmania chagasi. Methodology: Healthy individualsâ PBMC were stimulated in vitro with L. chagasi and monoclonal anti-SLAM (α-SLAM), in the presence or not of inflammatory cytokines (rIFN-γ or rIL-12). The supernatants of the cultures were analyzed by ELISA for the determination of IFN-γ and interleukin 10 (IL-10) concentrations. Results: Upon stimulation of PBMC with L. chagasi, the blocking of the SLAM signaling pathway with α-SLAM did not affect the synthesis of IFN-γ and IL-10, regardless of treatment with rIL-12. However, after rIFN-γ treatment of antigen stimulated cells it occurred a download of IL-10 synthesis and upload IFN-γ secretion, regardless of the blockade of SLAM signaling pathway. Conclusions: The blocking of SLAM signaling pathway with α-SLAM at the concentration of 10μg/mL does not interfere significantly in the IFN-γ and IL-10 production of PBMC from individuals LP stimulated with Leishmania chagasi promastigotes. Treatment of PBMC with rIFN-γ is able to induce a reduction of IL-10 and an increment of IFN-γ in the supernates cultures, whereas treatment with rIL-12 enhanced IFN-γ production, but does not interfered with IL-10. It is necessary to make further studies to better understand the role of the SLAM signaling pathway in the immune response of LP against Leishmania chagasi. / IntroduÃÃo: Nas leishmanioses, proteÃÃo e cura se correlacionam com o desenvolvimento de resposta imune tipo Th1, e IFN-γ à considerada uma molÃcula chave nesta resposta. Ao contrÃrio, a resposta Th2, resulta na progressÃo da doenÃa. Vale ressaltar que a produÃÃo de IFN-γ, apÃs o contato com a Leishmania, difere entre indivÃduos sadios, alguns apresentam alta produÃÃo de IFN-γ (AP), enquanto outros respondem com baixa produÃÃo (BP). Isto tem sido observado com diversas espÃcies de Leishmania, assim como na infecÃÃo natural, na fase inicial da doenÃa. A ativaÃÃo do linfÃcito T pode ser modulada por coestimuladores, presentes na superfÃcie de linfÃcitos e nas APCs, a exemplo da molÃcula sinalizadora na ativaÃÃo de linfÃcitos T (SLAM). EvidÃncias apontam para o envolvimento dessas molÃculas na regulaÃÃo da resposta imunolÃgica. Objetivo: Avaliar o papel da via de sinalizaÃÃo de SLAM na modulaÃÃo da resposta imune em cÃlulas mononucleares de sangue perifÃrico (CMSP) de indivÃduos BP, frente à estimulaÃÃo in vitro por Leishmania chagasi. Metodologia: CMSP de indivÃduos sadios BP foram estimuladas in vitro com L. chagasi na ausÃncia ou na presenÃa do anticorpo monoclonal anti-SLAM (α-SLAM), com ou sem tratamento por citocinas proinflamatÃrias (rIFN-γ ou rIL-12). Os sobrenadantes das culturas foram analisados por ELISA para IFN-γ e interleucina (IL)-10. Resultados: Sob estimulaÃÃo de L. chagasi, o bloqueio da via SLAM nÃo modificou a sÃntese de IFN-γ e IL-10, independente do tratamento com rIL-12. No entanto, o tratamento com rIFN-γ reduziu a sÃntese de IL-10 e elevou a secreÃÃo de IFN-γ endÃgeno, independente do bloqueio da via SLAM. ConclusÃes: O bloqueio da via SLAM, com adiÃÃo de α-SLAM (10Âg/mL), nÃo interfere significativamente na produÃÃo de IFN-γ e IL-10. O tratamento das CMSP com rIFN-γ à capaz de induzir a reduÃÃo da produÃÃo de IL-10 e o aumento de IFN-γ de forma significativa, enquanto que o tratamento com rIL-12 aumenta a produÃÃo de IFN-γ, mas nÃo interfere na produÃÃo de IL-10 dos indivÃduos baixos produtores. Faz-se necessÃrio ampliar o estudo da aÃÃo imunomoduladora da SLAM frente à Leishmania chagasi, para um melhor entendimento do papel desta via de sinalizaÃÃo na resposta imunolÃgica dos BP.
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Immunoexpression lymphocyte markers natural killer (NK ) , CD16 + and CD56 + , biopsies in patients with skin hansenÃase / ImunoexpressÃo de marcadores de linfÃcitos natural killer (NK), CD16+ E CD56+, em biÃpsias cutÃneas de pacientes com hansenÃase

Kelvia Miranda SÃ 22 September 2015 (has links)
Immune response to M leprae is determinant to leprosy evolution and NK cells are important constituents of the innate immune response and can contribute to the adaptive response activation. The aim of this study was to evaluate the immunoexpression of NK cells markers CD16+ and CD56+ in skin lesions of patients with leprosy, before any treatment. A total of 54 skin biopsies of patients with leprosy were evaluated by immunohistochemistry using rabbit anti-human CD16a (clone SP189) from Spring Bioscience and mouse anti-human CD56 (clone 123C3) from DakoÂ, together with Envision Flex kit from DakoÂ. Nineteen cases were from tuberculoid (TT) clinical form, 14 were borderline (BT, BB, BL) and 20 were lepromatous (LL), while one case was from indeterminate form (I). Among them 31 (57,4%) were from male gender and 30 (55,5%) presented positive baciloscopy. The samples were collected at the âCentro de Dermatologia Dona LibÃniaâ in Fortaleza, CearÃ, Brazil, and were analysed at the âLaboratÃrio de TÃcnicas Cito-histopatolÃgicas Especiais do Departamento de Patologia e Medicina Legal da Universidade Federal do CearÃâ. Positive controls for the CD16 and CD56 expression were lung tissue and carcinoid tumor, respectively. Fisher, Chi-square, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests were used to statistical analysis and a p value of <0.05 was considered significant. Differences were observed when expression of CD16+ cells was compared between tuberculoid and borderlines forms (p=0.0329), as also among gender comparisons (p=0.0129). The CD16+ cells in the three different clinical forms groups were also statistically different achieving a p value of 0.0085, and showing a higher median of expression of CD16+ in the TT group. These data suggests that a protective immune response against M. leprae in leprosy requires a balance between NK cells subgroups (CD16+ and CD56+) and that the tuberculoid form presents higher levels of CD16+ cells expression when compared to borderlines and LL forms. In addition, the study suggests that there are possible hormonal or genetic influences on the distribution of NK cell function markers. / A resposta imunolÃgica ao Mycobacterium leprae à componente determinante na evoluÃÃo da doenÃa. As cÃlulas Natural Killer (NK) sÃo constituintes importantes da resposta imune inata, podendo participar da ativaÃÃo da resposta adaptativa. Este estudo objetivou avaliar a imunoexpressÃo de marcadores de cÃlulas NK, CD16+ e CD56+, em lesÃes cutÃneas de pacientes com hansenÃase antes do tratamento, por imunoistoquÃmica. Foram analisadas 54 biÃpsias cutÃneas de lesÃes de paciente com hansenÃase. Sendo 19 casos da forma clÃnica tuberculÃide (TT), 14 da forma borderline (BT, BB e BL) e 20 da forma lepromatosa (LL) e 1 caso da forma clÃnica indeterminada (I). Destes pacientes 31 (57,4%) eram do gÃnero masculino, 30 (55,5%) eram baciloscopia positiva. As amostras foram provenientes do Centro de Dermatologia Dona LibÃnia e analisadas no LaboratÃrio de TÃcnicas Cito-histopatolÃgicas Especiais do Departamento de Patologia e Medicina Legal da Universidade Federal do CearÃ. Para a imunistoquÃmica foram utilizados os anticorpos monoclonais primÃrios: rabbit anti-human CD16a (clone SP189) da Spring Bioscience e o mouse anti-human CD56 (clone 123C3) da DakoÂ, juntamente com o kit Envision Flex da DakoÂ. Os controles positivos para CD16 e CD56 foram obtidos a partir de secÃÃes de tecidos de pulmÃes e tumor carcinÃide, respectivamente. Os testes de Fisher, Qui-quadrado, Kruskal-Wallis e Mann-Whitney foram utilizados para anÃlise estatÃstica, sendo considerado significante quando p<0,05. A comparaÃÃo entre a imunoexpressÃo de CD16+ em linfÃcitos teciduais da forma tuberculÃide em relaÃÃo Ãs formas borderlines apresentou diferenÃas estatÃsticas significantes (p=0,0329), como tambÃm em relaÃÃo ao gÃnero (p=0,0129). AtravÃs do teste Kruskal-Wallis, comparando os trÃs grupos das formas clinicas da doenÃa em relaÃÃo ao nÃmero de cÃlulas imunomarcadas com CD16+, foi observado que a mediana do grupo tuberculÃide foi maior, conferindo p=0,0085. Pode-se concluir que o estudo sugere que uma resposta imunolÃgica protetora na hansenÃase requer um equilÃbrio entre subgrupos de cÃlulas NK CD16+ e CD56+, e que a forma tuberculoide cursa com predomÃnio dessas cÃlulas NK citotÃxicas quando comparadas Ãs formas borderline e lepromatosas. Em adiÃÃo, o estudo sugere que hà possÃveis influÃncias hormonais ou genÃticas na distribuiÃÃo destes marcadores de funÃÃo de cÃlulas NK.
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Up-converting phosphor - lateral flow caa, kato-katz and poc-cca: a comparative analysis in Schistosoma mansoni infection diagnosis in a low endemic area / Up-converting phosphor - lateral flow, kato-katz e poc-cca: uma anÃlise comparativa no diagnÃstico da infecÃÃo por Schistosoma mansoni

Mariana Silva Sousa 29 January 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A esquistossomose acomete pelo menos 230 milhÃes de pessoas e està associada com pelo menos 200.000 mortes anualmente no mundo. A detecÃÃo dos antÃgenos circulantes de Schistosoma està se tornando uma ferramenta promissora para o diagnÃstico de infecÃÃes ativas. Os nÃveis sÃricos desses antÃgenos estÃo relacionados com a carga parasitÃria e a intensidade de infecÃÃo e diminuem rapidamente apÃs o tratamento medicamentoso, demonstrando ser uma abordagem Ãtil tambÃm na avaliaÃÃo da resposta terapÃutica. Foi avaliada a prevalÃncia da infecÃÃo ativa pelo S. mansoni atravÃs do ensaio Up- Converting Phosphor Lateral Flow (UCP-LF) para determinaÃÃo do AntÃgeno AnÃdico Circulante (CAA) na urina e comparada com a da tÃcnica de Kato-Katz para a detecÃÃo de ovos nas fezes e com a do teste Point-of-Care â CCA (POC-CCA), que detecta o AntÃgeno CatÃdico Circulante (CCA) na urina. AlÃm disso, a resposta terapÃutica foi avaliada pelos mÃtodos que detectam os antÃgenos circulantes seis semanas apÃs o tratamento. O estudo foi realizado na localidade de Bananeiras, Capistrano, uma Ãrea endÃmica no Estado do CearÃ. De 297 habitantes da localidade, 285 aceitaram participar do estudo, dos quais 159 receberam o tratamento. Destes, 128 entregaram as amostras de urina e fezes requisitadas antes e apÃs o tratamento e foram avaliados pelos trÃs mÃtodos. O ensaio UCP-LF CAA detectou 44 positivos (34,4%). A tÃcnica de Kato-Katz revelou apenas duas amostras de fezes positivas (1,6%) e o POC-CCA detectou 8 positivos (6,2%). As sensibilidades dos diferentes ensaios foram determinadas contra um padrÃo ("ouro") de positividade de infecÃÃo combinado, mostrando-se maior para o ensaio UCP-LF CAA (92%), seguido pelo POC-CCA (17%), enquanto o Kato-Katz (trÃs lÃminas) teve uma sensibilidade muito baixa (4%). A maior taxa de prevalÃncia de infecÃÃes ativas encontrada foi em pessoas com idades de 30 a 39 anos. As concentraÃÃes de CAA antes do tratamento variaram de 0,16 a 61,12 pg CAA / ml de urina, havendo um decrÃscimo significativo dos nÃveis de CAA apÃs seis semanas do tratamento (Wilcoxon, P = 0,003). Dessa maneira, tendo em conta essas observaÃÃes promissoras, o UCP-LF CAA mostrou um valor potencial para a determinaÃÃo da prevalÃncia de esquistossomose mansoni em Ãreas de baixa endemicidade; contudo, outros estudos mais amplos sÃo necessÃrios.
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Intoxicação experimental por Dodonea viscosa (Sapindaceae) em bovinos

Cattani, Cristhiane Stecanella de Oliveira January 2003 (has links)
Para verificar a toxidez e o quadro clínico e patológico da intoxicação por Dodonea viscosa em bovinos, a planta foi administrada para cinco bovinos onde quatro receberam folhas verdes e um recebeu folhas secas. Quatro dos bovinos que receberam as folhas verdes e seca apresentaram sinais clínicos e morreram. Um bovino não adoeceu e nem morreu. A planta mostrou-se tóxica a partir de 25g/kg de peso vivo. As folhas secas fornecidas na dose de 30g/kg mantiveram a toxidez. O menor período de evolução clínica nos que morreram foi de 3 horas e o maior foi de 19 horas.A evolução clínica foi cerca de 8,5h até a morte. O início dos sinais clínicos variou de 13 horas e 30 minutos a 45 horas. Os animais manifestaram apatia, anorexia, leve tenesmo, dificuldade para se manter em estação apoiando-se contra obstáculos, tremores musculares, decúbito esternal, movimentos de pedalagem, coma e morte. A alteração macroscópica mais significativa foi observada no fígado, que apresentava padrão lobular acentuado caracterizada por alternação de áreas vermelho-escuras,com o centro mais deprimido, intercaladas com áreas amarelo-claras conferindo ao órgão o aspecto de noz–moscada. Hemorragias petequiais foram encontradas em serosas de órgãos da cavidade abdominal e torácica e no intestino. A principal alteração microscópica foi observada no fígado que apresentou necrose coagulativa centrolobular ou massiva, associada à congestão e hemorragia.
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Leishmaniose tegumentar americana (lta) nos municÃpios de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha, Estado do CearÃ, Brasil, 2003 â 2005 / Cutaneous Leishmaniasis (ACL) in the municipalities of Crato, Juazeiro do Norte and Barbalha, State of CearÃ, BRAZIL, 2003 - 2005

JÃlio CÃsar Ferreira da Silva 14 March 2009 (has links)
nÃo hà / As Leishmanioses sÃo protozooses determinadas por protozoÃrios de diferentes espÃcies do gÃnero Leishmania Ross 1903. A Leishmaniose Tegumentar Americana-LTA tem largo espectro de manifestaÃÃes. A LTA no Brasil mostra-se com um padrÃo nÃo mais predominantemente rural, resultado do contato Ãntimo do homem com o ambiente silvestre onde a doenÃa existe naturalmente como zoonose. Atualmente a urbanizaÃÃo da LTA tem mostrado freqÃentemente um aumento da distribuiÃÃo periurbana. A forma cutÃnea à a mais comum dentre as manifestaÃÃes da LTA, as lesÃes produzidas sÃo em geral indolores, podendo apresentar-se de forma assintomÃtica ou sub-clÃnica. Este estudo teve como objetivo geral descrever os principais aspectos clÃnicos e epidemiolÃgicos da LTA nos municÃpios de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha a partir das fichas de investigaÃÃo do Sistema Nacional de Agravos de NotificaÃÃo (SINAN), geradas no perÃodo de 2003 a 2005. Desse perÃodo, selecionamos 300 fichas de pacientes segundo critÃrios de inclusÃo e exclusÃo definidos na metodologia, sendo 136 do municÃpio do Crato, 98 do municÃpio de Barbalha e 66 do municÃpio de Juazeiro do Norte. A maioria, 53,7 % (137/300) era procedente da zona Rural, porÃm quando analisados isoladamente o municÃpio de Juazeiro do Norte mostrou somente12,2 % ( 8/66 ) dos casos na zona rural. Nessa pesquisa os casos autÃctones foram 99 % (295/300). Prevaleceu o sexo masculino, 51 % (153/300), novamente, de forma isolada o municÃpio de Juazeiro do Norte apresentou uma inversÃo dessa relaÃÃo. A ocupaÃÃo/ramo de atividade dominante em 23 % (69/300) foi de estudantes, seguido de aposentados e agricultores com 16 % (48/300) cada um. A forma clÃnica em destaque foi a cutÃnea com 97 % (291/300). Registramos 69 ocorrÃncias do vetor, dessas, 51 foram no intradomicilio. Para diagnÃstico foram utilizados os exames: parasitolÃgico direto da lesÃo, a intradermorreaÃÃo de Montenegro (IDR) e o histopatolÃgico. O exame parasitolÃgico direto apresentou-se positivo em 19 % (57/300), negativo em 2 % (6/300). A IDR foi reativa em 41 % (123/300), e nÃo reativa em 2 % (6/300). O histopatolÃgico 16 % (49/300) mostrou-se positivo, 3,3 %(10/300) dos casos eram compatÃveis com LTA. ConcluÃmos que a LTA à uma patologia importante no Cariri, comportando-se de forma endÃmica e com caracterÃsticas. / Leishmaniasis is a protozoal disease caused by different species of Leishmania ROSS 1903. In Brazil, American Tegumentary Leishmaniasis (ATL) is no longer predominantly a rural phenomenon, due to the proximity of man to nature, where the disease occurs naturally as a zoonosis, but is now spreading to periurban areas. ATl occurs frequently in the cutaneous form with mostly painless soresor may be asymptomatic or subclinical. The objective of the present study was to describe the main clinical and epidemiological aspects of ATL, in three municipalities in Northeastern Brazil on records of the SINAN disease reporting system covering the period 2003 â 2005. The records of 300 patients were included in the study ( Crato n=136; Juazeiro do Norte n=66; Barbalha n=98). On the average, 53,7% ( 137/300) of the cases Were from the rural zone, with only 12,2% (8/66) registered for Juazeiro do Norte. Autochthonous cases accounted for 99% (295/300). Fifty-one percent (153/300) of the patients were male. Overall, 23% (69/300) were students, 16% (48/300) were formers and 16% (48/300) were retirees. The most common clinical presentations was cutaneous (97%; 291/300), sixty-nine records registered the vector, 51 of wich collected in patients home. In conclusion, ATL is a important endemie pathology in the region.
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DetecÃÃo do fator V Leiden em pacientes trombofÃlicos no Estado do CearÃ. / Detection of factor V Leiden in patients with thrombophilia in CearÃ, Brazil

Eunice Bobà de Carvalho 06 August 2004 (has links)
nÃo hà / As doenÃas trombÃticas constituem um sÃrio problema na saÃde mundial. Diversas desordens hereditÃrias, que afetam o sistema fisiolÃgico anticoagulante, estÃo atualmente estabelecidas como fatores de risco para a ocorrÃncia do evento trombÃtico. Dentre estes o fator V Leiden à o mais freqÃente. A associaÃÃo entre alteraÃÃes no gene do fator V e a ocorrÃncia de eventos trombÃticos desencadeou o desenvolvimento de diversas pesquisas. Neste estudo, 100 pacientes portadores de eventos trombÃticos, atendidos no ambulatÃrio de Hematologia do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Cearà - HEMOCE/SESA/UFC, foram analisados para a detecÃÃo da presenÃa do fator V Leiden. O grupo controle consistiu de 110 voluntÃrios sadios. A freqÃÃncia encontrada na populaÃÃo controle foi de 2,7% (03/110), enquanto que nos pacientes trombofÃlicos foi de 9% (09/100). Destes, 77,8% (07/09) eram do sexo feminino e 22,2% (02/09) do sexo masculino e a cor predominante foi a parda [66,7% (06/09)]. A faixa etÃria mais freqÃente foi entre 26 e 33 anos [33,4% (03/09)]. Do total dos pacientes portadores do fator V Leiden, 88,9% (08/09) apresentaram trombose venosa profunda e 11,1% (01/09) trombose arterial com recorrÃncia do evento trombÃtico de 22,2% (02/09). A correlaÃÃo entre a presenÃa do evento trombÃtico/presenÃa do fator V Leiden e o uso de contraceptivo oral foi de 71,4% (05/07). Das pacientes portadoras e que usaram contraceptivo oral nÃo ocorreu o aborto. A localizaÃÃo do primeiro evento trombÃtico, nos portadores, foi predominantemente nos membros inferiores [88,9% (08/09)] e 11,1% (01/09), nas artÃrias coronÃrias. Em 44,4% (04/09) havia um ou mais fatores de risco/morbidade associado. A freqÃÃncia da mutaÃÃo encontrada no estado do Cearà mostrou-se inferior aos dados obtidos na regiÃo de Botucatu (SP) - 12% e ao estudo de Benson, em Atlanta (EUA)- 12,4 e ainda menor que os encontrados na regiÃo de Campinas (SP)- 20% e à populaÃÃo com ancestral europeu-18%. A diferenÃa entre pacientes trombofÃlicos e populaÃÃo controle nÃo foi estatisticamente significante (p=0,19), mas o risco estimado para o evento trombÃtico foi de 2,46.

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