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MPM Propaganda : a história da agência dos anos de ouro da publicidade brasileiraRodrigues, André Iribure January 2002 (has links)
O presente trabalho aborda, através da perspectiva histórica da Comunicação, a trajetória de uma agência de publicidade brasileira: a MPM Propaganda. Primeiro lugar no ranking brasileiro por uma década e meia, esta empresa é fundamental para o entendimento do contexto da atividade publicitária, pois o seu sucesso no mercado ilustra o potencial atingido pelas agências de capital nacional. A inauguração da MPM no Rio Grande do Sul, em 1957, possibilita articular o contexto gaúcho com o nacional, devido à expansão da agência a partir da década de 1960. Parte-se da relação histórica entre a publicidade e o capitalismo, ambientando-se na realidade brasileira as conformações da atividade publicitária típicas de um capitalismo retardatário. Ao tratar o pressuposto da publicidade como agente fundamental no sistema capitalista, articula-se a história da atividade publicitária a partir de fases da industrialização e da publicidade no Brasil, permitindo um entendimento sobre o contexto que envolveu a entrada da MPM no mercado, sua ascensão no contexto nacional, e o fim de sua trajetória ao ser adquirida por uma agência multinacional em 1991.
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Processo de planejamento de mídia na cidade de Santo Ângelo-RSLoureiro, Eduardo Debacco January 2003 (has links)
Este trabalho analisou o mercado publicitário da cidade de Santo Ângelo (RS). O objetivo da pesquisa foi conhecer práticas e procedimentos adotados pelos anunciantes, referentes ao processo de planejamento de mídia. Através de uma survey com 64 anunciantes, foram pesquisados aspectos como processo decisório do planejamento, conhecimento do público-alvo, critérios para seleção da mídia, meios e veículos de comunicação mais utilizados. Uma das principais descobertas, diz respeito às decisões relacionadas à propaganda que, na ampla maioria dos casos, não estão sob a responsabilidade de especialistas na área. Em conseqüência disso, várias técnicas recomendadas pelos autores, com o objetivo de maximizar os resultados da propaganda, deixam de ser adotadas. A partir dos resultados obtidos foram sugeridas algumas ações estratégicas a serem implementadas pelos veículos de comunicação. Por fim, são apresentadas as limitações do trabalho e sugestões para novas pesquisas.
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Os modos de fabricação das campanhas eleitorais: Pernambuco (1950-1958)Matta, Giuliana de Cássia Pinto da 31 July 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-09T12:37:00Z
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Previous issue date: 2013-07-31 / Este trabalho visa desnaturalizar os discursos que associaram as campanhas eleitorais a meros atos
de ação político-ideológica, ou acordos partidários, entre os anos de 1950 e 1958, em Pernambuco.
Durante este período as eleições sofriam influências diretas das praticas de mandonismo local,
entretanto, é possível notar que estas práticas já não se mostravam suficientes para a vitória de um
determinado candidato. Através da documentação analisada percebeu-se que era cada vez mais
comum uma sistematização das campanhas eleitorais, com a contratação de profissionais de
propaganda para elaborar músicas promocionais, cartazes ou oferecer diretrizes para a organização
de comícios. Esta organização profissionalizou-se ao ponto de, em 1958 pela primeira vez, ser
contratada uma agência de publicidade especificamente para a realização de uma campanha
eleitoral.
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Publicidade e infância: representações e discursos em uma arena de disputas de sentidosGuedes, Brenda Lyra 31 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / PROPESQ / A pesquisa aqui proposta é pautada sobre a articulação que se estabelece entre três
termos: infância, cultura do consumo e publicidade. Partindo da concepção de infância
como um construto histórico, social e discursivo, busca-se entender em que parâmetros
os discursos sobre a “publicidade infantil” colaboram para a construção de noções
específicas sobre a infância na contemporaneidade. Para tanto, foram evidenciadas
algumas das principais facetas que o termo “publicidade infantil” assume no país, a
partir dos discursos organizados de setores sociais, e da manifestação espontânea de
“cidadãos comuns” sobre o tema. Neste percurso, privilegiou-se um olhar sobre os
projetos políticos vinculados aos lugares de fala, e as consequentes representações de
infância que se afirmam em meio a uma cultura do consumo de mídias. Utilizam-se,
como aporte teórico-metodológico, conceitos de autores da sociologia da infância como
Philip Ariès (1981) e Jens Qvortrup (2010); dos estudos sobre a relação mídia e infância
de David Buckingham (2007; 2012); da sociologia do consumo, por meio de Don Slater
(2002), Wolfgang Fritz Haug (1997) e Daniel Cook (2004); da filosofia da linguagem
com Mikhail Bakhtin (1996); e da sociologia da linguagem, com Evelina Dagnino
(2004).
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Empresas e consumidores on-line: a humanização do discurso como estratégia mercadológica nas mídias sociaisCosta, Silvia Almeida da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-14T15:16:08Z
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Previous issue date: 2014 / CNPq / Esta pesquisa articula estudos sobre sociedade de consumo (TASCHNER, 2009; CAMPBELL, 2001, 2010; BARBOSA, 2006, 2010; ROCHA, 2002, 2009, 2011) e cultura digital (SANTAELLA, 1996; RECUERO, 2009) para compreender o fenômeno da humanização dos discursos das empresas nas mídias sociais como estratégia de relacionamento com os consumidores. Na sociedade contemporânea, o consumo assume um papel central na vida das pessoas, e a publicidade figura como agente impulsionador do consumo, utilizando de diversas estratégias para garantir o escoamento da produção, que aumenta com as revoluções industriais. Com o boom da internet e a popularização dos dispositivos eletrônicos com acesso à rede nos anos 2000, o fluxo de comunicação sofre uma reviravolta, e mudam também os comportamentos sociais. As relações de poder entre emissor e receptor da mensagem publicitária são transformadas, e a publicidade passa por diversas mutações diante do excesso de informação, da escassez de atenção e de um consumidor descrente em relação aos seus apelos. Na análise realizada nesta pesquisa, percebe-se que o discurso se adapta às mudanças históricas e sociais pelas quais a atividade publicitária passou nos últimos séculos e, no ambiente das mídias sociais (com ênfase maior no Facebook), as empresas utilizam um discurso humanizado, com foco no bom humor e no relacionamento com os usuários como forma de manter a imagem da marca e gerar conteúdos positivos sobre ela.
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Liberdade de expressão comercial: autorregulamentação como estratégia corporativa do setor publicitárioBEZERRA, Glicia Maria Pontes 23 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2015-05-26T16:42:36Z
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Previous issue date: 2015-02-23 / CNPq; FUNCAP / A proposta desta pesquisa é analisar as práticas discursivas do setor publicitário, mais
especialmente por meio do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar),
em defesa do modelo de autorregulamentação, em resistência às pressões dos movimentos que
cobram uma maior presença do Estado na regulação da publicidade. Para entender as posições
do setor nessa disputa, pesquisou-se sobre o funcionamento, o histórico e a composição do
Conar. Investigou-se o funcionamento e o histórico das entidades corporativas do meio
publicitário e suas alianças com outras entidades empresariais e corporações midiáticas em
defesa da autorregulamentação da publicidade. Além disso, remontou-se e sistematizou-se o
histórico da discussão, das proposições e das medidas relativas tanto à regulamentação estatal
quanto à autorregulamentação publicitária no Brasil. A partir de pesquisa documental
histórica e da realização de entrevistas, foi elaborada uma linha do tempo com os principais
acontecimentos da trajetória do referido Conselho. Foram, então, identificados e analisados
quatro períodos em que o debate e a disputa em relação à regulação da publicidade obtiveram
maior repercussão, constituindo-se como "pontos críticos”, ou “momentos de crise”: 1) 1978
– 1980 - fundação do Conar; 2) 1985 – 1991 - Constituinte e posterior aprovação do Código
de Defesa do Consumidor (CDC); 3) 1998 – 2000 - proibição da publicidade de cigarro; 4)
revisões das normas do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária a partir dos
anos 2000 em relação à publicidade de bebidas, alimentos e de produtos voltados para
crianças e a reorganização corporativa que resultou na realização do IV Congresso Brasileiro
de Publicidade e no V Congresso da Indústria da Comunicação. A análise constatou que o
atual discurso em defesa da liberdade de expressão comercial é uma síntese fundamentada em
três matrizes: defesa das liberdades, defesa da autorregulamentação e defesa da atividade
publicitária. Tal discurso visa à garantia dos fundamentos políticos e sociais da livre atuação
deste setor na sociedade através da incorporação de uma visão de mundo que tem raízes tanto
no liberalismo econômico como em sua versão mais contemporânea: o neoliberalismo. A
resistência do setor publicitário em se adequar aos novos debates relativos à regulação da
publicidade mostra que o mesmo tem clareza da questão central que essa disputa impõe: a
subordinação dos interesses privados aos interesses públicos. A pressão dos empresários e de
seus interesses econômicos definiu boa parte das políticas do Estado brasileiro desde a
industrialização, daí o seu temor em ver a possibilidade de reversão dessa lógica. Algo que,
mais do que ameaçar o setor publicitário especificamente, pode abrir caminhos para uma nova
visão sobre o papel das empresas na sociedade contemporânea.
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Glocal, global e local na publicidade o exemplo do caso HSBCde Fátima Pereira Lemos, Verônica 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Esta pesquisa é uma contribuição teórica às Ciências das Comunicações por meio de
análise da produção publicitária contemporânea. Buscamos meios para elucidar um
problema de pesquisa que se baseia na utilização de referências culturais locais de uma
sociedade para transmitir ao público idéias de um mundo globalizado. Focando os meios
de comunicação como parte das forças que compõem os segmentos de propagação e
fortalecimento do poder hegemônico -assim como o Estado e as corporações financeiras e
industriais- nota-se que esses meios passaram a interferir definitivamente nas vivências de
espaço e tempo na vida das pessoas, interferindo nas dimensões humanas, de forma
mediatizada, em âmbito mundial. Desta maneira, está no centro da investigação o
comportamento dos meios de comunicação como canal para troca de informações locais e
globais. São representativos do aspecto local, nesta pesquisa, a linguagem da publicidade e
o ambiente em que ela se apresenta, que é a própria sociedade brasileira. Já o aspecto
global é desenhado por grandes anunciantes de projeção mundial, e ainda pelos recursos
técnicos empregados na construção das mensagens de comunicação dessas organizações.
Argumentamos que, pela utilização de particularidades culturais para ilustração dos
comerciais, a prática da publicidade transita entre uma linguagem que se pretende
universal e, ao mesmo tempo, lança mão de recursos somente acessíveis a um público
específico, local. Configura-se um movimento de busca por práticas universais que falem a
um público cada vez mais diverso. Esse movimento caminha paralelo a um modelo de
mensagem focado em referências específicas de uma localidade. Nessa via, por um lado a
sociedade consome a publicidade e, por outro, produz elementos que alimentam a criação
publicitária. Nessa publicidade se encontram formas singulares de comunicação de cultura,
que socializa os indivíduos de uma localidade e categoriza-os fornecendo-lhes substância
de identidade. Nesta pesquisa é apresentada uma discussão de como são construídas essas
mensagens e qual é o contexto histórico e econômico em que essa comunicação se faz
presente
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A Nova Ordem Do Discurso Na Propaganda: Internet, Prosumers E Consumerismo Político.Domingues Da Silva, Izabela 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Esta pesquisa pretende investigar como os enunciados criados pelos prosumers, que circulam
através de sites, blogs e redes sociais, na internet, estão modificando as relações de poder no
universo da propaganda e do marketing. Esses enunciados surgem, muitas vezes, associados a
atitudes de consumerismo político por parte dos consumidores e cidadãos que buscam criar novos
discursos sobre as marcas a fim de evidenciar aspectos pouco louváveis em relação a empresas,
produtos e serviços, tais como as condições sub-humanas de trabalho e o abate de animais fora
dos padrões exigidos. Esse trabalho utiliza a Análise do Discurso francesa como disciplina
propícia para observar e identificar se há uma nova ordem do discurso na publicidade
contemporânea a partir das trocas informacionais em fluxo, próprias das mídias digitais, entre
consumidores e empresas. A partir da análise dos enunciados criados pelos prosumers, busca
perceber as estratégias discursivas utilizadas, as memórias, os pré-construídos, os novos efeitos
de sentido. Supõe haver uma mudança na ordem discursiva da propaganda com os enunciados
criados pelos consumidores, os quais se configuram como um acontecimento em relação ao
panorama da publicidade e do marketing massivos
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Forma moderna: análise sobre representações dos produtos elétricos e sua publicidade no Recife dos anos 1930Correia Cavalcanti de Morais, Tiaggo 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esse trabalho busca compreender a relação entre a forma e a modernidade a partir dos dispositivos elétricos na cidade do Recife dos anos 1930 que foram marcados por uma atmosfera mais pessimista em relação aos anos de fartura e crescimento da Belle Époque. A crise do Liberalismo de 1929 abriu um fosso nos referenciais do período que levou a uma discussão sobre os modelos de sociedade que deveriam ser adotados. O progresso surge como um paradigma a ser perseguido, levando a uma guerra contra os grupos considerados insalubres no centro da cidade e nos mocambos. Nessa luta, a eletricidade surge como veículo catalisador da modernização. Nas casas e nos ambientes públicos, possibilitou o surgimento de uma série de produtos que passaram a ter seus invólucros constantemente modificados em busca de um ideal de modernidade; a moda invade suas formas que passam a experimentar cada vez mais variações inessenciais, em nome de uma individualização do consumo. Por fim, os álibis que a publicidade oferece, foram analisados, levando-se em consideração as teorias de consumo da época
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Webvertise : virtualização, interatividade e tridimensionalidade nos formatos publicitários dos maiores portais Web do BrasilANDRADE, Viviane Toraci Alonso de January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Geralmente, o título de uma obra busca traduzir sua principal
idéia, identificando sua contribuição para o enriquecimento da teoria e
dos conhecimentos do leitor. Esta foi a intenção ao nomear esta
pesquisa por Webvertise: virtualização, interatividade e
tridimensionalidade nos formatos publicitários dos maiores portais web
do Brasil .
De primeira, destacamos que estaremos analisando o campo da
publicidade veiculada na web, para a qual foi criada a terminologia
webvertise , conjunção das palavras web e advertise, ou seja, rede e
publicidade. Trata-se de um objeto de pesquisa que tem seu
desenvolvimento muito mais presente no mundo das empresas, sendo
ainda pouco analisado no âmbito acadêmico, especialmente no Brasil.
Ao objeto, associamos três conceitos que formam a base teórica da
obra e contribuem para o avanço do entendimento sobre a publicidade
interativa:
-virtualização havendo primeiro a transferência das
informações do mundo real para o virtual e sua
consequente potencialização dentro de um espaço de
comunicação mundialmente interconectado;
-interatividade na perspectiva do entendimento de suas
características e formulação de pressupostos que
auxiliem sua identificação e/ou desenvolvimento;
-tridimensionalidade trazendo uma nova dimensão à
informação veiculada na web - a profundidade - e a
necessidade de adequação a um novo perfil de
comunicação.
Por fim, limitamos o campo a ser analisado dentro dos maiores
portais web de conteúdo do Brasil, o que contribui para o
entendimento da realidade nacional e o apontamento de soluções
baseadas na estado atual da arte. Como se vê, um título pode bem
resumir uma obra
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