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Estudo epidemiológico da infecção genital pelo Papilomavírus humano (HPV) em mulheres do município de Bragança, Pará

COELHO, Thaís da Conceição Costa 27 April 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-04T15:02:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EstudoEpidemiologicoInfeccao.pdf: 1728040 bytes, checksum: 0fe6edf6cc8bc4638801d79c202c2fad (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-10-05T14:50:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EstudoEpidemiologicoInfeccao.pdf: 1728040 bytes, checksum: 0fe6edf6cc8bc4638801d79c202c2fad (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-05T14:50:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EstudoEpidemiologicoInfeccao.pdf: 1728040 bytes, checksum: 0fe6edf6cc8bc4638801d79c202c2fad (MD5) Previous issue date: 2016-04-27 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O câncer do colo uterino é um problema de saúde pública mundial. Apesar do fácil rastreamento e apresentar altas taxas de cura, quando detectado no início, ainda é responsável pelo óbito de aproximadamente 230 mil mulheres, sendo mais de 80% ocorridos nos países em desenvolvimento. Portanto, o objetivo desta pesquisa consistiu em realizar um estudo acerca da prevalência da infecção genital pelo Papilomavírus Humano (HPV) e os fatores de risco associados em mulheres residentes no município de Bragança, no Estado do Pará. Trata-se de um estudo clínico observacional transversal e analítico, realizado no Hospital Regional de Bragança Antônio Maria Zaccaria e nas unidades de saúde daquele município, por meio da coleta de dados através de um formulário clínico epidemiológico e colheita de amostras biológicas de células do colo uterino, para então detecção do HPV com a técnica de biologia molecular conhecida como “Nested-PCR. A prevalência do HPV foi de 37,5% nas mulheres no município de Bragança, tendo os seguintes subtipos identificados: 11, 16, 18, 31, 35, 52 e 58. Destes, os mais prevalentes foram o 16 e o 35, além de três casos de coinfecção de subtipos. Em relação aos fatores de risco, não houve nenhuma associação com a infecção pelo HPV, porém foi possível traçar um perfil das mulheres infectadas. Essas mulheres eram predominantemente casadas, com faixa etária entre 18 e 25 anos, possuíam alta escolaridade, não tabagistas, porém etilistas, apresentaram coitarca a partir dos 15 anos, mais de 5 parceiros sexuais ao longo da vida, um ou mais parceiros no último ano, sendo pelo menos um parceiro novo; não faziam uso regular de contraceptivos, tiveram até duas gestações, um parto, pelo menos um aborto e estavam realizando o primeiro exame de PCCU. Como conclusão, verificou-se uma alta prevalência do HPV nessas mulheres, e com este perfil em relação aos fatores de risco, pode-se elaborar ações em saúde voltada para a população de Bragança, visando minimizar a transmissão deste vírus e o desenvolvimento de câncer de colo uterino. / The cervical cancer is a problem of global public health. Despite the easy tracking and have high cure rates when detected early, it is still responsible for the death of approximately 230,000 women, of which 80% occurred in developing countries. Therefore, the objective of this research was to conduct a study of the prevalence of genital infection with human papillomavirus (HPV) and associated risk factors in women living in the city of Bragança, in the state of Pará. It was a cross-sectional observational clinical study and analytical, held in Bragança Regional Hospital Antonio Maria Zaccaria and in health units that municipality, through data collection was conducted with a clinical epidemiological form and collection of biological samples of cervical cells, and then the detection of HPV molecular biology technique known as "nested PCR (polymerase chain reaction). The prevalence of HPV was 37.5% in women from Bragança city, having identified subtypes: 11, 16, 18, 31, 35, 52 and 58, the most prevalent were 16 and 35 and three cases coinfection of subtypes. Infected women were predominantly married, were between 18 and 25, had high levels of education, non-smokers, but were alcoholic, had first sexual intercourse after 15 years, more than 5 partners in life, one or more sexual partners in the last year, and at least one new partner, did not make regular use of contraceptives, they had up to two pregnancies, childbirth, at least one abortion and were taking the first examination of PCCU. A high prevalence of HPV in these women was found but no risk factors was associated with statistically. However, one can trace a profile of the infected women to support health actions and minimize the transmission of this virus through educational activities, mainly focused on the proper use of condoms, in addition to increasing nastiness for cervical cancer in especially the awareness of the preventive test.
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Epidemiologia molecular do papilomavírus humano em uma amostra de mulheres do estado de Alagoas / Molecular epidemiology of human papillomavirus in woman of Alagoas

Santos Filho, Moezio de Vasconcellos Costa 16 February 2012 (has links)
The Human Papillomavirus (HPV) is a virus of the Papillomaviridae family and its genome consists of DNA. It is the main cause of viral sexual transmission. Cervical cancer or uterine colon cancer is the second most common occurrence among women worldwide. Recent studies have proven that some types of HPV are mainly responsible for the development of this type of cancer. In accordance to its oncogenic activity this viral group was divided in low and high risk types. Brazil does not have a representative amount of data related to the prevalence of HPV infection. The incidence data of the virus is obtained through the analysis of carriers of the invasive carcinoma of uterine colon, cervical intraepithelial neoplasias, and others types of infections associated. Molecular assays have been showing throughout the years an excellent sensitivity and specificity in the detection of the HPV s DNA. Nowadays, in situ hybridization techniques are being used as method of choice for the detection of the viral DNA. In many studies, the Polymerase Chain Reaction (PCR) with the application of the primers MY09 and MY11 have shown efficiency in viral tracking, consequently, the development of molecular diagnostics allow monitoring of the disease, decreasing mortality rates caused by cancer of the cervix. The DNA sequencing is an efficient methodology used for the molecular characterization of the viral types, which allows the accomplishment of the alignment for similarity of the sequences obtained through others that were already identified and deposited in the GenBank. The current study s purpose was to identify the different types of HPV and the presence of co-infections through PCR and sequencing of a hyper-variable region of the L1 gene. The studied sample consisted of 515 female volunteers, which 111 (21.55%) presented the incidence of the HPV DNA. Within the acquired specimens, 50% were considered high oncogenic risk (the major incidence was types 16 and 58) and 7.21% had multiple infection. The determination of the base sequencing of the L1 gene is essential to the identification of the viral type. However, the sequencing of the complete gene and both DNA chains become financially unviable for the majority of the specialized laboratories. A practical approach applied in this study was to determine the sequencing of a specific region of the L1 gene with 450pb, where the identification of the HPV became possible by following this methodology. The techniques used showed the necessity of the application of a more sensible and specific viral diagnosis, which contributes to the viral infection control and to the reduction of the mortality rate caused by cervical cancer. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / O Papilomavírus Humano (HPV) é um vírus da família Papillomaviridae e possui o seu genoma constituído de DNA. É o causador da transmissão sexual viral de maior frequência. O câncer cervical ou câncer de colo de útero possui a segunda maior ocorrência nas mulheres de todo o mundo. Estudos recentes têm comprovado que alguns tipos de HPV são os principais responsáveis pelo desenvolvimento deste tipo de câncer. De acordo com a sua atividade na carninogênese esse grupo viral foi dividido em tipos de baixo e de alto risco oncogênico. O Brasil ainda não possui uma quantidade representativa de dados relacionados à prevalência de infecção por HPV, os dados de incidência do vírus são obtidos através da análise de portadores de carcinoma invasivo de colo uterino, neoplasias intraepiteliais cervicais e outros tipos de infecções associadas. Ensaios moleculares vêm mostrando ao longo dos anos uma alta sensibilidade e especificidade na detecção do DNA do HPV. Atualmente são utilizadas técnicas de hibridização como método de escolha para a detecção do DNA viral. Em muitos estudos a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com a aplicação dos primers MY09 e MY11 demonstrou eficiência no rastreamento viral, consequentemente, o desenvolvimento desse diagnóstico molecular possibilitaria o monitoramento da doença, diminuindo as taxas de mortalidade causada pelo câncer de colo do útero. O sequenciamento de DNA é uma metodologia eficiente para a caracterização molecular dos tipos virais, permitindo a realização do alinhamento por similaridade das sequencias obtidas com outras já identificadas e depositadas no GenBank. O presente trabalho teve como propósito identificar os diferentes tipos de HPV e a presença de co-infecções, através de PCR e sequenciamento de uma região hipervariável do gene L1. A amostra estudada foi composta de 515 voluntárias das quais 111 (21,55%) apresentaram a presença do DNA do HPV. Entre os espécimes encontrados 50% são considerados de alto risco oncogênico (maior incidência dos tipos 16 e 58) e 7,21% possuíam infecção múltipla. A determinação das sequencias de base do gene L1 é fundamental para a identificação do tipo viral. Entretanto o sequenciamento do gene completo e em ambos os sentidos da cadeia de DNA se tornam inviáveis financeiramente para a maioria dos laboratórios especializados. Uma abordagem prática aplicada no estudo foi determinar a sequencia de uma região específica do gene L1 contendo 450pb, sendo possível a identificação do HPV seguindo essa metodologia. As técnicas utilizadas mostraram a necessidade da aplicação de um diagnóstico viral mais sensível e específico, contribuindo para o controle da infecção viral e para a diminuição da incidência e da mortalidade causadas pelo câncer cervical.
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Perfil nosológico da população ribeirinha do baixo rio Machado em Rondônia / Amazônia Ocidental - Brasil. / Nosology profile of riverine people from down Machado river in Rodônia / Western Amazon - Brazil.

Tiene Zingano Hinke 07 August 2009 (has links)
Foi estudado o perfil nosológico da população ribeirinha do Baixo Rio Machado em Rondônia, área de Amazônia Ocidental no Brasil. Neste estudo, escolhemos abordar o perfil das seguintes doenças: malária, hepatite viral B e C, parasitose intestinal e papilomavírus humano. Estas doenças foram priorizadas devido à importância clínica e epidemiológica e também escassez de estudos referentes nas populações ribeirinhas amazônicas. Para isto, foi realizado um estudo descritivo no Baixo Rio Machado que se localiza a 250 km de Porto Velho (capital do Estado de Rondônia) pela margem direita do Rio Madeira, que é um afluente volumoso do Rio Amazonas, no Brasil. Nesta área, vivem aproximadamente 806 pessoas distribuídas em 55 comunidades ribeirinhas isoladas. Em Rondônia, encontramos locais, como o Rio Machado, que abrigam a presença de portadores assintomáticos do Plasmodium, fato que pode contribuir para a persistência desta doença na região. Para caracterizar o perfil da malária ribeirinha, focalizando aspectos da infecção assintomática e sintomática, foram realizados hemoscopia e Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com amplificação do DNA ribossomal do parasita para Plasmodium vivax e Plasmodium falciparum para o diagnóstico da malária. Foi considerado como assintomático o paciente com hemoscopia positiva ou PCR positivo que permaneceu sem sintomas durante pelo menos 60 dias. Foi realizado acompanhamento longitudinal de 70 dias após o primeiro corte transversal (nC1=585 pessoas) para observação dos pacientes assintomáticos diagnosticados por hemoscopia, onde 25 pacientes (4,25%) permaneceram assintomáticos durante todo esse seguimento. Após, foi realizado mais dois cortes transversais a cada 6 meses (nC2=583 pessoas, nC3=607 pessoas), com tratamento dos indivíduos assintomáticos diagnosticados por PCR no corte transversal anterior ou hemoscopia atual e também dos casos sintomáticos. Foi estudado, na população que permaneceu na área durante toda a pesquisa (n=379), o perfil e o impacto do tratamento da infecção assintomática. Houve diminuição da infecção por P. falciparum de seis vezes e aumento da prevalência de malária por P. vivax de aproximadamente três vezes. O diagnóstico por PCR foi de 2-5 vezes mais eficiente do que por hemoscopia e a prevalência de infecção assintomática foi de 16 a 22% nos cortes transversais. Assim, foi observada a importância do tratamento dos indivíduos assintomáticos para o controle da malária no local, sendo que o incremento de malária por Plasmodium vivax deve ter ocorrido devido a recaídas da doença. Com o estudo entomológico da área, foi verificado que o vetor Anopheles possui atividade hematofágica moderada e principalmente em região peridomiciliar, sendo o A. darlingi a principal espécie da região. Existem poucos dados sobre a prevalência de hepatites na população ribeirinha de Rondônia, o que dificulta a vigilância epidemiológica nestas regiões amazônicas. Foi realizado um estudo de prevalência de hepatite B e C na área, com 123 pacientes pertencentes a 5 comunidades ribeirinhas, incluindo todas as pessoas que estavam presentes na área no momento do corte transversal, de todas as faixas etárias. Foi realizada sorologia para os marcadores de hepatite B: HbsAg, Anti-Hbc (total) e Anti-Hbs e sorologia para hepatite C com o marcador anti-HCV. Foram encontrados 12 (14,7%) pacientes com hepatite B aguda, 29 (38,7%) pacientes apresentaram imunidade vacinal para hepatite B e 7 (9,3%) pacientes apresentaram hepatite C, sendo que um (1,3%) paciente tinha co-infecção para hepatite B e C. Notou-se que esta população ribeirinha está exposta às hepatites virais, sendo necessário intensificar a vigilância epidemiológica na área, assim como a cobertura vacinal e também fornecer cuidados preventivos, curativos e paliativos em relação a estas doenças. A infecção pelo papilomavírus humano (HPV) é altamente prevalente, sendo detectada em aproximadamente 10% a 20% da população sexualmente ativa entre 15 e 49 anos de idade. A introdução de testes mais acurados para a detecção do DNA do HPV em investigações epidemiológicas confirmou a importância do HPV, principalmente dos tipos de alto risco, como o principal fator de risco para o desenvolvimento de neoplasia intra-epitelial cervical e câncer do colo uterino. Não foram encontrados estudos sobre a existência do HPV em populações ribeirinhas amazônicas na literatura médica. Foi realizado, então, um estudo transversal para levantar a prevalência de HPV nesta população, com 84 participantes em idade sexualmente ativa presentes na área. Após coleta de consentimento informado e questionário clínico-epidemiológico, foi realizado exame para isolar o HPV. A tipagem do HPV foi realizada com amplificação dos DNAs por PCR empregando iniciadores genéricos seguida de hibridização em pontos, capaz de identificar mais de 40 tipos diferentes de HPVs. Foram encontradas 18 pacientes contaminadas pelo HPV, perfazendo 21,4% da amostra. Os tipos de HPV encontrados foram: 53, 58, 31, 56, 16, 83, 55, 66, 45, 51, 40, 42, 6, 68. Os tipos de HPV mais freqüentes foram 51 (23%), 58 (19%), 53 (7,7%), 83 (7,7%), sendo HPV 16 encontrado em 3,8% das pacientes HPV positivas e a prevalência do HPV de alto risco oncogênco foi de 13,1%. Desta forma, foi encontrado alta prevalência de HPV na população ribeirinha amazônica estudada, evidenciando a necessidade de vigilância epidemiológica para câncer de colo uterino na região. Por fim, foi estabelecido a prevalência de parasitoses intestinais na população, abordando a correlação das enteroparasitoses com malária assintomática e anemia, realizando um inquérito coproparasitológico na área incluindo pacientes de todas as faixas etárias, que estivessem dispostos a participar do estudo. A análise das amostras foi realizada pelo método da Sedimentação Espontânea (método de Lutz ou Hoffmann, Pons & Janer). Entre os 268 exames de fezes realizados, a prevalência de parasitose intestinal encontrada na região em estudo foi de 86,6%. Entre os helmintos, Ascaris lumbricoides (47%), Ancilostomideos (37,3%), Trichuris trichiura (3,4%), Capillaria hepatica (2,3%), foram os parasitas mais encontrados. Entre os protozoários foram encontrados: Entamoeba coli (21,4%), Entamoeba histolytica (12%), Giardia intestinalis (15,4%), Endolimax nana (10,1%) e Iodamoeba butschlii (7,5%). A alta prevalência de parasitose intestinal encontrada na pesquisa foi concordante com outros dados desenvolvidos na Região Amazônica. Com este estudo, a região da Amazônia Ocidental insere-se no cenário geográfico mundial de distribuição da Capillaria hepatica, particularmente, a região do Baixo Rio Machado. / Was studied the nosological profile of the riverside population of the Baixo Rio Machado in Rondônia, Western Amazon area of Brazil. In this study, was chosed the profile of following diseases: malaria, hepatitis B and C, intestinal parasite and human papillomavirus. These diseases have been prioritized due to clinical and epidemiological importance and scarcity of studies in the riverside Amazon population. For this, was conducted a descriptive study in the Baixo Rio Machado which is located 250 km from Porto Velho (capital of Rondônia State) in the right bank of the Rio Madeira which is a large tributary of the Amazon River in Brazil. In this area, live about 806 people distributed in 55 riversides communities isolated. In Rondônia, we find places such as the Rio Machado, which shelter to the presence of asymptomatic carriers of Plasmodium, which may contribute to the persistence of this disease in the region. To characterize the profile of malaria riverside, focusing on aspects of symptomatic and asymptomatic infections, were performed haemoscopia and Polymerase Chain Reaction (PCR) with amplification of ribosomal DNA for the parasite Plasmodium vivax and Plasmodium falciparum to the diagnosis of malaria. Was considered as asymptomatic patient with positive haemoscopia or positive or PCR that remained without symptoms for at least 60 days. Longitudinal follow-up was conducted for 70 days after the first cross section (nC1 = 585 people) for observation of asymptomatic patients diagnosed by haemoscopia where 25 patients (4.25%) remained asymptomatic throughout the follow-up. After was performed two cross cuts every 6 months (nC2 = 583 people, nC3 = 607 people), with treatment of asymptomatic individuals diagnosed by PCR in previous transverse cross-sections or haemoscopia a current and also symptomatic cases. We studied in the population that remained in the area throughout the study (no= 379), the profile and impact of treatment of asymptomatic infection. There was a decrease in infection by P. falciparum of six times and increased prevalence of malaria by P. vivax approximately three times. The diagnosis by PCR was 2-5 times more efficient than haemoscopia and the prevalence of asymptomatic infection was 16 to 22% in transverse cross-sections. Thus, was saw the importance of treatment of asymptomatic individuals for the control of malaria in the place, and the increase in malaria by Plasmodium vivax should have occurred due to relapse of the disease. With entomological study of the area, was saw that the vector Anopheles has moderate blood activity and especially in peridomiciliary region and the A. darlingi the main species in the region. There are few data on the prevalence of hepatitis in riverside population of Rondônia, which makes surveillance in Amazonian regions. Was conducted a study of prevalence of hepatitis B and C in the area, with 123 patients belonging to 5 communities, including all the people who were present in the area at the cross section of all ages. Serology was performed for markers of hepatitis B: HBsAg, anti-HBc (total) and anti-HBs and serology for hepatitis C with anti-HCV marker. Was found 12 (14.7%) patients with acute hepatitis B, 29(38.7%) patients demonstrated immunity to hepatitis B vaccine and 7(9.3%) patients had hepatitis C, with one (1.3%) patient had co-infection for hepatitis B and C. Realize that this riverside population is exposed to viral hepatitis, being necessary to intensify epidemiological surveillance in the area, as well as immunization coverage and provide preventive care, curative and palliative for these diseases. The infection by human papillomavirus (HPV) is highly prevalent, being detected in approximately 10% to 20% of the sexually active population between 15 and 49 years of age. The introduction of more accurate tests for the detection of HPV DNA in epidemiological investigations confirmed the importance of HPV, particularly types of high risk, as the main risk factor for the development of cervical intraepithelial neoplasia and cervical cancer. Was found no studies on the existence of HPV in riverside Amazonian populations in the medical literature. The transversal cross-section study was take up to raise the prevalence of HPV in this population, with 84 participants in sexually active age in the area. After collection of informed consent and clinical-epidemiological questionnaire, was conducted to isolate the HPV test. The typing of HPV was taking with the DNAs for PCR using generic primers followed by hybridization in points, able to identify over 40 different types of HPV. Was found 18 patients infected by HPV, comprising 21.4% of the sample. The HPV types found were: 53, 58, 31, 56, 16, 83, 55, 66, 45, 51, 40, 42, 6, 68. The most common HPV types were 51 (23%), 58 (19%), 53 (7.7%), 83 (7.7%) with HPV 16 found in 3.8% of HPV positive patients and prevalence the high risk HPV oncogenic was 13.1%. Thus, was find high prevalence of HPV in riverside Amazonian population studied, highlighting the need for surveillance for cancer of the cervix in the region. Finally, was established the prevalence of intestinal parasites in the population, deal the correlation of intestinal with asymptomatic malaria and anemia, taking the fecal examination conducting in the area including patients of all ages, who were willing to participate in the study. The analysis of samples was performed by the spontaneous sedimentation method (method of Lutz or Hoffmann, Pons & Janer). Among the 268 fecal examinations, the prevalence of intestinal parasite found in the region under study was 86.6%. Among helminths, Ascaris lumbricoides (47%), Ancilostomideos (37.3%), Trichuris trichiura (3.4%), Capillaria hepatica (2.3%) were found more parasites. Among the protozoa were: Entamoeba coli (21.4%), Entamoeba histolytica (12%), Giardia intestinalis (15.4%), Endolimax nana (10.1%) and Iodamoeba butschlii (7.5%).The high prevalence of intestinal parasite found in the survey was consistent with other data developed in the Amazon region. In this study, the region of the Western Amazon is part of the scenario of global geographic distribution of Capillaria hepatica, particularly the region of the Baixo Rio Machado.
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Infecções por papilomavírus humano e neoplasia do colo uterino: efeito do polimorfismo dos genes HLA-DRB1 E -DQB1 e respostas linfoproliferativas contra peptídeos virais / Human papillomavirus infections and cervical neoplasia: Effect of HLA-DRB1 and -DQB1 gene polymorphism and lymphoproliferative responses against viral peptides

Paulo Cesar Maciag 25 July 2002 (has links)
Infecção persistente por tipos oncogênicos de papilomavírus humano (HPV) é considerada como o principal fator de risco para desenvolvimento de carcinoma invasivo do colo uterino (CCU) e de lesões intraepiteliais cervicais (SIL). Fatores genéticos do hospedeiro, como o polimorfismos de genes HLA (human leukocyte antigen), também têm sido implicados na suscetibilidade a estas patologias e à infecção por (HPV), como observado em diversos estudos caso-controle. Neste estudo investigou-se em uma coorte de mulheres (Ludwig-McGill cohort) se a variabilidade dos genes HLA-DRB1 e -DQB1 influenciam na história natural das infecções por HPV e no risco de SIL. A tipificação de DRB1 e DQB1 foi realizada em 620 amostras provenientes de um estudo epidemiológico prospectivo. A positividade para HPV foi testada em amostras da mesma paciente coletadas a cada 4 meses, obtidos durante o primeiro ano de seguimento, enquanto os resultados de citologia perfazem os 2 primeiros anos de seguimento. Infecções persistentes de curta ou longa duração foram definidas como 2 e 3 resultados consecutivos positivos para o mesmo tipo de HPV, respectivamente. As associações foram estimadas através de razões de chance e intervalos de confiança de 95%, ajustadas para potenciais fatores de confusão. Os resultados obtidos indicam que a prevalência da infecção por HPV e o risco de persistência variam dependendo do haplótipo HLA. O haplótipo DRB1*0301-DQB1*0201 mostrou-se protetor contra a infecção por HPV, e DRB1*1102-DQB1 *0301 contra infecções persistentes. Já os haplótipos DRB1*1601-DQB1*0502 e DRB1 *0807-DQB1*0402 foram fatores de risco para infecções persistentes por HPV. Não foi observada uma forte concordância entre risco de infecção por HPV e risco de SIL associados a determinado HLA, em parte porque o número de pacientes com SIL foi um fator limitante neste estudo. Um risco aumentado de SIL, independente da infecção por HPV, foi associado com DRB1*0301 e DR12. Portadoras de DR4 e DQB1*0601 tiveram uma maior probabilidade de desenvolver SIL e HSIL, respectivamente. Uma associação negativa entre o alelo DQB1*0301 e HSIL foi verificada. Análise do dimorfismo na posição 86 da cadeia β de HLA-DR mostrou que valina nesta posição tem um efeito protetor para prevalência e persistência de infecção por HPV, e maior risco de SIL no grupo com infecções transitórias por HPV. Em outra análise, investigamos a distribuição de grupos alélicos de DRB1 em uma série independente de amostras provenientes de pacientes com CCU. Observamos um risco diminuído de desenvolvimento de CCU associado a DR3. Por outro lado, DR4 e DR8/12 mostraram-se fatores de risco para o CCU nesta população. Estes resultados sugerem que o polimorfismo de HLA desempenha um papel na história natural das infecções por HPV, SIL e CCU. Também analisamos respostas linfoproliferativas em pacientes com CCU, contra peptídeos derivados de E6 e E7 de HPV16. As respostas positivas foram mais freqüentes contra peptídeos de E6 do que E7. Não observamos resposta contra um peptídeo ou região em particular. Parte desta diversidade nas respostas linfoproliferativas pode ser relacionada com o polimorfismo de genes HLA e seu papel na seleção de epítopos. / Persistent infection with oncogenic human papillomavirus (HPV) is the major risk factor for the development of malignant lesions in the uterine cervix. Host factors have also been implicated in the pathogenesis of these diseases. Associations between human leukocyte antigen (HLA) polymorphisms and cervical cancer, precursor lesions or HPV infections have been reported by case-control studies in several populations. This study investigated through cohort analysis if human leukocyte antigen (HLA)-DRB1 and DQB1 variability is related to human papillomavirus (HPV) infection and squamous intraepithelial lesions (SIL) prevalence and persistence. HLA-DRB1 and DQB1 genes were typed in 620 samples from the Ludwig-McGill cohort. HPV positivity was tested in specimens collected every 4 months during the first year of follow-up. Persistent and long-term infections were defined as at least 2 or 3 consecutive positive results for the same HPV type, respectively. Analysis of SIL included data obtained during the two first years of follow-up. The magnitudes of associations were estimated by unconditional logistic regression analysis adjusted for potential confounders. Certain HLA alleles and haplotypes were associated with HPV either HPV prevalence or persistence. The DRB1*0301-DQB1*0201 haplotype was associated with a lower risk for HPV infection and DRB1*1102-DQB1*0301 for HPV persistence. DRB1*1601-DQB1*0502 and DRB1*0807-DQB1*0402 were associated with a increased risk for persistent HPV infection. It was not observed a strong concordance between the associations verified for HPV prevalence/persistence and SIL, possibly due to the limited number of SIL specimens. A higher risk for SIL, independent of HPV infection, was observed for DRB1*0301 and DR12. DR4 and DQB1*0601 carriers showed a higher frequency of SIL and HSIL, respectively. A negative association between DQB1*0301 and HSIL was verified. Valine at position 86 of the DRβ chain was associated with reduced risks of HPV positivity and persistence, as compared to glycine carriers. However, valine carriers had a higher risk of SIL if transiently infected by HPV. We also analyzed an independent sample of patients with invasive cervical, and a protective effect was observed for DR3. On the other hand, DR4 and DR8/12 were associated with a higher risk for cervical cancer in this population. Our results suggest that HLA class II polymorphisms and pocket 1 profile are involved in clearance and maintenance of HPV infection and the risk of SIL and CCU, consistent with the hypothesis that genetic background is important in the natural history of HPV infections and associated lesions. We also analyzed lymphoproliferative responses against HPV16 E6 and E7 peptides, in patients with invasive cervical cancer. Lymphoproliferative responses were more frequent for E6 peptides than for E7 peptides. The responses were not restricted to a particular peptide, which is expected based on HLA variability observed among patients.

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