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A branquidade em Vogue (Paris e Brasil): imagens da violência simbólica no século XXI

Novelli, Daniela January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:54:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327370.pdf: 7658647 bytes, checksum: 40089bb579fbd4a1e95df4cb0f689d25 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta pesquisa interdisciplinar de doutorado tem como principal objetivo analisar a produção discursiva da branquidade a partir do corpo feminino em Vogue, entre os anos de 2001 e 2010. O corpo [branco] convocado pelo discurso de moda foi identificado a partir de uma análise documental e qualitativa de edições francesas e brasileiras deste periódico de alta moda e prêt-à-porter de luxo, bem como a violência simbólica que naturaliza o desejo colonizador masculino por meio das lentes dos fotógrafos. Tal análise demonstrou ainda como a erotização e a exotização do Outro e de si mesmo são geradas pelo cruzamento sociocultural e histórico de outras formas de dominação (de classe e de gênero/sexual), em diferentes contextos da mesma violência simbólica racial.
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Modernidade em exposição

Moreira, Adilson de Souza January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:44:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 322010.pdf: 5376373 bytes, checksum: 084df79b2521a3811e14652ac010c0af (MD5) Previous issue date: 2013 / Fixamos nossa atenção à cognição da cidade moderna, a partir de Paris, fruto da Revolução Industrial. Discorremos sobre a evolução dos equipamentos urbanos, em particular a avenida, o saneamento, redes de água, esgoto, eletricidade, vias urbanas, transportes, caracterizando o contexto histórico e social, a formação de seus construtores, a instituição técnica que deu suporte às inovações. Concomitantemente, o desenvolvimento da técnica de construção em estrutura de ferro, material que forjara os grandes símbolos da modernidade, a cidade e os Signos Metonímicos propagados pelas Exposições Universais sediadas em espaços renovados. Procede, também, um estudo dos princípios ideológicos impulsionadores e norteadores do progresso cientifico que se reflete na forma de pensar a cidade. Neste impulso, centramos na Reforma Urbana do Rio de Janeiro, inspirada no modelo parisiense, rasgando avenidas sobre a cidade colonial, adequando o espaço urbano à reprodução e circulação do capital. As cidades modernamente preparadas para receber os visitantes de Exposições Comemorativas a eventos Centenários, erigindo signos metonímicos. Originariamente construídos para serem monumentos, a Estátua da Liberdade, a Torre Eiffel e o Cristo Redentor são apelos a imagens simbólicas, marcos da cidade moderna. Nova York com ?a liberdade iluminando o mundo?, celebrando o Centenário da Independência dos Estados Unidos. A imensa torre ostentando o poder da França na construção em ferro, comemorando o Centenário da Revolução Francesa sob as luzes da ?fada eletricidade?, a Cidade Luz. O Cristo Redentor concebido para marcar a comemoração do Centenário da Independência, destacando-se pela sua característica de ponto de orientação, braços abertos ao mundo. A pequena Florianópolis conciliaria com a Ponte Metálica Pênsil esta condição de erigir um monumento e transcender a um novo tempo, marcando claramente os limites desta transposição através de um equipamento funcional, ligando as duas pontas do Estreito. Enfim, este trabalho concentra seus esforços na difusão da ciência, das novas práticas urbanas, seus agentes e os monumentos emblemáticos que constituem a cidade moderna, exibidos em grandiosos eventos receptores de milhares de pessoas, ávidas por observarem cenários urbanos monumentais em exposição, modernização urbana e signos metonímicos. <br> / Abstract : We Focus our attention to cognition of the modern city, from Paris, the result of the Industrial Revolution. We discuss the evolution of urban equipment, in particular the avenue, sanitation, water networks, sewage, electricity, urban roads, transport, featuring historical and social context, the formation of its builders, the institution that supported technical innovations. Concurrently, the development of construction machinery in iron structure, material that forged the great symbols of modernity, the city and the Signs metonymic propagated by Universal Expositions based in renovated spaces. Proceeds also a study of the ideological principles guiding the movers and scientific progress which is reflected in thinking the city. This momentum, we focus on Urban Reform of Rio de Janeiro, inspired by the Parisian model, ripping colonial boulevards of the city, adapting the urban reproduction and circulation of capital. Cities modernly prepared to receive visitors Exhibition Commemorative Centennial events, erecting sign metonymic. Originally built to be monuments, the Statue of Liberty, the Eiffel Tower and the ?Cristo Redentor? calls are symbolic images, landmarks of the modern city. New York with "liberty enlightening the world", celebrating the centenary of the Independence of the United States. The immense tower sporting the power of France in iron construction, commemorating the centenary of the French Revolution under the lights of the "electricity fairy", the City of Light. The ?Cristo Redentor? designed to mark the centennial commemoration of Independence, especially for its characteristic point of orientation, arms open to the world. The small Florianópolis reconcile with Metallic Suspension Bridge this condition of erecting a monument and transcend to a new time, clearly marking the limits of this implementation through a functional equipment, connecting the two ends of the strait. Finally, this paper focuses its efforts on dissemination of science , new urban practices , their agents and emblematic monuments that make up the modern city , displayed in large events receptors thousands of people, eager to observe urban settings monumental exhibition, urban modernization metonymic and signs.
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Rio de Janeiro e Paris: a juventude apache do cinema na periferia

Zimermann, Giovana Aparecida January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-01T04:09:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334024.pdf: 7428111 bytes, checksum: a716c6e0c098fa4d66e216b2125caeec (MD5) Previous issue date: 2015 / A urbe sofre uma vertiginosa transformação que expõe as diferenças econômicas, sociais e culturais, cada vez mais acentuadas, tornando o seu equacionamento um grande desafio. Na interpretação desse processo, destacam-se as manifestações artísticas, especialmente nos campos da literatura e do cinema, que tratam da dimensão simbólica do convívio na cidade. Em um exercício de pensar a história como montagem de imagens sob o ponto de vista de Walter Benjamin, a presente Tese aborda uma arqueologia de filmes para investigar a expressão da periferia na cinematografia brasileira e francesa e chegar à identificação dos ?sujeitos? representados, para então investir em uma análise mais detalhada nos filmes: La Haine (O Ódio), de Mathieu Kassovitz, 1995, em Paris, e Cidade de Deus, 2002, de Fernando Meirelles e Kátia Lund, no Rio de Janeiro, os quais denunciam a crise na cidade contemporânea, que ameaça eclipsar-se diante da crescente intolerância humana e social. A intenção foi estabelecer uma zona de contato, com o intuito de trazer à discussão dois países com suas diferentes implicações, porém apresentando características semelhantes no comportamento dos jovens em uma sociedade do espetáculo, do consumo, da fama súbita. Capturados pelo desejo promovido e difundido na ?cidade espetacular?, esses jovens são confrontados com a exclusão dentro do próprio país, com a falta de oportunidade e a repressão policial desde muito cedo. São fatores que favorecem a adesão à criminalidade como alternativa dessa juventude aqui denominada Apache. Se em Paris no século XIX o perigo estava em qualquer esquina, os proletários eram considerados os Apaches da civilização, no Rio de Janeiro era da mesma forma, porém com fator determinante de que os negros eram o perigo para a cidade. O conceito juventude Apache afirma-se na dialética benjaminiana entre o passado mais longínquo e o futuro emancipado, já que o jovem oriundo das classes populares continua exercendo um enfrentamento, um embate com a cidade, porque ele deseja vivê-la intensamente, mas é lido por ela como uma ameaça, como um selvagem.<br> / Résumé: L urbe subit une transformation vertigineuse exprimant des différences économiques, sociales et culturelles de plus en plus accentuées, ce qui rend l évaluation de son équation un grand défis. Dans l interprétation de ce processus, se démarquent les manifestations artistiques, appartenant particulièrement aux domaines de la littérature et du cinéma, qui s intéressent à la dimension symbolique de la convivialité dans la ville. Notre réflexion conçoit l histoire en tant que « montage d images », selon le point de vue de Walter Benjamin, et aborde une « archéologie » de films afin d observer l expression de la périphérie dans la cinématographie brésilienne et française dans le but d identifier les « individus » qui y sont représentés. Nous pouvons, de cette façon, investir dans une analyse plus approfondie des films suivants : La Haine, de Mathieu Kassovitz (Paris, 1995) et Cidade de Deus (Rio de Janeiro, 2002), de Fernando Meirelles et Kátia Lund. Ces deux films dénoncent la crise dans la ville contemporaine, et menacent son éclipse face à l intolérance humaine et sociale croissante. Il s agit d établir une zone de contact et de mettre en lumière deux pays, que, malgré leurs différences, se montrent similaires en ce qui concerne le comportement des jeunes dans une société du spectacle, de la consommation et de la célébrité soudaine. Capturés par le désir promu et diffusé dans la « ville spectaculaire », ces jeunes sont confrontés à l exclusion dans leurs propres pays, au manque d opportunité et à la répression policière depuis leur plus jeune âge. Ce sont des facteurs qui favorisent l adhésion à la criminalité comme une alternative à cette jeunesse, ici dénommée Apache. Si à Paris, au XIXe siècle, le danger était omniprésent et les prolétaires étaient considérés les Apaches de la civilisation, à Rio de Janeiro il se passait la même chose, en tenant compte du fait que les noirs étaient considérés comme synonyme de danger pour la ville. Le concept de jeunesse Apache s affirme dans la dialectique benjaminienne entre le passé le plus lointain et le futur émancipé. Le jeune issu des classes populaires continue à exercer un affrontement, un choc avec l espace urbain. Il désire vivre la ville intensément, mais celle-ci l interprète comme un être sauvage.
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Identidade de jovens negros nas periferias das metrópoles: recortes entre São Paulo e Paris

Oliveira, Regina Marques de Souza 27 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:31:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Regina Marques de Souza Oliveira.pdf: 18996167 bytes, checksum: ee9c5282f01ee6625a208eb2e932e86f (MD5) Previous issue date: 2008-06-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / It is a study on Social Psychology about the processes of construction of the identity of the black youngsters who live in the suburbs of the great cities, i.e., São Paulo and Paris under transnational non-comparative approach from four basis, which are Social Sciences, Material Historical Social Psychology, Human Geography. We try to understand the identity and the subjective processes of black and non-white youngsters through their transit in the globalized metropolis, their individual and collective identity rise from the violence and inequality in the transnational cities of the Capitalism. The used methodology part of opened interviews, groups of colloquies with young, allied field comment to the analysis of biographicals elements. It is concluded, in this study, that the identity of the black youngster in the suburb of the metropolis has its register the memory, which is both conscious and unconscious of his historical past. This identity has its Present interpreted by the Dialectics of a new language the Grammatics and is also projected towards the future the come to be. Under such alienation to their context, all of them in Brazil as well as in France begin, on the revolutionary ground of the metropolis, the refusing to the hegemonic capitalistic order, that is, under the conflict, anguish or escaping from its elaboration, which is the violence. They observe the context. They try steps towards the revolution. They prepare to born, under the strength of their low own time, their own writing for a near future of real changes / Trata-se de estudo da psicologia social que aborda os processos de construção de identidade do jovem negro e mestiço nas periferias das metrópoles -São Paulo prioritariamente e Paris como recorte transnacional e não comparativo. Partindo de quatro aportes conceituais: ciências sociais, psicologia social materialista histórica, psicanálise e geografia humana, procurou-se compreender identidade e processos subjetivos de jovens negros e não brancos no trânsito das metrópoles globalizadas. Identidades individuais e coletivas que emergem na violência e desigualdade das cidades transnacionais do capitalismo. A metodologia utilizada parte de entrevistas abertas, grupos de conversas com jovens, observação etnográfica aliada à análise de elementos autobiográficos. Conclui-se, no estudo, que a identidade do jovem negro na periferia da metrópole, possui o registro -memória -consciente e inconsciente de seu passado histórico; interpretando o presente na dialética de uma nova linguagem -gramática -que se projeta para o futuro -vir a ser. Nesta não alienação ao contexto, todos eles -no Brasil e na França -iniciam, no chão revolucionário da metrópole, a recusa de uma ordem capitalista hegemônica; a partir da tensão, do conflito, da angústia ou no escape de sua elaboração: a violência. Eles observam o contexto. Ensaiam golpes de revolução: eles gestam, com a força de seu tempo lento, a própria escrita de um futuro breve em franca mutação

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