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301

Treatment acceptability of a well-established cognitive behavioral therapy for panic disorder in a Passamaqyoddy community /

Ranslow, Elizabeth. January 2004 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.) in Psychology--University of Maine, 2004. / Includes bibliographical references (leaves 136-169).
302

Caracterização dos medicamentos utilizados por idosos em uma região do município de Porto Alegre / Characterization of elderly medication use in Porto Alegre, Brazil

Flores, Liziane Maahs January 2003 (has links)
Objetivos: Investigar o padrão de uso de medicamentos, incluindo prescritos e nãoprescritos e classificar polifarmácia em idosos do município de Porto Alegre, RS, Brasil; verificar a existência de trocas ou alterações no esquema posológico dos medicamentos usualmente utilizados e descrever a prevalência de eventos adversos relatados por idosos. Métodos: A pesquisa seguiu um modelo de estudo transversal. O instrumento de coleta de dados foi um questionário preenchido durante uma visita domiciliar. Questões discursivas foram analisadas através da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Os medicamentos foram classificados de acordo com o Anatomical Therapeutic Chemical (ATC). As reações adversas relatadas foram classificadas através da Classificação Internacional de Doenças 10ª edição (CID-10). Resultados: Dos 215 entrevistados, 141 (66%) eram mulheres; 117 (54%) na faixa etária entre 60 e 70 anos; 157 (73%) brancos e 115 (53%) tinham cônjuge. Houve uma prevalência de uso de medicação em 195 (91%) idosos e 697 (84%) medicamentos haviam sido utilizados na semana anterior à entrevista. Do total da amostra, 71 (33%) responderam ter usado medicamento sem prescrição médica e 57 (27%) relataram polifarmácia na última semana. As classes terapêuticas mais comuns foram aquelas referentes ao aparelho cardiovascular 224 (32%), sistema nervoso 150 (22%) e aparelho digestivo e metabolismo 124 (18%). Dos entrevistados, 106 (49%) relataram já ter esquecido o horário de tomar o medicamento e 22 (10%) já haviam trocado as quantidades de medicamentos para mais ou para menos. Conclusões: Os dados mostram que existe uma tendência em consumir elevado número de medicamentos entre pessoas de faixa etária igual ou superior a 60 anos que vivem na comunidade. De grande importância é a detecção dos eventos adversos preveníveis para educação e prevenção. / Objectives: To investigate the patterns of medication use, including both prescription and non-prescription drugs and to describe the presence of polypharmacy for older people in Porto Alegre, Brazil. To determine whether elderly patient’s changes drug regimens and to describe the prevalence of self-reported adverse drugs events in older people. Methods: A cross-sectional study whose data were collected by questionnaire, which was answered during home visits. For qualitative data was employed thematic discourse analysis technique. Drugs were classified according to the Anatomic Therapeutic Classification codes (ATC). The self-reported adverse drugs events were described by CID-10, 1999. Results: From 215 interviewed, 141 (66%) were women; 117 (54%) were between 60 and 70 years old; 157 (73%) were white and 115 (53%) had lived with a partner. Last year, 74 (35%) had had one hospital admission and 187 (87%) had had at least one doctor visit. There was a prevalence of use of 195 (91%) medications by elderly people and 697 (84%) were used on the week before the interview. From the total, 71 (33%) confirmed the use of drugs without prescription and 57 (27%) had polypharmacy one week before. Cardiovascular 224 (32%) and central nervous system 150 (22%) and gastrointestinal drugs 124 (18%) were the most common classification. Female gender, old age and live without a partner was associated with drug utilization. 106 (49%) said they had forgotten the time of their medication intake and 22 (10%) said they had changed the drug’s quantities. Conclusions: There is a pattern of increased medication use by elderly people who live at this community. To evaluate the preventable adverse drug events in older people who live at this community is very important for designing preventive and educational programs.
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Fatores determinantes da não-adesão ao tratamento farmacológico : a visão do usuário do sistema único de saúde

Diemen, Tatiana von January 2011 (has links)
A Organização Mundial de Saúde define o termo adesão como “o grau em que a conduta de um paciente, em relação à sua tomada de medicamentos, seguimento de uma dieta ou modificações nos seus hábitos de vida, correspondem com as recomendações acordadas com os profissionais de saúde”. As estimativas de adesão em doenças crônicas variam de 17% a 80% e a não-adesão pode levar ao aumento de morbidade, mortalidade e custos em saúde. A falta de adesão frente a tratamentos crônicos, com as suas implicações negativas clínicas e econômicas, é considerada um tema prioritário de saúde pública. Diversos estudos tem focado em intervenções para melhorar a adesão a medicamentos em doenças crônicas, porém os métodos atuais são muitas vezes complexos e pouco eficazes, de modo que os benefícios aos tratamentos não sejam realizados. A habilidade de pacientes seguirem o tratamento de maneira correta freqüentemente se vê comprometida por mais de uma barreira, geralmente relacionada a diferentes aspectos do problema, incluindo fatores econômicos e sociais, sistema de saúde, características da doença, fatores relacionados ao regime terapêutico além de fatores relacionados ao próprio paciente. Os métodos disponíveis para mensurar a adesão são classificados em métodos diretos e indiretos, e, nenhum é considerado “padrão ouro”. Além disso, ao medir o comportamento de adesão, não se revela o motivo da não-adesão. Baseado nisto, se propôs a realização deste estudo, objetivandose identificar tanto os fatores relacionados à não-adesão, segundo a visão de pacientes ambulatoriais, assim como as principais barreiras para a não-adesão às recomendações dos profissionais da saúde através de elaboração de um questionário semi-estruturado. Foram incluídos no estudo pacientes portadores de doenças crônicas, com no mínimo 18 anos de idade. A amostra é constituída por usuários de medicamentos, estando próximos da terceira idade (58,7 anos), portadores de morbidades crônicas e em tratamento com polifarmácia (54%). Foram entrevistados 405 pacientes nas áreas de acesso ao ambulatórios no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As perguntas referentes às questões 5 a, 6, 7 a e 8, foram as que permitiram, conforme as respostas dos pacientes, a divisão entre 2 grupos: aqueles que relataram alguma dificuldade, ou queixa em relação a medicamentos ou ainda, maior facilidade de esquecimento no momento de administrar seus medicamentos e aqueles que não relataram nenhum desses fatores. A questão 5, que se refere ao tipo de medicamento que os pacientes mais esquecem de tomar ou acham mais fácil esquecê-lo de tomar, apresentou as variáveis depressão, enxaqueca, osteoartrite e dor abdominal com significância estatística. Na questão 6, que se refere às dificuldades que as pessoas possam ter para seguir um tratamento, não houve significância estatística para as variáveis osteoartrite e idade e, somente estas variáveis apresentaram significância na questão 7, que se refere aos motivos que levam os pacientes a esquecer de tomar um medicamento. As questões 8 e 35, que se referem ao fator que causa incômodo ao usuário e existência de forma farmacêutica apontada no mostruário com alguma dificuldade de adesão, respectivamente, apresentaram as variáveis dor abdominal, na primeira, e idade (+ jovens), na segunda questão com significância estatística (p<0,05). As intervenções dirigidas à adesão terapêutica devem adaptar-se às exigências particulares relacionadas com a enfermidade do paciente. / According to the World Health Organization, the term adherence is characterized as “the extent to which a person’s behavior – taking medication, following a diet, and/or executing lifestyle changes, corresponds with agreed recommendations from a health care provider”. Estimates of adherence in chronic diseases range from 17% to 80% and non adherence can lead to increased morbidity, mortality and health cost. The lack of adherence to chronic disease with its negative implications for clinical and economic, is considered a priority for public health. Several studies have focused on interventions to improve adherence to medication in chronic diseases, but current methods are often complex and inefficient, so the benefits of the treatments are not made. The ability of patients to follow the treatment properly often is compromised for over a barrier, usually related to different aspects of the problem, including economic and social factors, health care, disease characteristics, factors related to the therapeutic regimen as well as factors related to the patient. The available methods to measure adherence are classified into direct and indirect methods, and none are considered “gold standard”. Furthermore, by measuring the adherence behavior, doesn’t reveal the reason for non-adherence. Based on this, we proposed this study, aiming to identify both the factors related to non-adherence to the vision of outpatients, as well as the major barriers of non-adherence to the recommendations of health professionals through development of a semi-structured questionnaire. The study included patients with chronic diseases, with at least 18 years of age. The samples consists of drug users, with the third coming of age (58,7%) with chronic morbidity and treated with polypharmacy (54%). We interviewed 405 patients in the areas of access to outpatient clinics at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Questions concerning matters within the 5, 6, 7 and 8, were they allowed, as patient’s responses, the division between two groups: those who reported some difficulty, or complaint in relation to drugs or even more easily forgotten at the time of administering their medications and those who reported no such factors. In question 5, the statistically significant variables were depression, migraine, osteoarthritis and abdominal pain. In question 6, no significance statistics for the variables age and osteoarthritis, and only these variables had significance in question 7. The question 5, which refers to the type of medicine that most patients forget to take or find it easier to forget to take it, presented the variables depression, migraine, abdominal pain and osteoarthritis with statiscal significance. In question 6, which refers to the difficulties that people may have to follow a treatment, there was stastical significance variables for osteoarthritis and age, these variables were significant only in question 7, which refers to the reasons that lead patients to forget to take a medicine. Questions 8 and 35, which refers to the factor that causes discomfort to the user and the existence of the dosage form indicated in the showcase, with some difficulty of adherence, respectively, had the variables abdominal pain, at first, and age (youngers), the second concerned with statistical significance (p<0,05). Interventions aimed at treatment adherence must be tailored to the particular requirements related to the illness of the patient.
304

Factors contributing to non-compliance to pulmonary tuberculosis treatment among patients in Waterberg District Limpopo Province

Dladla, Cindy Nolungiselelo 29 April 2013 (has links)
The purpose of this study was to identify factors contributing to non-compliance to TB treatment amongst pulmonary TB patients in Waterberg district, Limpopo. The health-belief model was the conceptual framework which guided this study. A quantitative, cross-sectional, descriptive study design was used. Data was collected using a structured questionnaire administered by trained data collectors. Data was collected from 215 respondents. Informed consent was obtained from each respondent prior to data collection. MS Excel and SPSS were used to analyse data. Findings on significant factors contributing to noncompliance to TB treatment include; non-availability of food whilst taking TB treatment, disbelief in the fact that TB can result in death if not treated, belief in traditional medicine for curing TB, bad healthcare worker attitudes, long distance to the clinic for treatment, belief that TB treatment takes very long and the pill burden / Health Studies / M.A. (Public Health)
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Caracterização dos medicamentos utilizados por idosos em uma região do município de Porto Alegre / Characterization of elderly medication use in Porto Alegre, Brazil

Flores, Liziane Maahs January 2003 (has links)
Objetivos: Investigar o padrão de uso de medicamentos, incluindo prescritos e nãoprescritos e classificar polifarmácia em idosos do município de Porto Alegre, RS, Brasil; verificar a existência de trocas ou alterações no esquema posológico dos medicamentos usualmente utilizados e descrever a prevalência de eventos adversos relatados por idosos. Métodos: A pesquisa seguiu um modelo de estudo transversal. O instrumento de coleta de dados foi um questionário preenchido durante uma visita domiciliar. Questões discursivas foram analisadas através da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Os medicamentos foram classificados de acordo com o Anatomical Therapeutic Chemical (ATC). As reações adversas relatadas foram classificadas através da Classificação Internacional de Doenças 10ª edição (CID-10). Resultados: Dos 215 entrevistados, 141 (66%) eram mulheres; 117 (54%) na faixa etária entre 60 e 70 anos; 157 (73%) brancos e 115 (53%) tinham cônjuge. Houve uma prevalência de uso de medicação em 195 (91%) idosos e 697 (84%) medicamentos haviam sido utilizados na semana anterior à entrevista. Do total da amostra, 71 (33%) responderam ter usado medicamento sem prescrição médica e 57 (27%) relataram polifarmácia na última semana. As classes terapêuticas mais comuns foram aquelas referentes ao aparelho cardiovascular 224 (32%), sistema nervoso 150 (22%) e aparelho digestivo e metabolismo 124 (18%). Dos entrevistados, 106 (49%) relataram já ter esquecido o horário de tomar o medicamento e 22 (10%) já haviam trocado as quantidades de medicamentos para mais ou para menos. Conclusões: Os dados mostram que existe uma tendência em consumir elevado número de medicamentos entre pessoas de faixa etária igual ou superior a 60 anos que vivem na comunidade. De grande importância é a detecção dos eventos adversos preveníveis para educação e prevenção. / Objectives: To investigate the patterns of medication use, including both prescription and non-prescription drugs and to describe the presence of polypharmacy for older people in Porto Alegre, Brazil. To determine whether elderly patient’s changes drug regimens and to describe the prevalence of self-reported adverse drugs events in older people. Methods: A cross-sectional study whose data were collected by questionnaire, which was answered during home visits. For qualitative data was employed thematic discourse analysis technique. Drugs were classified according to the Anatomic Therapeutic Classification codes (ATC). The self-reported adverse drugs events were described by CID-10, 1999. Results: From 215 interviewed, 141 (66%) were women; 117 (54%) were between 60 and 70 years old; 157 (73%) were white and 115 (53%) had lived with a partner. Last year, 74 (35%) had had one hospital admission and 187 (87%) had had at least one doctor visit. There was a prevalence of use of 195 (91%) medications by elderly people and 697 (84%) were used on the week before the interview. From the total, 71 (33%) confirmed the use of drugs without prescription and 57 (27%) had polypharmacy one week before. Cardiovascular 224 (32%) and central nervous system 150 (22%) and gastrointestinal drugs 124 (18%) were the most common classification. Female gender, old age and live without a partner was associated with drug utilization. 106 (49%) said they had forgotten the time of their medication intake and 22 (10%) said they had changed the drug’s quantities. Conclusions: There is a pattern of increased medication use by elderly people who live at this community. To evaluate the preventable adverse drug events in older people who live at this community is very important for designing preventive and educational programs.
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Acesso, vínculo e adesão ao tratamento para a tuberculose: dimensões organizacionais e de desempenho dos serviços de saúde / Access, bonding and adherence to tuberculosis treatment: organizational and effectiveness dimensions of health services

Marcel Oliveira Bataiero 22 December 2009 (has links)
Considerando a magnitude global da tuberculose, destaca-se que os elementos da dimensão organizacional e de desempenho dos serviços de saúde que integram a Atenção Primária em Saúde (APS), são preponderantes para o controle da doença, quer seja em relação ao acesso, elenco de serviços, vínculo, coordenação da atenção, enfoque familiar, orientação na comunidade ou formação profissional. Nesta perspectiva, o presente estudo objetivou analisar a operacionalização do acesso e do vínculo, aos quais se integrou à adesão ao tratamento, dado que esta se refere, diretamente, as primeiras, além da sua importância para o controle da enfermidade. Trata-se de pesquisa quantitativa, ramo de um Projeto Matriz intitulado Avaliação das Dimensões Organizacionais e de Desempenho dos Serviços de Atenção Básica no Controle da Tuberculose em Municípios do Estado de São Paulo, tendo como referencial a teoria da determinação social do processo saúde-doença e o marco da APS. O projeto foi submetido e aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa, e os dados foram coletados, de Julho a Setembro de 2008, por meio de instrumentos específicos, com questões fechadas, destinados a dois grupos de sujeitos: usuários portadores de tuberculose e profissionais de saúde que atuavam no controle da enfermidade, no âmbito de cinco Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde da Subprefeitura Sé, no Município de São Paulo. Foram entrevistados 53 usuários e 40 profissionais de saúde. Apresentam-se os principais resultados: 79,2% dos usuários eram homens, em idade economicamente ativa (69,9%), com baixa escolaridade (77,3%) e que viviam sós (45,3%); 17,0% eram imigrantes provenientes da Bolívia e 90,5% viviam em áreas vulneráveis, que predispunham à ocorrência da tuberculose, como cortiços (39,6%), ocupações (7,5%) ou em situação de rua (43,4%); 62,2% tinham renda familiar mensal menor que um salário mínimo; 37,8% não tinham ocupação e importante parcela desenvolvia trabalhos esporádicos, com baixa qualificação; ressalta-se que 26,6% deixaram de trabalhar, após o início dos sintomas. Quanto aos profissionais entrevistados, 30,0% eram agentes comunitários de saúde, 30,0% eram auxiliares de enfermagem, 5,0% eram técnicos de enfermagem, 22,5% eram enfermeiros e 12,5% eram médicos. Quanto ao acesso, os principais pontos de estrangulamento foram: a restrição de benefícios; o número diminuído de visitas domiciliarias; dificuldade no encaminhamento para outros serviços, quando necessário; e oferecimento reduzido de informações acerca de outros problemas de saúde. Quanto ao vínculo, de modo geral, os entrevistados apontaram que se efetiva, destacando-se que, quanto menor a qualificação do trabalhador, mais importante é sua relação com os usuários. Quanto à adesão, os usuários apontaram que ocorre em função da motivação para a melhoria das condições de vida, para a recuperação da auto-estima e que os incentivos (cesta básica, vale-transporte e lanche) são importantes neste processo. Conclusão: ainda que o acesso e o vínculo se operacionalizem na região estudada, os resultados deste estudo apontam para a necessidade de aprimoramento da organização e do desempenho dos serviços de saúde da região, com o sentido de contribuir para a adesão ao tratamento e para o controle da tuberculose / Considering the global magnitude of tuberculosis, it is emphasized that the elements of the organizational and effectiveness dimensions of health services that integrate the Primary Health Care (PHC), are fundamental to the control of the disease, whether in relation to accessibility, continuity (bonding), comprehensiveness, coordination, interpersonal and technical accountability. Therefore, this study aimed to analyze the operation of the access and the bonding, to which was integrated the treatment adherence, as it refers directly to them and because of its importance to the control of the disease. It is quantitative research, a branch of a major project entitled Organizational and effectiveness dimensions of Primary Care Services in the Control of Tuberculosis in counties in the State of Sao Paulo\", adopting the theory of social determination of health-illness process and in the mark of PHC. The project was approved by a Committee of Ethics in Research, and the data were collected from July to September of 2008, through specific instruments, with closed questions, aimed at two groups of subjects: patients with tuberculosis and health professionals who worked with them in five Primary Care Units from the Technical Supervision of Health of the Sub-prefecture Sé, in the City of São Paulo. 53 users and 40 professionals were interviewed. The main results: 79.2% of the patients were men, in the economically active age (69.9%), with low education (77.3%) and living alone (45.3%); 17.0 % were immigrants from Bolivia and 90.5% were living in vulnerable areas, that predisposed the occurrence of tuberculosis, as tenements (39.6%), occupations (7.5%) or homeless (43, 4%); 62.2% had family income less than a minimum wage, 37.8% had no job and a important part had sporadic work, with low qualifications, emphasizing that 26.6% stopped working after the beginning of the symptoms. As for the professionals, 30.0% were community health workers, 30.0% were nursing assistants, 5.0% were nursing technicians, 22.5% were nurses and 12.5% were physicians. Regarding the accessibility, the main problems were the restriction of the treatment incentives; the decreased number of home visits; difficulty in being referral to other services, when in need; and limited offering of information about other health problems. Regarding the bonding, in general, the respondents indicated that was effective, pointing out that as lower is the qualification of the professionals, the better was its relationship with users. As for adherence, users indicated that it occurs according the motivation to improve living conditions, for the recovery of self-esteem and, also, the incentives (food basket, bus-tickets and snacks) are important in this process. Conclusion: Although the access and the bond occurred within the study area, the results of this study points to the necessity to improve the organization and effectiveness of health services in the area, in order to contribute to treatment adherence and the control of tuberculosis
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Terapia de grupo como facilitadora da adesão do paciente com disfonia comportamental

Fahning, Ana Karina Cascudo Alves 27 February 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-03-11T12:06:31Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2216127 bytes, checksum: 4cf211add733544c2525d4cf2794aecc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-11T12:06:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2216127 bytes, checksum: 4cf211add733544c2525d4cf2794aecc (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Engagement and continuity in voice treatment is still a field to bewidely discussed because the frequent abandonment and resistance to change behavior are impediments to occur success in voice therapy. It has been the assumption that group therapy provides an opportunity to individual exchange of experiences and the sharing of their anguish and frustrations. Given this, it is proposed to check the stage of readiness voice therapy to pre and post group therapy in patients with behavioral dysphonia. For this, it was performed an intervention research, field, descriptive in nature. The population consisted of 60 subjects, divided into two groups, group therapy (GT, n = 35) and individual therapy (IT, n = 25), seeking speech therapy in Clinical School Voice Therapy at UFPB in the city of João Pessoa - PB. We used the URICA-Voice protocol to assess the patient's pre and post stage of readiness voice therapy. For data analysis, we used statistical analysis descriptive and inferential such as the Student's T test, and tests to verify the association between the variable compromise with age, sex, education and laringeal report. How characterization of the research, most, 71.7% (n = 43) were female; with respect to education, in GT 31.4% were in elementary school incomplete, while in IT 40% completed high school; laringeal report both groups showed a higher percentage in the injury category in the membranous portion the vocal folds, with 42.9% and 68% in GT IT; on the stage of readiness, the two groups had a higher percentage in the contemplation stage, with 80% and 71.4% in GT; and 84% and 72% in IT, in pre and post moments respectively. The results revealed no statistical difference among the groups. Only in the association between post-therapy gain with education in individual therapy group showed significant (P = 0.035) in all other variables showed no significance. / A adesão e a continuidade no tratamento de voz ainda é um campo a ser bastante discutido, pois o frequente abandono e a resistência à mudança de comportamento são impeditivos para que ocorra o sucesso na terapia fonoaudiológica. Tem-se como premissa que a terapia de grupo oportuniza ao indivíduo troca de experiências e o compartilhamento das suas angústias e frustrações. Diante disto, propõe-se verificar o estágio de prontidão ao tratamento fonoaudiológico pré e pós terapia de grupo em pacientes com disfonia comportamental. Para isto, realizou-se uma pesquisa de intervenção, de campo, de natureza descritiva. A população foi composta de 60 sujeitos, divididos em dois grupos, terapia de grupo (TG, n=35) e terapia individual (TI, n=25), que procuram o atendimento fonoaudiológico na Clínica Escola de Fonoaudiologia da UFPB, na cidade de João Pessoa – PB. Foi utilizado o protocolo URICA–Voz para avaliar o estágio de prontidão do paciente pré e pós terapia fonoaudiológica. Para análise dos dados, utilizou-se análise estatística descritiva, bem como inferencial, como o Teste T de Student, além de testes para verificar a associação entre a variável adesão com a idade, sexo, escolaridade e laudo otorrinolaringológico. Como caracterização da pesquisa, a maioria, 71,7% (n=43) era do sexo feminino; com relação a escolaridade, na TG 31,4% estavam no ensino fundamental incompleto, enquanto que na TI 40% no ensino médio completo; o laudo otorrinolaringológico ambos os grupos apresentaram maior percentual na categoria de lesão na porção membranosa das pregas vocais, com 42,9% na TG e 68% TI; relativo ao estágio de prontidão, os dois grupos apresentaram maior percentual no estágio de contemplação, com 80% e 71,4% na TG; e 84% e 72% na TI, nos momentos PRÉ e PÓS respectivamente. Os resultados obtidos não revelaram diferença estatística entre os grupos analisados. Apenas na associação entre o ganho pós-terapia com a escolaridade no grupo terapia individual apresentou significância (p=0,035), em todas as outras variáveis analisadas não apresentaram significância.
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Fatores determinantes da não-adesão ao tratamento farmacológico : a visão do usuário do sistema único de saúde

Diemen, Tatiana von January 2011 (has links)
A Organização Mundial de Saúde define o termo adesão como “o grau em que a conduta de um paciente, em relação à sua tomada de medicamentos, seguimento de uma dieta ou modificações nos seus hábitos de vida, correspondem com as recomendações acordadas com os profissionais de saúde”. As estimativas de adesão em doenças crônicas variam de 17% a 80% e a não-adesão pode levar ao aumento de morbidade, mortalidade e custos em saúde. A falta de adesão frente a tratamentos crônicos, com as suas implicações negativas clínicas e econômicas, é considerada um tema prioritário de saúde pública. Diversos estudos tem focado em intervenções para melhorar a adesão a medicamentos em doenças crônicas, porém os métodos atuais são muitas vezes complexos e pouco eficazes, de modo que os benefícios aos tratamentos não sejam realizados. A habilidade de pacientes seguirem o tratamento de maneira correta freqüentemente se vê comprometida por mais de uma barreira, geralmente relacionada a diferentes aspectos do problema, incluindo fatores econômicos e sociais, sistema de saúde, características da doença, fatores relacionados ao regime terapêutico além de fatores relacionados ao próprio paciente. Os métodos disponíveis para mensurar a adesão são classificados em métodos diretos e indiretos, e, nenhum é considerado “padrão ouro”. Além disso, ao medir o comportamento de adesão, não se revela o motivo da não-adesão. Baseado nisto, se propôs a realização deste estudo, objetivandose identificar tanto os fatores relacionados à não-adesão, segundo a visão de pacientes ambulatoriais, assim como as principais barreiras para a não-adesão às recomendações dos profissionais da saúde através de elaboração de um questionário semi-estruturado. Foram incluídos no estudo pacientes portadores de doenças crônicas, com no mínimo 18 anos de idade. A amostra é constituída por usuários de medicamentos, estando próximos da terceira idade (58,7 anos), portadores de morbidades crônicas e em tratamento com polifarmácia (54%). Foram entrevistados 405 pacientes nas áreas de acesso ao ambulatórios no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As perguntas referentes às questões 5 a, 6, 7 a e 8, foram as que permitiram, conforme as respostas dos pacientes, a divisão entre 2 grupos: aqueles que relataram alguma dificuldade, ou queixa em relação a medicamentos ou ainda, maior facilidade de esquecimento no momento de administrar seus medicamentos e aqueles que não relataram nenhum desses fatores. A questão 5, que se refere ao tipo de medicamento que os pacientes mais esquecem de tomar ou acham mais fácil esquecê-lo de tomar, apresentou as variáveis depressão, enxaqueca, osteoartrite e dor abdominal com significância estatística. Na questão 6, que se refere às dificuldades que as pessoas possam ter para seguir um tratamento, não houve significância estatística para as variáveis osteoartrite e idade e, somente estas variáveis apresentaram significância na questão 7, que se refere aos motivos que levam os pacientes a esquecer de tomar um medicamento. As questões 8 e 35, que se referem ao fator que causa incômodo ao usuário e existência de forma farmacêutica apontada no mostruário com alguma dificuldade de adesão, respectivamente, apresentaram as variáveis dor abdominal, na primeira, e idade (+ jovens), na segunda questão com significância estatística (p<0,05). As intervenções dirigidas à adesão terapêutica devem adaptar-se às exigências particulares relacionadas com a enfermidade do paciente. / According to the World Health Organization, the term adherence is characterized as “the extent to which a person’s behavior – taking medication, following a diet, and/or executing lifestyle changes, corresponds with agreed recommendations from a health care provider”. Estimates of adherence in chronic diseases range from 17% to 80% and non adherence can lead to increased morbidity, mortality and health cost. The lack of adherence to chronic disease with its negative implications for clinical and economic, is considered a priority for public health. Several studies have focused on interventions to improve adherence to medication in chronic diseases, but current methods are often complex and inefficient, so the benefits of the treatments are not made. The ability of patients to follow the treatment properly often is compromised for over a barrier, usually related to different aspects of the problem, including economic and social factors, health care, disease characteristics, factors related to the therapeutic regimen as well as factors related to the patient. The available methods to measure adherence are classified into direct and indirect methods, and none are considered “gold standard”. Furthermore, by measuring the adherence behavior, doesn’t reveal the reason for non-adherence. Based on this, we proposed this study, aiming to identify both the factors related to non-adherence to the vision of outpatients, as well as the major barriers of non-adherence to the recommendations of health professionals through development of a semi-structured questionnaire. The study included patients with chronic diseases, with at least 18 years of age. The samples consists of drug users, with the third coming of age (58,7%) with chronic morbidity and treated with polypharmacy (54%). We interviewed 405 patients in the areas of access to outpatient clinics at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Questions concerning matters within the 5, 6, 7 and 8, were they allowed, as patient’s responses, the division between two groups: those who reported some difficulty, or complaint in relation to drugs or even more easily forgotten at the time of administering their medications and those who reported no such factors. In question 5, the statistically significant variables were depression, migraine, osteoarthritis and abdominal pain. In question 6, no significance statistics for the variables age and osteoarthritis, and only these variables had significance in question 7. The question 5, which refers to the type of medicine that most patients forget to take or find it easier to forget to take it, presented the variables depression, migraine, abdominal pain and osteoarthritis with statiscal significance. In question 6, which refers to the difficulties that people may have to follow a treatment, there was stastical significance variables for osteoarthritis and age, these variables were significant only in question 7, which refers to the reasons that lead patients to forget to take a medicine. Questions 8 and 35, which refers to the factor that causes discomfort to the user and the existence of the dosage form indicated in the showcase, with some difficulty of adherence, respectively, had the variables abdominal pain, at first, and age (youngers), the second concerned with statistical significance (p<0,05). Interventions aimed at treatment adherence must be tailored to the particular requirements related to the illness of the patient.
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Caracterização dos medicamentos utilizados por idosos em uma região do município de Porto Alegre / Characterization of elderly medication use in Porto Alegre, Brazil

Flores, Liziane Maahs January 2003 (has links)
Objetivos: Investigar o padrão de uso de medicamentos, incluindo prescritos e nãoprescritos e classificar polifarmácia em idosos do município de Porto Alegre, RS, Brasil; verificar a existência de trocas ou alterações no esquema posológico dos medicamentos usualmente utilizados e descrever a prevalência de eventos adversos relatados por idosos. Métodos: A pesquisa seguiu um modelo de estudo transversal. O instrumento de coleta de dados foi um questionário preenchido durante uma visita domiciliar. Questões discursivas foram analisadas através da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Os medicamentos foram classificados de acordo com o Anatomical Therapeutic Chemical (ATC). As reações adversas relatadas foram classificadas através da Classificação Internacional de Doenças 10ª edição (CID-10). Resultados: Dos 215 entrevistados, 141 (66%) eram mulheres; 117 (54%) na faixa etária entre 60 e 70 anos; 157 (73%) brancos e 115 (53%) tinham cônjuge. Houve uma prevalência de uso de medicação em 195 (91%) idosos e 697 (84%) medicamentos haviam sido utilizados na semana anterior à entrevista. Do total da amostra, 71 (33%) responderam ter usado medicamento sem prescrição médica e 57 (27%) relataram polifarmácia na última semana. As classes terapêuticas mais comuns foram aquelas referentes ao aparelho cardiovascular 224 (32%), sistema nervoso 150 (22%) e aparelho digestivo e metabolismo 124 (18%). Dos entrevistados, 106 (49%) relataram já ter esquecido o horário de tomar o medicamento e 22 (10%) já haviam trocado as quantidades de medicamentos para mais ou para menos. Conclusões: Os dados mostram que existe uma tendência em consumir elevado número de medicamentos entre pessoas de faixa etária igual ou superior a 60 anos que vivem na comunidade. De grande importância é a detecção dos eventos adversos preveníveis para educação e prevenção. / Objectives: To investigate the patterns of medication use, including both prescription and non-prescription drugs and to describe the presence of polypharmacy for older people in Porto Alegre, Brazil. To determine whether elderly patient’s changes drug regimens and to describe the prevalence of self-reported adverse drugs events in older people. Methods: A cross-sectional study whose data were collected by questionnaire, which was answered during home visits. For qualitative data was employed thematic discourse analysis technique. Drugs were classified according to the Anatomic Therapeutic Classification codes (ATC). The self-reported adverse drugs events were described by CID-10, 1999. Results: From 215 interviewed, 141 (66%) were women; 117 (54%) were between 60 and 70 years old; 157 (73%) were white and 115 (53%) had lived with a partner. Last year, 74 (35%) had had one hospital admission and 187 (87%) had had at least one doctor visit. There was a prevalence of use of 195 (91%) medications by elderly people and 697 (84%) were used on the week before the interview. From the total, 71 (33%) confirmed the use of drugs without prescription and 57 (27%) had polypharmacy one week before. Cardiovascular 224 (32%) and central nervous system 150 (22%) and gastrointestinal drugs 124 (18%) were the most common classification. Female gender, old age and live without a partner was associated with drug utilization. 106 (49%) said they had forgotten the time of their medication intake and 22 (10%) said they had changed the drug’s quantities. Conclusions: There is a pattern of increased medication use by elderly people who live at this community. To evaluate the preventable adverse drug events in older people who live at this community is very important for designing preventive and educational programs.
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RevisÃo do diagnÃstico de enfermagem "Falta de AdesÃo" em pessoas com hipertensÃo arterial / Review of diagnosis âNoncomplianceâ in people with hypertension.

CÃlida Juliana de Oliveira 07 April 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O objetivo do estudo foi realizar a revisÃo e validaÃÃo do diagnÃstico de enfermagem Falta de AdesÃo em pessoas com hipertensÃo arterial, fundamentando-se na hipÃtese de que ao promover a validaÃÃo de um diagnÃstico de enfermagem, o enfermeiro terà dados concretos para ajudar o indivÃduo a dar um seguimento adequado à terapÃutica instituÃda. No momento, o diagnÃstico Falta de AdesÃo apresenta seis caracterÃsticas definidoras e 28 fatores relacionados, divididos em individuais, relacionados ao plano de assistÃncia à saÃde, à rede e ao sistema de saÃde. ApÃs revisÃo integrativa da literatura, desenvolvida a partir das bases de dados CINAHL, LILACS, PUBMED, Biblioteca Cochrane e o Banco de Teses da CAPES, com utilizaÃÃo dos descritores âdiagnÃstico de enfermagemâ, âcooperaÃÃo do pacienteâ e ârecusa do paciente ao tratamentoâ e seus respectivos correspondentes na lÃngua inglesa e espanhola, alÃm dos descritores nÃo controlados adesÃo terapÃutica e adesÃo ao tratamento, utilizados somente no Banco de Teses da CAPES, os elementos do diagnÃstico foram revisados e tiveram suas definiÃÃes constitutivas/operacionais desenvolvidas (etapa A). A seguir, essas definiÃÃes foram avaliadas por 29 enfermeiros especialistas em terminologias de enfermagem e/ou adesÃo terapÃutica (etapa B - fase 1), utilizando-se o procedimento metodolÃgico do modelo de validaÃÃo de conteÃdo diagnÃstico de Ferhing (1987) e a adequaÃÃo dessas definiÃÃes tambÃm foi avaliada (etapa B â fase 2), por 26 especialistas. A validaÃÃo nesta etapa conduziu aos seguintes resultados: modificaÃÃo da definiÃÃo do diagnÃstico, de algumas caracterÃsticas definidoras e fatores relacionados; exclusÃo de alguns desses elementos e criaÃÃo de novos componentes do diagnÃstico. Posteriormente, esta nova proposta de diagnÃstico, caracterÃsticas definidoras e fatores relacionados, foram validados clinicamente junto a 128 pacientes com hipertensÃo arterial atendidos pela AtenÃÃo PrimÃria de saÃde do municÃpio do Crato (etapa C). Para esta etapa, os dados foram coletados pela pesquisadora e submetidos a duas especialistas com experiÃncia clÃnica e em diagnÃsticos de enfermagem. ApÃs a validaÃÃo clÃnica, o diagnÃstico Falta de AdesÃo passou a contar com seis caracterÃsticas (Manejo inadequado do tratamento nÃo medicamentoso; Comportamento indicativo de falha na adesÃo; Dificuldade em cumprir decisÃes acordadas com a equipe de saÃde; Manejo inadequado do tratamento medicamentoso; EvidÃncia de exacerbaÃÃo da hipertensÃo e EvidÃncia do desenvolvimento de complicaÃÃes) e doze fatores relacionados (PrejuÃzo nas capacidades pessoais; Conhecimento deficiente para o seguimento do regime terapÃutico medicamentoso e nÃo medicamentoso; CrenÃas e valores do indivÃduo relacionados ao processo saÃde/doenÃa; InfluÃncias culturais; Falta de apoio de pessoas significativas; Complexidade do regime terapÃutico medicamentoso; Custo financeiro do tratamento; DuraÃÃo permanente do tratamento; Efeitos adversos do tratamento; Falha na cobertura do sistema de saÃde; Habilidade de ensino insuficiente dos profissionais de saÃde; Relacionamento paciente-equipe de saÃde prejudicado). Considera-se que o presente estudo forneceu direÃÃo para a eficiÃncia do uso dos indicadores clÃnicos avaliados, contribuindo com o aprimoramento do diagnÃstico de enfermagem Falta de AdesÃo e seus elementos constituintes. A enfermagem deve se apropriar de suas tecnologias, buscando incrementar e amplificar sua utilizaÃÃo, contribuindo com a melhoria da assistÃncia prestada. / The aim of this study was to review and to validate the nursing diagnosis Noncompliance in people with hypertension, basing on the assumption that when promoting the validation of a nursing diagnosis, the nurse will have concrete data to help the individual adequate follow up therapy. Currently, the diagnosis Noncompliance features six defining characteristics and 28 related factors, divided into individual, related to care plan health, the network and the health system. After an integrative literature review, developed from the databases CINAHL, LILACS, PubMed, Cochrane Library and the CAPES Thesis Database, using the descriptors "nursing diagnosis", "patient compliance" and "treatment refusal" and their corresponding in Portuguese and Spanish, in addition to descriptors uncontrolled "therapeutic adherence" and "adherence to treatmentâ, the elements of diagnosis were reviewed and had their constituent/operational definitions developed (stage A). Subsequently, these definitions were evaluated for 29 experts in nursing terminology and/or therapeutic adherence (stage B-phase 1), using the methodological procedure of Ferhingâs Validation Model (1987) and the adequacy of these definitions was also evaluated (stage B-phase 2) by 26 experts. The validation at this stage produced the following results: change in the diagnosis definition of some defining characteristics and related factors, exclusion of some those elements and creating new components of the diagnosis. Thereafter, the proposed new diagnosis features and factors have been clinically validated on 128 patients with hypertension treated by Primary Health of the County of Crato (stage C). For this stage, the data were collected by the researcher and submitted to two experts with clinical and nursing diagnosis experience. After clinical validation, diagnosis Noncompliance now has six defining characteristics: Two main characteristics (Inadequate management of non-medication treatment and Behavior indicative of failure in adhesion); No secondary feature; Four characteristics of little relevance (Difficulty in meeting decisions agreed with the health staff, Inadequate management of drug treatment, Evidence of exacerbation of hypertension and Evidence of development of complications). The factors listed were all rated as very relevant in clinical practice, although the content validation have listed all of them as principal. The factors were distributed as follows: Individual (Loss in personal skills, Insufficient knowledge to the sequence of drug treatment regimen and non-medication treatment, Individual values and beliefs related to health/disease process, Cultural influences); Related to the support network (Lack of support from significant persons); Relating to the treatment (Drug treatment regimen complexity, Financial cost of treatment, Duration of continuous treatment, Adverse effects of treatment) and related system and team of health (Failed coverage of the health system; Ability insufficient education of health professionals, Patient-health staff relationship impaired). It was considered that this study provided direction for the efficient use of clinical indicators evaluated, contributing to the improvement of nursing diagnosis Noncompliance and yours constituents. Itâs concluded that the Nursing must take ownership of their technology, aiming to develop and broaden their use, contributing to the improvement of care.

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