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Tuberculose latente em pessoas vivendo com HIV: fatores associados ao não início do tratamento, métodos de aferição da adesão e efetividade da terapia com Isoniazida.

AQUINO, Daniela Silva de 29 October 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-11T19:06:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Daniela Silva de Aquino.pdf: 2755688 bytes, checksum: 229a89e86e566bb18d5d2b11c8b58eba (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T19:06:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Daniela Silva de Aquino.pdf: 2755688 bytes, checksum: 229a89e86e566bb18d5d2b11c8b58eba (MD5) Previous issue date: 2014-10-29 / A tuberculose (TB) é uma das causas mais comuns de morbidade e a principal causa de mortalidade entre os pacientes infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). A Organização Mundial de Saúde (OMS) propõe o tratamento para a infecção tuberculosa latente (TBLi) para pacientes vivendo com HIV/Aids (PVHA) com isoniazida (INH) como forma de evitar o aparecimento da TB ativa. Apesar da demonstração em diversos estudos sobre a efetividade da INH na prevenção de TB, a não adesão ao tratamento tem sido comum. O objeto de investigação deste estudo foi a indicação, o início e a adesão ao tratamento preventivo para TB em PVHA atendidos em dois Serviços de Referência para HIV/Aids em Pernambuco no período de Novembro de 2007 a Dezembro de 2012, e para isso, foram realizados dois estudos. O primeiro artigo trata-se de um estudo de coorte prospectivo com pacientes que tinham indicação para realizar o tratamento da TBLi. O objetivo desse estudo foi analisar a efetividade da INH 300mg/dia, por seis meses, e os fatores associados ao não início do tratamento. Dos 232 pacientes com indicação para realizar o tratamento, 162 (69,8%) iniciaram o tratamento para TBLi. Seis pacientes tiveram TB até o final do estudo e a taxa de incidência para aqueles que não iniciaram o tratamento para a TBLi foi três vezes maior do que para aqueles que iniciaram. Na análise multivariada estiveram associadas ao não início do tratamento as variáveis uso de drogas ilícitas e serviço de atendimento. O segundo artigo relata também um estudo de coorte prospectivo com 54 pacientes que iniciaram o tratamento para TBLi acompanhados em apenas um dos serviços de saúde no período de 2009 a 2012. A frequência da adesão ao tratamento da TBLi pelo auto-relato foi de 31,5% e pelo teste de urina, 22,2%. Do total de 324 consultas programadas, foram analisados 177 (54,6%) momentos em que os pacientes retornaram ao serviço para realização do monitoramento do tratamento da TBLi. Após a comparação dos métodos, verificou-se concordância em 142 momentos (coeficiente Kappa = 0,38). Percebe-se que ainda há resistência para iniciar e concluir o tratamento da TBLi em PVHA. Assim, é necessário treinar os profissionais de saúde responsáveis pelo cuidado de PVHA, a fim de realizar o tratamento preventivo da TB. Em relação às medidas de adesão, independentemente do método utilizado, é necessário mais compromisso de profissionais de saúde e pacientes para reduzir o número de mortes por TB.
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Os significados da experiência da doença e do tratamento para a pessoa com hipertensão arterial e o contexto do sistema de cuidado à saúde: um estudo etnográfico / The meanings ascribed to falling ill and to treatment by high blood pressure carriers and health care system context: an ethnographic study

Fava, Silvana Maria Coêlho Leite 11 May 2012 (has links)
Este estudo teve como objetivo interpretar os significados que as pessoas com hipertensão arterial sistêmica atribuem à doença e ao tratamento e à produção dos cuidados em saúde. Para interpretar tais experiências, foram adotados os referenciais da antropologia interpretativa de Clifford Geertz e da antropologia médica de Arthur Kleinman e do método etnográfico. Participaram deste estudo 22 pessoas com hipertensão arterial, com 18 anos e mais, cadastradas em uma Unidade de Estratégia de Saúde da Família de uma cidade do Sul de Minas Gerais. Foram respeitados os preceitos éticos, como a aprovação do estudo pelo Comitê de Ética e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelos informantes. Os dados foram coletados no período de abril de 2010 a novembro de 2011, em diferentes espaços, onde as pessoas vivem e os fatos acontecem. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, observação participante, grupo focal, diário de campo e análise de prontuário. A análise e a interpretação dos dados foram orientadas pelo referencial teórico - metodológico e por meio da compreensão do contexto histórico dos informantes no qual os sentidos são produzidos, buscando decodificá-los para a apreensão dos significados implícitos na experiência com o adoecimento. Dessa análise, emergiram quatro núcleos de significados: \"A doença como expressão do estilo de vida\", \"A perspectiva de cura da doença\", \"A experiência com o sistema formal de saúde\", \"A produção dos cuidados em saúde: o distanciamento com a humanização\". O problema de nervoso representa a categoria nosológica para os informantes, que se apresenta de forma sintomática caracterizada por uma expressão do estilo de vida urbano. Apoiam-se na crença da cura do problema. A família, a espiritualidade e a religião constituíram suas principais redes de apoio social. Os itinerários terapêuticos se interpenetram para a cura do problema de nervoso. O subsistema de saúde popular constitui importante itinerário devido à identidade cultural que se estabelece com o grupo social pesquisado, pelo vínculo frágil com o subsistema profissional e por proporcionar melhor bem-estar e, consequentemente, a remissão dos sintomas. As dificuldades de vencer as ladeiras e as barreiras decorrentes da idade, das limitações, da acessibilidade geográfica, das dificuldades de acesso à consulta e aos medicamentos, o vínculo frágil com a Unidade, aliados à influência cultural e às experiências de exclusão social, dificultam a adesão ao tratamento. A insatisfação com as diferentes dimensões organizacionais, de estrutura e de funcionamento do serviço, repercute de forma negativa no acolhimento, no vínculo, nos cuidados e na adesão ao tratamento. O processo de trabalho estruturado no modelo biomédico dificulta abrir espaços para o diálogo, para a interpretação e para o atendimento das necessidades da pessoa com Hipertensão Arterial. Novas competências tornam-se necessárias no processo de trabalho, capazes de aliar a competência técnica à humana para a implementação de ações em saúde humanizada. As lacunas evidenciadas entre o ponto de vista dos profissionais de saúde e dos informantes nos servem de orientações para repensar nossa práxis, com vista a prover cuidados integrados e contextualizados, o que estimula a potência para o viver, para o empoderamento e para o autocuidado. / The object of this study was to interpret the meaning ascribed to illness and to treatment as well as to health care production by high systemic arterial blood pressure carriers. In order to interpret such experiences, references to Clifford Geertz\' Interpretive Anthropology, Arthur Kleinman\'s Medical Anthropology and the Ethnographic Research Method were used. Twenty-two hypertensive individuals, aged 18 and over, enrolled in a Family Health Strategic Unity in a city in the South of Minas Gerais took part in the study. Ethic principles were taken into consideration, the study being approved by the Ethic Committee and the Informed Consent Form being signed by the participants. Data were collected where people live and facts do happen from April 2010 to November 2011. Semi structured interviews, participative observation, focus group, field journal and medical records analyses were carried out. Data analysis and interpretation were guided by the theoretical-methodological referential and by understanding the informers historical context where the meanings are produced, by trying to decode them in order to apprehend the meanings implied in the experience with falling ill. From the analysis, four meaning classes were found: \"Illness as life-style expression\", \"Illness cure perspective\", \"Experience with the official health care system\", \"Health care production: distance from a humanized approach\". Nervousness, which presents itself in a symptomatic way characterized by an expression of the urban life-style, represents the nosological category for the informers. They hold tightly to the belief in the cure of the problem. Family, spirituality, and religion are their main net of social support. The therapeutic itineraries intertwine themselves for the cure of the nervousness problem. The popular health subsystem is an important itinerary due to the cultural identity that is established with the social group under study, to the fragile bond with the professional subsystem and by offering better wellbeing which leads to the removal of symptoms. The difficulties of braving slopes and barriers, associated to age, physical limitations, geographical accessibility, and difficulties of access to medical assistance and to medication, the fragile bond to the Family Health Strategic Unity, associated to cultural influence and to social exclusion experiences, interfere with adherence to treatment. Dissatisfaction with different organizational dimensions, both structural and operational, has negative influence on receptivity, bond, care and adherence to treatment. The work process founded on the biomedical model makes opening space for dialogue, interpretation and assistance difficult. New competencies, which enable putting together technical and human competences for the implementation of humanized health actions, are necessary for the work process. The evidenced gaps between the health professionals\' points of view and those of informers are hints to be used when rethinking praxis, with the aim of providing integrated and contextualized care, which stimulates energy for living, empowerment and self-care.
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Os significados da experiência da doença e do tratamento para a pessoa com hipertensão arterial e o contexto do sistema de cuidado à saúde: um estudo etnográfico / The meanings ascribed to falling ill and to treatment by high blood pressure carriers and health care system context: an ethnographic study

Silvana Maria Coêlho Leite Fava 11 May 2012 (has links)
Este estudo teve como objetivo interpretar os significados que as pessoas com hipertensão arterial sistêmica atribuem à doença e ao tratamento e à produção dos cuidados em saúde. Para interpretar tais experiências, foram adotados os referenciais da antropologia interpretativa de Clifford Geertz e da antropologia médica de Arthur Kleinman e do método etnográfico. Participaram deste estudo 22 pessoas com hipertensão arterial, com 18 anos e mais, cadastradas em uma Unidade de Estratégia de Saúde da Família de uma cidade do Sul de Minas Gerais. Foram respeitados os preceitos éticos, como a aprovação do estudo pelo Comitê de Ética e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelos informantes. Os dados foram coletados no período de abril de 2010 a novembro de 2011, em diferentes espaços, onde as pessoas vivem e os fatos acontecem. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, observação participante, grupo focal, diário de campo e análise de prontuário. A análise e a interpretação dos dados foram orientadas pelo referencial teórico - metodológico e por meio da compreensão do contexto histórico dos informantes no qual os sentidos são produzidos, buscando decodificá-los para a apreensão dos significados implícitos na experiência com o adoecimento. Dessa análise, emergiram quatro núcleos de significados: \"A doença como expressão do estilo de vida\", \"A perspectiva de cura da doença\", \"A experiência com o sistema formal de saúde\", \"A produção dos cuidados em saúde: o distanciamento com a humanização\". O problema de nervoso representa a categoria nosológica para os informantes, que se apresenta de forma sintomática caracterizada por uma expressão do estilo de vida urbano. Apoiam-se na crença da cura do problema. A família, a espiritualidade e a religião constituíram suas principais redes de apoio social. Os itinerários terapêuticos se interpenetram para a cura do problema de nervoso. O subsistema de saúde popular constitui importante itinerário devido à identidade cultural que se estabelece com o grupo social pesquisado, pelo vínculo frágil com o subsistema profissional e por proporcionar melhor bem-estar e, consequentemente, a remissão dos sintomas. As dificuldades de vencer as ladeiras e as barreiras decorrentes da idade, das limitações, da acessibilidade geográfica, das dificuldades de acesso à consulta e aos medicamentos, o vínculo frágil com a Unidade, aliados à influência cultural e às experiências de exclusão social, dificultam a adesão ao tratamento. A insatisfação com as diferentes dimensões organizacionais, de estrutura e de funcionamento do serviço, repercute de forma negativa no acolhimento, no vínculo, nos cuidados e na adesão ao tratamento. O processo de trabalho estruturado no modelo biomédico dificulta abrir espaços para o diálogo, para a interpretação e para o atendimento das necessidades da pessoa com Hipertensão Arterial. Novas competências tornam-se necessárias no processo de trabalho, capazes de aliar a competência técnica à humana para a implementação de ações em saúde humanizada. As lacunas evidenciadas entre o ponto de vista dos profissionais de saúde e dos informantes nos servem de orientações para repensar nossa práxis, com vista a prover cuidados integrados e contextualizados, o que estimula a potência para o viver, para o empoderamento e para o autocuidado. / The object of this study was to interpret the meaning ascribed to illness and to treatment as well as to health care production by high systemic arterial blood pressure carriers. In order to interpret such experiences, references to Clifford Geertz\' Interpretive Anthropology, Arthur Kleinman\'s Medical Anthropology and the Ethnographic Research Method were used. Twenty-two hypertensive individuals, aged 18 and over, enrolled in a Family Health Strategic Unity in a city in the South of Minas Gerais took part in the study. Ethic principles were taken into consideration, the study being approved by the Ethic Committee and the Informed Consent Form being signed by the participants. Data were collected where people live and facts do happen from April 2010 to November 2011. Semi structured interviews, participative observation, focus group, field journal and medical records analyses were carried out. Data analysis and interpretation were guided by the theoretical-methodological referential and by understanding the informers historical context where the meanings are produced, by trying to decode them in order to apprehend the meanings implied in the experience with falling ill. From the analysis, four meaning classes were found: \"Illness as life-style expression\", \"Illness cure perspective\", \"Experience with the official health care system\", \"Health care production: distance from a humanized approach\". Nervousness, which presents itself in a symptomatic way characterized by an expression of the urban life-style, represents the nosological category for the informers. They hold tightly to the belief in the cure of the problem. Family, spirituality, and religion are their main net of social support. The therapeutic itineraries intertwine themselves for the cure of the nervousness problem. The popular health subsystem is an important itinerary due to the cultural identity that is established with the social group under study, to the fragile bond with the professional subsystem and by offering better wellbeing which leads to the removal of symptoms. The difficulties of braving slopes and barriers, associated to age, physical limitations, geographical accessibility, and difficulties of access to medical assistance and to medication, the fragile bond to the Family Health Strategic Unity, associated to cultural influence and to social exclusion experiences, interfere with adherence to treatment. Dissatisfaction with different organizational dimensions, both structural and operational, has negative influence on receptivity, bond, care and adherence to treatment. The work process founded on the biomedical model makes opening space for dialogue, interpretation and assistance difficult. New competencies, which enable putting together technical and human competences for the implementation of humanized health actions, are necessary for the work process. The evidenced gaps between the health professionals\' points of view and those of informers are hints to be used when rethinking praxis, with the aim of providing integrated and contextualized care, which stimulates energy for living, empowerment and self-care.
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Diabetes no idoso: práticas educativas e fatores associados à adesão terapêutica

Karla de Oliveira Tito Borba, Anna 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9417_1.pdf: 1870555 bytes, checksum: fb622eb7ac131f24c1c037be6703a66b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O envelhecimento populacional vem ocorrendo de forma rápida, principalmente em países em desenvolvimento, acarretando maior prevalência de doenças crônicas não-transmissíveis. Entre elas, destaca-se o diabetes mellitus pela sua alta taxa de morbimortalidade, principalmente entre os mais velhos. A adesão ao tratamento para o controle da doença é um dos grandes entraves no combate às complicações do diabetes, visto o seu caráter multifatorial o que dificulta a adoção efetiva de estratégias educativas. O artigo de revisão teve como objetivo identificar na literatura científica as práticas educativas desenvolvidas para os diabéticos no Brasil. As bases de dados pesquisadas foram LILACS, MEDLINE, IBECS e BDENF, resultando em 8 artigos após seleção conforme critérios de elegibilidade adotados. As práticas educativas encontradas são voltadas principalmente para adultos e idosos de até 70 anos com temáticas relacionadas ao viver com diabetes difundidas através de grupos. O artigo original teve como objetivo investigar os fatores associados à adesão terapêutica em idosos diabéticos. O estudo de corte transversal quantitativo foi realizado em serviço gerontogeriátrico, de natureza ambulatorial, na cidade do Recife (PE), com a participação de 150 idosos diabéticos cadastrados no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. Na análise de dados foram utilizados Teste Qui-quadrado de Pearson ou Teste Exato de Fisher e Análise Multivariada por Regressão Logística Multinomial. A adesão integral a terapêutica foi de 27,3%, com a predominância do seguimento da medicação para o controle da doença em detrimento do cuidado da saúde como um todo. A casuística estudada foi composta, em sua maioria, por idosos do sexo feminino (73,3%), com 60 a 69 anos (54,7%), mais de 9 anos de estudos (41,3%), aposentados (62,7%), com baixo rendimento mensal (52,7%) e contribuíam totalmente com o sustento da casa (66,0%). Na análise bivariada a adesão terapêutica esteve associada à autopercepção da saúde (p<0,038), crenças no uso dos remédios para controlar o diabetes (p<0,001), entendimento das explicações sobre o diabetes (p<0,005) e profissional responsável pelas orientações sobre o tratamento (p<0,028). Após análise ajustada, apenas as crenças no medicamento para o controle do diabetes foisignificativa ao comparar a não adesão com adesão integral (OR=9,65; IC95% 1,6;56,6) e não adesão com adesão parcial (OR=18,15; IC95% 3,5;95,4). Conclui-se que há a necessidade de estudos adicionais que melhor investiguem as crenças e a adesão terapêutica na população idosa com diabetes, bem como o desenvolvimento de práticas educativas com metodologias ativas que considerem as crenças em saúde e possibilitem a promoção da autonomia nas atividades de autocuidado
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Diabetes no idoso: práticas educativas e fatores associados à adesão terapêutica

BORBA, Anna Karla de Oliveira Tito 16 January 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T14:18:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) PPGENF - Dissertação Versão final - Anna Karla.pdf: 1872596 bytes, checksum: 11264e545347a6dce2e96c0db47253a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T14:18:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) PPGENF - Dissertação Versão final - Anna Karla.pdf: 1872596 bytes, checksum: 11264e545347a6dce2e96c0db47253a0 (MD5) Previous issue date: 2012-01-16 / O envelhecimento populacional vem ocorrendo de forma rápida, principalmente em países em desenvolvimento, acarretando maior prevalência de doenças crônicas não-transmissíveis. Entre elas, destaca-se o diabetes mellitus pela sua alta taxa de morbimortalidade, principalmente entre os mais velhos. A adesão ao tratamento para o controle da doença é um dos grandes entraves no combate às complicações do diabetes, visto o seu caráter multifatorial o que dificulta a adoção efetiva de estratégias educativas. O artigo de revisão teve como objetivo identificar na literatura científica as práticas educativas desenvolvidas para os diabéticos no Brasil. As bases de dados pesquisadas foram LILACS, MEDLINE, IBECS e BDENF, resultando em 8 artigos após seleção conforme critérios de elegibilidade adotados. As práticas educativas encontradas são voltadas principalmente para adultos e idosos de até 70 anos com temáticas relacionadas ao viver com diabetes difundidas através de grupos. O artigo original teve como objetivo investigar os fatores associados à adesão terapêutica em idosos diabéticos. O estudo de corte transversal quantitativo foi realizado em serviço gerontogeriátrico, de natureza ambulatorial, na cidade do Recife (PE), com a participação de 150 idosos diabéticos cadastrados no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. Na análise de dados foram utilizados Teste Qui-quadrado de Pearson ou Teste Exato de Fisher e Análise Multivariada por Regressão Logística Multinomial. A adesão integral a terapêutica foi de 27,3%, com a predominância do seguimento da medicação para o controle da doença em detrimento do cuidado da saúde como um todo. A casuística estudada foi composta, em sua maioria, por idosos do sexo feminino (73,3%), com 60 a 69 anos (54,7%), mais de 9 anos de estudos (41,3%), aposentados (62,7%), com baixo rendimento mensal (52,7%) e contribuíam totalmente com o sustento da casa (66,0%). Na análise bivariada a adesão terapêutica esteve associada à autopercepção da saúde (p<0,038), crenças no uso dos remédios para controlar o diabetes (p<0,001), entendimento das explicações sobre o diabetes (p<0,005) e profissional responsável pelas orientações sobre o tratamento (p<0,028). Após análise ajustada, apenas as crenças no medicamento para o controle do diabetes foi significativa ao comparar a não adesão com adesão integral (OR=9,65; IC95% 1,6;56,6) e não adesão com adesão parcial (OR=18,15; IC95% 3,5;95,4). Conclui-se que há a necessidade de estudos adicionais que melhor investiguem as crenças e a adesão terapêutica na população idosa com diabetes, bem como o desenvolvimento de práticas educativas com metodologias ativas que considerem as crenças em saúde e possibilitem a promoção da autonomia nas atividades de autocuidado.
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Terapia de grupo como facilitadora da adesão do paciente com disfonia comportamental

Fahning, Ana Karina Cascudo Alves 27 February 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-03-11T12:06:31Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2216127 bytes, checksum: 4cf211add733544c2525d4cf2794aecc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-11T12:06:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2216127 bytes, checksum: 4cf211add733544c2525d4cf2794aecc (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Engagement and continuity in voice treatment is still a field to bewidely discussed because the frequent abandonment and resistance to change behavior are impediments to occur success in voice therapy. It has been the assumption that group therapy provides an opportunity to individual exchange of experiences and the sharing of their anguish and frustrations. Given this, it is proposed to check the stage of readiness voice therapy to pre and post group therapy in patients with behavioral dysphonia. For this, it was performed an intervention research, field, descriptive in nature. The population consisted of 60 subjects, divided into two groups, group therapy (GT, n = 35) and individual therapy (IT, n = 25), seeking speech therapy in Clinical School Voice Therapy at UFPB in the city of João Pessoa - PB. We used the URICA-Voice protocol to assess the patient's pre and post stage of readiness voice therapy. For data analysis, we used statistical analysis descriptive and inferential such as the Student's T test, and tests to verify the association between the variable compromise with age, sex, education and laringeal report. How characterization of the research, most, 71.7% (n = 43) were female; with respect to education, in GT 31.4% were in elementary school incomplete, while in IT 40% completed high school; laringeal report both groups showed a higher percentage in the injury category in the membranous portion the vocal folds, with 42.9% and 68% in GT IT; on the stage of readiness, the two groups had a higher percentage in the contemplation stage, with 80% and 71.4% in GT; and 84% and 72% in IT, in pre and post moments respectively. The results revealed no statistical difference among the groups. Only in the association between post-therapy gain with education in individual therapy group showed significant (P = 0.035) in all other variables showed no significance. / A adesão e a continuidade no tratamento de voz ainda é um campo a ser bastante discutido, pois o frequente abandono e a resistência à mudança de comportamento são impeditivos para que ocorra o sucesso na terapia fonoaudiológica. Tem-se como premissa que a terapia de grupo oportuniza ao indivíduo troca de experiências e o compartilhamento das suas angústias e frustrações. Diante disto, propõe-se verificar o estágio de prontidão ao tratamento fonoaudiológico pré e pós terapia de grupo em pacientes com disfonia comportamental. Para isto, realizou-se uma pesquisa de intervenção, de campo, de natureza descritiva. A população foi composta de 60 sujeitos, divididos em dois grupos, terapia de grupo (TG, n=35) e terapia individual (TI, n=25), que procuram o atendimento fonoaudiológico na Clínica Escola de Fonoaudiologia da UFPB, na cidade de João Pessoa – PB. Foi utilizado o protocolo URICA–Voz para avaliar o estágio de prontidão do paciente pré e pós terapia fonoaudiológica. Para análise dos dados, utilizou-se análise estatística descritiva, bem como inferencial, como o Teste T de Student, além de testes para verificar a associação entre a variável adesão com a idade, sexo, escolaridade e laudo otorrinolaringológico. Como caracterização da pesquisa, a maioria, 71,7% (n=43) era do sexo feminino; com relação a escolaridade, na TG 31,4% estavam no ensino fundamental incompleto, enquanto que na TI 40% no ensino médio completo; o laudo otorrinolaringológico ambos os grupos apresentaram maior percentual na categoria de lesão na porção membranosa das pregas vocais, com 42,9% na TG e 68% TI; relativo ao estágio de prontidão, os dois grupos apresentaram maior percentual no estágio de contemplação, com 80% e 71,4% na TG; e 84% e 72% na TI, nos momentos PRÉ e PÓS respectivamente. Os resultados obtidos não revelaram diferença estatística entre os grupos analisados. Apenas na associação entre o ganho pós-terapia com a escolaridade no grupo terapia individual apresentou significância (p=0,035), em todas as outras variáveis analisadas não apresentaram significância.
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Adesão ao tratamento da Hepatite C - o papel das variáveis sociodemográficas e psicológicas: revisão integrativa / Adherence to Hepatitis C treatment - the role of socio-demographic and psychological variables: an integrative review

Côco, Layla Tatiane [UNESP] 06 September 2016 (has links)
Submitted by LAYLA TATIANE CÔCO null (laylacocco@hotmail.com) on 2016-10-17T19:39:17Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL 12_10 - 2.pdf: 652671 bytes, checksum: 2a2688d0d66c24f7ccfcf72362a4403b (MD5) / Rejected by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão com o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2016-10-21T16:11:25Z (GMT) / Submitted by LAYLA TATIANE CÔCO null (laylacocco@hotmail.com) on 2016-10-21T20:17:21Z No. of bitstreams: 1 Layla Tatiane Côco.pdf: 1468670 bytes, checksum: ed5a5bd85ada5153e066b525696a98e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-10-24T20:07:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 coco_lt_me_bot.pdf: 1468670 bytes, checksum: ed5a5bd85ada5153e066b525696a98e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-24T20:07:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 coco_lt_me_bot.pdf: 1468670 bytes, checksum: ed5a5bd85ada5153e066b525696a98e1 (MD5) Previous issue date: 2016-09-06 / Introdução: Adesão ao tratamento refere-se a um comportamento ativo do paciente em relação à doença e ao tratamento compartilhando as decisões com o profissional de saúde. Considera-se a adesão um fenômeno resultante da interação de fatores de diferentes naturezas que afetam diretamente o comportamento do paciente: fatores relacionados ao indivíduo; fatores sociais, econômicos; fatores relacionados ao serviço de saúde e aos profissionais de saúde e ainda os fatores relacionados à doença e ao tratamento. Objetivo: Este estudo propõe-se a realizar uma revisão integrativa da literatura nacional e internacional sobre fatores associados à adesão ao tratamento da Hepatite C, com especial ênfase aos fatores psicológicos e sociais. Método: Foram estabelecidas as várias fases deste estudo, segundo o procedimento proposto: elaboração da pergunta de pesquisa, estabelecimento dos critérios para seleção da amostra, apresentação das características das pesquisas selecionadas, análise dos dados, interpretação dos resultados e a síntese da revisão. Realizou-se busca dos artigos nas bases de dados: Medline, Web of Science, Cinahl, Lilacs, Psycinfo, Scopus e Scielo. Foram incluídos artigos nos idiomas português, inglês e espanhol, publicados entre os anos 2000 a 2016 e excluídos os artigos que não foram considerados pertinentes ao objeto de estudo. Resultados: Obteve-se um corpus com 14 artigos, totalmente estrangeiro, publicado em inglês, nos anos de 2001 a 2015, majoritariamente indexados no Medline, o método quantitativo predominou entre as pesquisas selecionadas (onze artigos) em relação aos qualitativos (três artigos). As variáveis psicológicas pesquisadas em relação à possível associação com a adesão/não adesão ao tratamento de Hepatite C, nos estudos quantitativos, foram: presença de sintomas psicológicos, como ansiedade e depressão, raiva, hostilidade, transtornos psiquiátricos, autoeficácia, ainda foram investigados funcionamento social, problemas interpessoais e comportamentos relacionados à saúde. Esses estudos avaliaram também a possível influência na adesão ao tratamento de características sociodemográficas: idade, ocupação, escolaridade, sexo, etnia, apoio social e ainda o uso de álcool e outras drogas (abstinência e tratamento). Entre estes fatores foi verificada associação significativa entre não adesão e presença de transtornos psiquiátricos, sintomas de depressão, ansiedade fóbica, comportamento hostil, intrusividade, uso regular de substâncias, idade (ser mais jovem), desemprego, não estar em relacionamento estável. Já as variáveis associadas estatisticamente com adesão ao tratamento foram iniciar medicação psiquiátrica durante o tratamento, comportamentos relacionados à saúde (dieta e comportamento alimentar), menor distância do centro de tratamento, genótipo 3, coinfectado HIV e virgens de tratamento. Também foram avaliados três estudos qualitativos em que foram apontadas e discutidas como barreiras e como facilitadores da adesão ao tratamento: percepção e experiências com o tratamento, presença de estigma, apoio social, estratégias de enfrentamento, sistemas de crenças, medo e ansiedade. Conclusões: Conhecer os fatores que podem interferir na adesão ao tratamento da Hepatite C é extremamente importante, seja pela gravidade da doença, pelo aumento de sua incidência, pela complexidade e custo do tratamento que exige adesão completa para se obter RVS, além do impacto pessoal e social dessa doença e de seu tratamento, que faz da Hepatite C um problema de saúde pública. Considera-se que a relevância desta revisão está ainda em apontar a necessidade de se ampliarem as pesquisas sobre o papel das variáveis psicológicas e sociais sobre as características da comunicação com os profissionais de saúde que possam favorecer melhor adesão. Pesquisas com esse intuito, ainda tão ausentes na literatura, poderão contribuir para o desenvolvimento de programas psicoeducativos para que se amplie a adesão aos tratamentos hoje disponíveis. / Introduction: Adherence to treatment refers to an active patient behavior regarding the disease and treatment by sharing decisions with the health professional. Adherence is considered a phenomenon resulting from the interaction of factors of different nature that directly affect patient behavior: factors related to the individual; social and economic factors; factors related to health care and health care professionals and also factors related to the disease and treatment. Objective: This study aims to carry out an integrative review of national and international literature of factors associated with adherence to treatment of hepatitis C, with special emphasis to psychological and social factors. Method: We establish the various stages of this study according to the proposed procedure: the development of the research question, establishment of criteria for sample selection, presentation of the characteristics of the selected research, data analysis, interpretation of results and a summary of the review. A search of articles was conducted in the following databases: Medline, Web of Science, CINAHL, Lilacs, Psycinfo, Scopus and Scielo. Complete articles were included, in Portuguese, English and Spanish, published between 2000 and 2016, and articles considered not relevant to the object of study were excluded. Results: Obtained a corpus with 14 totally foreign articles published in English between 2001-2015, mainly indexed in Medline, the quantitative method predominated among the selected studies (eleven articles) against three articles using the qualitative method. The psychological variables studied in relation to the possible association with adherence/non-adherence to treatment of hepatitis C, in the quantitative study were: presence of psychological symptoms such as anxiety and depression, anger, hostility, psychiatric disorders, and self-efficacy, but social functioning, interpersonal problems, behaviors related to health and quality of life were also investigated. These studies also assessed the possible impact on treatment adherence of sociodemographic characteristics: age, occupation, education, gender, ethnicity, social support and even the use of alcohol and other drugs (abstinence and treatment). Among these factors there was significant association between non-adherence and presence of psychiatric disorders, symptoms of depression, phobic anxiety, hostile behavior, intrusiveness, regular substance use, age (being younger), unemployment, not being in a stable relationship. The variables statistically associated with adherence to treatment were: starting psychiatric medication during treatment, health-related behaviors (diet and eating behavior), shorter distance from the center of treatment, genotype 3, HIV co-infected and treatment first timers. The three qualitative studies were also evaluated and the barriers and facilitators of adherence to treatment were identified and discussed: perception and experiences with treatment, presence of stigma, social support, coping strategies, belief systems, fear and anxiety. Conclusions: Knowing the factors that can interfere with adherence to hepatitis C treatment is extremely important because the severity of the disease, the increase in incidence, the complexity and cost of treatment that requires full adherence to achieve SVR in addition to the personal and social impact of the disease and its treatment, which makes it a public health problem. It is considered that the relevance of this review is still to point out the need to expand research on the role of psychological and social variables on the characteristics of communication with health professionals who can promote better adherence. Research to this end, yet so absent from the literature, may contribute to the development of psychoeducational programs to broaden adherence to currently available treatments.
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Cobertura vacinal e adesão aos esquemas recomendados da vacina pneumocócica conjugada 10 valente logo após sua introdução no calendário básico em Goiânia, GO: estudo transversal. / Vaccination coverage and compliance with recommended schedules of conjugated pneumococcal 10-valent vaccine shortly after its introduction in routine immunization in Goiania, GO: a cross-sectional study.

Saraiva, Fabricia Oliveira 03 November 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-03-24T13:09:38Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Fabricia Oliveira Saraiva - 2014.pdf: 5793430 bytes, checksum: 3be7faa66b91207424f429a13894dddc (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-03-24T14:16:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Fabricia Oliveira Saraiva - 2014.pdf: 5793430 bytes, checksum: 3be7faa66b91207424f429a13894dddc (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-24T14:16:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Fabricia Oliveira Saraiva - 2014.pdf: 5793430 bytes, checksum: 3be7faa66b91207424f429a13894dddc (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-11-03 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Fundação de Apoio à Pesquisa - FUNAPE / Background: Pneumococcal 10-valent conjugate vaccine (PCV10) was introduced to the routine immunization in Brazil in 2010. During PCV10 introduction year three schedules were used: (i) children aged ≤6 months: 3 doses + 1 booster; (ii) children aged 7-11 months: 2 doses + 1 booster (2p + 1), and (iii) children 12-15 months: single dose. The aim of this study was to assess vaccination coverage and compliance with recommended schedules after the introduction of PCV10 and to identify the factors associated with greater coverage and compliance. Methods: A household survey was conducted between December 2010 and February 2011 in Goiania, GO, where the PCV10 vaccination started on June, 2010. Systematic sampling was used to recruit 1,237 children. A sociodemographic questionnaire was applied during the home visits; dates of vaccination were obtained from the vaccination card. The child's age at vaccine introduction was calculated for July 14th, 2010 (30 days after the introduction of the vaccine on routine immunization) and the child was retrospectively classified into one of three age groups: ≤6 months, 7-11 months; 12-15 months. Vaccination coverage (percentage of children who received the number of recommended doses) and compliance with schedules (percentage of children who received all valid doses at the recommended time interval) were calculated for all children and for each of the three age groups; prevalence ratios were compared by chi-square test. Log binomial regression (prevalence ratio / PR) was used to identify variables independently associated with vaccination coverage and compliance with recommended schedules. Results: The overall vaccination coverage was 53.4% (95% CI: 50.8-56.2%), varying from 88.3% (12-15 months / single dose) to 39.3% (7-11 months / 2 doses). Compliance to vaccination schedules was 16.6% (95% CI: 14.5 to 18.7%), ranging from 35.6% (≥12 months / single dose) to 6.0% (7-11 months / 2 doses). Having a private health insurance was independently associated with both vaccination coverage (PR = 1.22; 95% CI: 1.04-1.43, p=0.013) and compliance with the vaccination schedule (PR = 1.08; 95% CI: 1.01-1.15, p=0.019). Conclusions: Vaccination coverage achieved high percentages before the first year of introduction of PCV10 on routine immunization. Compliance with PCV10 recommended schedules was low, being important gap in the program. Having private health insurance was associated with compliance and vaccination coverage, which may reflect an attitude of seeking health care frequently and not only on emergencies. Initiatives to increase rates of vaccination coverage and compliance should be pursued targeting children aged 7-11 months, who are under the highest risk of acquiring pneumococcal disease. / Contexto: A vacina pneumocócica conjugada 10-valente (PCV10) foi introduzida no calendário básico de vacinação do Brasil em 2010. No ano da introdução, três esquemas vacinais foram utilizados: (i) crianças ≤6 meses: 3 doses + 1 reforço; (ii) crianças entre 7-11 meses: 2 doses + 1 reforço (2p+1), e (iii) crianças 12-15 meses: dose única (sem reforço). O objetivo deste estudo foi avaliar a cobertura vacinal e a adesão aos referidos esquemas logo após a introdução da PCV10 e identificar os fatores associados à maior cobertura e adesão. Métodos: Um inquérito domiciliar foi realizado entre dezembro de 2010 e fevereiro de 2011 em Goiânia, GO. Uma amostragem sistemática foi utilizada para recrutar 1.237 crianças. Um questionário sociodemográfico foi aplicado; as datas de vacinação foram obtidas da caderneta de vacina. A idade da criança no momento da introdução da vacina foi calculada em relação à data de 14 de julho de 2010 (30 dias após a introdução da vacina no calendário básico local) e a criança foi classificada em uma das três faixas etárias (≤6 meses; 7-11 meses; 12-15 meses). A cobertura vacinal (porcentagem de crianças que receberam o número de doses recomendadas) e a adesão aos esquemas vacinais (porcentagem de crianças que receberam todas as doses válidas e no intervalo recomendado) foram calculadas para todas as crianças e para cada uma das três faixas etárias. As razões das prevalências de cobertura e adesão foram comparadas pelo teste do qui-quadrado. Regressão log foi utilizada para a análise de regressão múltipla, a fim de identificar as variáveis independentemente associadas à cobertura vacinal e à adesão aos esquemas vacinais. Resultados: A cobertura vacinal foi de 53,4% (IC 95%: 50,8-56,2%), variando de 88,3% (12-15 meses / dose única) a 39,3% (7-11 meses / 2 doses). A adesão aos esquemas vacinais foi de 16,6% (IC 95%: 14,5-18,7%), variando de 35,6% (12-15 meses / dose única) a 6,0% (7-11 meses / 2 doses). Ter um plano de saúde privado apresentou associação independente tanto com a cobertura vacinal (RP = 1,22; IC 95%: 1,04-1,43; p = 0,013) quanto com a adesão aos esquemas vacinais (RP = 1,08; IC 95%: 1,01-1,15; p = 0,019). Conclusões Durante o primeiro ano de introdução da PCV10 no calendário básico, a cobertura vacinal alcançou porcentagens expressivas. A adesão aos esquemas recomendados para PCV10 foi baixa, sendo importante lacuna no programa. Ter plano de saúde privado esteve associado à adesão e à cobertura vacinal, o que pode refletir uma atitude de procurar assistência à saúde com maior frequência e não apenas em situações de emergência. Iniciativas para aumentar as taxas de cobertura vacinal e de adesão devem ser implantadas, especialmente entre crianças no segundo semestre de vida, as quais estão no grupo de maior risco para doenças pneumocócicas.
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Adesão à terapia antirretroviral e classes terapêuticas consensuais

Pereira, Rouzeli Maria Coelho 29 July 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-21T14:37:18Z No. of bitstreams: 1 rouzelimariacoelhopereira.pdf: 1227583 bytes, checksum: 6bf30204887e8bad003a4c456764d51c (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T18:46:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rouzelimariacoelhopereira.pdf: 1227583 bytes, checksum: 6bf30204887e8bad003a4c456764d51c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T18:46:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rouzelimariacoelhopereira.pdf: 1227583 bytes, checksum: 6bf30204887e8bad003a4c456764d51c (MD5) Previous issue date: 2014-07-29 / A expansão da terapia antirretroviral (TARV) vem contribuindo significativamente para a contínua diminuição de novos casos de HIV em todo o mundo. A TARV, além de reduzir o risco de transmissão do vírus, permite que os portadores do HIV tenham maior sobrevida e com mais qualidade. No entanto, apesar da elevada eficácia deste tratamento a efetividade do mesmo tem sido prejudicada em virtude das dificuldades encontradas pelos pacientes em cumpri-lo adequadamente. Sendo assim, estimular a adesão à TARV com a promoção do uso racional de antirretrovirais, participação de uma equipe multidisciplinar na assistência, entre outras medidas faz-se uma necessidade iminente. Assim, o presente estudo objetivou estabelecer a relação entre cada classe terapêutica usada nos tratamentos de HIV em pacientes assistidos pelas Unidades de Dispensação de Medicamentos (UDM) do Centro de Atenção à Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e o comportamento de adesão aos mesmos, na tentativa de identificar fatores que levam a não adesão ao tratamento e propor ações que promovam o uso racional dos medicamentos. Os dados relativos ao perfil sociodemográfico e dispensação de antirretrovirais a 291 pacientes atendidos na UDM entre janeiro de 2009 e dezembro de 2010 e a evolução destes pacientes em 2013, foram analisados descritivamente e pelo teste do qui-quadrado empregando o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 14. Os mesmos pacientes foram reavaliados em 2013, a fim de se observar o desfecho terapêutico e a evolução dos pacientes participantes deste estudo. O perfil dos pacientes foi traçado como sendo a maioria do sexo masculino, na faixa etária entre 41 e 50 anos, solteiros, com 8 a 11 anos de estudo e residentes em Juiz de Fora. A maioria dos pacientes (60,8%) foi considerada como não aderentes ao tratamento a associação zidovudina + lamivudina + efavirenz foi a mais precrita (39,9% dos pacientes). A maior frequência de adesão (57,6%) se deu com as terapias compostas por inibidor de transcriptase reversa nucleosídeo-nucleotídeo + inibidor da transcriptase reversa não nucleosídeo. O maior índice de não adesão (64,3%) se deu entre os pacientes que usavam a composição inibidor de transcriptase reversa nucleosídeo-nucleotídeo + inibidor de protease .A reavaliação feita em 2013 revelou que 8,6% dos pacientes do inicio do estudo abandonaram o tratamento após 2011 e não houve diferença significativa entre este abandono e a não adesão observada na primeira fase do estudo. Também, não houve diferença significativa no número de óbitos e na mudança de tratamento comparando-se o grupo dos aderentes e não aderentes. Dos 291 pacientes, 87,3% deram seguimento à TARV, mesmo aqueles cujas retiradas de medicamentos eram irregulares na primeira fase do estudo. Os demais abandonaram o tratamento ou evoluíram à óbito. Diante do alto índice de não adesão (60,8%) encontrado na UDM, ressalta-se a importância de se estimular a realização de pesquisas de novos fármacos e formas farmacêuticas mais eficazes, com menos efeitos colaterais e economicamente viáveis para TARV e, por fim, subsidiar a elaboração dos consensos em terapia ARV e protocolos de Assistência Farmacêutica em DST/HIV/AIDS. / The expansion of antiretroviral therapy (ART) has contributed significantly to the ongoing decline in new HIV cases worldwide. Besides reducing the risk of transmitting the virus, antiretroviral therapy allows HIV patients to survive longer and have a better quality of life. However, despite the high efficacy of this treatment, its effectiveness has been hampered given the difficulties patients experience in properly adhering to it. Therefore, encouraging the adherence to ART by promoting rational use of antiretrovirals, as well as the participation of a multidisciplinary team in such care, among other measures, is an imminent need. Thus, the present study aimed to establish the relationship between each therapeutic class used in HIV treatments in patients assisted by the Drug Dispensing Units (UDM) of the Secondary Service Center of the Federal University of Juiz de Fora, state of Minas Gerais (UFJF-MG) as well as patients’ adherence behavior, in an attempt to identify factors which lead to non-adherence to the treatment and to propose actions in order to promote the rational use of medicines. Data concerning the socio demographic and the dispensation of ARVs to 291 patients assisted by the DMU between January 2009 and December 2010 and the evolution of these patients in 2013 were analyzed by means of descriptive statistics and the chi-square test by using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 14. The same patients were reassessed in 2013 in order to observe the therapeutic outcomes and patients’ progress with regards to their participation in this study. The profile of patients was outlined as being most man, aged between 41 and 50 years old, single, with 8-11 years of study and living in the city of Juiz de Fora, state of Minas Gerais, Brazil. Most patients (60.8%) were considered as non-adherent to the treatment and the combination zidovudine + lamivudine + efavirenz was the most prescribed (39.9% of patients). The highest rate of adherence (57.6%) occurred with therapies composed of nucleotide-nucleotide reverse transcriptase inhibitor + non-nucleoside reverse transcriptase inhibitor. The highest rate of non-adherence (64.3%) occurred among patients using nucleotide-nucleotide reverse transcriptase inhibitor + protease inhibitor. The reassessment done in 2013 revealed that 8.6% of patients from the beginning of the study dropped out of treatment after 2011 and there was no significant difference between abandonment and non-adherence observed in the first phase of the study. Also, there was no significant difference in the number of deaths and treatment changes when compared with the group of patients who adhered and the ones who did not adhere to the treatment. Out of the 291 patients, 87.3% adhered to the ART, even those whose medication withdrawals were irregular in the first phase of the study. The others either dropped out of treatment or developed to death. Given the high rate of non-adherence (60.8%) found in the UDM, the importance of encouraging the development of studies on more effective new drugs and dosage forms, with fewer side effects and that are economically viable, and finally, to subside the elaboration of consensus regarding ARV therapy and Pharmaceutical Care protocols for STD / HIV / AIDS should be emphasized.
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Adesão ao tratamento psiquiátrico, após alta hospitalar: acompanhamento na rede de serviços de saúde / Adherence to psychiatric treatment after hospital discharge: follow-up in the health services network

Castro, Sueli Aparecida de 24 September 2015 (has links)
Introdução: Altas prevalências de transtornos mentais na população e os prejuízos decorrentes que se manifestam em diversos aspectos da vida do indivíduo, tais como isolamento social, sofrimento, interrupções ou baixo rendimento na vida laboral e nos estudos, discriminação e riscos de auto e/ou heteroagressividade são preocupantes. Estima-se que em 2020, as condições crônicas, dentre elas, os distúrbios mentais, serão responsáveis por 78% da carga global de doenças nos países em desenvolvimento. Devido à complexidade dos transtornos mentais e a necessidade de contribuir para o melhor atendimento em saúde às pessoas afetadas, realizou-se o presente estudo. Objetivo: avaliar a adesão do portador de transtorno mental aos tratamentos de acompanhamento, após a alta hospitalar. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo, transversal, baseado em dados secundários (prontuários) e primários (entrevistas) para identificar a adesão dos pacientes ao tratamento na rede extra- hospitalar. Dados coletados no Hospital Santa Tereza de Ribeirão Preto, Centro de Atenção Psicossocial II, Núcleo de Saúde Mental e Ambulatório de Saúde Mental da UBS-Dr. Italo Baruffi, de maio de 2013 a junho de 2014 com acompanhamento na rede até janeiro de 2015. Para a coleta dos dados, utilizou-se 5 instrumentos: 1-Roteiro para obtenção de dados secundários da internação (HST-RP); 2-Roteiro para obtenção dos dados nos serviços extra- hospitalares (SEH); 3-Roteiro para Entrevista (Serviço extra-hospitalar); 4-Roteiro de dados no segundo retorno nos serviços extra-hospitalares; 5- Teste de Morisky-Green. Variáveis sociodemográficas, clínicas e dos retornos aos serviços foram analisados. Resultados: Dos 875 egressos, 78 (25,5%) foram excluídos por bloqueio de um dos serviços da rede, sendo selecionados apenas 71 que atendiam aos critérios de inclusão do estudo. A maioria era branca, na faixa dos 40 a 49 anos, sexo masculino, solteiros, sem companheiro e nível fundamental incompleto. A maioria dos sujeitos teve internações anteriores, com prevalência dos diagnósticos F20-F29 e F30-F39. O estado mental, prevalente na alta, foi calmo, associado a outros diagnósticos e sem proposta terapêutica para o pós-alta. Quanto ao comparecimento aos retornos, nos serviços da rede extra-hospitalar, constatou-se que a maioria compareceu aos retornos agendados, entretanto, sem a correspondente adesão ao tratamento medicamentoso, segundo o Teste de Morisky-Green. A maioria dos acolhimentos, nestes serviços, foi realizada pela equipe de enfermagem. Observou-se que o atendimento não está centrado na reabilitação psicossocial, como se esperava. Discussão: Dados semelhantes têm sido relatados em outros estudos, sendo inclusive responsáveis por reinternações e reagudização dos quadros psiquiátricos. Constatou-se a valorização do tratamento medicamento em prejuízo das intervenções psicossociais na instituição hospitalar pesquisada. Apesar dos serviços extra-hospitalares terem equipes multiprofissionais, os resultados não mostram uma atenção de melhor qualidade, com enfoque na reinserção social do doente mental e na sua autonomia de vida. Não há elaboração do Projeto Terapêutico Singular e articulação dos serviços de saúde mental com a atenção básica, principalmente com a Estratégia de Saúde da Família. Conclusão: Este estudo mostrou que contrariamente, ao que se infere, o portador de transtorno mental comparece aos serviços de saúde mental para a continuidade do tratamento, porém, apesar disso, constata-se que os mesmos não são reabilitados / Introduction: A high prevalence of mental disorders in the population and losses that manifest in various spheres of life, such as social isolation, suffering, interruptions or low performance levels at work or school, discrimination, and risk of self- or hetero- aggressiveness are alarming. Estimates for 2020 indicate that chronic conditions, among which are mental disorders, will be responsible for 78% of the overall load of diseases in developing countries. This study was conducted due to the complexity of mental disorders and the need to provide better care to affected individuals. Objective: to assess mental patients\' adherence to follow-up treatments after hospital discharge. Method: This descriptive, cross-sectional study was based on secondary data (medical records) and primary data (interviews) to identify adherence of patients to treatment provided in the extra-hospital network. Data were collected from the Santa Tereza Hospital, the Psychosocial Care Center II, Mental Health Unit, and the Mental Health Outpatient Clinic at the Dr. Italo Baruffi PHC Unit in Ribeirão Preto, SP, Brazil from May 2013 to June 2014 and from follow-up in the health service network up to January 2015. Five instruments were used for data collection: 1 - A script to obtain secondary data concerning hospitalization (STH-RP); 2 - Script to obtain data from the extra-hospital services (EHS); 3 - Script for interviews (Extra-hospital service); 4 - Script for data collected in the second visit to extra-hospital services; and 5 - the Morisky- Green test. Sociodemographic and clinical variables and return to services were assessed. Results: Of the 875 patients discharged, 78 (25.5%) were excluded due to a blockage in the health services, so that only 71 patients, who met the inclusion criteria, were selected for the study. Most were Caucasian, aged from 40 to 49 years old, male, single, without a partner/spouse, with incomplete primary school. Most were previously hospitalized and the diagnoses F20-F29 and F30-F39 were the most prevalent. The most common mental state at the time of discharge was calm, associated with other diagnoses with no therapeutic proposal for post-discharge. In regard to attending follow-up consultations in the extra-hospital network, most attended scheduled their appointments, however, did not adhere to the medication regimen according to the Morisky-Green test. The nursing staff was most frequently responsible to receive/welcome these patients into the services. We observed that care is not centered on psychosocial rehabilitation, contrary to expectations. Discussion: Similar results are reported in other studies with consequent rehospitalizations and aggravation of patients\' psychiatric conditions. Dados semelhantes têm sido relatados em outros estudos, sendo inclusive responsáveis por reinternações e reagudização dos quadros psiquiátricos.Medication treatment is valued at the expense of psychosocial interventions in the hospital facility under study. Even though the extra-hospital services are supported by multidisciplinary teams, the results do not show improved quality of care focused on the social inclusion and autonomy of mental patients. There is no cooperation between the Singular Therapeutic Project and mental health services with primary health care, especially with the Family Strategy Health. Conclusion: This study revealed that, contrary to what is expected, individuals with mental disorders attend mental health services to continue their treatment, however, they are not rehabilitated

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