• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 36
  • Tagged with
  • 37
  • 37
  • 37
  • 27
  • 27
  • 20
  • 11
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Prescrevendo e monitorando exercício intervalado pela percepção subjetiva de esforço em diabéticos tipo 2: respostas metabólica e hemodinâmica / Rating of perceived exertion as a tool for prescribing and self-regulating high-intensity interval exercise in type 2 diabetes: metabolic and hemodynamic responses

Viana, Ariane Aparecida [UNESP] 23 June 2017 (has links)
Submitted by ARIANE APARECIDA VIANA null (arianeaviana@gmail.com) on 2017-07-19T00:25:48Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Ariane_Viana_230617.pdf: 2110329 bytes, checksum: 7332c35afca41d87ccb63720103858ad (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-07-19T18:24:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 viana_aa_me_rcla.pdf: 2110329 bytes, checksum: 7332c35afca41d87ccb63720103858ad (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-19T18:24:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 viana_aa_me_rcla.pdf: 2110329 bytes, checksum: 7332c35afca41d87ccb63720103858ad (MD5) Previous issue date: 2017-06-23 / Pesquisas recentes têm mostrado que o treinamento intervalado de alta intensidade (TI) é superior ao treinamento contínuo de moderada intensidade (TC) para a melhora da capacidade cardiorrespiratória, bem como de inúmeras variáveis associadas à fisiopatologia do Diabetes Mellitus (DM). A atual prescrição de TI é baseada na resposta da frequência cardíaca (FC) máxima, consumo máximo de oxigênio e/ou limiares ventilatórios durante um teste progressivo de esforço máximo, o que requer equipamentos de alto custo. A percepção subjetiva de esforço (PSE) é uma medida simples e sem custo, sendo opção atrativa para prescrição e automonitoramento do exercício. Porém, pouco se sabe sobre as respostas agudas do TI prescrito e automonitorado por essa ferramenta em indivíduos diabéticos. O objetivo deste estudo foi investigar a eficiência da escala de PSE como ferramenta de prescrição e automonitoramento do TI em indivíduos com DM tipo 2 (DM2). Foram estudados 11 indivíduos (2 homens) portadores de DM2 (idade = 52,3±3 anos; tempo de diagnóstico = 9,5±1,6 anos). Foi realizado teste ergométrico em esteira e 4 intervenções em ordem aleatória: TI–PSE, 4 min de aquecimento caminhando no nível 9 de PSE e 21 min de TI alternando 1 min de caminhada/corrida no nível 15–17 com 2 min de caminhada no nível 9–11; TI–FC, 4 min de aquecimento caminhando com FC a 50% da FC de reserva e 21 min de TI alternando 1 min de caminhada/corrida com FC a 85% da FC de reserva com 2 min de caminhada com FC a 50% da FC de reserva; TC–PSE, 4 min de aquecimento caminhando no nível 9 da PSE e 21 min de TC caminhando/correndo no nível 11–14 e sessão controle sem exercício (CON), 25 min de repouso sentado. As seguintes variáveis foram avaliadas em repouso (antes), imediatamente após e 45 minutos após cada intervenção: pressão arterial (PA), FC, glicemia capilar, variabilidade da FC, rigidez arterial e função endotelial. PA e FC ambulatorial também foram monitoradas durante 24 horas. Não houve diferença significativa no comportamento da FC, distância percorrida e velocidade do exercício entre as sessões TI-PSE e TI-FC. Houve redução similar da glicemia capilar imediatamente após as sessões TI-PSE (22,5±3,6%) e TI-FC (23,5±4,7%), sendo ambas maiores (p<0,05) que a redução observada imediatamente após a sessão TC-PSE (16,9±5,7%) em comparação com a sessão CON. O comportamento da pressão arterial ambulatorial foi semelhante entre as sessões TI-PSE e TI-FC; no entanto, a PA sistólica 24 horas foi significativamente inferior apenas após a sessão TI-PSE em comparação à sessão CON (p<0,05). Estes resultados sugerem que a PSE pode ser uma ferramenta eficiente para prescrever e automonitorar o TI em indivíduos com DM2. / High-intensity interval training (HIIT) is a time-efficient intervention for preventing and treating type 2 diabetes mellitus (T2DM). Its prescription requires an expensive method (cardiopulmonary exercise testing, CPX) that is not commonly available to general population. Rate of perceived exertion scale (RPE) is a simple and inexpensive tool for prescribing and self-regulating exercise. However, its usefulness for prescribing and self-regulating HIIT in T2DM is unkown. The objective of this study was to analyze the use and efficiency of the 6–20 RPE scale for prescribing and self-regulating HIIT in patients with T2DM. Eleven (two males) T2DM patients (time since diagnosis = 9.5±1.6 yr) aged 52.3±3 yr underwent a symptom-limited CPX on a treadmill to determine their heart rate (HR) response to exercise. Patients were then assigned to perform of HIITRPE (4 min of warm-up and 21 min of jogging/running at 15-17 (1 min) alternating with walking at 9-11 (2 min) on the 6-20 RPE scale), HIIT prescribed and regulated by HR response to CPX (HIITHR, 4 min of warm-up and 21 min of jogging/running at 85% (1 min) alternating with walking at 50% (2 min) of reserve HR), continous moderate exercise (CME) prescribed and self-regulated by RPE (30 min of walking at 11-13 on the 6-20 RPE scale), and control session (CON, sitting in a quiet environment) in a random order (3 to 15 days between intervention). Blood pressure, heart rate, capillary glucose, heart rate variability, endothelial function and carotid-femoral pulse wave velocity (PWV) were assessed before, immediately after and 45 min after each intervention. 24-h ambulatory HR and blood pressure (ABP) after each intervention. Exercise HR, distance and speed were not different between HIITRPE and HIITHR. T2DM patients showed similar reductions in capillary glucose after HIITRPE (22.5±3.6%) and HIITHR (23.5±4.7%), wich were greater (p<0.05) than the observed after CME (16.9±5.7%). T2DM patients also showed similar 24-h ABP reductions after HIITRPE and HIITHR, when compared to CON; but the reduction was statistically significant (p<0.05) only after HIITRPE. No ABP reductions was found after CME. No significant differences on endothelial function and PWV were observed during all interventions. HIIT was superior to CME to acutely reduce capillary glucose and ABP, independently if it was prescribed and regulated by RPE or the HR response to CPX. This result suggest that the 6–20 RPE scale may be an efficient tool for prescribing and self-regulating HIIT in T2DM patients.
12

Efeito da suplementação de carboidrato sobre a percepção subjetiva de esforço, a resposta hormonal, a concentração salivar de imunoglobulina-A e o desempenho de tenistas / Effect of carbohydrate supplementation on rating of perceived exertion, hormonal responses, salivary immunoglobulin-A concentration and performance of tennis players

Rodrigo Vitasovic Gomes 19 March 2010 (has links)
A presente dissertação é constituida de duas partes. A primeira parte teve como objetivo determinar o perfil antropométrico e o consumo alimentar de atletas de Tênis profissionais e amadores. Foram avaliados parâmetros antropométricos (massa corporal, altura, circunferências e dobras cutâneas) e o consumo alimentar pelo diário alimentar de 3 dias. Não foi observada diferença significativa no perfil antropométrico de atletas amadores e profissionais. Com relação ao consumo alimentar, ambos os grupos demonstraram baixa ingestão de carboidrato (CHO) (AM: 6,3±0,5 g/kg/dia e PRO: 6,5±0,7 g/kg/dia) quando comparada às recomendações atuais disponíveis na literatura. Estes dados reforçam a importância do planejamento nutricional para estes atletas. Na segunda parte, foi avaliado o efeito da suplementação de CHO sobre a percepção subjetiva de esforço (PSE), a resposta hormonal, a concentração de IgA salivar e o desempenho durante uma partida de Tênis com duração de 180 minutos. A PSE apresentou aumento no decorrer da partida, porém não foi detectada diferença entre as condições experimentais - placebo (PLA) e CHO (P>0,05). Com relação a PSE da sessão, a ingestão de CHO parece promover tendência de redução (P=0,08, d=0,5) após o término do jogo. O consumo de CHO atenuou a concentração de cortisol salivar (P<0,05). Não houve nenhuma influência da ingestão do CHO sobre a concentração de testosterona e IgA salivar. O desempenho dos tenistas também não foi maximizado pelo consumo de CHO. Estes resultados indicam que o consumo de CHO durante a partida de Tênis atenua o aumento do cortisol salivar e a percepção global de estresse / The present study is composed of two parts. The first part aimed to determine the anthropometric profile and dietary intake of professional and amateur tennis players. It was evaluated the anthropometric parameters (body mass, height, circumferences and skin folds) and the food intake by a 3 day food diary. There was no significant difference in the anthropometric profile of amateur and professional athletes. Regarding food intake both groups had a low carbohydrate (CHO) intake (AM: 6.3 ± 0.5 g / kg / day and PRO: 6.5 ± 0.7 g / kg / day) when compared to current recommendations available in the literature. These data reinforce the importance of nutritional planning for these athletes. In the second part of the present study, it was assessed the effect of CHO supplementation on the perceived exertion (RPE), salivary hormones, salivary IgA and performance during a tennis match lasting 180 minutes. RPE showed an increase during the match, but no difference was detected between the experimental conditions placebo (PLA) and CHO (p>0,05). Regarding session RPE, the CHO intake seemed to promote a trend to reduction (P = 0.08, d = 0.5) after the end of the game. The CHO intake also attenuated the salivary cortisol response to the match (P <0.05). There was no influence of CHO ingestion on testosterone and IgA responses. The players performance has not been maximized by the CHO supplementation. These results indicate that CHO intake during the Tennis match attenuates the increase in salivary cortisol and the overall perception of stress
13

Efeitos da ingestão de cafeína sobre o desempenho de ciclistas mentalmente fadigados durante um teste de ciclismo contrarrelógio de 20km / Effects of caffeine intake on performance of mentally fatigued cyclists during a time-trial 20km

Paulo Estevão Franco Alvarenga 11 October 2018 (has links)
A literatura recente sugere que a fadiga mental piora o desempenho de atletas durante testes contrarrelógio (TT) de ciclismo. Assim o objetivo deste estudo foi verificar se a cafeína poderia reverter ou bloquear os efeitos negativos da fadiga mental em um contrarrelógio de 20km (TT20km). Métodos: Doze ciclistas treinados, com experiência em TT há pelo menos 2 anos, e nível de performance > 3 (34.3 ± 6.2 anos; 179.3 ± 5.1 cm; 77.6 ± 6.8 kg; 13.8 ± 4.5 % de gordura corporal; 58.9 ± 6.2 ml.kg-1.min-1; 367.0 ± 32.5 WPEAK), realizaram cinco visitas ao laboratório: 1) PRELIMINAR: para seleção dos sujeitos e familiarização com os instrumentos; 2) CONTROLE: foram realizadas três contrações voluntárias isométrica máxima (CVM), cujo maior torque encontrado entre elas definirá o valor de 70% para contração voluntária isométrica submáxima (CVIS) nas sessões seguintes. Posteriormente a CVIS, foi realizado o TT20km sem manipulação cognitiva ou suplementação; 3) FADIGA MENTAL (FM): execução do teste de atenção sustentada (RVIP), CVIS e TT20km respectivamente; 4) PLACEBO: ingestão da cápsula de placebo (FM + PLA) em seguida teste de RVIP, CVIS e TT20km; 5) CAFEÍNA: ingestão de cafeína (FM + CAF), consequentemente realizaram o teste de RVIP, CVIS e o TT20km). A atividade cerebral do córtex pré-frontal e córtex motor primário foi analisada por meio de eletroencefalografia (EEG) registrada antes e depois do teste RVIP. Igualmente, EEG do córtex pré-frontal e motor primário foi registrada durante uma contração voluntária isométrica submáxima, realizada antes do TT20km. Para as análises de comparações entre pré e pós tarefa cognitiva de atenção sustentada utilizou-se um teste T-student. Para as comparações múltiplas analisou-se por modelo misto entre a condição e a distância no TT20km, quando necessário o teste de Bonferroni foi utilizado. Resultados: CAF melhorou o desempenho em ciclistas mentalmente fatigados em ~ 1.8 % para FM e ~ 1.7 % para PLA (p = 0.00) e aumentou ~ 4.4 % para FM e ~ 3.6 % do que o placebo de WMEAN em FM + CAF (p = 0,00). A ativação cortical aumentou em ~ 4.8 % nas ondas teta de EEG após teste RVIP em FM e reduziu em FM + CAF ~ 8.8 % e FM + PLA ~ 4.8%. A razão entre PSE e WMEAN foi menor em FM + CAF do que nas outras condições (p = 0.01). Os ciclistas apresentaram maior motivação nos primeiros 2 km em FM + CAF comparado a FM e FM + PLA (p = 0.02) e maior afeto nos últimos 2 km em FM e FM + CAF do que FM + PLA (p = 0.01). Uma menor ativação cortical durante a CVIS e uma maior eficiência neuromuscular foi identificada na condição FM + CAF (p = 0.03). Conclusão: A CAF bloqueou os efeitos negativos da fadiga mental no CPF, melhorou o desempenho, diminuiu a PSE durante TT20km e aumentou a eficiência neuromuscular / Recent literature suggests that mental fatigue worsens the performance of athletes during time trial (TT) cycling tests. Thus, the aim of this study was to verify if caffeine could reverse or block the negative effects of mental fatigue in a TT of 20km (TT20km). Methods: Twelve trained cyclists with experience in TT for at least 2 years, and performance level > 3 (34.3 ± 6.2 years, 179.3 ± 5.1 cm, 77.6 ± 6.8 kg, 13.8 ± 4.5 % body fat 58.9 ± 6.2 ml .kg-1.min-1; 367.0 ± 32.5 WPEAK), carried out five visits at laboratory: 1) PRELIMINARY: for selection of subjects and familiarization with the instruments; 2) CONTROL: three maximal isometric voluntary contractions (CVM) were performed, the highest torque found between them will define the value of 70% for voluntary isometric submaximal contraction (CVIS) in the following sessions. After the CVIS, the TT20km will be performed without cognitive manipulation or supplementation; 3) MENTAL FATIGUE (FM): execution of the sustained attention test (RVIP), CVIS and TT20km respectively; 4) PLACEBO: placebo capsule intake (FM + PLA) then RVIP, CVIS and TT20km test; 5) CAFFEINE: caffeine intake (FM + CAF), consequently performed the RVIP, CVIS and TT20km tests). Brain activity of the prefrontal cortex and primary motor cortex will be analyzed by electroencephalography (EEG) recorded before and after the RVIP test. Likewise, EEG of the prefrontal cortex and primary motor will be recorded during a submaximal isometric voluntary contraction, performed before TT20km. For the analysis of comparisons between pre and post cognitive task of sustained attention was used a T-student test. For the multiple comparisons, the mixed model was analyzed for the condition and the distance in the TT20km, and the best matrix was identified for each case, when necessary the Bonferroni test was used. Results: CAF improved performance in mentally fatigued cyclists at ~ 1.8 % for FM and ~ 1.7 % for PLA (p = 0.00) and increased ~ 4.4% for FM and ~ 3.6% than WMEAN on FM + CAF (p = 0.00). Cortical activation increased by ~ 4.8 % in the theta EEG waves after RVIP test in FM and reduced in FM + CAF ~ 8.8 % and FM + PLA ~ 4.8 %. The ratio of RPE to WMEAN was lower in FM + CAF than in other conditions (p = 0.01). The ciclists started the TT20km more motivated in first 2 km (p = 0.02) and finished with more pleasure in the last 2km in FM and FM + CAF than in FM + PLA (p = 0.01). Lower cortical activation during CVIS and greater neuromuscular efficiency was identified in the FM + CAF condition (p = 0.03). Conclusion: CAF blocked the negative effects of mental fatigue on CPF, improved performance, decreased PSE over TT20km and increased neuromuscular efficiency
14

Efeito da disponibilidade de carboidrato sobre respostas perceptivas e fisiológicas em exercício de alta intensidade / Effect of carbohydrate availability on perceptual and physiological responses during high intensity exercises

Adriano Eduardo Lima da Silva 29 July 2009 (has links)
O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito da disponibilidade de carboidratos (CHO) sobre a taxa de incremento da percepção subjetiva de esforço (PSE), respostas cardio-respiratórias, metabólicas e hormonais em exercícios de domínio muito pesado (MP) e severo (SE). Doze sujeitos foram designados aleatoriamente para um de dois grupos (MP ou SE). Os indivíduos realizaram: 1) um teste progressivo máximo; 2) um teste de carga constante até a exaustão (controle); 3) um protocolo de depleção de CHO com exercício, seguido por 48 horas de dieta com baixo (10%) ou alto (80%) CHO; 4) um teste experimental, igual ao controle, até a exaustão. Após sete dias, os procedimentos 3 e 4 foram realizados novamente, mas invertendo a dieta (ordem contrabalanceada). Para MP, o tempo de exaustão não foi diferente entre as situações, mas a taxa de incremento da PSE geral foi maior para a situação de baixo CHO do que para controle ou alto CHO. O VO2, FC, ventilação (VE), frequência respiratória (FR) e lactato foram menores na situação de baixo CHO. A insulina foi maior para baixo e alto CHO do que para controle. A taxa de aumento da PSE geral foi associada a amplitude de incremento do VO2. Para SE, o tempo de exaustão foi menor com baixo CHO. A taxa de incremento da PSE geral não foi diferente entre as situações, mas a da PSE local (específica do músculo ativo) foi maior para baixo CHO. A FR e a VE foram maiores para baixo CHO, enquanto o volume corrente, a FC e o lactato foram menores. A PSE geral foi associada a PSE local. Esses resultados sugerem que a disponibilidade de CHO afeta diversas variáveis fisiológicas de maneira dependente da intensidade. Por conseqüência, afetam a PSE também de modo dependente da intensidade / The aim of the present study was to examine the effect of carbohydrate (CHO) availability on the rate of increase in rating perceived exertion (RPE), cardio-respiratory, metabolic and hormonal responses during exercise at very heavy (VH) or severe (SE) domains. Twelve subjects were randomly allocated at VH or SE groups. The subjects performed: 1) a maximal incremental test; 2) a constant workload test until exhaustion (control); 3) an exercise protocol to depletion of CHO stores, followed for 48 hours of low (10%) or high (80%) CHO diet; 4) an experimental test, mirrored the control, until the exhaustion. Seven days apart, the procedures 3 and 4 were performed again, but using opposite diet (counterbalanced order). In the VH group, the time to exhaustion was not significantly different among the conditions, but the rate of increase in global RPE was higher to low CHO diet than control or high CHO diet. The VO2, heart rate (HR), ventilation (VE), breathing rate (BR) and lactate were lower in low CHO diet. The insulin was higher in low and high CHO diet than in control. The rate of increase in global RPE was associated with the VO2 amplitude. For SE, the time to exhaustion was lower in low CHO diet. The rate of increase in global RPE was not different among conditions, but the local RPE (pain in the active muscle) was greater in low CHO diet. The BR and VE were greater in low CHO diet, while tidal volume, HR and lactate were lesser. The global RPE was associated with local RPE. These results could suggest that CHO availability can affect several physiological variables for a way what has to be dependent of the exercise intensity. For consequence, its affect RPE also for a way that is dependent of the intensity
15

Respostas subjetivas, metabólicas e hormonais a duas sessões de exercício de força realizadas com intensidades e volumes diferentes / Perceptual, metabolic and endocrine responses to resistance exercise bouts performed with different intensities and volume

Leandro Nascimento Lodo 26 November 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de duas sessões de exercício de força executadas em diferentes intensidades (35% do valor de 1 RM contra 70% do valor de 1 RM) e volumes (10 repetições e cinco repetições) sobre a magnitude da carga interna de treinamento, e a resposta de parâmetros fisiológicos (lactato e cortisol) associados ao nível de estresse imposto ao organismo, nos diferentes gêneros. Trinta participantes (15 homens e 15 mulheres) foram submetidos a duas sessões de treinamento: uma sessão foi composta por quatro séries de cinco repetições submáximas a 70% do valor de 1 RM e a outra sessão foi constituída por quatro séries de 10 repetições submáximas a 35% do valor de 1 RM. Ambas sessões foram realizadas com os mesmos exercícios (supino e agachamento) e os mesmos intervalos entre séries (dois minutos) e entre os exercícios (três minutos). A carga total levantada na sessão (expressa pela tonelagem [TON] = séries x repetições x carga [kg]) foi equalizada para ambas as sessões. A carga interna de treinamento foi calculada pelo método da percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão. A análise do lactato sanguíneo foi realizada pelo método eletroquímico e a concentração de cortisol salivar foi determinada pelo método ELISA. Não foi observada diferença significante na magnitude da carga interna de treinamento entre as sessões (p>0,05). Também não foi verificada diferença no padrão de resposta do lactato sanguíneo e do cortisol salivar entre as sessões (p > 0,05). Além disso, não foi observada diferença no padrão de resposta das variáveis avaliadas (carga interna de treinamento, lactato e cortisol) entre participantes do gênero masculino e feminino, quando submetidos à mesma sessão. Os resultados do presente estudo sugerem que a equalização da carga levantada na sessão, indicador do trabalho externo realizado, é um fator importante para modular as respostas internas. Mesmo quando diferentes delineamentos são implementados pela manipulação das variáveis do treinamento de força, a equalização da carga levantada torna o estímulo externo semelhante, determinando o padrão de resposta similar dos parâmetros investigados. Os resultados do presente estudo também indicam que o gênero não influencia a magnitude da carga interna de treinamento e a respostas dos parâmetros associados ao nível de estresse (lactato e cortisol) / The aim of present study was to evaluate the effect of two sessions of resistance exercise performed at different intensities (35% of 1RM versus 70% of 1 RM) and volumes (10 repetitions and five repetitions) on the magnitude of internal training load and the response of physiological parameters (lactate and cortisol) associated with the level of stress imposed on the organism, in different genders. Thirty participants (15 men and 15 women) were submitted to two training sessions: one session consisted of four sets of five submaximal repetitions at 70% of 1 RM and the other session consisted of four sets of 10 submaximal repetitions at 35% of 1 RM. Both sessions were conducted using the same exercises (bench press and squat) and the same intervals between sets (two minutes) and between exercises (three minutes). The total load lifted in the session (express by Ton [TON] = sets x repetitions x load [kg]) was equated for both sessions. The internal training load was calculated using the session rating of perceived exertion (RPE) method. The blood lactate analysis was performed by electrochemical method and the cortisol concentration was determined by ELISA method. There was no significant difference in the magnitude of internal training load between sessions (p > 0.05). There was no difference in blood lactate and salivary cortisol responses between sessions (p > 0.05). In addition, no difference was observed in all variables (internal training load, lactate and cortisol) between males and females for the same session. The results of this study suggest that the equalization of total load lifted in the session, indicator of external work performed, is an important factor to modulate the internal responses. Even when different designs are implemented by manipulating the resistance training variables, the equalization of total load lifted induce similar external stimulus, determining similar pattern of responses for the parameters investigated. The results of this study also indicated that gender does not influence the magnitude of the internal training load and the response of parameters associated with the level of stress (lactate and cortisol)
16

Sobrecargas retangulares em diferentes domínios de intensidade: respostas cardiorrespiratórias, metabólicas e da percepção subjetiva de esforço em instantes relativos ao tempo de exaustão / Constant workload exercises in different intensity domains: cardiorespiratory, metabolic and perceived exertion responses in different moments relative to the time to exhaustion

Flávio de Oliveira Pires 11 February 2010 (has links)
Introdução: Em particular, não se sabe se o exercício físico termina com falha da homeostase metabólica em intensidades pertencentes ao domínio moderado, pesado e severo. Este estudo examinou as respostas fisiológicas durante exercícios de sobrecargas constantes até a exaustão, executadas em diferentes domínios metabólicos. Métodos: Dez homens saudáveis executaram quarto cargas constantes as quais corresponderam aos domínios de intensidade moderada (LL1), pesada (LL50% e LL2) e severa (LW25%). Parâmetros metabólicos e cardiorrespiratórios e a percepção subjetiva de esforço (PSE) foram medidos em intervalos regulares de tempo. Resultados: O tempo de exaustão em cada carga constante foi: 93,8 (&#177; 18,0), 77,0 (&#177; 22,9), 44,5 (&#177; 16,0) e 22,8 (&#177; 10,6) minutos em LL1, LL50%, LL2 e LW25%, respectivamente. Quando os dados foram analisados em relação ao tempo absoluto de exercício, significantes variações temporais foram encontradas na razão de trocas respiratórias (RER) e nas concentrações plasmáticas de potássio em LL1; no VO2, VCO2, RER, freqüência respiratória (FR), concentrações plasmáticas de norepinefrina e potássio em LL50%; na RER e nas concentrações plasmáticas de norepinefrina, epinefrina e potássio em LL2; em na RER e concentrações plasmáticas de lactato e potássio em LW25%. Quando os dados foram normalizados pelo tempo de exaustão, algumas significantes variações temporais desapareceram. Exceções foram encontradas para RER e potássio em LL1; RER em LL50%; RER, norepinefrina e potássio em LL2; VE, RR, lactato e potássio em LW25%. Entretanto, com exceção da FR, nenhum outro parâmetro metabólico ou cardiorrespiratório aumentou significantemente depois de decorrido 50% do tempo de exercício, em qualquer das intensidades executadas, indicando a presença de um estado de equilíbrio nas variáveis metabólicas e cardiorrespiratórias, em todos os domínios de intensidade analisados. De outro lado, a PSE apresentou aumentou significante depois de decorrido 50% do tempo de exaustão nos domínios pesado (LL50% e LL2) e severo (LW25%.), quando analisada em termos relativos ao tempo de exaustão. A taxa de incremento da PSE em função do tempo de exercício foi significantemente correlacionada ao tempo de exaustão (r = -0,72 à -0,84; P < 0.05) em todas os domínios de intensidade. Conclusão: A exaustão ocorreu sem clara evidência de falha na homeostase, mesmo em exercício de domínio de intensidade severa, uma vez que não houve significante variação temporal nos parâmetros metabólicos ou cardiorrespiratórios depois de decorrido 50% do tempo de exercício. Estes resultados poderiam sugerir um mecanismo de controle centralmente regulado durante o exercício / Introduction: We wished to determine whether exercise at moderate, heavy and severe intensities terminates with evidence of homeostatic failure. This study verified the physiological responses during exercise to exhaustion in different intensity domains. Methods: Ten healthy men performed prolonged exercise at four constant workloads corresponding to moderate (LT1), heavy (TT50% and LT2) and severe (TW25%) intensity domains. Metabolic and cardiorespiratory parameters and the rating of perceived exertion (RPE) were measured at fixed time intervals. Results: The time to exhaustion was 93.8 (&#177;18.0), 77.0 (&#177; 22.9), 44.5 (&#177; 16.0) and 22.8 (&#177; 10.6) minutes at LT1, TT50%, LT2 and TW25%, respectively. When data were analyzed according to absolute exercise duration, significant temporal variations were found in respiratory exchange ratio (RER) and plasma potassium concentrations in LT1; in VO2, VCO2, RER, respiratory rate (RR), plasma noradrenaline and potassium concentrations in TT50%; in RER, noradrenaline, adrenaline and potassium concentrations in LT2; and in RER and blood lactate and potassium concentrations in TW25%. When data were normalized to 100% of exercise duration, some significant temporal variations disappeared. Exceptions were RER and plasma potassium concentrations in LT1; RER in TT50%; RER and plasma noradrenaline and potassium concentrations in LT2; and VE, RR, blood lactate and plasma potassium concentrations in TW25%. Except for RR, no other cardiorespiratory or metabolic parameter increased significantly after the first 50% of any exercise bout had been completed, indicating the presence of a metabolic and cardiorespiratory steady state at all intensity domains. Conversely, RPE rose progressively in all constant workloads when analyzed in both absolute and relative terms. In addition, the slope at which RPE increased was significantly correlated to time to exhaustion (r = -0.72 to -0.84; P < 0.05) at all exercise intensities. Conclusion: Exercise terminated at all intensities without any indication of homeostatic failure. Since there was no significant variation in cardiorespiratory and metabolic parameters after the completion of 50% of any exercise bout these results might suggest a centrally-regulated control mechanism that defends homeostasis
17

Análise da estratégia de corrida e suas relações com variáveis de desempenho de atletas / Relationship of the pacing strategy with performance variables

Pacheco, Marcelo da Silva 12 April 2012 (has links)
O objetivo do estudo foi examinar a influência de variáveis fisiológicas, perceptuais e mecânicas nas diferentes estratégias de corrida e no desempenho de atletas. Doze corredores especialistas em 5.000m realizaram: 1) um teste escalonado máximo para identificação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx), velocidade de corrida associada ao VO2máx (vVO2máx), pico de velocidade em esteira (PVE) e velocidade de corrida associada ao limiar anaeróbio (vLAn); 2) uma prova de corrida de 5.000m avaliada a cada trecho (n = 5) de 1.000m em pista de atletismo para registro da frequência cardíaca (FC), percepção subjetiva de esforço (PSE) e velocidade de corrida. Os sujeitos foram divididos em dois grupos: saída lenta (SL) e saída rápida (SR) de acordo com a estratégia adotada, que por sua vez foi baseada na relação da velocidade de corrida no trecho inicial (Vel20%) com a velocidade média do teste de 5.000m. Os dados foram comparados entre os grupos de estratégia e posteriormente entre os trechos da prova esportiva para cada variável analisada. A velocidade de corrida no trecho inicial (SL = 16,9km.h-1 e SR = 19,1km.h-1) e no trecho final (SL = 19,1km.h-1 e SR = 16,7km.h-1) foi significantemente diferente (p < 0,05), o mesmo não ocorreu com a PSE. Já a FC nos três últimos trechos (SL = 185; 188 e 195 bpm e SR = 191; 193 e 200 bpm) apresentou diferença significante (p < 0,05) entre os grupos avaliados. Adicionalmente, foram encontradas associações entre PVE e Vel20% (rs = 0,57; p < 0,05), vVO2máx e Vel20% (rs = 0,55; p < 0,05), e entre vLAn e Vel20% (rs = 0,54; p < 0,05). Quando os parâmetros de desempenho (FC, PSE e velocidade de corrida) foram comparados dentro de cada grupo, apresentaram diferença significante (p < 0,05) entre todos os trechos analisados do teste. Dessa forma, concluímos haver influência da estratégia adotada no início da prova sobre a regulação da velocidade e sobre o desempenho na corrida de 5.000m, sobretudo, quando relacionada a parâmetros fisiológicos, perceptuais e mecânicos / The objective of this study was to examine the influence of physiological, perceptual and mechanical parameters in different pacing strategies and performance of athletes. Twelve runners performed: 1) a test scaled maximal to identify the maximum oxygen uptake (VO2max), running velocity associated with VO2max (vVO2max), peak treadmill velocity (PTV) and running velocity associated with the anaerobic threshold (vAnT); 2) a time trial evaluated in each 1,000m in the track to record heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE) and running speed. The subjects were divided into two groups: slow start (SS) and fast start (FS) in accordance with the strategy used, which in turn was based on the ratio of the velocity of the initial split (Vel20%) with the speed average of the time trial. Data were compared between groups of the pacing strategy for each variable analyzed. The velocity at the initial split (SS = 16.9 km.h-1 and FS = 19.1 km.h-1) and in the final split (SS = 19.1 km.h-1 and FS = 16.7 km.h-1) was different significantly (p < 0.05), but the same did not occur with the RPE. The HR in the last three splits (SS = 185, 188 and 195 beats.min-1 and FS = 191, 193 and 200 beats.min-1) showed significant difference (p < 0.05) between groups. In addition, associations were found between PTV and Vel20% (rs = 0.57, p < 0.05), vVO2max and Vel20% (rs = 0.55, p < 0.05) and between vAnT and Vel20% (rs = 0.54, p < 0.05). When the performance parameters (HR, RPE and running speed) were compared within each group, there were significant differences (p < 0.05) among all splits analyzed. Thus, we conclude there is influence of the strategy adopted at the start of the time trial and the speed regulation on the performance in the 5,000m running, especially when related to physiological, perceptual and mechanical parameters
18

Aptidão física, ações técnicas e respostas fisiológicas durante a luta de judô / Physical fitness, technical actions and physiological responses during judo match

Julio, Ursula Ferreira 24 September 2015 (has links)
Considerando que a duração do combate de judô pode variar entre poucos segundos até um período superior a 5 min, a caracterização da demanda fisiológica do combate na sua duração regulamentar e fracionada, assim como a relação dessas respostas com o nível de aptidão aeróbia e anaeróbia dos atletas é relevante para o aperfeiçoamento dos métodos de treinamento. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar a aptidão física, ações técnicas e respostas fisiológicas durante a luta de judô com diferentes durações. Para tanto, 12 atletas de judô foram submetidos a 10 sessões de avaliação. Nas duas primeiras sessões foram realizados quatro testes físicos para caracterização da aptidão aeróbia e anaeróbia dos membros superiores e inferiores. Nas demais sessões, os atletas foram submetidos a 15 combates simulados de judô (3 condições x 5 durações - 1, 2, 3, 4 e 5 min) com o mesmo oponente, em ordem aleatória e vendados quanto à duração do combate. Em uma das condições, os atletas simularam um combate real. Na segunda condição, os atletas lutaram usando um analisador de gases para mensurar o consumo de oxigênio, para a estimativa da contribuição dos sistemas de transferência de energia. Nessa condição foram impostas algumas adaptações de movimento. Para verificar se o uso do analisador de gases modificou as respostas obtidas, na terceira condição, os atletas lutaram com as mesmas adaptações, porém não usaram o equipamento. Em cada sessão foram conduzidos dois combates, intercalados por 60 min de recuperação. Foram quantificadas as respostas fisiológicas, perceptivas, de desempenho, de estrutura temporal e ações técnicas em todos combates. A comparação das variáveis dependentes foi realizada com uma análise de modelos mistos para medidas repetidas, seguida do post hoc de Bonferroni. As associações entre a aptidão aeróbia e anaeróbia com as variáveis do combate foram verificadas por meio da correlação de Pearson. Para todas as comparações pareadas significantes foi calculado o tamanho do efeito (d de Cohen). Em todas as análises foi adotado 5% como nível de significância. Os principais resultados demonstraram aumento da contribuição aeróbia com concomitante redução da contribuição dos sistemas anaeróbios com o transcorrer do combate, sendo a contribuição aeróbia superior à contribuição dos sistemas anaeróbios a partir do primeiro min de combate. O sistema anaeróbio lático contribuiu com a menor proporção do custo energético do combate de judô. As taxas de incremento das respostas fisiológicas e perceptivas por min de combate foram reduzidas com o transcorrer do combate, sendo as principais modificações observadas no início do combate, sugerindo que os atletas podem apresentar estratégia para modular seus esforços. Com o transcorrer do combate observou-se manutenção do tempo médio de esforço e ações aplicadas, porém houve aumento do tempo médio dos períodos de pausa. Após a realização do combate observou-se declínio da resistência muscular dinâmica dos membros superiores, manutenção da força isométrica máxima de preensão manual e melhora da potência muscular dos membros inferiores. As variáveis de aptidão aeróbia e anaeróbia relacionaram-se com menor queda do desempenho, maior taxa de golpes de perna e maior tempo médio de combate. Assim, observou-se predominância do sistema aeróbio para suprir a energia necessária para a realização do combate de judô. Além disso, maiores níveis de aptidão aeróbia e anaeróbia estão associados positivamente com o desempenho durante a luta / Considering that judo combat can last from a few seconds to up to more than 5 minutes, characterization of the physiological demands of combat in different time frames, and the relationship of these responses to an athlete\'s level of aerobic and anaerobic fitness is relevant to improving training methods. Thus, the objective of the present study was to describe the physiological demands of judo combat. Twelve judo athletes performed 10 experimental sessions. In the first and second sessions, four physical tests to characterize the aerobic and anaerobic fitness of the upper and lower limbs were performed. In the other sessions, the athletes performed 15 judo combat (involving 3 conditions x 5 durations of time: 1, 2, 3, 4 and 5 minutes) randomly determined, against the same opponent, on different days and blinded for time duration. In one condition, the athletes simulated actual combat. In the second condition, the athletes fought while using a gas analyzer to measure oxygen consumption in order to estimate the contribution of the energy systems. In this condition some motion adjustments were imposed. To verify if the use of the gas analyzer modified the responses obtained, in the third condition the athletes fought with the same adjustments, but did not use the equipment. These combat periods were divided into 8 sessions with two different conditions, separated by an interval of 60 minutes. The physiological, perceptual, performance, time-motion, and technical action responses were quantified in all matches. The comparison of the dependent variables was performed with an analysis of mixed models for repeated measures, followed by a post hoc Bonferroni. The associations between aerobic and anaerobic fitness to combat variables were verified using Pearson\'s correlation. For all significant pairwise comparisons the effect size (d Cohen) was calculated. A 5% level of significance was adopted for all analyses. The main results showed an increase in aerobic contribution with a concomitant reduction of the anaerobic contribution in the course of combat, given that the aerobic contribution was greater than the anaerobic contribution from the first minute of combat. The lactic anaerobic system contributed to the smaller proportion of energy cost in judo combat. The increment in rate of the physiological and perceptual responses per minute of combat decreased throughout the course of the combat, with the highest changes occurring at the beginning of combat, which suggest that judo athletes seem to modulate their effort. In the course of combat, maintenance of the average time of effort and actions occurred, but there was an increase in the average time of pause. After the combat, a decline in the dynamic strength endurance of the upper limbs was observed, while maximal isometric handgrip strength was maintained, and improvement of muscle power in the lower limbs was noted. The aerobic and anaerobic fitness variables were associated with lower fall performance, higher rate of leg attacks and a higher average time of standing combat. Thus, a predominance of the aerobic system in supplying the energy needed for the realization of judo combat was observed. In addition, higher levels of aerobic and anaerobic fitness are positively associated with performance during the combat
19

Análise da estratégia de corrida e suas relações com variáveis de desempenho de atletas / Relationship of the pacing strategy with performance variables

Marcelo da Silva Pacheco 12 April 2012 (has links)
O objetivo do estudo foi examinar a influência de variáveis fisiológicas, perceptuais e mecânicas nas diferentes estratégias de corrida e no desempenho de atletas. Doze corredores especialistas em 5.000m realizaram: 1) um teste escalonado máximo para identificação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx), velocidade de corrida associada ao VO2máx (vVO2máx), pico de velocidade em esteira (PVE) e velocidade de corrida associada ao limiar anaeróbio (vLAn); 2) uma prova de corrida de 5.000m avaliada a cada trecho (n = 5) de 1.000m em pista de atletismo para registro da frequência cardíaca (FC), percepção subjetiva de esforço (PSE) e velocidade de corrida. Os sujeitos foram divididos em dois grupos: saída lenta (SL) e saída rápida (SR) de acordo com a estratégia adotada, que por sua vez foi baseada na relação da velocidade de corrida no trecho inicial (Vel20%) com a velocidade média do teste de 5.000m. Os dados foram comparados entre os grupos de estratégia e posteriormente entre os trechos da prova esportiva para cada variável analisada. A velocidade de corrida no trecho inicial (SL = 16,9km.h-1 e SR = 19,1km.h-1) e no trecho final (SL = 19,1km.h-1 e SR = 16,7km.h-1) foi significantemente diferente (p < 0,05), o mesmo não ocorreu com a PSE. Já a FC nos três últimos trechos (SL = 185; 188 e 195 bpm e SR = 191; 193 e 200 bpm) apresentou diferença significante (p < 0,05) entre os grupos avaliados. Adicionalmente, foram encontradas associações entre PVE e Vel20% (rs = 0,57; p < 0,05), vVO2máx e Vel20% (rs = 0,55; p < 0,05), e entre vLAn e Vel20% (rs = 0,54; p < 0,05). Quando os parâmetros de desempenho (FC, PSE e velocidade de corrida) foram comparados dentro de cada grupo, apresentaram diferença significante (p < 0,05) entre todos os trechos analisados do teste. Dessa forma, concluímos haver influência da estratégia adotada no início da prova sobre a regulação da velocidade e sobre o desempenho na corrida de 5.000m, sobretudo, quando relacionada a parâmetros fisiológicos, perceptuais e mecânicos / The objective of this study was to examine the influence of physiological, perceptual and mechanical parameters in different pacing strategies and performance of athletes. Twelve runners performed: 1) a test scaled maximal to identify the maximum oxygen uptake (VO2max), running velocity associated with VO2max (vVO2max), peak treadmill velocity (PTV) and running velocity associated with the anaerobic threshold (vAnT); 2) a time trial evaluated in each 1,000m in the track to record heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE) and running speed. The subjects were divided into two groups: slow start (SS) and fast start (FS) in accordance with the strategy used, which in turn was based on the ratio of the velocity of the initial split (Vel20%) with the speed average of the time trial. Data were compared between groups of the pacing strategy for each variable analyzed. The velocity at the initial split (SS = 16.9 km.h-1 and FS = 19.1 km.h-1) and in the final split (SS = 19.1 km.h-1 and FS = 16.7 km.h-1) was different significantly (p < 0.05), but the same did not occur with the RPE. The HR in the last three splits (SS = 185, 188 and 195 beats.min-1 and FS = 191, 193 and 200 beats.min-1) showed significant difference (p < 0.05) between groups. In addition, associations were found between PTV and Vel20% (rs = 0.57, p < 0.05), vVO2max and Vel20% (rs = 0.55, p < 0.05) and between vAnT and Vel20% (rs = 0.54, p < 0.05). When the performance parameters (HR, RPE and running speed) were compared within each group, there were significant differences (p < 0.05) among all splits analyzed. Thus, we conclude there is influence of the strategy adopted at the start of the time trial and the speed regulation on the performance in the 5,000m running, especially when related to physiological, perceptual and mechanical parameters
20

Aptidão física, ações técnicas e respostas fisiológicas durante a luta de judô / Physical fitness, technical actions and physiological responses during judo match

Ursula Ferreira Julio 24 September 2015 (has links)
Considerando que a duração do combate de judô pode variar entre poucos segundos até um período superior a 5 min, a caracterização da demanda fisiológica do combate na sua duração regulamentar e fracionada, assim como a relação dessas respostas com o nível de aptidão aeróbia e anaeróbia dos atletas é relevante para o aperfeiçoamento dos métodos de treinamento. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar a aptidão física, ações técnicas e respostas fisiológicas durante a luta de judô com diferentes durações. Para tanto, 12 atletas de judô foram submetidos a 10 sessões de avaliação. Nas duas primeiras sessões foram realizados quatro testes físicos para caracterização da aptidão aeróbia e anaeróbia dos membros superiores e inferiores. Nas demais sessões, os atletas foram submetidos a 15 combates simulados de judô (3 condições x 5 durações - 1, 2, 3, 4 e 5 min) com o mesmo oponente, em ordem aleatória e vendados quanto à duração do combate. Em uma das condições, os atletas simularam um combate real. Na segunda condição, os atletas lutaram usando um analisador de gases para mensurar o consumo de oxigênio, para a estimativa da contribuição dos sistemas de transferência de energia. Nessa condição foram impostas algumas adaptações de movimento. Para verificar se o uso do analisador de gases modificou as respostas obtidas, na terceira condição, os atletas lutaram com as mesmas adaptações, porém não usaram o equipamento. Em cada sessão foram conduzidos dois combates, intercalados por 60 min de recuperação. Foram quantificadas as respostas fisiológicas, perceptivas, de desempenho, de estrutura temporal e ações técnicas em todos combates. A comparação das variáveis dependentes foi realizada com uma análise de modelos mistos para medidas repetidas, seguida do post hoc de Bonferroni. As associações entre a aptidão aeróbia e anaeróbia com as variáveis do combate foram verificadas por meio da correlação de Pearson. Para todas as comparações pareadas significantes foi calculado o tamanho do efeito (d de Cohen). Em todas as análises foi adotado 5% como nível de significância. Os principais resultados demonstraram aumento da contribuição aeróbia com concomitante redução da contribuição dos sistemas anaeróbios com o transcorrer do combate, sendo a contribuição aeróbia superior à contribuição dos sistemas anaeróbios a partir do primeiro min de combate. O sistema anaeróbio lático contribuiu com a menor proporção do custo energético do combate de judô. As taxas de incremento das respostas fisiológicas e perceptivas por min de combate foram reduzidas com o transcorrer do combate, sendo as principais modificações observadas no início do combate, sugerindo que os atletas podem apresentar estratégia para modular seus esforços. Com o transcorrer do combate observou-se manutenção do tempo médio de esforço e ações aplicadas, porém houve aumento do tempo médio dos períodos de pausa. Após a realização do combate observou-se declínio da resistência muscular dinâmica dos membros superiores, manutenção da força isométrica máxima de preensão manual e melhora da potência muscular dos membros inferiores. As variáveis de aptidão aeróbia e anaeróbia relacionaram-se com menor queda do desempenho, maior taxa de golpes de perna e maior tempo médio de combate. Assim, observou-se predominância do sistema aeróbio para suprir a energia necessária para a realização do combate de judô. Além disso, maiores níveis de aptidão aeróbia e anaeróbia estão associados positivamente com o desempenho durante a luta / Considering that judo combat can last from a few seconds to up to more than 5 minutes, characterization of the physiological demands of combat in different time frames, and the relationship of these responses to an athlete\'s level of aerobic and anaerobic fitness is relevant to improving training methods. Thus, the objective of the present study was to describe the physiological demands of judo combat. Twelve judo athletes performed 10 experimental sessions. In the first and second sessions, four physical tests to characterize the aerobic and anaerobic fitness of the upper and lower limbs were performed. In the other sessions, the athletes performed 15 judo combat (involving 3 conditions x 5 durations of time: 1, 2, 3, 4 and 5 minutes) randomly determined, against the same opponent, on different days and blinded for time duration. In one condition, the athletes simulated actual combat. In the second condition, the athletes fought while using a gas analyzer to measure oxygen consumption in order to estimate the contribution of the energy systems. In this condition some motion adjustments were imposed. To verify if the use of the gas analyzer modified the responses obtained, in the third condition the athletes fought with the same adjustments, but did not use the equipment. These combat periods were divided into 8 sessions with two different conditions, separated by an interval of 60 minutes. The physiological, perceptual, performance, time-motion, and technical action responses were quantified in all matches. The comparison of the dependent variables was performed with an analysis of mixed models for repeated measures, followed by a post hoc Bonferroni. The associations between aerobic and anaerobic fitness to combat variables were verified using Pearson\'s correlation. For all significant pairwise comparisons the effect size (d Cohen) was calculated. A 5% level of significance was adopted for all analyses. The main results showed an increase in aerobic contribution with a concomitant reduction of the anaerobic contribution in the course of combat, given that the aerobic contribution was greater than the anaerobic contribution from the first minute of combat. The lactic anaerobic system contributed to the smaller proportion of energy cost in judo combat. The increment in rate of the physiological and perceptual responses per minute of combat decreased throughout the course of the combat, with the highest changes occurring at the beginning of combat, which suggest that judo athletes seem to modulate their effort. In the course of combat, maintenance of the average time of effort and actions occurred, but there was an increase in the average time of pause. After the combat, a decline in the dynamic strength endurance of the upper limbs was observed, while maximal isometric handgrip strength was maintained, and improvement of muscle power in the lower limbs was noted. The aerobic and anaerobic fitness variables were associated with lower fall performance, higher rate of leg attacks and a higher average time of standing combat. Thus, a predominance of the aerobic system in supplying the energy needed for the realization of judo combat was observed. In addition, higher levels of aerobic and anaerobic fitness are positively associated with performance during the combat

Page generated in 0.0897 seconds