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Atividade antiulcerogenica do extrato bruto hidroalcoolico e da cumarina isolada da Mikania laevigata Schultz. Bip.

Bighetti, Aparecida Erica 25 June 1999 (has links)
Orientador: João Ernesto de Carvalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T12:05:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bighetti_AparecidaErica_M.pdf: 1923075 bytes, checksum: b7affa484629b6e03e9986eb07fd9213 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: As plantas do gênero Mikania, distribuem-se pelas regiões tropicais da África, Ásia e América do Sul (Argentina, Paraguai e Uruguai). No Brasil, ocorrem principalmente nas regiões sul e sudeste. São conhecidas popularmente como guaco e desenvolvem-se como trepadeira arbustiva, lenhosa, apresentando caule cilíndrico e ramoso. As folhas do gênero Mikania são muito utilizadas pela medicina popular como antiasmáticas, antireumáticas, cicatrizantes e antiofídicas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a atividade antiulcerogênica do extrato bruto hidroalcoólico a 70% e da cumarina isolada da Mikania laevigata Shultz Bip., e sugerir um possível mecanismo de ação. Para a obtenção do extrato bruto (EB), foram utilizadas as folhas da espécie acima. O EB apresentou atividade antiulcerogênica em modelo de úlcera induzida por indometacina. Os mecanismos de ação antiulcerogênicos envolvem os fatores que promovem a citoproteção, aumentando a resistência da mucosa contra agentes agressores ou ainda, limitando o acesso destes agentes à ela e envolvem fatores que controlam a secreção ácida gástrica. O EB em modelo de úlcera induzida por etanol, por via oral e subcutânea, apresentou atividade antiulcerogênica. Estes resultados sugerem um efeito específico e sistêmico para o EB de Mikania laevigata Shultz Bip. Alguns mecanismos citoprotetores foram avaliados. Entre eles, a participação do óxido nítrico, substância endógena que aumenta a resistência da mucosa por promover a vasodilatação, aumentando o fluxo sanguíneo local. Em modelo de úlcera induzida por etanol em ratos tratados previamente com L-name, inibidor da NO sintase, o EB manteve sua atividade antiulcerogênica, sugerindo que esta atividade não está relacionada com o óxido nítrico. Outra hipótese seria a interferência dos grupos sulfidrila não proteicos da mueosa. Estas substâncias, provavelmente promovem uma diminuição do aumento da permeabilidade vascular ou ainda impedem a ação de radicais livres sobre a mucosa. Para isto, foi utilizado o modelo de úlcera induzida por etanol em ratos tratados previamente com N-etilmaleimida, um composto alquilante dos grupos sulfidríla. O EB de Mikania laevigata Shultz Bip., por via oral, manteve sua atividade, sugerindo que este grupo de substâncias não está envolvido no mecanismo antiulcerogênico apresentado. Um outro grupo de substâncias endógenas importantes no processo de citoproteção são as prostaglandinas, que aumentam a secreção de muco e bicarbonato. Em modelo de úlcera induzido por etanol, com administração prévia de indometacina, um antiinflamatório não esteroidal, que inibe a ciclooxigenase, enzima envolvida na síntese de prostaglandinas, o EB manteve sua atividade antiulcerogênica, sugerindo que essas substâncias parecem não participar da atividade apresentada pelo EB de Mikania laevigata Shultz Bip. A partir de então, buscou-se avaliar a atividade antisecretória do EB, através do modelo de ligadura do piloro. O tratamento intraduodenal com EB alterou de forma significativa o volume e a concentração hidrogeniônica do conteúdo gástrico nos grupos de animais tratados. Este resultado sugeriu uma atividade antisecretória por parte do EB de Mikania laevigata Shultz Bip. Nestas condições, buscou-se avaliar a influência do EB sobre a atividade dos secretagogos envolvidos na secreção ácida gástrica. Em modelo de ligadura do piloro em ratos tratados com histamina, um mediador da secreção ácida gástrica, o EB não reduziu de forma significativa a concentração hidrogeniônica do conteúdo gástrico, sugerindo a não participação desta via no mecanismo antisecretório. Para avaliar a participação da gastrina, em modelo de ligadura do piloro, foi administrado pentagastrina, a parte funcional a molécula da gastrina. Neste modelo o EB também não reduziu de forma significativa a concentração hidrogeniônica do conteúdo gástrico, sugerindo a não participação desta via. Por último foi administrado betanecol, um potente agonista colinérgico e o EB de Mikania laevigata Shultz Bip. reduziu de forma significativa o volume e a concentração hidrogeniônica do conteúdo gástrico. A cumarina isolada a partir do EB de Mikania laevigata Shultz Bip., em modelo de úlcera induzida por indometacina, apresentou atividade antiulcerogênica. Estes resultados sugerem que o EB de Mikania laevigata Shultz Bip. Apresenta atividade antiulcerogênica por mecanismo antisecretório, provavelmente por via anticolinérgica e que a cumarina isolada a partir do EB parece participar desta atividade / Abstract: Plants trom the Mikania genera are distributed throughout tropical regions of Africa, Asia and South America (Argentina, Paraguay and Uruguay).ln Brazil they are mainly found in the south and southeast ~egions. They are popularly known as guaco and develop as woody shrubs with cylindrical and branchy stems. The leaves are used in folk medicine as healing agent, antiespasmodic, antireumatic, antivenim. The objective of this work was to evaluate the antiulcerogenic activity of crude 70% hydroalcoholic extracts and cumarines isolated from Mikanea laevigata Schults Bip., and suggest a possible pharmacological mechanism. The crude extracts were obtained trom the species mentioned above. The crude extract demonstrated antiulcerogenic activ.ity in indometacine induced ulcer model. In ethanol induced model the when administrated orally or subcutaneously presented antiulcerogenic activity. These results suggest that a specific and systematic effect are caused by Mikania laevigata Shultz Bip. Some cytoprotective mechanisms were evaluate. Among them, the participation of nitric oxide, an endogenous substance that promoted vasodilatation , increasing the local blood flow. In ethanol induced ulcer model previously treated with L-name, an NO synthase inhibitor, . the crude ethanol extract maintained the antiulcerogenic activity suggesting that the activity isn't related to the nitric oxide. Another hypothesis is the interference of mucus non protein sulfydril groups. These substances probably promot~ a decrease of the vascular permeability increase or inhibit free radical action on the mucus. To check this out, ethanol induce ulcer model in rats was employed in animais previously treated with N-ethylimide, an alkylating compound of sulfydril groups. Oral administration of the Mikania laevigata, crude extract maintained the activity suggesting that this group isn't involved in the pharmacological activity in questiono. Another important group of endogenous substances in cytoprotection are. The prostaglandin, that increase mucus and bicarbonate secretion. In ethanol induced ulcer model with previous indometacine treatment, an non steroid anti-inflammatory that inhibits the enzyme responsible for prostaglandin nthesis, the crude extract maintained the antiulcerogenic activity. So seems that this group of substances are not involved in the activity caused by Mikania laevigata Shultz Bip. From this point the antisecretory activity of the crude extract was evaluated employing pyloric ligation mode!. Intraduodenal treafment with the crude extract significantly modified the volume and hidrogen concentration of the treated animais. This suggests that Mikania laevigata Shultz Bip., has antisecretory activity. Under these conditions the influence of the crude extracts on secretagoge activity involved in gastric acid secretion was evaluated. On pyloric ligature model in rats treated with histamine, a gastric acid secretion mediator, the crude ethanol extract didn't significantly reduce the gastric contents of hydrogen concentration , suggesting that this pathway hasn'tany participation in the antisecretory mechanism Pentagastrine administration, the functional part of gastrine molecule was used on pyloric ligation model to evaluate gastrine participation. With this model the crude extract also didn't significantl'y reduce the hydrogen concentration of gastric contents, suggesting no gastrin participation. Lastly the influence of bethanechol , a potent colinergic agonist on secretions had its activity significantly reduced by the crude extract the of M laevigata. Both volume and hydrogen concentration produced by bethanechol were reduced. The coumarine isolated from M Lavigata on indometacine induced ulcer model presented antiulcerogenic activity. These results suggest that M laevigata cru de ethanol extract present antiulcerogenic activity by an antisecretory mechanism, probably by an anticolinergic pathway and the isolated coumarine also seems to participate in this activity / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Ciências
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Biologia floral e reprodutiva de Galipea jasminiflora Engler (Rutaceal)

Piedade, Lucia Helena 03 June 1991 (has links)
Orientador : Neusa Taroda Ranga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-13T23:42:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Piedade_LuciaHelena_M.pdf: 10094556 bytes, checksum: 96a41c3402696eb918d7806679c7f30f (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: No presente trabalho são abordados alguns aspectos da biologia reprodutiva de G. jasminiflora Engler, com relação à sua polinização e dispersão. O trabalho de campo foi realizado na Reserva Florestal da Mata de Santa Genebra (Campinas, SP), entre fevereiro de 1989 e dezembro de 1990. Além da descrição morfológica e funcional da flor, foi registrado o comportamento dos principais visitantes diurnos e noturnos, obtidos dados sobre o sistema de reprodução, e observado o desenvolvimento do fruto até sua deiscência. Considerações também foram feitas sobre o modo de dispersão das sementes e seu processo de germinação. A floração de G. jasminiflora inicia-se em meados de fevereiro e estende-se até abril. As flores são tubulosas, zigomorfas, hermafroditas, de cor branca e exalam odor agradável. A antese é crepuscular (em torno das 18:00 horas), e o tempo de vida da flor é de aproximadamente 48 horas. Embora a maturação dos órgãos reprodutivos seja simultânea, nas primeiras 24 horas a flor se apresenta em fase masculina, com anteras expostas e estigma e estilete inclusos no tubo da corola. Nas 24 horas restantes, a flor se apresenta ocupa a posição anteriormente ocupada pelas anteras já caídas.O néctar é produzido em quantidades pequenas, porém sua produção é continua em ambas as fases...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The present study is concerned with some aspects of reproductive biology of Galipea jasminiflora Engler, particularly pollination and dispersal. Field work was carried out in the Santa Genebra Forest Reserve (Campinas, São Paulo State), from february 1989 to december 1990. Morphological and funcional aspects of the flower were studied, together with the behaviour of the most important diurnal and nocturnal visitors. The reproductive systems, the development of fruits and their maturation were also studied, as well as seeds dispersal and germination. The flowering period of G. Jasminiflora starts in february and extends until april. The flowers are tubular, zygomorphic, hermaphrodite, whitish and exhale and agreeable odour. Anthesis is crespucular (about 06:00 p.m.) and the life time of flower is approximately 48 hours. In the first 24 hours the flower exhibits the male phase, with the anthers exposed and the stigma and style included in the corola tube. Durign the remaing 24 hours the flower enters the female phase, the anthers detach down the filaments and style extends and exposes the stigma. The nectar exsudes in small quantities, but its production is continuous during both phases. The flowers of G. Jasminiflora are visited by several diurnal and noctural insects. In the first group, butterflies...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Padrões sazonais e evolução do uso de plantas hospedeiras de larvas por Heliconieus erato phyllis (L.) (Lepidopetera, Nymphalidade) na serra do Japi, São Paulo

Lopes, Frederico Santos 30 August 1991 (has links)
Orientador: João Vasconcellos Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T00:38:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lopes_FredericoSantos_D.pdf: 6681598 bytes, checksum: 189928b60ec9b029b0de62b8d78b3b66 (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: No presente estudo foram avaliados os fatores que influenciama escolha de plantas hospedeiras de larvas pelas fêmeas de Heliconius erato phyllis e a evolução da hierarquia das preferências dessas fêmeas por essas plantas. A área do estudo é uma Área de Proteção Ambiental, constituída por uma floresta estacional semi-decídua situada na Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo e preservada para proteção de um manancial de água potável. Os dados foram coletados de abril de 1988 a abril de 1990, ao longo de duas trilhas próximas à represa de captação de água do Departamento de Águas e Esgotos de Jundiaí. A área foi dividida em duas sub-áreas denominadas Área Principal e Área Comparativa. As espécies de Passiflora encontradas na área foram P. alata, P. amethystina, P. capsularis, E. edulis, P. miersii, P. organensis, P. sidaefoliae, e P. suberosa. As espécies utilizadas na Serra do Japi pelas fêmeas de Heliconius erato phyllis para oviposição foram P. capsularis, P. organensis, P. sidaefolia e P. suberosa. Nas espécies de plantas usadas pelas larvas, foram encontrados dois tipos de meristema apical, que puderam ser distinguidos morfologicamente. Um desses tipos, mais ativo (meristema "rápido"), cresceu mais rapidamente e apresentou maior biomassa de folhas novas. O outro tipo, menos ativo (meristema "lento"), cresceu mais devagar e apresentou menor biomassa de folhas novas. As fêmeas da borboleta, em condições normais, só reconheceram como adequados para a oviposição os ramos com meristema "rápido" ... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: In the present study the factors that influence the larval host plants choice by Heliconius erato phyllis females were evaluated.The evolutionof the ranking of host plant preferences were also investigated.The study site is a seasonal montane semi-caducifolius forest, situated on the Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo state, Brazil. Data were collected along two trails near a dam, from April 1988 to April 1990. The total study area was divided in two sub-areas, denoted as "Area Principal" and' "Area Comparativa" . The species of Passilora found in the site were: P. Alata, P. amethystina, P. capsualris, P. edulis, P. miersii, P. organensis, P. sidaefolia, and P. suberosa. Eggs and larvae of the butterfly were recorded on: P. capsularis, P. organensis, P. sidaefolia, and P. suberosa. Plant species used by the larvae were found to have two types of growth apical meristems, that may be distinguished in a morphological level. One, with fast growth, named as ¿rápido¿, has a greater biomass of young leaves. The other, with slow growth, named as ¿lento¿, presents a smaller biomass of young leaves. Almost all eggs were found on ¿rápido¿ stems. It is suggested that, normally, females recognized this kind of branch as suitable for evaluation for oviposition ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Ecologia / Doutor em Ciências Biológicas
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Efeitos cicatrizantes e antimicrobianos das plantas medicinais especies Porophyllum ruderale (Arnica), Arctium lappa minor (Bardana) e Plantago major (Tanchagem ou Cinco Nervos)

Lima Neto, Domingos Alves de 04 October 1991 (has links)
Orientador: João Leonel Jose / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:11:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LimaNeto_DomingosAlvesde_M.pdf: 2390756 bytes, checksum: 92189faa5dafa4e7d37f80ad667be32d (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: Foram estudadas as características fisico-químicas e teores de macro e micronutrientes das espécies das plantas medicinais Arctium lappa minor, Plantago major e Porophyllum ruderale. Através de aplicação de extratos aquosos das referidas plantas, efetuou-se testes de cicatrização em lesões nos dorsos de ratos Wistar, na dosagem de 1 gota ao dia, por quatorze dias. Usou-se os mesmos animais para controle com aplicação de água destilada em lesões-controle. Efetuou-se o sacrifício dos animais aos 3º, 7º, 11º e 14º dias e retirou-se os recidos tratados com os extratos e os tratados-controle para realizar-se os cortes histológicos, os quais foram histometrados em lentes Zeiss Kpl-W-10X, com 25 hits. Contou-se os fibroblastos, fibras colágenas e vasos sanguíneos para averiguação dos efeitos de cicatrização, confirmando que de fato as plantas em estudos atuam como cicatrizantes. Os dados levantados então, foram analisados estatisticamente, obtendo-se os resultados da eficácia do tratamento com os extratos comparados aos tratados-controle. Com respeito a atividade antimicrobiana, utilizamos os extratos hidroalcoólicos por maceração a frio, e constatamos a eficácia dos mesmos em relação a Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes tipo A e Streptococcus pyogenes tipo B, cedidos pelo Laboratório Prev Lab de Piracicaba. Tais testes foram efetuados de acordo com o método de difusão em discos (Método Kirbi-Bauer) pela técnica da diluição em tubos. Segundo, os dados obtidos nos testes de atividade antimicrobiana, os extratos deram prova de possuirem efeitos antimicrobiano / Abstract: Not informed. / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Odontologia
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A tribo microlicieae (Melastomataceae) no Estado de São Paulo

Martins, Eneida 08 January 1991 (has links)
Orientador: Angela Borges Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:22:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_Eneida_M.pdf: 8054882 bytes, checksum: eec6750a206553ea1106903a9406da04 (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: As espécies da tribo Microlicieae (Melastomataceae) são na maioria arbustivas e podem ser reconhecidas pelo fruto capsular, posição ventral dos apêndices estaminais e flores predominantemente pentâmeras. Entretanto, as características diagnósticas da tribo e os limites genéricos são discutíveis. Este trabalho tem como objetivo contribuir para o conhecimento das espécies desta tribo no estado de São Paulo. O levantamento das espécies de Microliciae no estado de São Paulo foi desenvolvido com base em material de herbários nacionais e estrangeiros, complementado com coletas e observações em campo. Foram levantados para o Estado, 29 espécies, sendo provavelmente três endêmicas, distribuídas em sete gêneros. São apresentados chaves dicotômicas para gêneros e espécies, descrições e comentários da tribo, dos gêneros e das espécies, ilustrações e mapa de distribuição. As espécies de Microlicieae são encontradas, no estado de São Paulo, preferencialmente em campos úmidos ou brejosos no domínio do cerrado e em campos de altitude / Abstract: The species of the tribe Microlicleae (Melastomataceae) are mainly shrubby and may be recognized by their capsular fruits, ventral position of staminal appendices and predominantly pentamerous flowers. However, the diagnostic characteristics of the tribe and itc generic bounderies are doubtful. The present work is aimed at contributing to knowledge of the species of this tribe in the state of São Paulo. The survey of Microlicieae species of São Paulo state was based on specimens from Brazilian and foreign herbaria, besides new collections and observations gathered on field trips. lt is possible to recognize 29 species for the state, three of which endemic, grouped into seven genera. The present work presents dichotomous keys for the genera and species, descriptions and commentaries for the tribe, genera and species, and also illustrations and a distribution map. The species of Microliciae are found in São Paulo state, mainly in humid or swampy areas in the cerrado dominium and in altitudinal grasslands / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Associação entre Paepalanthus bronclioides silv. (Eriocaulaceae), aranhas e termitas

Figueira, Jose Eugenio Cortes 06 December 1989 (has links)
Orientador : João Vasconcellos Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:25:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Figueira_JoseEugenioCortes_M.pdf: 7332018 bytes, checksum: 83667332c99ddf6fb994655bcbd0701f (MD5) Previous issue date: 1989 / Resumo: Paepalanthus bromelioides parece ser uma planta endêmica dos campos rupestres da Serra do cipó, Minas Gerais. Ocorre em manchas de terrenos oligotrófico, de indivíduos as quais podem conter centenas com distribuição espacial agregada. Morfologicamente esta planta apresenta convergência com bromélias, tendo as folhas em forma de canaleta, dispostas em roseta, formando um tanque onde se acumula água. A existência de tricomas e outras estruturas epidérmicas concentradas na base das folhas sugere que tais tricomas possam absorver água. Grande parte das plantas esta associada à pelo menos quatro gêneros de térmicas que constroem seus ninhos envolvendo as raízes e o caule. A planta é utilizada como alimento e abrigo... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Paepalanthus bromelioides is probably endemic to the high altitude rocky-sbstrate vegetation of the Serra do Cipó, Minas Gerais. It has a clumped distribuition, occurring in small patches of oligotropic soils. Each patch can contain some hundreds of individuals. Morphologically this plant shows convergence with the Bromeliaceae, having channelled leaves arranged ina rosette which accumulates water, probably absorbed by trichomes and other epidermal structures at the base of the leaves. A large number of plants are associated with at least four genus of termites, which construct their nests around the roots and stems. They use the plant for shelter and food... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Efeito dos reguladores de crescimento vegetal no alongamento do eixo principal de Dalbergia miscolobium

Cavallari, Wilson Roberto 05 December 1991 (has links)
Orientador : Ana Maria Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cavallari_WilsonRoberto_M.pdf: 8710649 bytes, checksum: 872510c71ba4b217b53811a938740a22 (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: O lento alongamento da parte áreas de Dalbergia característico de plântula de cerrado, em relação ao da raiz é mensurável desde o 10º dia após a embebição. Com o objetivo de se avaliar os efeitos dos reguladores de crescimento neste processo do alongamento do eixo de Dalbergia miscolobium, este trabalho foi desenvolvido numa seqüência de etapas em que se estudou o alongamento das diferentes regiões da plântula intacta e de segmentos de hipocótilo submetidos a deferentes reguladores de crescimento. O AIA inibe o alongamento e o peso seco do eixo das plântulas somente em altas concentrações. Parece que este efeito não está relacionado com a liberação de etileno, pois, este fitormonio afeta, principalmente o alongamento da raiz, inibindo-o O GÁ3 em altas concentrações promove o alongamento da parte aérea, principalmente do hipocótilo e altera a taxa de crescimento parte aérea/reaiz. CCC e AMO - 1618 não são específicos na inibição do alongamento do eixo enquanto que o Tecyclacis promove sua inibição. Aplicações de GÁ3 são capazes de reverter este efeito no alongamento do hipocótilo, tanto ao nível macroscópico como ao nível celular. Apesar de aplicações de íons potássio promovem o alongamento do hipocótilo, este efeito não sinergistico com o causado pelo GA3 o ABA inibe o alongamento do eixo em baixas concentrações, inibindo inclusive o processo de germinação, quando concentrações mais altas são aplicadas as plantas. Assim, parece que estes regulador esta envolvido mais efetivamente no controle da germinação do que no do alongamento do eixo. O alongamento de células de segmentos do hipocótilo de Dalbergia é promovido por ATA. D-triptofano, L-triptofano+GA3 e D-Triptofano+ GA3 . talvez o GA3 atue no controle da biossintese do ATA em segmentos do hipocótilo de Dalbergia por meio da promoção da conversão de L-triptofano para D-triptofano / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Brotação de gemas epifilas em Bryophyllum calycinum Salisb.

Montedioca, Simone 18 February 1992 (has links)
Orientador : Ivany Ferraz Marques Valio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T02:16:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Montedioca_Simone_M.pdf: 1980500 bytes, checksum: 953da93bdd2ad1ff875463d46df9fbb8 (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: As espécies da família Crassulaceae se caracterizam por apresentar folhas com gemas capazes de se desenvolverem formando, por reprodução vegetativa, plântulas idênticas a planta-mãe. Na espécie estudada, Bryophyllum calycinum Salis., a brotação de tais gemas epífilas, ocorre somente quando a folha é destacada da planta-mãe. O objetivo deste trabalho foi a de estudar alguns fatores que controlam a brotação das gemas epífilas. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que o caule exerce uma grande influência inibitória sobre a brotação. Há indícios de que substâncias translocadas ascendentemente pelo caule é que estariam inibindo a brotação das gemas. Tais substâncias poderiam ser reguladores de crescimento. Dos reguladores de crescimento testados, somente GA3 e mais efetivamente 6-BA, inibiram a brotação das gemas epífilas quando aplicados em estacas e discos foliares. Portanto, fatores endógenos à planta estariam controlando a dormência e brotação das gemas epífilas de B. calycinum / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Determinação espectrofotometrica de boro em plantas com azometina-H, usando analise em fluxo continuo monossegmentado

Ferreira, Monica 14 July 2018 (has links)
Orientador : João Carlos de Andrade / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-14T12:49:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_Monica_M.pdf: 3302607 bytes, checksum: d36a906a4754e7e75ea6dce74091a094 (MD5) Previous issue date: 1987 / Mestrado
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Luz e substancias de crescimento na germinação de Cucumis anguria L.

Cardoso, Victor Jose Mendes 12 March 1982 (has links)
Orientador : Gil M. Felippe / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T12:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cardoso_VictorJoseMendes_M.pdf: 8377339 bytes, checksum: 8f14eda5d725dd735767298f0318da89 (MD5) Previous issue date: 1982 / Resumo: Sementes de Cucumis anguria sao fotoblásticas negativas à temperatura de '25 GRAUS'. o fotoblastismo não está relacionado a maior ou menor embebição das sementes em luz branca e escuro, ou a diferenças quanto à taxa de respiração de ambos os tratamentos. A germinação é promovida pela luz vermelha, embora a taxa seja menor do que o controle de escuro constante. A resposta das sementes a diferentes períodos de escuro independe do período de embebição prévia em luz branca. Por outro lado, a luz vermelha é mais efetiva quando aplicada num período entre 6 e 24 horas de embebição prévia em luz branca. O período mínimo de escuro capaz de causar germinação situa-se entre 12 e 24 horas, enquanto que o mínimo de vermelho encontra-se entre 6 e 12 horas. Período 6-BA, GA3 e etrel promovem a germinação em branca, sendo que o etrel foi a substância mais efetiva promoçao. 6-BA foi a substância que menor efeito na germinação. o efeito relativamente lento de 6-BA ou GA3 está relacionado a algum mecanismo de impermeabilidade luz na causou não da casca a essas substâncias, já que elas penetraram nas sementes durante as primeiras 24 horas de embebição. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Seeds of Cuaumis anguria exhibit a positive photoblastic reaction at 25°C. This photoblastism is not related to the greater or smaller imbibition rate of the seeds under white light and dark, or to the different respiration rate in both the treatments. The germination is promoted by red light, although the germination rate was srnaller than the dark control. The seed response to different dark periods is not affected by a preceeding exposure to white light. On the other hand, red light was more effetive when applied after a period between 6 and 24 hours of prior imbibition under white light. The shortest dark period capable of initiating gerrninationis between 12 and 24 hours, while the shortest red period is between 6 and 12 hours. 6-BA, GA3 and ethrel promote germination under white Ethrel was the most effective substance to overcome the light inhibition while 6-BA was the least effective. The slow relative effect of 6-BA or GA3 is related to any restriction imposed by seed coat on not the uptake of these substances. No interactions could be found between subthreshold amounts of red light, GA3' 6-BA and ethrelj when there was promotion, even if small, this was caused by the isolated effect of both ethrel or red light. ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal

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