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Resistência das vias aéreas : técnica do interruptor versus pletismografia : uma nova abordagem

Gritti, Leandro Antonio January 2010 (has links)
Fundamentação: A resistência das vias aéreas (Rva) é a diferença de pressão entre o alvéolo e a boca dividida pela taxa de fluxo. Este parâmetro pode ser obtido pela pletismografia, técnica mais complexa e disponível em poucos centros. O método do interruptor (Rint) é simples, de fácil execução, exigindo pouca colaboração, portátil, baixo custo relativo à pletismografia. Em crianças há valores de referência e correlação com a técnica pletismográfica. Em adultos existem poucos dados de correlação. Objetivo: Avaliar a concordância da Rva pelo método do Rint com o método pletismográfico. Método: As medidas de Rint foram feitas na expiração, em posição sentada, com clipe nasal e suporte das bochechas. O exame pletismográfico foi realizado da maneira habitual. Realizamos medidas de comparação entre os métodos antes e após a administração inalatória de broncodilatador. Resultados: Analisamos um total de 87 pacientes de 18 a 82 anos de idade, sendo 52,5% mulheres. Houve concordância entre os métodos (r=0,8 e ICC=0,8) para pacientes com VEF1% ≥ 60. O Rint também teve boa concordância com a pletismografia no diagnóstico de aumento da resistência das vias aéreas, notadamente para medidas de Rint ≥4 cm/H2O/L/s (RV >8 e índice Kappa 0,73). Conclusão: O presente estudo identificou que a concordância entre o Rint e a pletismografia é boa em indivíduos menos graves (VEF1%≥60). A concordância no diagnóstico de aumento ou normalidade da Rva entre os dois métodos foi forte. O Rint é um método potencialmente útil na prática assistencial em adultos.
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Resistência das vias aéreas : técnica do interruptor versus pletismografia : uma nova abordagem

Gritti, Leandro Antonio January 2010 (has links)
Fundamentação: A resistência das vias aéreas (Rva) é a diferença de pressão entre o alvéolo e a boca dividida pela taxa de fluxo. Este parâmetro pode ser obtido pela pletismografia, técnica mais complexa e disponível em poucos centros. O método do interruptor (Rint) é simples, de fácil execução, exigindo pouca colaboração, portátil, baixo custo relativo à pletismografia. Em crianças há valores de referência e correlação com a técnica pletismográfica. Em adultos existem poucos dados de correlação. Objetivo: Avaliar a concordância da Rva pelo método do Rint com o método pletismográfico. Método: As medidas de Rint foram feitas na expiração, em posição sentada, com clipe nasal e suporte das bochechas. O exame pletismográfico foi realizado da maneira habitual. Realizamos medidas de comparação entre os métodos antes e após a administração inalatória de broncodilatador. Resultados: Analisamos um total de 87 pacientes de 18 a 82 anos de idade, sendo 52,5% mulheres. Houve concordância entre os métodos (r=0,8 e ICC=0,8) para pacientes com VEF1% ≥ 60. O Rint também teve boa concordância com a pletismografia no diagnóstico de aumento da resistência das vias aéreas, notadamente para medidas de Rint ≥4 cm/H2O/L/s (RV >8 e índice Kappa 0,73). Conclusão: O presente estudo identificou que a concordância entre o Rint e a pletismografia é boa em indivíduos menos graves (VEF1%≥60). A concordância no diagnóstico de aumento ou normalidade da Rva entre os dois métodos foi forte. O Rint é um método potencialmente útil na prática assistencial em adultos.
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Resistência das vias aéreas : técnica do interruptor versus pletismografia : uma nova abordagem

Gritti, Leandro Antonio January 2010 (has links)
Fundamentação: A resistência das vias aéreas (Rva) é a diferença de pressão entre o alvéolo e a boca dividida pela taxa de fluxo. Este parâmetro pode ser obtido pela pletismografia, técnica mais complexa e disponível em poucos centros. O método do interruptor (Rint) é simples, de fácil execução, exigindo pouca colaboração, portátil, baixo custo relativo à pletismografia. Em crianças há valores de referência e correlação com a técnica pletismográfica. Em adultos existem poucos dados de correlação. Objetivo: Avaliar a concordância da Rva pelo método do Rint com o método pletismográfico. Método: As medidas de Rint foram feitas na expiração, em posição sentada, com clipe nasal e suporte das bochechas. O exame pletismográfico foi realizado da maneira habitual. Realizamos medidas de comparação entre os métodos antes e após a administração inalatória de broncodilatador. Resultados: Analisamos um total de 87 pacientes de 18 a 82 anos de idade, sendo 52,5% mulheres. Houve concordância entre os métodos (r=0,8 e ICC=0,8) para pacientes com VEF1% ≥ 60. O Rint também teve boa concordância com a pletismografia no diagnóstico de aumento da resistência das vias aéreas, notadamente para medidas de Rint ≥4 cm/H2O/L/s (RV >8 e índice Kappa 0,73). Conclusão: O presente estudo identificou que a concordância entre o Rint e a pletismografia é boa em indivíduos menos graves (VEF1%≥60). A concordância no diagnóstico de aumento ou normalidade da Rva entre os dois métodos foi forte. O Rint é um método potencialmente útil na prática assistencial em adultos.
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Estudo das equações de referência dos parâmetros de função pulmonar em repouso e ao exercício em amostra de idosos hígidos da população brasileira / Studies of reference equations of pulmonary function parameters at rest and exercise in a sample of healthy elderly individuals of the Brazilian population

Nascimento, Juliana Martins Rocha do 19 December 2016 (has links)
Introdução: A diferenciação entre saúde e doença do sistema respiratório torna-se mais difícil devido à tendência de envelhecimento populacional e da necessidade de identificação das alterações próprias da senescência. Os testes de função pulmonar constituem ferramentas clínicas importantes para avaliação respiratória e sua interpretação está baseada em equações de referência derivadas de amostra de indivíduos saudáveis, que podem não expressar adequadamente o comportamento nesta faixa etária específica, dada a reduzida representatividade de indivíduos idosos nos estudos que postularam tais equações. Objetivo: Verificar a acurácia das equações de referência disponíveis para testes de função pulmonar e cardiopulmonar de esforço em relação aos valores obtidos em amostra de indivíduos idosos hígidos e o impacto clínico na interpretação funcional baseada nestas equações. Metodologia: Estudo prospectivo observacional transversal, com voluntários saudáveis, com idade igual ou superior a 65 anos, não tabagistas, urbanos. Em uma única visita, foram coletados dados demográficos, antropométricos e clínicos, seguidos da realização de provas de função pulmonar em repouso (espirometria, medidas de volumes pulmonares e difusão) e do teste cardiopulmonar de exercício máximo (TCPE). Os resultados obtidos foram comparados com os valores esperados de acordo com equações de referência rotineiramente utilizadas para a interpretação (teste-T pareado e avaliação de concordância pelo diagrama de Bland-Altman) e a frequência de casos fora das faixas previstas foi determinada. Novas equações de referência foram geradas por regressão linear múltipla. Resultados: Foram incluídos 95 indivíduos (55 mulheres), com idade (anos) 75 ± 6 (feminino) e 74±6 (masculino). Caracterizou-se diferença significativa entre as médias dos parâmetros de função pulmonar em repouso observados e previstos por pelo menos 2 das 3 equações testadas para CVF, VEF1, CPT, VR e difusão para ambos os sexos. O mesmo ocorreu para os parâmetros funcionais ao exercício (carga e VO2 no pico do esforço) para 3 de 4 equações testadas. Não houve homogeneidade de um autor específico em predizer com melhor acurácia os valores observados na amostra testada para todos os parâmetros funcionais em ambos os sexos. A frequência de classificação de parâmetros fora das faixas de referência foi elevada para todas as equações avaliadas. Novas equações de referência foram apresentadas a partir dos dados obtidos. Conclusões: A utilização das equações de referência existentes apresentou aplicabilidade limitada à amostra de idosos saudáveis estudada, gerando elevados índices de valores sub e superestimados, potencialmente comprometendo a sensibilidade e especificidade dos testes. Foram derivadas equações idade-específicas para uma amostra de idosos suadáveis brasileiros, visando contemplar as mudanças fisiológicas nesta faixa etária / Introduction: Differentiating between health and disease of the respiratory system becomes more challenging due to the tendency of population aging and the need to identify themselves senescence changes. Pulmonary function tests are important tools for respiratory evaluation. Its interpretation is based on reference equations derived from healthy people studies that possibly not accordingly express the behavior at this particular age group, due to the low representativity of elderly individuals in the studies that postulated such equations. Objective: To verify the accuracy of reference equations available for pulmonary function and cardiopulmonary exercise tests in comparison to values obtained in a sample of healthy elderly subjects and assess the clinical impact on functional interpretation based on these equations. Methodology: Cross-sectional observational prospective study in healthy volunteers, aged over 65 years, non-smokers, urban living. Demographic, anthropometric and clinical data, were collected and pulmonary function tests at rest (spirometry, lung volumes measures and diffusing capacity pulmonary), and the maximal cardiopulmonary exercise test (CPET) were performed. Results were compared to the expected values according to reference equations routinely used for interpretation (paired t-test and evaluation agreement by Bland-Altman plot) and the frequency of cases outside the reference ranges were determined. New reference equations elderly-specific were generated using multiple linear regression. Results: 95 subjects (55 women), age (years) 75 ± 6 (female) and 74 ± 6 (male) were included. Significant difference between the mean lung function parameters observed versus predicted by at least 2 of 3 tested equations for FVC, FEV1, TLC, RV for both sexes were identified. The same occured for exercise measurements (load and VO2 at peak exercise) for 3 of 4 tested equations. There was no homogeneity of a particular author to predict more accurately values observed in the sample tested for all functional parameters in both sexes. There was high rates of out of reference range classification for all evaluated equations. New elderly-specific reference equations were presented from the data obtained. Conclusions: The use of existing reference equations had limited applicability to the sample of healthy elderly studied, generating high rates of under and overestimated values, potentially compromising the sensitivity and specificity of the tests. Age-specific equations were derived from a sample of Brazilian healthy elderly, aiming to represent the physiological changes in this age group
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Estudo das equações de referência dos parâmetros de função pulmonar em repouso e ao exercício em amostra de idosos hígidos da população brasileira / Studies of reference equations of pulmonary function parameters at rest and exercise in a sample of healthy elderly individuals of the Brazilian population

Juliana Martins Rocha do Nascimento 19 December 2016 (has links)
Introdução: A diferenciação entre saúde e doença do sistema respiratório torna-se mais difícil devido à tendência de envelhecimento populacional e da necessidade de identificação das alterações próprias da senescência. Os testes de função pulmonar constituem ferramentas clínicas importantes para avaliação respiratória e sua interpretação está baseada em equações de referência derivadas de amostra de indivíduos saudáveis, que podem não expressar adequadamente o comportamento nesta faixa etária específica, dada a reduzida representatividade de indivíduos idosos nos estudos que postularam tais equações. Objetivo: Verificar a acurácia das equações de referência disponíveis para testes de função pulmonar e cardiopulmonar de esforço em relação aos valores obtidos em amostra de indivíduos idosos hígidos e o impacto clínico na interpretação funcional baseada nestas equações. Metodologia: Estudo prospectivo observacional transversal, com voluntários saudáveis, com idade igual ou superior a 65 anos, não tabagistas, urbanos. Em uma única visita, foram coletados dados demográficos, antropométricos e clínicos, seguidos da realização de provas de função pulmonar em repouso (espirometria, medidas de volumes pulmonares e difusão) e do teste cardiopulmonar de exercício máximo (TCPE). Os resultados obtidos foram comparados com os valores esperados de acordo com equações de referência rotineiramente utilizadas para a interpretação (teste-T pareado e avaliação de concordância pelo diagrama de Bland-Altman) e a frequência de casos fora das faixas previstas foi determinada. Novas equações de referência foram geradas por regressão linear múltipla. Resultados: Foram incluídos 95 indivíduos (55 mulheres), com idade (anos) 75 ± 6 (feminino) e 74±6 (masculino). Caracterizou-se diferença significativa entre as médias dos parâmetros de função pulmonar em repouso observados e previstos por pelo menos 2 das 3 equações testadas para CVF, VEF1, CPT, VR e difusão para ambos os sexos. O mesmo ocorreu para os parâmetros funcionais ao exercício (carga e VO2 no pico do esforço) para 3 de 4 equações testadas. Não houve homogeneidade de um autor específico em predizer com melhor acurácia os valores observados na amostra testada para todos os parâmetros funcionais em ambos os sexos. A frequência de classificação de parâmetros fora das faixas de referência foi elevada para todas as equações avaliadas. Novas equações de referência foram apresentadas a partir dos dados obtidos. Conclusões: A utilização das equações de referência existentes apresentou aplicabilidade limitada à amostra de idosos saudáveis estudada, gerando elevados índices de valores sub e superestimados, potencialmente comprometendo a sensibilidade e especificidade dos testes. Foram derivadas equações idade-específicas para uma amostra de idosos suadáveis brasileiros, visando contemplar as mudanças fisiológicas nesta faixa etária / Introduction: Differentiating between health and disease of the respiratory system becomes more challenging due to the tendency of population aging and the need to identify themselves senescence changes. Pulmonary function tests are important tools for respiratory evaluation. Its interpretation is based on reference equations derived from healthy people studies that possibly not accordingly express the behavior at this particular age group, due to the low representativity of elderly individuals in the studies that postulated such equations. Objective: To verify the accuracy of reference equations available for pulmonary function and cardiopulmonary exercise tests in comparison to values obtained in a sample of healthy elderly subjects and assess the clinical impact on functional interpretation based on these equations. Methodology: Cross-sectional observational prospective study in healthy volunteers, aged over 65 years, non-smokers, urban living. Demographic, anthropometric and clinical data, were collected and pulmonary function tests at rest (spirometry, lung volumes measures and diffusing capacity pulmonary), and the maximal cardiopulmonary exercise test (CPET) were performed. Results were compared to the expected values according to reference equations routinely used for interpretation (paired t-test and evaluation agreement by Bland-Altman plot) and the frequency of cases outside the reference ranges were determined. New reference equations elderly-specific were generated using multiple linear regression. Results: 95 subjects (55 women), age (years) 75 ± 6 (female) and 74 ± 6 (male) were included. Significant difference between the mean lung function parameters observed versus predicted by at least 2 of 3 tested equations for FVC, FEV1, TLC, RV for both sexes were identified. The same occured for exercise measurements (load and VO2 at peak exercise) for 3 of 4 tested equations. There was no homogeneity of a particular author to predict more accurately values observed in the sample tested for all functional parameters in both sexes. There was high rates of out of reference range classification for all evaluated equations. New elderly-specific reference equations were presented from the data obtained. Conclusions: The use of existing reference equations had limited applicability to the sample of healthy elderly studied, generating high rates of under and overestimated values, potentially compromising the sensitivity and specificity of the tests. Age-specific equations were derived from a sample of Brazilian healthy elderly, aiming to represent the physiological changes in this age group
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Espirometria  em pacientes portadores de artrite reumatoide e sua associação com aspectos epidemiológicos, clínicos, radiológicos e tratamento / Spirometry among rheumatoid arthritis patients and its association with epidemiological, clinical, radiographic and treatment aspects

Kawassaki, Alexandre de Melo 03 April 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória autoimune comum, de predomínio feminino e presente em 1% da população brasileira. O acometimento do sistema respiratório é frequente e ocorre em aproximadamente 50% desta população, principalmente as doenças de vias aéreas e as doenças pulmonares intersticiais. Pacientes tabagistas têm maior chance de desenvolver AR em relação aos não tabagistas, mas o papel do tabaco na doença pulmonar da AR ainda está indefinido. Este trabalho foi dividido em 2 partes. Na primeira avaliamos as características epidemiológicas, clínicas, radiográficas e espirométricas dos pacientes com AR, e comparamos o grupo de pacientes com alterações em qualquer dos exames realizados com grupo onde os exames foram normais. Na segunda parte, fizemos uma avaliação mais aprofundada do sistema respiratório dos pacientes com alteração à espirometria e os comparamos de acordo com a exposição ao tabagismo: elevada (carga tabágica > 10 anos.maço) contra baixa ou ausente. MÉTODOS: Pacientes acompanhados no ambulatório de Artrite Reumatoide do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foram submetidos a um estudo de corte transversal com avaliação clínica, oximetria de pulso em repouso, radiografia de tórax e espirometria. Aqueles que apresentavam espirometria alterada foram submetidos a tomografia de alta resolução do tórax (TCAR) e função pulmonar com espirometria, pletismografia, difusão de monóxido de carbono (DLCO) e teste de washout de nitrogênio por respiração única. RESULTADOS: Um total de 246 pacientes foram analisados. História de tabagismo prévio ou atual foi visto em metade da amostra. Houve baixa prevalência de nódulos reumatoides e Síndrome de Sjögren. Alterações à espirometria foram vistas em 30% dos pacientes, radiografia de tórax em 45% e oximetria de pulso em 13%. Exames normais estavam simultaneamente presentes em apenas 41% dos casos. Houve fraca correlação negativa entre carga tabágica e diferentes parâmetros da espirometria. No grupo de pacientes com elevada exposição ao tabaco, observamos uma maior frequência de enfisema à TCAR de tórax e menor DLCO, enquanto que no grupo com exposição baixa ou ausente houve maior prevalência de bronquiolite. CONCLUSÕES: Alteração combinada em radiografia de tórax, espirometria e oximetria de pulso foi mais frequentemente observada em pacientes com mais idade, história de tabagismo e uso prévio de metotrexate e biológicos. Apesar de frequentes, a maioria das alterações à radiografia de tórax e espirometria foram leves. A exposição ao tabagismo consegue explicar apenas uma pequena parte das alterações espirométricas da doença pulmonar da AR. A maioria dos pacientes com alteração à espirometria apresentou TCAR de tórax e função pulmonar sugestivas de doença pulmonar obstrutiva, principalmente bronquiolite. A presença de enfisema à TCAR é um marcador altamente específico de exposição ao tabaco / INTRODUCTION: Rheumatoid Arthritis (RA) is a frequent connective tissue disorder, occurring mainly in women, with a 1% prevalence in Brazil. Pulmonary disease, which is present in up to 50% of patients, manifests most commonly as interstitial lung disease (ILD) and airways disease. A high frequency of smoking is observed among RA patients, but its role on pulmonary involvement is unknown. This work was divided in 2 parts. At the first part, we analyzed epidemiological, clinical, radiographic and spirometric RA patients´ characteristics, and compared the group of patients with any abnormality on complementary medical tests against the group with normal tests. At the second part, patients with abnormal spirometry were submitted to a more complex respiratory evaluation, and we compared RA patients with high tobacco exposure ( > 10 pack-years) versus absent or low tobacco exposure. METHODS: RA patients undergoing regular follow-ups at the rheumatoid arthritis clinic of the Rheumatology Division, University of Sao Paulo Medical School, Brazil, were submitted to a cross-sectional clinical pulmonary evaluation, rest pulse oximetry, chest radiograph and spirometry. Those with abnormal spirometry were submitted to chest high-resolution computed tomography (HRCT) and pulmonary function tests with spirometry, plethysmography, carbon monoxide diffusion capacity (DLCO) and single breath nitrogen washout. RESULTS: A total of 246 RA patients underwent complete assessments. Half of the population reported tobacco exposure. Rheumatoid nodules and Sjögren Syndrome were uncommon. Spirometry was abnormal in 30% of the patients; CXR was abnormal in 45%, and pulse oximetry was abnormal in 13%. Normal CXR, spirometry and oximetry were observed simultaneously in only 41% of the RA patients. A weak negative correlation was found between tobacco exposure and spirometric parameters. Thorax HRCT emphysema and lower DLCO were more frequent in patients with high tobacco exposure, while patients with absent or low tobacco exposure had a higher frequency of bronchiolitis. CONCLUSIONS: A significant difference was observed in age, smoking status, and ever methotrexate or biologic treatments when comparing patients with normal and abnormal complementary medical tests. Even though radiographic and spirometric abnormalities were frequent, most of them were mild. Tobacco exposure was slightly responsible for RA patients´ spirometric abnormalities. HRCT and pulmonary function tests compatible with obstructive lung disease, mainly bronchiolitis, were the most frequent patterns among RA patients with abnormal spirometry. HRCT emphysema was a highly specific marker of tobacco exposure
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Espirometria  em pacientes portadores de artrite reumatoide e sua associação com aspectos epidemiológicos, clínicos, radiológicos e tratamento / Spirometry among rheumatoid arthritis patients and its association with epidemiological, clinical, radiographic and treatment aspects

Alexandre de Melo Kawassaki 03 April 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória autoimune comum, de predomínio feminino e presente em 1% da população brasileira. O acometimento do sistema respiratório é frequente e ocorre em aproximadamente 50% desta população, principalmente as doenças de vias aéreas e as doenças pulmonares intersticiais. Pacientes tabagistas têm maior chance de desenvolver AR em relação aos não tabagistas, mas o papel do tabaco na doença pulmonar da AR ainda está indefinido. Este trabalho foi dividido em 2 partes. Na primeira avaliamos as características epidemiológicas, clínicas, radiográficas e espirométricas dos pacientes com AR, e comparamos o grupo de pacientes com alterações em qualquer dos exames realizados com grupo onde os exames foram normais. Na segunda parte, fizemos uma avaliação mais aprofundada do sistema respiratório dos pacientes com alteração à espirometria e os comparamos de acordo com a exposição ao tabagismo: elevada (carga tabágica > 10 anos.maço) contra baixa ou ausente. MÉTODOS: Pacientes acompanhados no ambulatório de Artrite Reumatoide do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foram submetidos a um estudo de corte transversal com avaliação clínica, oximetria de pulso em repouso, radiografia de tórax e espirometria. Aqueles que apresentavam espirometria alterada foram submetidos a tomografia de alta resolução do tórax (TCAR) e função pulmonar com espirometria, pletismografia, difusão de monóxido de carbono (DLCO) e teste de washout de nitrogênio por respiração única. RESULTADOS: Um total de 246 pacientes foram analisados. História de tabagismo prévio ou atual foi visto em metade da amostra. Houve baixa prevalência de nódulos reumatoides e Síndrome de Sjögren. Alterações à espirometria foram vistas em 30% dos pacientes, radiografia de tórax em 45% e oximetria de pulso em 13%. Exames normais estavam simultaneamente presentes em apenas 41% dos casos. Houve fraca correlação negativa entre carga tabágica e diferentes parâmetros da espirometria. No grupo de pacientes com elevada exposição ao tabaco, observamos uma maior frequência de enfisema à TCAR de tórax e menor DLCO, enquanto que no grupo com exposição baixa ou ausente houve maior prevalência de bronquiolite. CONCLUSÕES: Alteração combinada em radiografia de tórax, espirometria e oximetria de pulso foi mais frequentemente observada em pacientes com mais idade, história de tabagismo e uso prévio de metotrexate e biológicos. Apesar de frequentes, a maioria das alterações à radiografia de tórax e espirometria foram leves. A exposição ao tabagismo consegue explicar apenas uma pequena parte das alterações espirométricas da doença pulmonar da AR. A maioria dos pacientes com alteração à espirometria apresentou TCAR de tórax e função pulmonar sugestivas de doença pulmonar obstrutiva, principalmente bronquiolite. A presença de enfisema à TCAR é um marcador altamente específico de exposição ao tabaco / INTRODUCTION: Rheumatoid Arthritis (RA) is a frequent connective tissue disorder, occurring mainly in women, with a 1% prevalence in Brazil. Pulmonary disease, which is present in up to 50% of patients, manifests most commonly as interstitial lung disease (ILD) and airways disease. A high frequency of smoking is observed among RA patients, but its role on pulmonary involvement is unknown. This work was divided in 2 parts. At the first part, we analyzed epidemiological, clinical, radiographic and spirometric RA patients´ characteristics, and compared the group of patients with any abnormality on complementary medical tests against the group with normal tests. At the second part, patients with abnormal spirometry were submitted to a more complex respiratory evaluation, and we compared RA patients with high tobacco exposure ( > 10 pack-years) versus absent or low tobacco exposure. METHODS: RA patients undergoing regular follow-ups at the rheumatoid arthritis clinic of the Rheumatology Division, University of Sao Paulo Medical School, Brazil, were submitted to a cross-sectional clinical pulmonary evaluation, rest pulse oximetry, chest radiograph and spirometry. Those with abnormal spirometry were submitted to chest high-resolution computed tomography (HRCT) and pulmonary function tests with spirometry, plethysmography, carbon monoxide diffusion capacity (DLCO) and single breath nitrogen washout. RESULTS: A total of 246 RA patients underwent complete assessments. Half of the population reported tobacco exposure. Rheumatoid nodules and Sjögren Syndrome were uncommon. Spirometry was abnormal in 30% of the patients; CXR was abnormal in 45%, and pulse oximetry was abnormal in 13%. Normal CXR, spirometry and oximetry were observed simultaneously in only 41% of the RA patients. A weak negative correlation was found between tobacco exposure and spirometric parameters. Thorax HRCT emphysema and lower DLCO were more frequent in patients with high tobacco exposure, while patients with absent or low tobacco exposure had a higher frequency of bronchiolitis. CONCLUSIONS: A significant difference was observed in age, smoking status, and ever methotrexate or biologic treatments when comparing patients with normal and abnormal complementary medical tests. Even though radiographic and spirometric abnormalities were frequent, most of them were mild. Tobacco exposure was slightly responsible for RA patients´ spirometric abnormalities. HRCT and pulmonary function tests compatible with obstructive lung disease, mainly bronchiolitis, were the most frequent patterns among RA patients with abnormal spirometry. HRCT emphysema was a highly specific marker of tobacco exposure

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