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Os sinuosos caminhos do desenvolvimento: pobreza e desigualdade social no município de Ipojuca/PE em tempos de crescimento econômico

SANTOS, Thiago Antônio Pereira dos 30 August 2013 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-02-15T17:27:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertacao II (1).pdf: 1021582 bytes, checksum: 3eb50b982c59d382f83aa26dfd991b65 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-15T17:27:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertacao II (1).pdf: 1021582 bytes, checksum: 3eb50b982c59d382f83aa26dfd991b65 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / CAPES / As contribuições presentes em nossa proposta de dissertação objetivam entender as alterações relacionadas à pobreza e à reprodução da desigualdade social postas em trânsito a partir da conjuntura de crescimento económico dessa primeira década do século em curso, assim como problematizar os consensos quanto ao projeto hegemónico de desenvolvimento que tem na combinação da universalização de programas de transferência de renda, valorização real do salário mínimo e criação de milhões de postos de trabalho, sua base objetiva. O caminho analítico seguido a partir de relatórios e documentos da Secretaria de Planejamento do estado de Pernambuco (SEPLAN), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), tem como propósito particularizar as tendências que despontam na realidade brasileira no território específico de Ipojuca/PE, que de modo intenso vivência transformações na composição de seu Produto Interno Bruto (PIB), resultando, segundo a SEPLAN, em ser na atualidade o município do estado proporcionalmente mais industrializado, comparticipação de 31,14% da indústria na composição da produção de sua riqueza, enquanto a nível estadual a média para o ano de 2010 foi de 22,14%. Com ritmo de crescimento do PIB superior a 280% no agregado da última década (2000/2010), o município apresentou para o ano de 2010 renda per capita próxima a onze vezes a média do estado de Pernambuco para o mesmo ano. A atração dos investimentos localizados no complexo industrial e portuário de SUAPE tem sido a principal fonte das taxas chinesas de crescimento verificadas no município na contemporaneidade. A despeito dessa realidade, os contrastes se avolumam no território tendo como meio de expressão o sucateamento das políticas públicas, cenário que diretamente impacta no índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município como o terceiro pior entre as quatorze cidades que compõem a Região Metropolitana do Recife (RMR). A agudização das expressões da “questão social” tem representado a alteração do cotidiano, este aqui entendido como o espaço no qual se gestam os modos de vida e, vem apresentando a constituição de tendências que estão a alterar as formas de existência da população nativa. Dentre estas contemporâneas tendências podemos destacar os fluxos migratórios dentro do próprio território do município, acarretando no aumento de sua população rural ante a intensificação da especulação do espaço urbano, assim como o possível alargamento dos mecanismos de pauperização relativa, que se traduzem em uma proporcionalmente menor participação dos rendimentos do trabalho no conjunto das riquezas produzidas nas fronteiras do território, tendo como face contrária da mesma moeda uma elevação dos índices de exploração do trabalho e apropriação privada de seus resultados pelas frações burguesas que migraram seus investimentos para o município que estamos a analisar. / The contributions present in our dissertation proposal aimed to understand the changes related to poverty and social reproduction of inequality put in transit from the conjuncture of economic growth this century's first decade in progress, as well as questioning the consensus regarding the hegemonic project development that has the combination of universal programs to transfer income, real appreciation of the minimum wage and creating millions of jobs, their objective basis . The path followed from analytical reports and documents of the Planning Secretariat of the State of Pernambuco (SEPLAN), the Brazilian Institute ofGeography and Statistics (IBGE) , aims to individualize the trends that are emerging in the Brazilian territory specific Ipojuca/PE, which so intense experiences changes in the composition of its Gross Domestic Product (GDP) , resulting , according to SEPLAN , being at present the county 's most industrialized State in proportion with 31.14 % share of the industry composition of production their wealth , while the statewide average for the year 2010 was 22.14 %. Pace with GDP growth exceeding 280% in the aggregate of the last decade (2000/2010), the city presented for the year 2010 per capita income close to eleven times the average of the State of Pernambuco for the same year. The attraction of investments located in the industrial complex and port of SUAPE has been the main source of Chinese rates of growth recorded in the city nowadays. Despite this fact, the contrasts are being raised in the territory as a means of expression with the scrapping of public policy scenario that directly impacts the Human Development Index (HDI) of the municipality as the third worst among the fourteen cities that make up the metropolitan area of Recife (RMR). The worsening of the terms of the "social question" has represented the change in routine, this here understood as the space in which social movements gestate ways of life, and has shown the formation of trends that are changing the forms of existence of the native population. Among these we can highlight trends contemporary migration flows inside the territory of the municipality , resulting in the increase of the rural population in the face of intensifying speculation of urban space , as well as the possible extension of the mechanisms of relative impoverishment, which translate into a proportionally smaller share of labor income in all the wealth produced in the borders of the territory , with the opposite side of the same coin a rise in rates of exploitation of labor and the private appropriation of its results by bourgeois fractions that migrated their investment for the city we are looking.
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Pobreza Multidimensional nos Estados Brasileiros de 2003 a 2015: mensuração e determinantes

FERREIRA, T. R. S. 03 May 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:38:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10210_Dissertação Taís Ferreira VERSÃO FINAL.pdf: 2281098 bytes, checksum: 3dddcad0c0bcc3dd04f71a793f3a8904 (MD5) Previous issue date: 2018-05-03 / A proposta desta pesquisa é verificar o impacto de variáveis econômicas e sociais sobre a pobreza, mensurada a partir do Índice Multidimensional de Pobreza (IMP) dos estados brasileiros, calculado para o período de 2003 a 2015. Esse índice foi desenvolvido a partir do emprego do método Alkire-Foster e fez uso dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Para atingir o objetivo do estudo, foi aplicada a metodologia econométrica de dados em painel efeitos fixos, na qual o IMP foi a variável dependente e, assim, foi possível testar a relação da mesma com a taxa de participação na economia, a taxa de crescimento, a renda domiciliar per capita, as transferências diretas do governo per capita, as despesas públicas sociais municipais per capita e as despesas públicas sociais estaduais per capita. Os resultados obtidos indicam que políticas voltadas à distribuição de renda direta, como o Programa Bolsa Família, são mais efetivas para a redução da pobreza multidimensional em comparação com as despesas públicas municipais e estaduais. Por outro lado, mesmo com menor impacto, as despesas públicas municipais e estaduais também reduzem a pobreza. Os estados das regiões Norte e Nordeste apresentaram os maiores IMPs e o indicador não possuir nenhum tipo de contribuição junto à previdência foi aquele no qual os indivíduos apresentaram maior carência dentro do período analisado.
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Dor sofrimento, dor encantamento: retratos de vidas - ser viúva em camadas médias pernambucanas

Maria Lago Falcão, Tânia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4674_1.pdf: 997596 bytes, checksum: 31c08a85779a3ae56550558af096e004 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Estudar a viuvez remete a um dos temas tabus na sociedade ocidental contemporânea: a morte. A privatização crescente do fenômeno da morte e a progressiva desritualização que vem ocorrendo no Ocidente, nos últimos séculos, favorecem um processo de exclusão dos enlutados para os bastidores da vida, traduzindo a denegação e o escamoteamento dessa outra dimensão da existência. A viuvez inaugura uma categoria social que se instala de maneira não planejada, trazendo transtorno e dor, em geral e especialmente, para a família enlutada. Pelo seu caráter do inusitado , pode desorganizar a vida dessas pessoas, exigindo adaptações à nova realidade. Nesta dissertação, analisam-se os suportes (pessoal, social, emocional) eventualmente utilizados na reorganização do cotidiano, e as mudanças que se estabeleceram nas vidas de algumas mulheres viúvas de camadas médias, residentes em duas cidades paradigmáticas da urbanidade pernambucana, Recife e Jaboatão dos Guararapes. O material da pesquisa foi coletado através de metodologia qualitativa, a narrativa de vida. As bases teóricas para o estudo da viuvez feminina foram pautadas, principalmente, nas pesquisas de Helena Z. Lopata (1973; 1979; 1996). Os resultados, mostrados através das verbalizações das informantes, indicam sentimentos de estigmatização e marginalização, que foram analisados a partir dos trabalhos sobre estigma social de Erving Goffman (1988) e da noção de liminaridade de Victor Turner (1974). A proposta básica deste trabalho foi contribuir para a ampliação do conhecimento na área da viuvez feminina, em nosso meio, e estimular novas pesquisas a partir de outras indagações que daí emergirem
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Um estudo sobre a mensuração da pobreza

Prates, Ceres Alves 02 June 1987 (has links)
Submitted by BKAB Setor Proc. Técnicos FGV-SP (biblioteca.sp.cat@fgv.br) on 2013-04-15T17:52:36Z No. of bitstreams: 1 1198800351.pdf: 5750206 bytes, checksum: bf21fc07b37831474435a106f7e619b7 (MD5) / No presente trabalho, serão levantadas e analisadas algumas questões sobre o dimensionamento da pobreza, que de maneira geral pode ser entendido como a inter-relação de duas operações: identificação dos pobres e a quantificação dos mesmos. Serão apresentados também os resultados da aplicação de algumas medidas de pobreza para São Paulo. A pobreza era vista então como a punição natural para a preguiça e a loucura, enquanto a riqueza a recompensa pela inteligência e dinamismo (NEWMAN, 1969). TITUMUS (1965) ressalta que a pobreza era uma mancha na economia industrializada e portanto um crime. Os pobres eram olhados com suspeitas, e as leis associadas à pobreza eram muito semelhante às leis criminais.
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Mulheres chefes de família em áreas zeis: gênero, poder e trabalho

MENDES, Mary Alves January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9321_1.pdf: 894056 bytes, checksum: df9a568860e3ab1765230525aba6e4bf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho analisa como se processa e se efetiva a chefia feminina em um bairro pobre da cidade do Recife-Pe. O pressuposto analítico que norteia a investigação pauta-se na presença das categorias poder (empoderamento feminino) e desigualdades (sociais, de gênero) como tradução da questão, considerando que a mesma se inscreve num contexto de pobreza e as relações de gênero se configuram, simultaneamente, em ganho de poder feminino na família, obtido através da provisão econômica, e em desigualdade de gênero, presente na divisão sexual do trabalho e nas práticas de violência doméstica. O estudo baseia-se em pesquisa qualitativa, realizada a partir de entrevistas em profundidade e reconstrução das histórias de vida de 35 mulheres chefes de família, residentes nas áreas ZEIS do bairro da Várzea onde se verifica, através das trajetórias de vida, trabalho e cotidiano, o significado das práticas e valores instaurados como fatores de mudanças e permanências, igualdades e desigualdades presentes em suas vidas, tanto no que se refere às condições socioeconômicas, quanto às relações de gênero. O aporte teórico de discussão e análise dos dados está referendado na interlocução entre a abordagem de gênero e teoria social, priorizando como base central de investigação o aspecto relacional em suas dimensões micro e macro social. A discussão estende-se, ainda, aos campos da família e do trabalho. A análise dos dados revela que as condições atuais de vida e a situação de provisão econômica da família estão associadas a um contexto de vulnerabilidades socioeconômicas que reporta às histórias de vida dessas mulheres, marcadas pela pobreza e trabalho infantil. Como trabalhadoras encontram-se, atualmente, inscritas num quadro geral de precarização, informalidade e feminização das ocupações. As relações de gênero se constituem a partir de um quadro ambivalente de práticas e valores que transitam entre posturas tradicionais e modernas, sendo a esfera doméstica, paradoxalmente, um lócus de desigualdades e de poder feminino. As responsabilidades pela manutenção e cuidados da casa e filhos continuam sob encargo feminino e geram sobrecarga de trabalho e doenças. A violência doméstica, também, aparece como um foco importante de desigualdade e discriminação de gênero, mas não se configura em passividade feminina. Por outro lado, estar provendo economicamente a família, diante da falta de provisão masculina, as tornam mais autônomas e com maior poder de decisão na esfera doméstica. Atesta-se, por fim, que as ambivalências e desigualdades sociais e de gênero, vividas por essas mulheres, não lhes confere um estado vitimário absolutizado nas condições de pobreza e eternização da dominação masculina, haja vista as estratégias de sobrevivência, resistência e poder que empreendem, ao longo da vida, seja em relação às condições socioeconômicas de vida ou relações de gênero no contexto familiar
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Desenvolvimento sustentável e pobreza: o farol do desenvolvimento Banco do Nordeste em São Gonçalo do Marante-CE

do Carmo Marques Freire, Maria January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:17:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9286_1.pdf: 590898 bytes, checksum: 3bd4072f63662b25a8b075ce8b8b0a05 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente estudo trata da relação entre desenvolvimento e pobreza no Nordeste a partir da inserção do Brasil no processo de globalização. Objetiva compreender as mudanças atuais ocorridas no Nordeste, destacando a pobreza e a desigualdade social; avaliar as ações do Farol do Desenvolvimento Banco do Nordeste e seu papel de indutor do desenvolvimento sustentável, em São Gonçalo do Amarante Ceará; avaliar os efeitos produzidos pelo Programa CrediAmigo sobre a condição de vida dos feirantes ambulantes do município. O foco de análise é o Programa CrediAmigo do Farol do Desenvolvimento. Trata-se de pesquisa qualitativa e quantitativa. Na coleta de dados e informações realizamos a observação participante, entrevistas semi-estruturadas e abertas com feirantes e lideranças comunitárias, bem como a pesquisa documental em fontes oficiais do Estado do Ceará, do município de São Gonçalo e do Banco do Nordeste. A análise dos dados nos permitiu compreender não serem as ações do Farol do Desenvolvimento, em São Gonçalo, suficientes para potencializar nem mesmo o desenvolvimento econômico do município. Permanecem as condições de pobreza, as quais não são percebidas pelos feirantes pesquisados, que se vêem como empreendedores, correspondendo ao ideário da globalização transmitido por meio de discursos e ações do Banco do Nordeste. O CrediAmigo, de fato, é uma das escassas alternativas de sobrevivência e manutenção dos negócios dos feirantes
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Pobreza no nordeste do Brasil: uma análise multidimensional para o período 2001 - 2009

ALENCAR, Paulo Luciano Ayres de 26 October 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T13:52:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Pobreza no NE do BR_Uma Análise Multidimensional.pdf: 619489 bytes, checksum: 7f266ac0fb25c1c109509151323920e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T13:52:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Pobreza no NE do BR_Uma Análise Multidimensional.pdf: 619489 bytes, checksum: 7f266ac0fb25c1c109509151323920e0 (MD5) Previous issue date: 2012-10-26 / Este trabalho apresenta evidências a respeito da evolução da pobreza multidimensional no nordeste brasileiro a partir dos microdados da PNAD de 2001 e 2009. Especificamente, a pesquisa procura construir os indicadores de pobreza multidimensional para o nordeste brasileiro a partir dos seis fatores multidimensionais coletados através de informações reunidas na PNAD, seguindo a sugestão de Barros et al. (2003). Os resultados mostram grandes disparidades de desempenho entre as dimensões consideradas, embora a tendência geral seja de redução da pobreza.
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Pobreza y vivienda en Ecuador: Tres análisis desde la economía

Quishpe Sinailin, Pablo 30 September 2019 (has links)
La pobreza y la vivienda son parte visible e importante de las condiciones de vida de un hogar. La vivienda es una necesidad básica de la condición humana, y su accesibilidad es un derecho fundamental reconocido en las constituciones de los países, que proporciona bienestar y seguridad a los hogares. La evidencia empírica sobre el vínculo que existe entre pobreza -vivienda muestra que la pobreza afecta las circunstancias de la vivienda, es decir ve a la vivienda como una consecuencia de la pobreza en los hogares. En este sentido esta investigación invierte este argumento en línea con investigaciones realizada por: Kutty (2005), Gabriel et al. (2005), Stone et al. (1990, 2003, 2006, 2011), Thalmann (1999,2003), Taltavull et, al. (2014), Juárez (2015), Lewis (1992), Boardman (1991) entre otras, y busca evidencia de cómo la vivienda y su forma de tenencia, el pago por energía, pueden conducir a la pobreza (sea por “vivienda” entendida como la situación que surge cuando un hogar, después de pagar los gastos en vivienda (alquiler o cuota hipotecaria) el ingreso residual restante no le permite acceder a la cesta de otros bienes considerados básicos para el hogar, o “energética” cuando un hogar gasta más de un determinado porcentaje de sus ingresos disponibles en el pago de combustible) en los hogares, que no es detectado en los análisis generales de pobreza realizados en Ecuador. Aportando de esta manera material analítico y empírico que se podría considerar como nuevo en Ecuador. Que sirva de input para la formulación de políticas dirigidas a la superación de la pobreza, pobreza inducida por vivienda, pobreza energética, en un marco político en que estos temas pasan a ser priorizados en las agendas públicas y en las estrategias generales de desarrollo del país, además de profundizar y contribuir al debate académico existente sobre estos temas. Bajo estos parámetros se desarrolla la investigación titulada, “Pobreza Inducida por Vivienda: Un marco conceptual y caracterización para Ecuador en los años 2006 y 2014” Que busca responder las siguientes preguntas: • ¿Se puede hablar de pobreza inducida por vivienda en los hogares ecuatorianos? • ¿Cuál ha sido su evolución en el tiempo? • ¿Qué características tienen los hogares que caen en pobreza inducida por vivienda? La investigación de pobreza inducida por vivienda se complementa con dos investigaciones. La primera busca identificar la probabilidad que tiene un hogar de ser pobre y la probabilidad de un hogar no pobre de caer en pobreza inducida por vivienda. La segunda busca evidencia sobre si el ciclo de vida de la familia u hogar tiene relación causal con la forma de tenencia de la vivienda, en los hogares ecuatorianos para el año 2014. La dificultad económica de los hogares para pagar la energía es un fenómeno real que afecta la calidad de vida de los hogares, y tiene implicaciones económicas, sociales y ambientales, en este sentido el vínculo entre energía y pobreza empieza a cobrar importancia como línea de investigación en los países de América Latina y en Ecuador no es la excepción. Por lo cual se busca evidencia empírica en el año 2014, de si el gasto en energía puede generar pobreza energética en los hogares ecuatorianos, planteándose la siguiente pregunta: • ¿Existe un problema de pobreza energética en el Ecuador, que requiere estrategias particulares o se trata simplemente de una manifestación del bajo nivel de ingresos del hogar? La investigación plantea el análisis de pobreza, pobreza inducida por vivienda, pobreza energética a través de las principales medidas que propone la revisión de bibliografía, un análisis macroeconómico en el que se estima la accesibilidad teórica y un análisis microeconómico en el que se calcula accesibilidad observada, se prueba una nueva metodología para la identificación de hogares pobres y no pobres que no es aplicada en la medición de pobreza en Ecuador y se propone un índice de pobreza energética multidimensional que permite sintetizar varios indicadores parciales de un mismo fenómeno en un único índice. Como fuente de información se utiliza la Encuesta de Condiciones de Vida. Se construyen las bases de datos de agregado de consumo e ingreso para obtener las variables de gasto en vivienda (desagregado en alquiler y cuota hipotecaria), gasto en electricidad, gasto en combustible, ingreso disponible e ingreso equivalente por hogar. Siguiendo los lineamientos metodológicos propuestos por el Instituto Nacional de Estadística y Censo de Ecuador (INEC), Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), Banco Mundial (BM), Organización Internacional del Trabajo (OIT) e Informe final del Grupo Camberra sobre estadísticas relativas a los ingresos de los hogares (GC). En la medición del ingreso equivalente se aplica escalas de equivalencia bi-paramétricas. Los resultados obtenidos en la medición de pobreza, pobreza inducida por vivienda, ciclo de vida, pobreza energética, muestran la pertinencia de incluir estos ámbitos en el análisis de pobreza realizado en Ecuador. Así como la necesidad de ir afinando o diseñando nuevos instrumentos de recolección de información que se requiere para este tipo de investigaciones y de esta manera ir disminuyendo las limitaciones que presenta la información existente actual (2014).
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¿Por qué cambia el perfil regional de pobreza al cambiar la metodología para medirla? : un análisis para el año 2013

Larrañaga Recart, Josefina January 2015 (has links)
Seminario para optar al título de Ingeniero Comercial, Mención Economía / El siguiente seminario de título analiza los cambios en el perfil de pobreza regional que surgieron el año 2013 causados por el cambio de metodología utilizada para medir la pobreza en Chile. Para esto, tras una breve introducción, se muestran los índices de pobreza según región para la medida nueva y la medida antigua, y se encuentra que el cambio en el perfil regional es heterogéneo a lo largo del país. El objetivo de este seminario es cuantificar el efecto que cada uno de los componentes de la nueva metodología para medir la pobreza tuvo sobre el cambio en el perfil de pobreza. Esto se realiza mediante una descomposición no paramétrica del cambio de la medida de la pobreza en sus cinco componentes: la actualización de la línea de pobreza, el cese de ajuste de los ingresos, la ampliación de concepto de alquiler imputado por alquiler cedido, el uso de una única línea de pobreza a nivel nacional y la introducción de las escalas de equivalencia. Finalmente se realiza un análisis de cada uno de los cambios, asociándolos a características regionales que explican la diferente intensidad del cambio en la medición de pobreza que se ve a través del país.
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La domesticación de los pobres. Combate a la pobreza y política social anti-pobreza como pautas expansivas de la economía de mercado en Chile. Revisión de las áreas salud y vivienda en documentos de estado y caso de estudio Puntilla de Lonquén

Manzo Olmos, Camilo January 2015 (has links)
Memoria para optar al título de Geógrafo / La presente investigación se define como un trabajo exploratorio destinado a estudiar las territorialidades de Derechos Sociales promovidas por la Política Social Anti-Pobreza chilena (PSAP) en las áreas de salud y vivienda, para el período 1925-1990. Con este propósito se realiza la revisión de documentos de Estado y se toma como caso de estudio la localidad rural de Puntilla de Lonquén, en la comuna de Isla de Maipo, Chile central. Desde la Geografía Política Crítica, la política social anti-pobreza (PSAP) es evaluada como política espacial de expansión y contención del régimen moderno de bienestar y la economía de mercado, propiciando las intervenciones sociales más masivas del S.XX y la articulación mercantil de los territorios. Por una parte se consideran (de la PSAP) sus principales contingencias históricas, fundamentos y dispositivos territoriales de salud y habitación; Por otra parte se analizan algunos de sus impactos en la reestructuración de dinámicas políticas y sociales locales, en la territorialidad habitacional y de salud de la localidad mencionada. A nivel metodológico, la revisión de documentos de Estado emplea al Archivo Nacional de la Administración, mientras que el trabajo territorial es enmarcado por la Cartografía Social y las Entrevistas en profundidad. La información levantada es analizada con genealogía del poder y redes de poder, respectivamente, dando cuenta de las variaciones históricas y pautas territoriales de la política social anti-pobreza, así como algunos de sus efectos sobre la configuración de espacios socialmente desiguales y mercantilizados.

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