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A condição do estado assistencialista no Brasil pós-constituinte : um exame sobre as determinidades das políticas sociais brasileiras em face das imposições do ajuste neoliberalCélia da Silva Porto, Maria January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Este estudo está centrado na reflexão sobre as determinidades das políticas sociais brasileiras em face das imposições do ajuste neoliberal. Assim, inicialmente tendo como cenário o conjunto do mundo do capital, realiza uma recuperação dos fatores condicionantes da crise global, dos reais objetivos da reação burguesa, das transformações societárias e dos seus impactos sobre as políticas sociais. Ocupando-se em seguida da contextualidade brasileira, desenvolve uma discussão sobre a crise do modelo intervencionista estatal e da ascensão do neoliberalismo, sobre a regulamentação do terceiro setor , sobre o processo de reforma do Estado, sobre a trajetória das políticas sociais e sua relação com o complexo filantrópico privado. No âmbito desse movimento dialético constituído pelas dimensões universal e singular, configura o Estado Assistencialista no Brasil como modalidade de intervenção social típica do modelo neoliberal em vigor. Diante dele e, num primeiro momento teorizando sobre a sua constituição, demonstra que o seu fundamento consiste nas políticas de ajuste, o seu ideário na inclusão marginal dos segmentos sociais mais vulneráveis e o seu produto na precarização das políticas sociais públicas. No que se refere às suas implicações sociopolíticas, evidencia o processo de desestruturação da seguridade social, operante em favor da institucionalização do terceiro setor e dos programas de combate à pobreza. Por último, o estudo desvela o efetivo significado do Estado Assistencialista, concebendo-o como uma estratégia pós-moderna de enfrentamento às refrações da questão social , plasmadas no Brasil recente, sinalizando ainda os seus limites ontológicos quanto ao processo de transformação social
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Crédito fundiário e desenvolvimento territorial entre o fetiche e o enfrentamento à questão agrária no Alto Sertão de SergipeSilva, Nelmires Ferreira da 05 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-05 / Esta tese intitulada Crédito Fundiário e Desenvolvimento Territorial: entre o fetiche e o enfrentamento à questão agrária no Alto Sertão de Sergipe, trata-se de um estudo que procura investigar a relação entre o Crédito Fundiário e o Desenvolvimento Territorial. Partimos do pressuposto de que este instrumento é parte da nova reforma agrária cuja centralidade vem sendo articulada com os arranjos de políticas para “aliviar a pobreza” como parte do ideário pró-mercado. A hipótese diretriz é a de que, a modalidade de acesso à terra através da compra via crédito fundiário articulada aos arranjos de políticas para o desenvolvimento territorial são partes do processo reestruturador do capital em nível de escala global-local que subsume a luta pelo direito à terra à lógica financeira de mercado no estágio atual do capitalismo. Nessa dinâmica, destaca-se a atual configuração da política governamental nas particularidades de Sergipe, à luz do discurso democratizante e do protagonismo da sociedade civil organizada mediante a “nova racionalidade institucional” que reduz a questão agrária a soluções técnicas. Para desvendar os rumos dessa reforma agrária envolta de um novo desenho, adotou-se como orientação metodológica a investigação bibliográfica, documental, visitas técnicas junto aos órgãos/instituições (INCRA, PRONESE, FETASE e MST); realizamos entrevistas e reuniões com às associações e mutuários do crédito fundiário e de forma complementar, entrevistamos assentados de reforma agrária, lideranças de movimentos sociais e membros do conselho territorial. De posse das informações e dados, analisamos a execução do redesenho das políticas com base na abordagem da teoria crítica-social materialista dialética visando capturar o objeto em sua essência, de modo a compreender a reedição da reforma agrária sob o enfoque do desenvolvimento territorial, o qual entendemos que expressa um cenário imbuído de falsas expectativas dirigidas a responder os interesses do modelo de desenvolvimento apoiado na consolidação da agricultura familiar e segurança alimentar. A partir de então, tornou-se possível chegar aos resultados de que, o conjunto da políticas públicas subsume no processo de (re)funcionalização e reestruturação do capital sob a lógica financeira de mercado; o esvaziamento e despolitização da questão agrária; a reconfiguração da estratégia das políticas para o controle sob o discurso da eliminação dos conflitos; a otimização dos potenciais considerados invisíveis ao processo de ampliação do capital; a promoção da inserção do camponês aptos ao mercado e políticas assistenciais compensatórias para os que não se enquadram nas regras mercadológicas; a absorção da tese do paradigma do capitalismo agrário que defende a (re) criação camponesa mediante a inserção no mercado. Dentre outras conclusões consideramos que, apesar dos volumosos investimentos na RAM (Crédito Fundiário), as condições de pobreza e desigualdades sociais das famílias assentadas não apresentaram melhores condições de vida e cidadania quando relacionados aos da reforma agrária via a luta. De fundo entendemos que o receituário de superação das contradições sociais encontram-se no crédito fundiário e nos arranjos de políticas voltados para promover o desenvolvimento territorial, fortalecer e consolidar a agricultura familiar.
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CARACTERIZACIÓN Y TIPIFICACIÓN DE PRODUCTORES FORESTALES, EN EL ÁREA DE DESARROLLO CAUQUENES COSTA, VII REGIÓNVallejo Vargas, Paula Cecilia January 2007 (has links)
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POBREZA RURAL E DESENVOLVIMENTO: UM ESTUDO SOBRE AS PERCEPÇÕES OUT E IN NO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO, MG / RURAL POVERTY AND DEVELOPMENT: A STUDY ABOUT THE PERCEPTIONS OUT AND IN IN THE CITY OF OURO BRANCO, MGAssis, Silvia Orsini de 23 September 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research discusses about a descriptive-analytical study of two expressions on poverty: the out and in. The out expression represents the set of views seen by people who looks to poverty from outside, it means, they don t belong to that reality. The in expression represents the sum of perceptions of those who are took as poor, living poverty reality. The purpose of this research is to contribute to the understanding of the mentality of the rural poor. At same time seeks to enhancing their perceptions about poverty and yearning for a developed society. The study is based on the notions that cover critical issues of poverty and development. It emphasizes the rural context which is traditionally appointed as the major focus of poverty. The methodology was based on qualitative research, using techniques such as field observation, semi-structured interviews and discourse analysis. As a result, this study identified that outsider s thinks poverty as the lack of material goods and it is not related only to insufficient income. While the insider s thinks poverty as lack of ability to get a job, but do not believe that poverty is present in their environment. Among the findings of this study is reported that the meaning of poverty in the countryside has changed since when issues of agrarian history began to take other directions with greater freedom and rural workers organization. Poverty no longer expresses the real needs of people. Rural communities development has been conceived in fulfill of people's needs. These needs are satisfied in human relations preserved within their spaces, on attitudes of solidarity, cooperation and reciprocity. The in perceptions have not felt in the expression of poverty from the out perceptions and, therefore, the term did not acquire the exact meaning associated with the real word. In other words, the study didn t find a concept in itself of poverty that could be applied to the reality that was studied. This implies the necessity of rethink the uses of the poverty term. Not only emerge a new opportunity to enhance the understanding of poverty in the view of poor people, but also work as a tool to update the ideas that match this mentality. / Esta dissertação aborda um estudo descritivo-analítico entre duas expressões sobre a pobreza: a out e a in. A primeira out é o conjunto das concepções visto por pessoas que vêem a pobreza de fora, não pertencendo a essa realidade; e a segunda expressão in se constitui na soma das percepções daqueles que são considerados os pobres. O objetivo dessa investigação é contribuir para o entendimento da mentalidade dos pobres rurais, valorizando as suas percepções sobre a pobreza e seus anseios em relação a uma sociedade desenvolvida. Para fundamentar a discussão, o trabalho expõe algumas noções críticas sobre questões de pobreza e desenvolvimento, enfatizando o contexto rural apontado tradicionalmente como o foco maior de pobreza. A metodologia utilizada se baseia no método qualitativo de Howard S. Becker e técnicas de pesquisa como a observação a campo, entrevistas semi-estruturadas e a análise de discurso. Este estudo identificou que os de fora pensam a pobreza como sendo a falta de materialidades e não se relaciona tão somente com a insuficiência de renda. Enquanto os pobres limitam a pobreza à falta de capacidade em conseguir um emprego, mas não acreditam que a pobreza está presente no seu meio. Há indícios de que o sentido da pobreza no campo foi modificado desde quando a história agrária começou a tomar outras direções, com características de maior liberdade e organização do trabalhador rural. O desenvolvimento das comunidades rurais vem se concebendo na realização das necessidades das pessoas, por sua vez satisfeitas nas relações humanas que preservam dentro dos seus espaços, diante atitudes de solidariedade, cooperação e reciprocidade. As percepções in não sentiram a expressão da pobreza a partir das percepções out e, portanto, a expressão não adquiriu o significado associado à palavra, o que significa que o estudo não encontrou um conceito em si para a pobreza que pudesse ser aplicado à realidade estudada. Isso implica na necessidade de se repensar o uso do termo e, também, é uma nova oportunidade de reforçar o entendimento sobre a pobreza a partir dos pobres (rurais), assim como servir de instrumento para atualizar as ideias que condizem à sua mentalidade.
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Perspectivas de los hijos de los pobres: el caso chilenoZubizarreta Puertas, José Ramón January 2008 (has links)
Magíster en Economía Aplicada / En este trabajo se analiza el impacto de experimentar la pobreza durante la infancia sobre variables que influyen en el éxito económico en la vida adulta en Chile. Luego de contextualizar el problema de la pobreza infantil desde el punto de vista de su tendencia y dinámica, se estima, a partir de los datos de la encuesta Panel CASEN, la asociación entre la pobreza y los niveles de ingresos del hogar durante la infancia, sobre variables de educación, embarazo prematuro y auto percepción del estado de salud de los menores al cabo de diez años. Con el objetivo de evitar los potenciales problemas de endogeneidad en estas estimaciones, y obtener una mejor aproximación al efecto causal de los ingresos sobre las variables de resultados, se ajustan modelos logit con efectos fijos. Ello asume que las variables no observables de los menores, de sus padres y entorno, son constantes a lo largo de cinco años de su crecimiento.
Los principales resultados de este trabajo indican que los menores pertenecientes a los hogares de los dos quintiles más pobres de la distribución de ingresos tienen probabilidades un 17% y 12% más altas de no estar estudiando en algún año entre los 5 y 18 años de edad que los menores del quintil más rico, respectivamente. A su vez, se encuentra un efecto significativo y no lineal de los ingresos de una magnitud tal que un aumento en 50 mil pesos mensuales disminuiría a la mitad la probabilidad de que los menores entre 9 y 18 años del quintil más pobre no se encuentren estudiando después, entre los 14 y los 23 años de edad. El costo de esta medida ascendería aproximadamente a un 0,45% del PIB.
El aporte de este trabajo es obtener una primera aproximación del impacto que tiene crecer en la pobreza en las oportunidades de vida de los menores en Chile. Considerando la experiencia internacional, el análisis que aquí se presenta se podría enriquecer en gran medida con datos que indaguen en el desarrollo en la primera infancia de los menores, así como también con datos que cubran periodos más extensos de tiempo y que permitan estudiar variables de resultado en etapas posteriores de la adultez.
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El Territorio en la Estratificación Social. Estudio de la(s) diferencia(a) Territorial(es) en la Estructura de Oportunidades ChilenaBilbao Quiroga, Alejandro January 2008 (has links)
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Comunidad y Sentido de Comunidad. La intervención del Programa Puente en seis familias en situación de extrema pobreza de la Comuna de La FloridaMeza Rivera, Gernit January 2009 (has links)
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La labor de apoyo psicosocial en un programa para la superación de la extrema pobreza : la mirada de los promotores sociales del Programa PuenteCastro Olivares, Marcelo, Palacios Rivas, Rodrigo January 2006 (has links)
La presente memoria se enmarca en el contexto de un estudio cualitativo exploratorio realizado en torno a las percepciones y representaciones que los/las promotores sociales del Programa Puente (definidos técnicamente como Apoyos Familiares) tienen en relación a las principales condicionantes que definen su práctica laboral.
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Análisis de las Configuraciones que Adopta la Dominación encontrada con Desigualdades en América LatinaPino Ibáñez, Rubén Enrique January 2007 (has links)
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Un tema complejo : superación de la extrema pobreza en Chile. El caso del Programa Puente.Galdames Santibáñez, Cristián January 2007 (has links)
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