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Representações sociais sobre o trabalho : um estudo da qualidade de vida no trabalho do policial militar em Aracaju/SE

Mariano, Maria do Socorro Sales 27 March 2015 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / This research aimed to analyze the social representations, socially shared and developed, about the work and the profession of military police, and investigate the relationship of these representations with the quality of life in the work of police in Aracaju/Se. The Social representations, in the case of the police, tend in different contexts to relate them to risk, to confront crime and the approximation with socially undesirable aspects such as crime, corruption, violence, health risks and death. When you consider the police as a profession, it stands out as a specialization in socio-technical division of labor. The work activity of the military police is expressed by the production of use value and exchange value in society, that is, the use refers to public security service offered to society and the Exchange refers to the price paid by it’s employer, the State, by its service. In this way it’s understood that the military police officer is a worker that can be included in the class-who-lives-of-work. The empirical research had the participation of 274 military police, distributed in units of ostensive policing expert: Special Motor-Tactical Grouping GETAM, Shock police battalion-BPChoq, Police Patrol radio Company-CPRp and the headquarters of the General commands –QCG. The representations built by the police reveal the importance of the work on social dynamics of these agents, constituted by the possibility of guarantee performances of the individual aspects (survival, social support, achievements) and social aspects of work (social utility of the profession, career development). On the other hand, emphasize the little support that the Military Institution offers to meet the demands of the job. The analysis of representations about the work made it possible to identify the relations established between workers (military police) and ways of structuring their activity, as well as, working conditions and the impacts in situations of violence, health and work. / Esta pesquisa teve como objetivo analisar as representações sociais, socialmente compartilhadas e elaboradas, acerca do trabalho e da profissão do policial militar, e investigar a relação destas representações com a qualidade de vida no trabalho dos policiais em Aracaju/Se. As representações sociais, no caso das polícias, tendem em diferentes contextos a relacioná-las ao risco, ao enfrentamento à criminalidade e a aproximação com aspectos socialmente indesejáveis como o crime, a corrupção, a violência, riscos a saúde e a morte. Ao se considerar a polícia como profissão, destaca-se como uma especialização na divisão sociotécnica do trabalho. A atividade de trabalho do policial militar se expressa pela produção do valor de uso e valor de troca na sociedade, ou seja, quanto ao uso refere-se ao serviço de segurança publica oferecida a sociedade e a troca refere-se ao preço pago pelo seu empregador, o Estado, pelo seu serviço. Desta forma entende-se que o policial militar é um trabalhador que pode ser incluído na classe-que-vive- do- trabalho. A pesquisa empírica teve a participação de 274 policiais militares, distribuídos nas unidades de policiamento ostensivo especializado: Grupamento Especial Tático Motorizado- GETAM, Batalhão de Policia de Choque- BPChoq, Companhia de Polícia de Rádio Patrulha- CPRp e o Quartel do Comando Geral – QCG. As representações construídas pelos policiais revelam a importância do trabalho na dinâmica social destes agentes, constituídas pela possibilidade de garantias de realizações nos aspectos individuais (sobrevivência, suporte social, realizações) e aspectos sociais do trabalho (utilidade social da profissão, desenvolvimento da carreira). Por outro lado, ressaltam o pouco apoio que a Instituição Militar disponibiliza para atender as demandas do trabalho. A análise das representações sobre o trabalho permitiu identificar as relações estabelecidas entre os trabalhadores (policial militar) e as formas de estruturação de sua atividade, assim como, as condições de trabalho e os impactos nas situações de violência, saúde e trabalho.
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Representações sociais sobre o trabalho : um estudo da qualidade de vida no trabalho do policial militar em Aracaju/SE

Mariano, Maria do Socorro Sales 27 March 2015 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / This research aimed to analyze the social representations, socially shared and developed, about the work and the profession of military police, and investigate the relationship of these representations with the quality of life in the work of police in Aracaju/Se. The Social representations, in the case of the police, tend in different contexts to relate them to risk, to confront crime and the approximation with socially undesirable aspects such as crime, corruption, violence, health risks and death. When you consider the police as a profession, it stands out as a specialization in socio-technical division of labor. The work activity of the military police is expressed by the production of use value and exchange value in society, that is, the use refers to public security service offered to society and the Exchange refers to the price paid by it’s employer, the State, by its service. In this way it’s understood that the military police officer is a worker that can be included in the class-who-lives-of-work. The empirical research had the participation of 274 military police, distributed in units of ostensive policing expert: Special Motor-Tactical Grouping GETAM, Shock police battalion-BPChoq, Police Patrol radio Company-CPRp and the headquarters of the General commands –QCG. The representations built by the police reveal the importance of the work on social dynamics of these agents, constituted by the possibility of guarantee performances of the individual aspects (survival, social support, achievements) and social aspects of work (social utility of the profession, career development). On the other hand, emphasize the little support that the Military Institution offers to meet the demands of the job. The analysis of representations about the work made it possible to identify the relations established between workers (military police) and ways of structuring their activity, as well as, working conditions and the impacts in situations of violence, health and work. / Esta pesquisa teve como objetivo analisar as representações sociais, socialmente compartilhadas e elaboradas, acerca do trabalho e da profissão do policial militar, e investigar a relação destas representações com a qualidade de vida no trabalho dos policiais em Aracaju/Se. As representações sociais, no caso das polícias, tendem em diferentes contextos a relacioná-las ao risco, ao enfrentamento à criminalidade e a aproximação com aspectos socialmente indesejáveis como o crime, a corrupção, a violência, riscos a saúde e a morte. Ao se considerar a polícia como profissão, destaca-se como uma especialização na divisão sociotécnica do trabalho. A atividade de trabalho do policial militar se expressa pela produção do valor de uso e valor de troca na sociedade, ou seja, quanto ao uso refere-se ao serviço de segurança publica oferecida a sociedade e a troca refere-se ao preço pago pelo seu empregador, o Estado, pelo seu serviço. Desta forma entende-se que o policial militar é um trabalhador que pode ser incluído na classe-que-vive- do- trabalho. A pesquisa empírica teve a participação de 274 policiais militares, distribuídos nas unidades de policiamento ostensivo especializado: Grupamento Especial Tático Motorizado- GETAM, Batalhão de Policia de Choque- BPChoq, Companhia de Polícia de Rádio Patrulha- CPRp e o Quartel do Comando Geral – QCG. As representações construídas pelos policiais revelam a importância do trabalho na dinâmica social destes agentes, constituídas pela possibilidade de garantias de realizações nos aspectos individuais (sobrevivência, suporte social, realizações) e aspectos sociais do trabalho (utilidade social da profissão, desenvolvimento da carreira). Por outro lado, ressaltam o pouco apoio que a Instituição Militar disponibiliza para atender as demandas do trabalho. A análise das representações sobre o trabalho permitiu identificar as relações estabelecidas entre os trabalhadores (policial militar) e as formas de estruturação de sua atividade, assim como, as condições de trabalho e os impactos nas situações de violência, saúde e trabalho.
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Influência da socialização organizacional percebida sobre o comprometimento organizacional : um estudo de caso na Polícia Militar de Sergipe

Marques, Erika Cavalcanti 04 October 2013 (has links)
This study is about two psychological phenomenons which occur in the organizations: organizational socialization and organizational commitment. Based on literature, was considered the organizational socialization as a socio-historic process based in the organizational culture. It is continuous and occurs with the relationship of the employees with partners, boss and clients/users of the organization, being operationalized by the organizational activities and the proactive of the employees to their own socialization. The organization commitment, in general, considered as a tie among the employee and the organization, contributes to explain why the employee continues at the organization. Here is treat as a tridimensional construct as: Affective (affect and attachment to the organization), instrumental (employee calculate the benefits and costs about go away from the organization and if there are perspective to be absorbed by other organizations) and normative (to adhere to the organizational norms and issues as an obligation). By the way, the present study has as objective to analyze the organizational socialization influence on the organizational commitment of employees, in four specialized bases of the Sergipe.s State Military Police, expecting find a positive relation between both phenomenons, because, theoretically, there is a sense that a very well socializated employee develops organizational commitment. The methodology consisted in the collective administration of the Inventario de Socializacao Organizacional (ISO), Escala de Comprometimento Organizacional and a formulary of social and demographics data in a sample of 270 polices. In major, the sample characterized by soldiers and capes, in media with 15,22 years old of organization, male, in media with 37 years old, with complete or incomplete college, married, two sons, in media with R$ 4.020,40 of remuneration, developing operational activities. By exploratory factorial analyze of the ISO, resulted in a factorial structure, with three factors (KMO=0,83; r2=33,12%): F1.Organizational integration-IORG-(seven items, r2=23,01%, ¥á=0,74); F2. Procedures and activities domino-DPA-(nine items, r2=5,38%, ¥á=0,78); F3.Proactive and Competency-P&C-(eight items, r2=4,73%, ¥á=0,78). It resulted in preponderance of the DPA Factor (M=4,17) in comparison to the others. About the commitment, the results presented an excellent reliability degree to the scale selected, and about the middle score of the respondents, in each dimension of commitment, they denoted low affective and instrumental commitment and non normative commitment perception. The multiple regression analyze presented, as affective commitment prediction variables, the IORG and P&C factors, followed by time in the function and individual remuneration [F(4,233)=45,46; p<0,001], with 44% of explained variance. In this case, the distinction was the IORG. About the instrumental dimension, no one of the organizational socialization factors contributed to the explanation. About the normative base, resulted as predictors: years old variable, followed by IORG and P&C, time in the function [F(4,233)=17,70; p<0,001]. In this group the percentage of explained variance was low (23%). We concluded that the organizational socialization have influence on the organizational commitment because two organization socialization.s factors (IORG and P&C) explain at least two organizational commitment dimensions (affective and normative). This study contributes to think about the importance of the organizational strategies to socialize new employees, and the incentive to the employees. pro-activity in this process. A well succeeded process of integration of new employees contributes to the organizational commitment and its consequences (work satisfaction, absenteeism and turnover index, as example). These are aspects so desired by the organizations. / A presente pesquisa versa sobre dois fenomenos psicologicos proprios das organizacoes: socializacao organizacional e comprometimento organizacional. Mediante levantamento da literatura, considerou-se a socializacao organizacional como um processo socio-historico fundamentado na cultura organizacional e seus elementos. Processo continuo que ocorre a medida que o funcionario se relaciona com pares, superiores diretos e clientes/usuarios da organizacao, sendo operacionalizado pela organizacao e pela proatividade do funcionario para sua propria socializacao. O comprometimento organizacional, compreendido, de forma geral, como um vinculo estabelecido entre o funcionario e a organizacao, por sua vez, contribui para esclarecer o motivo da permanencia do trabalhador na organizacao. Considera-se aqui um fenomeno constituido por tres dimensoes: Afetiva (afeto/apego a organizacao), instrumental (avaliacao dos custos-beneficios relativos ao desligamento da organizacao e a existencia de perspectivas no mercado) e normativa (adesao as normas e objetivos organizacionais como uma obrigacao). Dessa feita, propos-se a analisar a influencia da socializacao organizacional sobre o comprometimento organizacional dos servidores de quatro unidades especializadas da Policia Militar do Estado de Sergipe, esperando relacao positiva entre os fenomenos, pois teoricamente faz sentido que um funcionario bem socializado tenda a se comprometer com a organizacao. A metodologia consistiu na administracao coletiva do Inventario de Socializacao Organizacional (ISO), da Escala de Comprometimento Organizacional e de uma ficha de dados sociodemograficos a uma amostra de 270 policiais. A amostra constituiu-se, preponderantemente, por Soldados e Cabos, com tempo medio de organizacao de 15,22 anos, do sexo masculino, media de 37 anos, com ensino superior incompleto ou completo, casados, dois filhos, renda individual media de R$4.020,40, desempenhando funcao operacional. Realizada analise fatorial exploratoria do ISO, obteve-se uma estrutura fatorial constituida por tres fatores (KMO=0,83; r2=33,12%): F1.Integracao a organizacao-IORG-(sete itens, r2=23,01%, ¿=0,74); F2.Dominio de procedimentos e atividades.DPA-(nove itens, r2=5,38%, ¿=0,78); F3.Proatividade e competencia.P&C-(oito itens, r2=4,73%, ¿=0,78). Resultou preponderancia do fator DPA (M=4,17) sobre os demais. Quanto ao comprometimento, os resultados indicaram excelente indice de confiabilidade para a escala utilizada, e escores medios da amostra, em cada base de comprometimento, denotando pouco comprometimento afetivo e instrumental, e pouco descomprometimento quanto a dimensao normativa. A analise de regressao multipla apresentou os fatores IORG e P&C como variaveis preditoras do comprometimento afetivo, seguidas de tempo na funcao e renda individual [F(4,233)=45,46; p<0,001], reunindo um bom percentual de variancia explicada (44%). Para a base instrumental, os fatores de socializacao organizacional nao contribuiram na explicacao; [F(1,236)=5,55; p=0,02]. Para a base normativa, resultaram como preditores a idade, seguida dos fatores IORG e P&C, e tempo na funcao [F(4,233)=17,70; p<0,001]. Em conjunto, o percentual de variancia explicada apresentou-se baixo (23%). Concluimos que a socializacao organizacional influencia o comprometimento organizacional, uma vez que dois fatores da socializacao organizacional (IORG e P&C) explicam pelo menos duas dimensoes do comprometimento organizacional (afetiva e normativa). Este estudo contribui para a reflexao sobre a importancia das estrategias institucionalizadas de socializacao de novos funcionarios, como tambem do incentivo a proatividade dos funcionarios neste processo. Um processo bem sucedido de integracao de novos funcionarios contribui para o comprometimento organizacional e seus consequentes (satisfacao no trabalho, diminuicao de indices de absenteismo e rotatividade, por exemplo), aspectos que as organizacoes tanto buscam.
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A (trans)formação de oficiais da Polícia Militar de Sergipe

Tobias, Amanda Freitas dos Santos 27 February 2014 (has links)
In the last years, the studies on police formation have been growing dizzily. With the changes that occurred on the social and political plan especially after the promulgation of the Federal Constitution of 1988, the social claims grew for a more prepared police to guarantee the Democratic State of Rights. However, the recurrent episodes of police violence lead to questionings about how and what these professionals are formed for. As a crucial period for the socialization of the new members, the police formation occupies a privileged space on the debates about the issues that involve public security. In this context, the present paper analyses the part of the Officers Formation Course (OFC) in the process of transforming men and women into officers of the MPSE (Military Police of Sergipe). In this sense, questions were raised related to the identity and relations of gender, connected to the specificities of the exercise of the occupation military-police officer, seeking to understand how men and women live the process of becoming members of the police force, through the Officers Formation Course; how these professionals join to this logic of belonging and how the model of professional formation established by the institution exerts influence upon this process. It still matters comprehend what is the sense of being an officer of the MPSE for these professionals. Inspired in ethnomethodological studies, the search, of a qualitative order, used as main instrument the semi-structured interview. Ten officers were heard, five men and five women, formed by the academies to where the MPSE has sent more members to take the OFC course in the last twenty-five years, which are: Alagoas, Pernambuco, Bahia, Paraíba, Goiás e Rio de Janeiro. / Nos últimos anos, os estudos sobre formação policial tem crescido vertiginosamente. Com as mudanças ocorridas no plano político e social, sobretudo, a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, cresceram as reivindicações sociais por uma polícia mais preparada para garantir o Estado Democrático de Direito. Entretanto, os recorrentes episódios de violência policial conduzem a questionamentos sobre como e para que são formados esses profissionais. Como um período crucial para socialização dos novos integrantes, a formação policial ocupa um espaço privilegiado nos debates sobre as questões que envolvem a segurança pública. Nesse contexto, o presente trabalho analisa o papel do Curso de Formação de Oficiais (CFO), através do processo de transformar homens e mulheres em oficiais da PM/SE. Nesse sentido, foram levantadas questões referentes à identidade e relações de gênero, ligadas às especificidades do exercício da profissão policial-militar, buscando compreender como homens e mulheres vivem o processo de se tornarem membros da polícia, através do Curso de Formação de Oficiais; como esses profissionais se filiam à essa lógica de pertencimento e como o modelo de formação profissional estabelecido pela Instituição exerce influência nesse processo. Importa, ainda, compreender qual o sentido de ser oficial da PM/SE para esses profissionais. Inspirada em estudos etnomedológicos, a pesquisa, de ordem qualitativa, utilizou como principal instrumento a entrevista semiestruturada. Foram ouvidos dez oficiais, cinco homens e cinco mulheres, formados pelas Academias para onde a PMSE enviou mais integrantes para cursarem o CFO nos últimos vinte e cinco anos, quais sejam: Alagoas, Pernambuco, Bahia, Paraíba, Goiás e Rio de Janeiro

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