• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 10
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 16
  • 16
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

A tradução de Francis Ponge placee en abime

Barbosa, Roseli de Fatima Dias Almeida, 1960- 16 May 2003 (has links)
Orientador : Paulo Roberto Ottoni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T13:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_RoselideFatimaDiasAlmeida_M.pdf: 4551264 bytes, checksum: 6e91dce27c3aca50483a98acdce5a886 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Neste estudo proponho traduções de alguns textos do poeta francês Francis Ponge. Nessas traduções procuramos analisar certas tensões latentes no interior da língua, um certo jogo que o autor autoriza entre a objeto e a língua, nomeado de objogo. Buscando exemplificar esse jogo na tradução, nos deparamos com o double bind, entendido a partir de Jacques Derrida não somente como o convívio simultâneo entre a necessidade do acontecimento da tradução e do intraduzível, mas também como potencial criador. Entre o traduzível e o intraduzível a tradução acontece mostrando sua plural idade, sua eterna renovação, um placé en abíme de múltiplas escolhas. Escolhas que ilustram o objogo, exemplificado neste trabalho pela tradução de textos de Ponge, alguns deles apresentando vários pontos de vista de um objeto. Com a prática da tradução, por vezes plural (mais de uma tradução para um mesmo texto), acontece uma multiplicação de pontos de vista que estabelecem uma complementaridade e uma contaminação entre as línguas, o que pode ser visto em alguns exercícios de tradução e comentários que fizemos. Concluímos que a tradução se revela como trabalho a partir de uma pluralidade de textos (e de línguas), que também se revela para outros (e outras) infinitamente. Esse potencial criador suscitado pelo double bind gera assim uma tensão que é fonte de criação: a partir do in-traduzível se dá a tradução. O double bind, agora entre o objeto e a linguagem, faz e é parte da obra pongiana. A tradução encerra assim todos os aspectos relevantes do objogo literário / Mestrado / Tradução / Mestre em Linguística Aplicada
12

No atelier com Ponge

Barbosa, Roseli de Fatima Dias Almeida, 1960- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Mário Luiz Frungillo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-18T18:10:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_RoselideFatimaDiasAlmeida_D.pdf: 4105305 bytes, checksum: bd5c0560a8d3dcc9c2ecbb8af8376434 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Partindo de um breve percurso histórico da relação entre poesia e pintura, prefigurada pela expressão de Horácio ut pictura poesis, este trabalho visa fazer um estudo sobre os textos em torno da pintura na obra de Francis Ponge. Escolhi esse poeta francês porque durante sua vida se relacionou e escreveu sobre artistas plásticos. A intenção foi estudar quais os recursos e marcadores textuais nos textos de Ponge revelam elementos pictóricos no campo lexical (palavras e expressões específicas), no campo gráfico (escolhas tipográficas), no campo onomástico (nomes de quadros, de artistas), nos procedimentos da escrita, em suma, de que forma isso se constrói literariamente no lápis de Ponge. Nossa hipótese é a de que Ponge se coloca como pintor, tenta observar e sentir como um pintor para escrever seus textos. De sua paleta de palavras saem todas as nuances da natureza. Para mostrar como esse no-lugar-do-pintor/escultor se dá em Ponge, apontamos semelhanças no olhar e no modo de trabalho em vários temas, como no excepcional exemplo de La Mounine, que se apresenta como mímesis de trabalho impressionista pelo olhar e escolha lexical. As análises, em seu conjunto, revelam que Ponge é mais que espectador do mundo das artes plásticas, ele é artista plástico que se faz escritor / Abstract: This thesis starts from a historical sketch of the inter-relation between painting and writing outlined by Horatio?s expression ut pictura poesis. Its main goal is to study Francis Ponge?s texts on Art because this French poet had a life-long relationship with plastic artists, witnessed in his work. Our intention is to present Ponge?s textual resources which reveal pictorial marks in the lexical domain (words and expressions), in the orthographical domain (typographic choices), in the onomastic domain (pictures? titles, artists names), as well as in the writing techniques used. To sum up, how the Plastic Arts are worked out by his pencil. Our hypothesis is centered in the idea that Ponge sees himself as a painter. In the idea that he tries to observe and apprehend the world as a painter before the texts he writes. From his palette of words all Nature?s details come out. To show how this in-the-place-of-a-painter takes place in Ponge, we show similarities of sight and in the way the work is done in several themes shared by the artists and Ponge. La Mounine is an exquisite example of this, which stands for a mimesis of an impressionist work, given the lexical choices and the way the author observes the landscape. All the analyses presented reveal that Ponge is more than an eyewitness in the Arts? world; he is a plastic artist who became a writer / Doutorado / Literatura Geral e Comparada / Doutor em Teoria e História Literária
13

La représentation de l'objet chez Francis Ponge : une pratique transparente du sens spécifique

Charron, Philippe January 2007 (has links) (PDF)
L'étude du rapport entre les choses et le langage constitue probablement un lieu commun de la critique de l'oeuvre de Francis Ponge, mais il appert que des lieux communs se retrouvent aussi dans les manières qu'ont les critiques de traiter cette question, et ainsi de polariser les lectures. À cet égard, les analyses philosophiques démontrent une tendance à catégoriser les textes de Ponge selon deux principales approches: la phénoménologie et le structuralisme. Tandis que la première voit dans le rapport entre le langage et les choses une quête essentialiste basée sur les affects, l'autre tend à faire du texte poétique un objet autoréférentiel. Ces deux tendances suggèrent ainsi une interprétation idéaliste qui situe le langage comme fondement du monde. La pensée de Ludwig Wittgenstein permet d'effectuer un changement de paradigme et de souligner les apories des deux positions précédentes. Bien que la pratique de Ponge et celle de Wittgenstein n'aient jamais été rapprochées, elles possèdent toutefois des affinités, car tous deux cultivent une méfiance envers les lieux communs, les modèles absolus et la ressemblance comme critères de formation d'ensembles génériques. À cette recherche d'unité, Ponge et Wittgenstein opposent la variété des choses qui permet une attention particulière à la différence et à la singularité. Cette critique de l'idéalisme et de l'unité comme fondements du sens permet aussi de s'objecter à une théorie du langage qui établit des liens strictes entre les mots et les objets et de réorienter la poésie de Ponge dans une dynamique plurielle de la signification basée sur l'indétermination référentielle où l'écriture devient une pragmatique qui énonce des règles spécifiques propres à chaque objet-textuel. L'approche poétique de Ponge a fortement été influencée par la peinture cubiste, notamment par ses innovations techniques et par la problématisation des rapports à la référence qu'elle propose. Le rapprochement de ces deux esthétiques permet donc de brouiller les limites strictes entre les disciplines et de rapprocher l'oeuvre de Ponge de celle de Donald Judd qui, par ses « specific objects », voulait transgresser l'autonomisation des champs. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Francis Ponge, Objet, Référence, Signification spécifique, Ludwig Wittgenstein, Donald Judd, Cubisme, Poésie, Philosophie.
14

Texto-coisa, poema-objeto: a políedrica p(r)oesia de Murilo Mendes e Francis Ponge

Antonio, Patricia Aparecida [UNESP] 05 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-05Bitstream added on 2014-06-13T18:30:44Z : No. of bitstreams: 1 antonio_pa_me_arafcl.pdf: 1021283 bytes, checksum: 06b15fe29eb57b6663ed2afffa881c59 (MD5) / O muriliano Poliedro (1972) e o pongiano Le parti pris des choses (1942) conformam as bases deste trabalho. Com efeito, a pergunta que se faz, quando da menção às obras e aos autores, é da alçada mesmo de sua natureza e da de seus criadores: em que se afinam ou se distanciam Murilo Mendes e Francis Ponge? Considerando as duas obras, é visível o embate entre prosa e poesia, a vontade do (in)acabamento do poema, as inclinações dicionarescas, a presença da coisa, do objeto (como fundador daquilo que ali se instaura), a aparição do natural, o humor muito marcado, dentre tantas outras aproximações. Todavia, mais importante é o distanciamento entre os dois poetas: um Murilo Mendes que ainda traz muito da doutrina católica, que ainda deve ao Surrealismo e suas técnicas, um essencialista, um crítico da bomba atômica e do momento presente; e um Francis Ponge, poeta das coisas (que vai às coisas, para falar com a fenomenologia), da linguagem enxuta que mostra (esconde) o objeto, que estabelece o jogo entre palavra e objeto, um declarado anti-poeta. Este trabalho tem por objetivo uma leitura comparada entre Poliedro e Le parti pris des choses e o fim último de que três pontos sejam analisados: a relação entre eu-lírico e coisa e suas implicações (em que pese o grau de objetividade ou subjetividade); a tese de que, em tais universos poéticos, o poema é objeto entre outros objetos – tornando-se um texto-coisa, um poema-objeto; e, finalmente, como este se coloca no mundo, na realidade em que se insere / Murilo Mendes’ Poliedro (1972) and Francis Ponge’s Le parti pris des choses (1942) are the base of this paper. The question efectively made when both works and authors are mentioned concern the same nature and its creators: in what aspects are Murilo Mendes and Francis Ponge brought close and apart? Considering both works it is clear the collision between prose and poetry, the willing of an (un)finished poem, the disposition towards the dictionary meaning, the presence of the thing, the object (as the founder of what is installed there), the appearance of the natural, a very distinguished humor, among other similarities. Nonetheless, what brings the authors apart is more important: Murilo Mendes is still very connected to the Catholic believes that is still a reflection of Surrealism and its techniques, a essencialist, a critic of the atomic bomb and the present moment; and Francis Ponge, poet of the things (that goes to things to talk about phenomenology), with a clean language that shows (hides) the object, that establishes a game between word and object, a stated anti-poet. This work aims a compared reading of Poliedro and Le parti des choses and the analysis of three subjects: the relation between lyric self and thing and its implications (considering the level of objectivity and subjectivity); the theory, in these poetic universes, that the poem is the object among other objects, becoming a text-thing, a poem-object; and, finally, how it is placed in the world, the reality in which we can insert it
15

De la composition classique au montage organique : éloge de l'attitude moderne / From Classical Composition to Organic Montage : In Praise of the Modern Attitude

Mazet Zaccardelli, Cédric 20 October 2017 (has links)
Toute une théorie classique de l’art a défini la composition picturale en prenant ses concepts à la tradition rhétorique. Ainsi le travail du peintre rassemble-t-il à ses yeux, pour commencer, deux opérations dont Cicéron avait déjà en son temps donné les noms pour l'art du discours : l’invention, qui sélectionne au sein d’une sorte de réserve les éléments convenant au sujet à présenter, puis la disposition, qui se charge d’organiser avantageusement ces éléments selon les règles d’une économie. Sous le nom de «montage», une large part de la fabrique artistique contemporaine, qu’il s’agisse de photographie, de cinéma ou de littérature, reconduit de fait aujourd’hui ces principes de procédure. Ils ne sont pourtant pas indépassables. Penser le montage sans s’expliquer avec la notion classique de composition, c’est finalement oublier ce qui a, un temps, animé l’art qu’on peut dire «moderne». Prenant en compte cette situation, étudiant des œuvres qui se sont effectuées en dépit de la méthode défendue par les classiques, cette thèse entend critiquer le désir de maîtriser des objets sous l’autorité d’une idée à transmettre et soutient la notion d’un montage qui, se soustrayant à l’«édifice» (Ishaghpour) ou au «texte» (Rancière), ne se trouve pas par eux modéré dans son opération. Il est en conséquence possible d’entendre les concepts d’invention et de disposition autrement que les classiques ou, en d’autres termes, d’en changer le mode. Cela se fait par glissements notionnels successifs, parmi lesquels celui de l’apparence à l’aspect, de la maîtrise à l’exercice, de l’application à la découverte, etc. On repère ainsi des enjeux de pensée et de conduite qui dépassent finalement le seul motif du montage. / An entire classical theory of art has defined pictorial composition by taking its concepts from the rhetorical tradition. Thus the work of the painter brings together, to his eyes, two activities that Cicero, in his time, had already given the names for the art of discussion: invention, which selects from a kind of inventory the appropriate elements for the subject to present, and then the disposition, which is responsible for the favorable organization of these elements according to the rules of an economy. Today, under the name "montage", a large part of the contemporary artistic fabric, whether it be photography, cinema or literature, follows these procedural principles. They are not, however, unsurpassable. To think of montage without taking into consideration the classical notion of composition is, finally, to forget what at one time animated the art that we can call modern. Taking into account this situation and studying works of art that have been done in spite of the methods defended by the classics, this thesis intends to critique the desire to master objects under the authority of an idea to transmit and support the notion of a montage that, subtracting from the "edifice" (Ishaghpour), or from the "text" (Rancière), does not find itself moderated by them in its operation. It is consequently possible to understand the concepts of invention and disposition using methods other than those of the classics or, in other words, to change the way we understand them. This is done by successive shifts of notions, including from the appearance to the aspect, from the mastery to the practice or from the application to the discovery, and so forth. We thus encounter what is at stake in the thought and conduct, which finally goes beyond the only motive of montage.
16

L'hétérogénéité discursive en poésie: description, narration, argumentation chez Norge, Henri Michaux, Francis Ponge

Erken, Geneviève 01 March 2005 (has links)
Le texte poétique devient, au XXe siècle, de plus en plus difficile à définir. Il a perdu plusieurs attributs qui aidaient autrefois à le caractériser (vers, rimes, parallélismes), et ne se laisse pas non plus circonscrire par le biais du lyrisme :bon nombre de poètes, en effet, ont abandonné le programme de la "poésie pure" pour renouer avec un art descriptif, narratif ou argumentatif. Dès lors, faut-il considérer que l'organisation poétique n'est qu'une structure de surface qui se surajoute à un type de texte de base, en entraînant certaines conséquences sur le plan sémantique et grammatical ?N'existe-t-il pas malgré tout des propriétés typiques de l'oeuvre poétique, qui permettent d'instaurer un rapport tout à fait particulier entre le lecteur, le langage et le monde ?<p>Nous avons voulu nous pencher sur ces questions en explorant le phénomène de l'hétérogénéité discursive chez quelques poètes francophones du XXe siècle. Nous constaterons que ceux-ci n'hésitent pas à décrire, à raconter ou à argumenter, mais nous verrons aussi que la poésie tend à transfigurer les schémas de base auxquels elle s'allie, si bien qu'un récit en vers n'est pas du tout semblable à son homologue en prose. C'est par cet angle d'approche que nous espérons contribuer à faire mieux comprendre le mystère poétique, qui déroute terriblement les jeunes lecteurs. / Doctorat en philosophie et lettres, Orientation langue et littérature / info:eu-repo/semantics/nonPublished

Page generated in 0.0764 seconds