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Estratégia agroflorestal para a recomposição de áreas de reserva legal em assentamentos de reforma agrária

Rodrigues, Elisangela Ronconi 24 June 2013 (has links)
O Pontal do Paranapanema, extremo oeste do estado de São Paulo, é conhecido em todo o Brasil devido os conflitos pela posse de terra, protagonizados pelo MST – Movimentos dos trabalhadores rurais sem terra - que transformou significantemente a paisagem da região, onde atualmente, observam-se pequenas ilhas de assentamentos rurais imersos numa matriz de grandes pastagens. O Código Florestal prevê que esses assentamentos, assim como qualquer propriedade rural, devam manter 20% de sua área com cobertura vegetal arbórea. Essa área, conhecida como Reserva Florestal Legal, deve ser restaurada, caso não exista. Assim, esta pesquisa se desenvolveu no assentamento Santa Zélia, município de Teodoro Sampaio, São Paulo, numa área de 15 hectares de Reserva Legal. Seis famílias deste assentamento foram responsáveis pela restauração da área, através de módulos agroflorestais temporários implantados pelo ITESP (Instituto de Terras do Estado de São Paulo) e IPE (Instituto de Pesquisas Ecológicas). Duas etapas foram traçadas para este estudo. A primeira para análise da comunidade florestal plantada na área e a segunda para análise econômica das culturas agrícolas consorciadas com as espécies florestais. Para tanto, foram instaladas 22 parcelas de 20 x 30 metros para levantamento florístico e fitossociológico de toda a área, composta apenas por espécies nativas. Quatro espécies foram selecionadas para avaliação de seu crescimento em altura e diâmetro em cada módulo, sendo elas Anadenanthera colubrina, Myracrodruon urundeuva, Peltophorum dubium e Zeyheria tuberculosa, a fim de se avaliar se o consórcio com culturas agrícolas oferece empecilho ao crescimento dessas espécies florestais Também foi aplicado um questionário para as seis famílias envolvidas neste processo, para sua caracterização socioeconômica e levantamento de todos os custos e receitas geradas na área de Reserva Legal com a produção agrícola das entrelinhas do sistema. A análise florística mostrou que o plantio tem número adequado de espécies, de acordo com a Resolução SMA-SP/21 e é condizente com o bioma no qual está inserido (Floresta Estacional Semidecidual). Quanto ao crescimento em altura das quatro espécies florestais, não houve diferença estatística entre os seis módulos, mostrando que o manejo diferenciado não prejudicou o crescimento. Já o crescimento em diâmetro foi igual apenas para Zeyheria tuberculosa. Para as análises econômicas, dois indicadores foram utilizados: VPL e RB/C. Por se tratar de um assentamento rural, as famílias envolvidas não custearam as despesas iniciais (preparo do terreno e aquisição das mudas). Dessa forma, a análise deste cenário mostrou valores positivos destes indicadores para quatro das seis famílias analisadas. A extrapolação dos dados para análise da viabilidade deste método na recomposição de áreas de Reserva Legal com a inclusão das despesas iniciais, mostrou valores negativos para todas as famílias analisadas. Os resultados obtidos permitem concluir que o consórcio agroflorestal pode ser um instrumento interessante na recuperação de áreas de Reserva Legal em propriedades rurais quando existem subsídios para este fim. Mostraram ainda que o sucesso econômico deste método está diretamente ligado ao manejo e dedicação à área para produção agrícola, e que esta não é prejudicada pelo crescimento das espécies florestais na fase inicial de seu desenvolvimento.
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Território e participação social : análise da construção do programa Territórios da Cidadania do Pontal do Paranapanema /

Arruda, Raquel Carvalho de. January 2015 (has links)
Orientador: Everaldo Santos Melazzo / Banca: Luis Antonio Barone / Banca: Macelo Antonio Conterato / Resumo: A abordagem territorial, formulada por instituições internacionais como o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura e o Banco Mundial, apresenta uma proposta de desenvolvimento fundamentado em um território pautado no consenso e permeado por processos participativos. Ao contrário disso, a ideia de desenvolvimento, baseado no conflito a partir de práticas participativas, traz intrinsecamente a busca pela autonomia. Nessa perspectiva, analisa-se o processo de adoção da abordagem territorial nas políticas sociais brasileiras, que culminou na formulação do Programa Territórios da Cidadania. Baseado na trajetória concreta do Território do Pontal do Paranapanema, busca-se analisar o seu processo de implantação e de execução por meio da investigação de sua origem, de seus objetivos, de suas institucionalidades e de seus principais resultados obtidos até o ano de 2012. Para isso, a pesquisa percorreu o processo de formação territorial do Pontal do Paranapanema, expressão de disputas por diferentes modelos de desenvolvimento seja pelo Estado, seja pelos movimentos de luta pela terra, seja pelo agronegócio. Ademais, a pesquisa apoiou-se na participação em diferentes atividades do colegiado territorial e na Célula de Acompanhamento e Informação do Pontal do Paranapanema, assim como na realização de vários trabalhos de campo e, ainda, na realização de entrevista com diferentes agentes que participam diretamente desse processo. Também foram sistematizadas e analisadas as listas de presença do colegiado territorial que permitiram a identificação e a frequência dos agentes mais envolvidos na dinâmica do programa em investigação. Tudo isso, em conjunto com a bibliografia da área, possibilitou elaborar uma interpretação a respeito da construção desta experiência concreta... / Abstract: The territorial approach created by international institutions just as the Inter-American Institute for Cooperation on Agriculture and the World Bank presents a proposal of development based on a territory of consensus permeated by processes of participation. Contrarily, the idea of development based on conflict and participation practices brings intrinsically the search for autonomy. In this perspective, we analyse the adoption of the territorial approach in Brazilian social politics what has culminated in the formulation of the programme Territories of Citizenship. By analysing the dynamics of the Territory of Pontal do Paranapanema, we seek to understand its implementation and execution through investigating its origins, aims, institutional relations and main results obtained until the year 2012. To do so, the research included the analysis of the process of territorial formation of Pontal do Paranapanema, which is an expression of dispute for different models of development evolving agents like State, social movements of struggle for land and agribusiness. Moreover, the research comprised the participation in different activities of both the territorial collegiate and the monitoring and information cell, just as the making of interviews with different agents that participate of the process directly. All that together with the readings made possible an interpretation about the construction of this concrete experience. Tow analytical axes were considered as historical processes: social participation and production of territory. General challenges of development, particularities and singularities of a specific region of São Paulo state were articulated in those axes. Therefore, it was possible to identify advances, challenges and limitations of this current experience / Mestre
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Território e participação social: análise da construção do programa Territórios da Cidadania do Pontal do Paranapanema

Arruda, Raquel Carvalho de [UNESP] 25 May 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2017-03-14T14:10:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-05-25. Added 1 bitstream(s) on 2017-03-14T14:42:49Z : No. of bitstreams: 1 000874573.pdf: 4329779 bytes, checksum: e6ad6fa140c13429bf64fd2288f698a5 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A abordagem territorial, formulada por instituições internacionais como o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura e o Banco Mundial, apresenta uma proposta de desenvolvimento fundamentado em um território pautado no consenso e permeado por processos participativos. Ao contrário disso, a ideia de desenvolvimento, baseado no conflito a partir de práticas participativas, traz intrinsecamente a busca pela autonomia. Nessa perspectiva, analisa-se o processo de adoção da abordagem territorial nas políticas sociais brasileiras, que culminou na formulação do Programa Territórios da Cidadania. Baseado na trajetória concreta do Território do Pontal do Paranapanema, busca-se analisar o seu processo de implantação e de execução por meio da investigação de sua origem, de seus objetivos, de suas institucionalidades e de seus principais resultados obtidos até o ano de 2012. Para isso, a pesquisa percorreu o processo de formação territorial do Pontal do Paranapanema, expressão de disputas por diferentes modelos de desenvolvimento seja pelo Estado, seja pelos movimentos de luta pela terra, seja pelo agronegócio. Ademais, a pesquisa apoiou-se na participação em diferentes atividades do colegiado territorial e na Célula de Acompanhamento e Informação do Pontal do Paranapanema, assim como na realização de vários trabalhos de campo e, ainda, na realização de entrevista com diferentes agentes que participam diretamente desse processo. Também foram sistematizadas e analisadas as listas de presença do colegiado territorial que permitiram a identificação e a frequência dos agentes mais envolvidos na dinâmica do programa em investigação. Tudo isso, em conjunto com a bibliografia da área, possibilitou elaborar uma interpretação a respeito da construção desta experiência concreta... / The territorial approach created by international institutions just as the Inter-American Institute for Cooperation on Agriculture and the World Bank presents a proposal of development based on a territory of consensus permeated by processes of participation. Contrarily, the idea of development based on conflict and participation practices brings intrinsically the search for autonomy. In this perspective, we analyse the adoption of the territorial approach in Brazilian social politics what has culminated in the formulation of the programme Territories of Citizenship. By analysing the dynamics of the Territory of Pontal do Paranapanema, we seek to understand its implementation and execution through investigating its origins, aims, institutional relations and main results obtained until the year 2012. To do so, the research included the analysis of the process of territorial formation of Pontal do Paranapanema, which is an expression of dispute for different models of development evolving agents like State, social movements of struggle for land and agribusiness. Moreover, the research comprised the participation in different activities of both the territorial collegiate and the monitoring and information cell, just as the making of interviews with different agents that participate of the process directly. All that together with the readings made possible an interpretation about the construction of this concrete experience. Tow analytical axes were considered as historical processes: social participation and production of territory. General challenges of development, particularities and singularities of a specific region of São Paulo state were articulated in those axes. Therefore, it was possible to identify advances, challenges and limitations of this current experience
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A cobertura cretácea suprabasaltica no Paraná e Pontal do Paranapanema (SP): os grupos Bauru e Caiua

Fernandes, Luiz Alberto 25 September 1992 (has links)
O estudo apresenta a reconstituição paleogeográfica e evolução geológica da cobertura sedimentar cretácea suprabasáltica no Estado do Paraná e Pontal do Paranapanema (SP), alcançadas mediante aplicação de conceitos de fácies e de sistemas deposicionais. A cobertura é constituída por rochas sedimentares de origem continental (e ígneas associadas) acumuladas sobre a porção setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná. Com base em características litológicas, relações estratigráficas e distribuição geográfica das associações faciológicas identificadas, a Formação Caiuá foi dividida nas unidades Goio Erê e Rio Paraná. Neste estudo lhes é proposto status de formação, com conseqüente elevação da unidade Caiuá à categoria de grupo. Ao mesmo tempo, apresenta-se revisão estratigráfica da cobertura cretácea suprabasáltica, que passa a ser composta pelos grupos, cronocorrelatos: Caiuá (formações Goio Erô e Rio Paraná) e Bauru (formações Santo Anastácio, Adamantina, aflorantes na área; formações Uberaba, Marília, e os Analcimitos Taiúva). Constituem uma seqüência única acumulada na Bacia Bauru, entidade tectônica evoluída no Cretáceo Superior (Turoniano-Maastrichtiano), na porção centro-sul da Plataforma Sul-Americana. Na área estudada, a Formação Rio Paraná é constituída por quartzo-arenitos finos a médios, de cor marrom-avermelhado a arroxeado, com estratificação cruzada tabular de média a grande porte, tangencial na base, dispostos em corpos de geometria cuneiforme (algumas vezes seccionadas por superfícies de truncamento de baixa inclinação). Caracterizam-se por boa seleção, grãos arredondados, de textura superficial fosca. Na sua porção basal, logo acima do contato com basaltos ocorre uma brecha sustentada por matriz areno-argilosa, com fragmentos de basálticos centimétricos e/ou nódulos de carbonato e esmectita, com espessura de 0,25 a 1,3m, acima da qual ocorre, com freqüência, arenito silto-argiloso, maciço, mal selecionado, quase sempre cimentado por carbonato de cálcio. Localmente observam-se dobras convolutas de dimensões métricas, entre porções não perturbadas da rocha atribuídas a instabilizações de origem tectônica (sismitos), ocorridas durante a sedimentação. A Formação Goio Erê é composta por quartzo-arenitos finos a médios, de cor marrom-arroxeado a avermelhado, com estratificação cruzada acanalada (padrão \"festonado\") ou tabular tangencial na base, de médio a pequeno porte, com mergulhos predominantemente médios a baixos. Caracterizam-se por seleção boa a moderada, grãos arredondados, foscos. Apresenta freqüente cimentação carbonática, localmente associada a concreções com diâmetro centimétrico e crostas duras (calcretes), tanto acompanhando a estratificação cruzada, como em posição subhorizontal, paralela aos diastemas que separam os bancos. A Formação Santo Anastácio é constituída, de forma monótona, por quartzo-arenitos muito finos a finos, de cor marrom-arroxeado a claro, com fração síltica subordinada, em bancos tabulares maciços de espessura métrica, às vezes com estratificação mal definida (plano-paralela ou cruzada) de baixo ângulo de mergulho. É comum a presença de cimentação carbonática, e orifícios irregulares de forma tubular, com diâmetro milimétrico e comprimento centimétrico (prováveis risolitos). Localmente apresentam arenitos conglomeráticos imaturos, com intercalações lenticulares de arenitos com estratificação cruzada e bancos de conglomerados de espessura decimétrica, com ventifactos (Litofácies Mairá). A Formação Adamantina é constituída por estratos tabulares de quartzo-arenitos finos a muito finos, surbordinadamente médios, de cor marrom-claro, bege a rosado, de espessuras decimétricas (até 1 m), com intercalações de corpos lenticulares de lamitos (siltitos areno-argilosos) marrom-escuros a rosados, de espessura média em torno de 20 a 30cm. De modo geral, as transformações diagenéticas a que se submeteram as rochas de todas as unidades estudadas foram pouco intensas, tendo-se atingido estágios iniciais da mesodiagênese. A silicificação teve caráter pontual, afetando indiscriminadamente as unidades Rio Paraná, Goio Erê, Santo Anastácio e Adamantina. Sua maior intensidade, responsável pela sustentação de elevações com até 200m acima do nível regional (morros dos Três Irmãos e do Diabo), registra-se segundo faixa de direção nordeste, no cruzamento com estruturas noroeste (associadas ao Arco de Ponta Grossa). A Bacia Bauru comportou-se como unidade tectônica distinta da Bacia do Paraná, instalada sobre sua porção setentrional, a partir do Turoniano (Ks). Pode ser classificada como do tipo cratônico continental interior, de subsidência simples, com reativação de estruturas marginais (acompanhadas de magmatismo alcalino), por reflexos da Orogenia Andina, que teriam promovido modificações de caráter dominantemente direcional (Neocretáceo-Paleoceno). A sedimentação na Bacia Bauru desenvolveu-se em ambiente desértico, sob clima com características de semi-árido a árido. Atualmente encontram-se preservados depósitos de: -sistema de leques aluviais marginais, nas porções leste e norte da bacia (bordas), representados pela Formação Marília (os membros Serra da Galga, Echaporã, e Ponte Alta constituem fácies de leques proximais, leques distais e lagos salinos, respectivamente); -sistema fluvial entrelaçado (braided) representado pela Formação Adamantina (centro/nordeste da bacia) e pela Formação Uberaba (no extremo nordeste, com contribuição de material vulcânico); -sistema eólico central (centro/sudoeste da bacia), representado pela Formação Santo Anastácio (depósitos de lençóis de areia e extradunas) e Grupo Caiuá (depósitos de campo de dunas: Formação Rio Paraná, área central; Formação Goio Erê, periferia). Os tipos de fósseis conhecidos, bem como sua distribuição, atestam o clima vigente, inóspito na porção central da bacia (formações Rio Paraná, Goio Erê e Santo Anastácio), mais propício à vida, em faixa semicircular aproximadamente coincidente com a área de exposição da Formação Adamantina (principalmente), Marília e Uberaba. / Analysis of facies and depositional systems of supra-basaltic continental sedimentary rock units in the State of Paraná and Pontal do Paranapanema region (State of São Paulo) in southern Brazil has provided the basis for reconstructing the paleogeography and geological evolution of the Late Cretaceous in this area. Lithological characteristics, stratigraphic relations and geographic distribution of faciological associations permit the subdivision of the Caiuá Formation into two new litostratigraphic units, the Goio Erê and Rio Paraná formations. The Caiuá Formation is thus promoted to group status making it necessary to also revise the stratygraphy of the Bauru Group (Santo Anastácio and Adamantina formations, exposed in the studied area; Uberaba, Marília formations and Taiúva Analcimites, exposed elsewhere) which is here considered to be chrono-correlative with the Caiuá Group. These groups comprise a sequence that accumulated in the Bauru Basin, a tectonic depression that developed during the Late Cretaceous (Turonian-Maastrichtian) in the south-central portion of the South American Platform. The Rio Paraná Formation is made up of fine to medium quartz sandstones with medium- to large-scale tabular cross-bedding (tangential foresets), in wedge-shaped cosets occasionally bounded by third order surfaces of low inclination. At the base of this formation, directly upon basalts, there is a breccia, 0.25 to 1.3m thick, supported by a sandy-argillaceous matrix, with centimetric basaltic fragments and carbonate and smectite nodules. Frequently overlying this breccia, is massive, poorly sorted, almost always calcite-cemented silty-argillaceous sandstone. Convolute folds (seismites) of metrical dimensions can be observed locally between undisturbed portions of the cross-bedded sediments. These features are interpreted as induced by earthquakes occoured during the sedimentation. The Goio Erê Formation is composed of fine to medium quartz sandstones, with medium- to small-scale trough cross-bedding (festooned pattern), with prevailing medium to low dips. It frequently exhibis calcite cement and occasionally associated calcitic concretions of centimetric diameter. Calcitic duricrusts (calcrets) may be parallel cross-strata or cut them subhorizontally. The Santo Anastácio Formation is formed by fine to very fine quartz sandstones, with subordinate silt. That occour in tabular beds of metric thickness, occasionally with poorly defined stratification (plane-parallel or cross-bedded) with low dips. Carbonate as cement and possibly cilindrical rhizoliths of millimetric diameter and centimetric length is common. Locally, the formation also exhibits immature conglomeratic sandstones of decimetric thickness, as lenticular intercalations of cross-bedded sandstones and conglomeratic beds of decimetric thickness with ventifacts (Mairá Litofacies). The Adamantina Formation consists of tabular, decitmetric (up to 1m thick) beds of fine to very fine and subordinately medium quartz sandstones with intercalations of lenticular mudstones (sandy-argillaceous siltstones), 20-30cm thick. Diagenesis was not generally very intense and reached only the inicial stages of mesodiagenesis. Silicification affected the Rio Paraná, Goio Erê, Santo Anastácio and Adamantina formations and is locally most important at the intersection of regional NE-SW lineaments with the NW-SE Ponta Grossa Arch structural trend. Here, some prominent hills of silicified sediments rise 200m above the regional topographic level (Três Irmãos and Diabo hills). The Bauru Basin is a tectonic depression that developed upon the northern portion of the Paleozoic-Mesozoic Paraná Basin. It can be classified as an interior cratonic continental-type basin with simple subsidence and reactivation of marginal structures (followed by alkaline magmatism). Some of the reactivations events (mainly Late Cretaceous-Paleocene strike-slip movements) probably reflect events of the Andean Orogeny. The environment of the Bauru Basin was desertic with semi-arid to arid chraracteristics, as evidenced by preserved deposits of: - marginal alluvial fan system, in the northern and eastern portion of the basin (borders), represented by the three members of the Marília Formation (Serra da Galga, Echaporã and Ponte Alta members), which correspond to proximal fans, distal fans and saline lake facies, respectively; - braided fluvial system represented by the Adamantina Formation (in the central and northeastern parts of the basin) and by the Uberaba Formation (sediments with a volcanic contribution in the far northeastern part); and - central aeolian system (central and southeastern parts of the basin) represented by sand sheets and extradune deposits of the Santo Anastácio Formation and by dune field deposits of the Caiuá Group (Rio Paraná Formation, in the central area and Goio Erê Formation, to the southeast). The fossils are practically unknown in the central portion of the basin (Rio Paraná, Goio Erê and Santo Anastácio formations), which is coherent with the paleoclimatic and faiological interpretations presented here. The semicircular area coincident with the outcrops of the Adamantina (mainly), Marília and Uberaba formations was much more hospitable to life, as showm by the types and distribution of fossil records.
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A cobertura cretácea suprabasaltica no Paraná e Pontal do Paranapanema (SP): os grupos Bauru e Caiua

Luiz Alberto Fernandes 25 September 1992 (has links)
O estudo apresenta a reconstituição paleogeográfica e evolução geológica da cobertura sedimentar cretácea suprabasáltica no Estado do Paraná e Pontal do Paranapanema (SP), alcançadas mediante aplicação de conceitos de fácies e de sistemas deposicionais. A cobertura é constituída por rochas sedimentares de origem continental (e ígneas associadas) acumuladas sobre a porção setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná. Com base em características litológicas, relações estratigráficas e distribuição geográfica das associações faciológicas identificadas, a Formação Caiuá foi dividida nas unidades Goio Erê e Rio Paraná. Neste estudo lhes é proposto status de formação, com conseqüente elevação da unidade Caiuá à categoria de grupo. Ao mesmo tempo, apresenta-se revisão estratigráfica da cobertura cretácea suprabasáltica, que passa a ser composta pelos grupos, cronocorrelatos: Caiuá (formações Goio Erô e Rio Paraná) e Bauru (formações Santo Anastácio, Adamantina, aflorantes na área; formações Uberaba, Marília, e os Analcimitos Taiúva). Constituem uma seqüência única acumulada na Bacia Bauru, entidade tectônica evoluída no Cretáceo Superior (Turoniano-Maastrichtiano), na porção centro-sul da Plataforma Sul-Americana. Na área estudada, a Formação Rio Paraná é constituída por quartzo-arenitos finos a médios, de cor marrom-avermelhado a arroxeado, com estratificação cruzada tabular de média a grande porte, tangencial na base, dispostos em corpos de geometria cuneiforme (algumas vezes seccionadas por superfícies de truncamento de baixa inclinação). Caracterizam-se por boa seleção, grãos arredondados, de textura superficial fosca. Na sua porção basal, logo acima do contato com basaltos ocorre uma brecha sustentada por matriz areno-argilosa, com fragmentos de basálticos centimétricos e/ou nódulos de carbonato e esmectita, com espessura de 0,25 a 1,3m, acima da qual ocorre, com freqüência, arenito silto-argiloso, maciço, mal selecionado, quase sempre cimentado por carbonato de cálcio. Localmente observam-se dobras convolutas de dimensões métricas, entre porções não perturbadas da rocha atribuídas a instabilizações de origem tectônica (sismitos), ocorridas durante a sedimentação. A Formação Goio Erê é composta por quartzo-arenitos finos a médios, de cor marrom-arroxeado a avermelhado, com estratificação cruzada acanalada (padrão \"festonado\") ou tabular tangencial na base, de médio a pequeno porte, com mergulhos predominantemente médios a baixos. Caracterizam-se por seleção boa a moderada, grãos arredondados, foscos. Apresenta freqüente cimentação carbonática, localmente associada a concreções com diâmetro centimétrico e crostas duras (calcretes), tanto acompanhando a estratificação cruzada, como em posição subhorizontal, paralela aos diastemas que separam os bancos. A Formação Santo Anastácio é constituída, de forma monótona, por quartzo-arenitos muito finos a finos, de cor marrom-arroxeado a claro, com fração síltica subordinada, em bancos tabulares maciços de espessura métrica, às vezes com estratificação mal definida (plano-paralela ou cruzada) de baixo ângulo de mergulho. É comum a presença de cimentação carbonática, e orifícios irregulares de forma tubular, com diâmetro milimétrico e comprimento centimétrico (prováveis risolitos). Localmente apresentam arenitos conglomeráticos imaturos, com intercalações lenticulares de arenitos com estratificação cruzada e bancos de conglomerados de espessura decimétrica, com ventifactos (Litofácies Mairá). A Formação Adamantina é constituída por estratos tabulares de quartzo-arenitos finos a muito finos, surbordinadamente médios, de cor marrom-claro, bege a rosado, de espessuras decimétricas (até 1 m), com intercalações de corpos lenticulares de lamitos (siltitos areno-argilosos) marrom-escuros a rosados, de espessura média em torno de 20 a 30cm. De modo geral, as transformações diagenéticas a que se submeteram as rochas de todas as unidades estudadas foram pouco intensas, tendo-se atingido estágios iniciais da mesodiagênese. A silicificação teve caráter pontual, afetando indiscriminadamente as unidades Rio Paraná, Goio Erê, Santo Anastácio e Adamantina. Sua maior intensidade, responsável pela sustentação de elevações com até 200m acima do nível regional (morros dos Três Irmãos e do Diabo), registra-se segundo faixa de direção nordeste, no cruzamento com estruturas noroeste (associadas ao Arco de Ponta Grossa). A Bacia Bauru comportou-se como unidade tectônica distinta da Bacia do Paraná, instalada sobre sua porção setentrional, a partir do Turoniano (Ks). Pode ser classificada como do tipo cratônico continental interior, de subsidência simples, com reativação de estruturas marginais (acompanhadas de magmatismo alcalino), por reflexos da Orogenia Andina, que teriam promovido modificações de caráter dominantemente direcional (Neocretáceo-Paleoceno). A sedimentação na Bacia Bauru desenvolveu-se em ambiente desértico, sob clima com características de semi-árido a árido. Atualmente encontram-se preservados depósitos de: -sistema de leques aluviais marginais, nas porções leste e norte da bacia (bordas), representados pela Formação Marília (os membros Serra da Galga, Echaporã, e Ponte Alta constituem fácies de leques proximais, leques distais e lagos salinos, respectivamente); -sistema fluvial entrelaçado (braided) representado pela Formação Adamantina (centro/nordeste da bacia) e pela Formação Uberaba (no extremo nordeste, com contribuição de material vulcânico); -sistema eólico central (centro/sudoeste da bacia), representado pela Formação Santo Anastácio (depósitos de lençóis de areia e extradunas) e Grupo Caiuá (depósitos de campo de dunas: Formação Rio Paraná, área central; Formação Goio Erê, periferia). Os tipos de fósseis conhecidos, bem como sua distribuição, atestam o clima vigente, inóspito na porção central da bacia (formações Rio Paraná, Goio Erê e Santo Anastácio), mais propício à vida, em faixa semicircular aproximadamente coincidente com a área de exposição da Formação Adamantina (principalmente), Marília e Uberaba. / Analysis of facies and depositional systems of supra-basaltic continental sedimentary rock units in the State of Paraná and Pontal do Paranapanema region (State of São Paulo) in southern Brazil has provided the basis for reconstructing the paleogeography and geological evolution of the Late Cretaceous in this area. Lithological characteristics, stratigraphic relations and geographic distribution of faciological associations permit the subdivision of the Caiuá Formation into two new litostratigraphic units, the Goio Erê and Rio Paraná formations. The Caiuá Formation is thus promoted to group status making it necessary to also revise the stratygraphy of the Bauru Group (Santo Anastácio and Adamantina formations, exposed in the studied area; Uberaba, Marília formations and Taiúva Analcimites, exposed elsewhere) which is here considered to be chrono-correlative with the Caiuá Group. These groups comprise a sequence that accumulated in the Bauru Basin, a tectonic depression that developed during the Late Cretaceous (Turonian-Maastrichtian) in the south-central portion of the South American Platform. The Rio Paraná Formation is made up of fine to medium quartz sandstones with medium- to large-scale tabular cross-bedding (tangential foresets), in wedge-shaped cosets occasionally bounded by third order surfaces of low inclination. At the base of this formation, directly upon basalts, there is a breccia, 0.25 to 1.3m thick, supported by a sandy-argillaceous matrix, with centimetric basaltic fragments and carbonate and smectite nodules. Frequently overlying this breccia, is massive, poorly sorted, almost always calcite-cemented silty-argillaceous sandstone. Convolute folds (seismites) of metrical dimensions can be observed locally between undisturbed portions of the cross-bedded sediments. These features are interpreted as induced by earthquakes occoured during the sedimentation. The Goio Erê Formation is composed of fine to medium quartz sandstones, with medium- to small-scale trough cross-bedding (festooned pattern), with prevailing medium to low dips. It frequently exhibis calcite cement and occasionally associated calcitic concretions of centimetric diameter. Calcitic duricrusts (calcrets) may be parallel cross-strata or cut them subhorizontally. The Santo Anastácio Formation is formed by fine to very fine quartz sandstones, with subordinate silt. That occour in tabular beds of metric thickness, occasionally with poorly defined stratification (plane-parallel or cross-bedded) with low dips. Carbonate as cement and possibly cilindrical rhizoliths of millimetric diameter and centimetric length is common. Locally, the formation also exhibits immature conglomeratic sandstones of decimetric thickness, as lenticular intercalations of cross-bedded sandstones and conglomeratic beds of decimetric thickness with ventifacts (Mairá Litofacies). The Adamantina Formation consists of tabular, decitmetric (up to 1m thick) beds of fine to very fine and subordinately medium quartz sandstones with intercalations of lenticular mudstones (sandy-argillaceous siltstones), 20-30cm thick. Diagenesis was not generally very intense and reached only the inicial stages of mesodiagenesis. Silicification affected the Rio Paraná, Goio Erê, Santo Anastácio and Adamantina formations and is locally most important at the intersection of regional NE-SW lineaments with the NW-SE Ponta Grossa Arch structural trend. Here, some prominent hills of silicified sediments rise 200m above the regional topographic level (Três Irmãos and Diabo hills). The Bauru Basin is a tectonic depression that developed upon the northern portion of the Paleozoic-Mesozoic Paraná Basin. It can be classified as an interior cratonic continental-type basin with simple subsidence and reactivation of marginal structures (followed by alkaline magmatism). Some of the reactivations events (mainly Late Cretaceous-Paleocene strike-slip movements) probably reflect events of the Andean Orogeny. The environment of the Bauru Basin was desertic with semi-arid to arid chraracteristics, as evidenced by preserved deposits of: - marginal alluvial fan system, in the northern and eastern portion of the basin (borders), represented by the three members of the Marília Formation (Serra da Galga, Echaporã and Ponte Alta members), which correspond to proximal fans, distal fans and saline lake facies, respectively; - braided fluvial system represented by the Adamantina Formation (in the central and northeastern parts of the basin) and by the Uberaba Formation (sediments with a volcanic contribution in the far northeastern part); and - central aeolian system (central and southeastern parts of the basin) represented by sand sheets and extradune deposits of the Santo Anastácio Formation and by dune field deposits of the Caiuá Group (Rio Paraná Formation, in the central area and Goio Erê Formation, to the southeast). The fossils are practically unknown in the central portion of the basin (Rio Paraná, Goio Erê and Santo Anastácio formations), which is coherent with the paleoclimatic and faiological interpretations presented here. The semicircular area coincident with the outcrops of the Adamantina (mainly), Marília and Uberaba formations was much more hospitable to life, as showm by the types and distribution of fossil records.
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Recuperação ambiental em assentamentos rurais no Pontal do Paranapanema

Cerveira Filho, José Luiz Fernandes January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política. / Made available in DSpace on 2012-10-21T06:25:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 194023.pdf: 406856 bytes, checksum: a86887cf144e283df27775ef634fee17 (MD5) / A Fundação Itesp vem arrecadando parte das terras públicas no Pontal do Paranapanema - SP, possibilitando a criação de assentamentos rurais, e transformando a situação sócio-econômica regional. Parte desses assentamentos encontram-se em intenso estado de devastação ambiental, com elevada taxa anual de perda de solo, o que tem refletido sensivelmente em seus respectivos desenvolvimentos. Diante disso, em 1998, o órgão governamental formulou o Programa Pontal Verde, objetivando promover a melhoria das condições ambientais na região do Pontal do Paranapanema, compatibilizando-as com o desenvolvimento sócio-econômico das famílias assentadas. O objetivo desta pesquisa é fazer uma análise sobre a etapa inicial do Pontal Verde, avaliando as negociações ocorridas entre os vários atores sociais participantes. Para tanto, analisará as formas de ocupação ocorridas na região, observando a íntima relação existente entre o capital privado e a política governamental. Também será discutido, sob o enfoque analítico da teoria da estruturação, as dicotomias presentes nos discursos que visam promover a sustentabilidade relacionando-as às tomadas de decisões por parte dos agricultores. Por último, lançaremos mão de um estudo de caso visando analisar as transformações ocorridas no assentamento Santa Carmem, piloto do Programa, durante o período 1998-2000. Através de pesquisa qualitativas tentaremos compreender as relações desencadeadas no âmbito das individualidades dos atores participantes, e como estas relacionam-se com o cenário macro estrutural, contribuindo para a construção e análise de novos paradigmas. Ao analisar-se o processo de implementação do Programa, buscar-se-á, especialmente, apreender como determinados conflitos / impasses operacionais acabaram por serem convertidos em estratégias de resistências dos assentados ao programa estatal.
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Os movimentos sociais de luta pela terra e pela reforma agrária no Pontal do Paranapanema (SP) : dissidência e dinâmica territorial /

Lima, Edvaldo Carlos de. January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia / Orientador: Antonio Thomaz Júnior / Banca: João Edmilson Fabrini / Banca: Luis Antonio Barone / Resumo: A estrutura fundiária da região do Pontal do Paranapanema configurou-se num complexo processo de ocupação que, histórica e geograficamente, singularizou-se pela grilagem de terras por latifundiários. A região localiza-se no extremo oeste paulista e está composta por 32 municípios. Abrange um total de quase 1.000.000 hectares ocupados irregularmente, dos quais 444.000 hectares foram terras declaradas devolutas pelo Instituto de Terras de São Paulo (ITESP). A partir do final da década de 80 iniciam-se as ações políticas dos Movimentos Sociais de Luta pela Terra e pela Reforma Agrária (MOSLUTRA) contra os latifúndios improdutivos no Pontal. A luta pela terra e pela Reforma Agrária toma uma nova forma: a ocupação por acampamentos. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foi o primeiro a organizar trabalhadores e trabalhadoras, mobilizando-os para a ação política em diversas formas de ocupação. Dentro desse conflito entre as classes envolvidas, latifundiários e trabalhadores sem-terra, surgem também as dissidências originadas pelos conflitos internos ao Movimento como um todo. Em 1998, surge o Movimento dos Agricultores Sem Terra (MAST), principal marco de dissidência do MST no Pontal do Paranapanema. No mesmo ano, no interior do MAST surge o Movimento Unidos Sem Terra (MUST), que não sobreviveu autonomamente por muito tempo. Os trabalhadores dissidentes uniram-se novamente às fileiras do próprio MAST e a outros movimentos que foram se configurando na região. Constatamos neste trabalho que as dissidências no interior dos MOSLUTRA surgem principalmente por divergências político-ideológicas entre as lideranças e os próprios trabalhadores. A partir das dissidências surgem os novos movimentos que reivindicam terra para fins de Reforma Agrária, porém as formas de luta são diferenciadas e respondem a concepções determinadas de Reforma Agrária,... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Resumen: La estructura agraria de la región del Pontal do Paranapanema fue configurada en un complejo proceso de la ocupación que, histórica y geográficamente, se destacó por la grilagem de tierras por terratenientes. La región se localiza en el extremo oeste del estado de São Paulo y está compuesta por 32 municipios. Abarca un total de casi 1.000.000 hectáreas ocupadas irregularmente, de las cuales 444.000 hectáreas de tierras han sido declaradas públicas por el Instituto de Terras de São Paulo (ITESP). A partir de finales de la década de 80 se inician las acciones políticas de los Movimientos Sociales de Lucha por la Tierra y la Reforma Agraria (MOSLUTRA) contra los latifundios improductivos en el Pontal. La lucha por la tierra y la Reforma Agraria toma una nueva forma: la ocupación en los campamentos. El Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) fue el primero en organizar a los trabajadores y trabajadoras, movilizándolos para la acción política en formas diversas de ocupación. Dentro del conflicto entre las clases implicadas, terratenientes y trabajadores sin-tierra, también aparecen los desacuerdos originados por conflictos internos al Movimiento en su totalidad. En 1998 surge el Movimiento de Agricultores Sin Tierra (MAST), principal marca de disidencia del MST en el Pontal do Paranapanema. En el mismo año en el interior del MAST surge el Movimiento Unidos Sin Tierra (MUST), que no sobrevivió autónomamente por mucho tiempo. Los trabajadores disidentes se unieron nuevamente a las filas del propio MAST y a otros movimientos que fueron formándose en la región. En este trabajo constatamos que las disidencias en el interior de los MOSLUTRA surgen principalmente por divergencias político-ideológicas entre los líderes y los propios trabajadores. De los desacuerdos surgen nuevos movimientos que reivindican tierra para fines de Reforma Agraria,... (Resumen completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Perfil da imunidade humoral para o vírus da febre amarela em duas populações assintomáticas da zona rural de região de Mata Atlântica do estado de São Paulo, Brasil. / Humoral immunity profile against the yellow fever virus of two asymptomatic populations from the Atlantic Forest rural region of São Paulo state, Brazil.

Dutra, Lilia Mara Mesquita 11 December 2009 (has links)
A Febre Amarela (FA) é uma doença viral infecciosa, não contagiosa que pode se manifestar desde um quadro febril até a forma clássica íctero-hemorrágica, cujo agente etiológico é o vírus da febre amarela (VFA). A doença tem avançando para as regiões Sudeste e Sul com um aumento de 4 vezes no número de vítimas fatais. O presente trabalho teve como objetivos avaliar a possível circulação do vírus da febre amarela silvestre, através da detecção de anticorpos IgM por meio da técnica de MAC-ELISA, e anticorpos IgG, pelas técnicas de Inibição da hemaglutinação e Neutralização; detecção do genoma viral utilizando a técnica de RT-PCR no soro de indivíduos assintomáticos; bem como avaliar a proteção vacinal, por meio da técnica de neutralização em soros de indivíduos das zonas rurais do município de Jacupiranga e Teodoro Sampaio. Um total de 238 soros foram coletados, 152 (Jacupiranga) e 86 (Teodoro Sampaio). Foram detectados um total 15,9% (38/238) de anticorpos IH contra o vírus selvagem e/ou vacinal. Destes 13,16% (5/38) anticorpos IH foram provenientes dos soros de Jacupiranga e 86,84 (33/38) de Teodoro Sampaio. Anticorpos neutralizantes foram detectados em 34% (13N/38IH) dos IH reativos, destes 15,38% (2/13) foram oriundos deJacupiranga e 84,62% (11/13). A detecçção de anticorpos neutralizantes nos indivíduos de Jacupiranga levantam a necessidade de pesquisas futuras na busca do vírus da febre amarela nos seus reservatórios selvagens e vetores. Não houve a detecção do genoma viral por RTPCR nas duas populações, bem como a detecção de anticorpos IgM específicos, por meio das reações de MACELISA, o que evidencia a não circulação recente deste vírus na população estudada. O grau de imunizaçao na população de Teodoro Sampaio, com histórico de vacinação, por meio das reações de IH e Neutralização foi baixo, uma vez que somente 42,30% da população apresentou anticorpos inibidores da hemaglutinação e o grau de proteção pela reação de neutralização foi de apenas 33,33%. Este trabalho aponta não só para a necessidade de monitoramento pós-vacinal em áreas endêmicas de febre amarela, com indicação de vacinação, como também a necessidade de estudos epidemiológicos, uma vez que se detectou reação monotípica no teste do IH, além de anticorpos neutralizantes para o vírus selvagem da febre amarela em um indivíduo residente em município de risco para a febre amarela. / Yellow fever (YF) is an non-contagious infection disease. The clinical signs can be a nonspecific fever or the classical ictero-hemorrhagic form as a result of the Yellow Fever virus (YFV) infection. Considering the recent spread of the disease to the South and Southeast of Brazilian regions and the increased number of fatal cases, the aim of this study was to evaluate the possible circulation of the YFV, using the IgM enzyme-linked immnunosorbent assay (MACELISA) and Reverse transcriptase polymerase chain reaction (RT-PCR), as well as, to conduct a serological inquire and evaluate the protective vaccine response, by the hemagglutination inhibition test (HI) and serum neutralization test (SN), in the rural population of Jacupiranga and Teodoro Sampaio, located in the southern region of Brazil. A total of 238 serum samples were tested, 152 from Jacupirang and 86 from Teodoro Sampaio. Of the serum collected, 15,9% (38/238) were positive by HI, using wild and vaccine strains of YF, and out of these 13,16% (5/38) were from Jacupiranga and 86,84% (33/38) were from Teodoro Sampaio. Neutralizing antibodies were detected in 34% of the HI positive samples (13SN/38HI) and out of these 15,38% (2/13) were from Jacupiranga and 84,62% (11/13) were from Teodoro Sampaio. None of the samples were positive by MACELISA and RT-PCR indicating no evidences of recent virus circulation in the population analyzed in this study. However, the YF neutralizing antibodies detection in samples from Jacupiranga indicates the necessity of further researches in order to detect the YFV in its wild reservoirs and vectors. On the other hand, considering that 42,30% of the Teodoro Sampaio samples were positive by HI and out of these only 33,33% had neutralizing antibodies to the YFV, our results also pointed out to the importance of pos-vaccination protective immunity surveys, in order to evaluate the efficiency of the vaccines in endemic areas.
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Os movimentos sociais de luta pela terra e pela reforma agrária no Pontal do Paranapanema (SP): dissidência e dinâmica territorial

Lima, Edvaldo Carlos de [UNESP] 23 March 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-03-23Bitstream added on 2014-06-13T19:07:05Z : No. of bitstreams: 1 lima_ec_me_prud.pdf: 1025156 bytes, checksum: d279717a18730751211720d9152f4b11 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / La estructura agraria de la región del Pontal do Paranapanema fue configurada en un complejo proceso de la ocupación que, histórica y geográficamente, se destacó por la grilagem de tierras por terratenientes. La región se localiza en el extremo oeste del estado de São Paulo y está compuesta por 32 municipios. Abarca un total de casi 1.000.000 hectáreas ocupadas irregularmente, de las cuales 444.000 hectáreas de tierras han sido declaradas públicas por el Instituto de Terras de São Paulo (ITESP). A partir de finales de la década de 80 se inician las acciones políticas de los Movimientos Sociales de Lucha por la Tierra y la Reforma Agraria (MOSLUTRA) contra los latifundios improductivos en el Pontal. La lucha por la tierra y la Reforma Agraria toma una nueva forma: la ocupación en los campamentos. El Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) fue el primero en organizar a los trabajadores y trabajadoras, movilizándolos para la acción política en formas diversas de ocupación. Dentro del conflicto entre las clases implicadas, terratenientes y trabajadores sin-tierra, también aparecen los desacuerdos originados por conflictos internos al Movimiento en su totalidad. En 1998 surge el Movimiento de Agricultores Sin Tierra (MAST), principal marca de disidencia del MST en el Pontal do Paranapanema. En el mismo año en el interior del MAST surge el Movimiento Unidos Sin Tierra (MUST), que no sobrevivió autónomamente por mucho tiempo. Los trabajadores disidentes se unieron nuevamente a las filas del propio MAST y a otros movimientos que fueron formándose en la región. En este trabajo constatamos que las disidencias en el interior de los MOSLUTRA surgen principalmente por divergencias político-ideológicas entre los líderes y los propios trabajadores. De los desacuerdos surgen nuevos movimientos que reivindican tierra para fines de Reforma Agraria,... (Resumen completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / A estrutura fundiária da região do Pontal do Paranapanema configurou-se num complexo processo de ocupação que, histórica e geograficamente, singularizou-se pela grilagem de terras por latifundiários. A região localiza-se no extremo oeste paulista e está composta por 32 municípios. Abrange um total de quase 1.000.000 hectares ocupados irregularmente, dos quais 444.000 hectares foram terras declaradas devolutas pelo Instituto de Terras de São Paulo (ITESP). A partir do final da década de 80 iniciam-se as ações políticas dos Movimentos Sociais de Luta pela Terra e pela Reforma Agrária (MOSLUTRA) contra os latifúndios improdutivos no Pontal. A luta pela terra e pela Reforma Agrária toma uma nova forma: a ocupação por acampamentos. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foi o primeiro a organizar trabalhadores e trabalhadoras, mobilizando-os para a ação política em diversas formas de ocupação. Dentro desse conflito entre as classes envolvidas, latifundiários e trabalhadores sem-terra, surgem também as dissidências originadas pelos conflitos internos ao Movimento como um todo. Em 1998, surge o Movimento dos Agricultores Sem Terra (MAST), principal marco de dissidência do MST no Pontal do Paranapanema. No mesmo ano, no interior do MAST surge o Movimento Unidos Sem Terra (MUST), que não sobreviveu autonomamente por muito tempo. Os trabalhadores dissidentes uniram-se novamente às fileiras do próprio MAST e a outros movimentos que foram se configurando na região. Constatamos neste trabalho que as dissidências no interior dos MOSLUTRA surgem principalmente por divergências político-ideológicas entre as lideranças e os próprios trabalhadores. A partir das dissidências surgem os novos movimentos que reivindicam terra para fins de Reforma Agrária, porém as formas de luta são diferenciadas e respondem a concepções determinadas de Reforma Agrária,...
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Perfil da imunidade humoral para o vírus da febre amarela em duas populações assintomáticas da zona rural de região de Mata Atlântica do estado de São Paulo, Brasil. / Humoral immunity profile against the yellow fever virus of two asymptomatic populations from the Atlantic Forest rural region of São Paulo state, Brazil.

Lilia Mara Mesquita Dutra 11 December 2009 (has links)
A Febre Amarela (FA) é uma doença viral infecciosa, não contagiosa que pode se manifestar desde um quadro febril até a forma clássica íctero-hemorrágica, cujo agente etiológico é o vírus da febre amarela (VFA). A doença tem avançando para as regiões Sudeste e Sul com um aumento de 4 vezes no número de vítimas fatais. O presente trabalho teve como objetivos avaliar a possível circulação do vírus da febre amarela silvestre, através da detecção de anticorpos IgM por meio da técnica de MAC-ELISA, e anticorpos IgG, pelas técnicas de Inibição da hemaglutinação e Neutralização; detecção do genoma viral utilizando a técnica de RT-PCR no soro de indivíduos assintomáticos; bem como avaliar a proteção vacinal, por meio da técnica de neutralização em soros de indivíduos das zonas rurais do município de Jacupiranga e Teodoro Sampaio. Um total de 238 soros foram coletados, 152 (Jacupiranga) e 86 (Teodoro Sampaio). Foram detectados um total 15,9% (38/238) de anticorpos IH contra o vírus selvagem e/ou vacinal. Destes 13,16% (5/38) anticorpos IH foram provenientes dos soros de Jacupiranga e 86,84 (33/38) de Teodoro Sampaio. Anticorpos neutralizantes foram detectados em 34% (13N/38IH) dos IH reativos, destes 15,38% (2/13) foram oriundos deJacupiranga e 84,62% (11/13). A detecçção de anticorpos neutralizantes nos indivíduos de Jacupiranga levantam a necessidade de pesquisas futuras na busca do vírus da febre amarela nos seus reservatórios selvagens e vetores. Não houve a detecção do genoma viral por RTPCR nas duas populações, bem como a detecção de anticorpos IgM específicos, por meio das reações de MACELISA, o que evidencia a não circulação recente deste vírus na população estudada. O grau de imunizaçao na população de Teodoro Sampaio, com histórico de vacinação, por meio das reações de IH e Neutralização foi baixo, uma vez que somente 42,30% da população apresentou anticorpos inibidores da hemaglutinação e o grau de proteção pela reação de neutralização foi de apenas 33,33%. Este trabalho aponta não só para a necessidade de monitoramento pós-vacinal em áreas endêmicas de febre amarela, com indicação de vacinação, como também a necessidade de estudos epidemiológicos, uma vez que se detectou reação monotípica no teste do IH, além de anticorpos neutralizantes para o vírus selvagem da febre amarela em um indivíduo residente em município de risco para a febre amarela. / Yellow fever (YF) is an non-contagious infection disease. The clinical signs can be a nonspecific fever or the classical ictero-hemorrhagic form as a result of the Yellow Fever virus (YFV) infection. Considering the recent spread of the disease to the South and Southeast of Brazilian regions and the increased number of fatal cases, the aim of this study was to evaluate the possible circulation of the YFV, using the IgM enzyme-linked immnunosorbent assay (MACELISA) and Reverse transcriptase polymerase chain reaction (RT-PCR), as well as, to conduct a serological inquire and evaluate the protective vaccine response, by the hemagglutination inhibition test (HI) and serum neutralization test (SN), in the rural population of Jacupiranga and Teodoro Sampaio, located in the southern region of Brazil. A total of 238 serum samples were tested, 152 from Jacupirang and 86 from Teodoro Sampaio. Of the serum collected, 15,9% (38/238) were positive by HI, using wild and vaccine strains of YF, and out of these 13,16% (5/38) were from Jacupiranga and 86,84% (33/38) were from Teodoro Sampaio. Neutralizing antibodies were detected in 34% of the HI positive samples (13SN/38HI) and out of these 15,38% (2/13) were from Jacupiranga and 84,62% (11/13) were from Teodoro Sampaio. None of the samples were positive by MACELISA and RT-PCR indicating no evidences of recent virus circulation in the population analyzed in this study. However, the YF neutralizing antibodies detection in samples from Jacupiranga indicates the necessity of further researches in order to detect the YFV in its wild reservoirs and vectors. On the other hand, considering that 42,30% of the Teodoro Sampaio samples were positive by HI and out of these only 33,33% had neutralizing antibodies to the YFV, our results also pointed out to the importance of pos-vaccination protective immunity surveys, in order to evaluate the efficiency of the vaccines in endemic areas.

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