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Rolling Out the Transformative Social Economy: A Case Study of Organic Intellectualism in Canadian Settlement Houses

Fong, Melissa 01 January 2011 (has links)
Social economy community development organizations (SECDOs) are social service organizations that provide poverty relief but do not necessarily inspire a counter-hegemonic antipoverty strategy against a neoliberal welfare state. Tension between providing human social services and engaging in advocacy is at the core of how SECDOs may be both complicit to as well as working against the neoliberalization of the welfare state. This study explores how SECDOs can nurture a new paradigm for community economic development organizations. Through a case study of a Canadian settlement house, the research demonstrates how transforming work may encourage a culture of organic intellectualism or, a culture of emancipatory consciousness-raising. By re-organizing workplace practices, such as working collaboratively, providing a hub for services and engaging in popular education, transformative SECDOs help provide the conditions for citizens to affect governance. The research theorizes how SECDOs may foster a culture of organic intellectualism to promote the transformative social economy.
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Rolling Out the Transformative Social Economy: A Case Study of Organic Intellectualism in Canadian Settlement Houses

Fong, Melissa 01 January 2011 (has links)
Social economy community development organizations (SECDOs) are social service organizations that provide poverty relief but do not necessarily inspire a counter-hegemonic antipoverty strategy against a neoliberal welfare state. Tension between providing human social services and engaging in advocacy is at the core of how SECDOs may be both complicit to as well as working against the neoliberalization of the welfare state. This study explores how SECDOs can nurture a new paradigm for community economic development organizations. Through a case study of a Canadian settlement house, the research demonstrates how transforming work may encourage a culture of organic intellectualism or, a culture of emancipatory consciousness-raising. By re-organizing workplace practices, such as working collaboratively, providing a hub for services and engaging in popular education, transformative SECDOs help provide the conditions for citizens to affect governance. The research theorizes how SECDOs may foster a culture of organic intellectualism to promote the transformative social economy.
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Exploring Intersectionality, Unravelling Interlocking Oppression: Feminist Non-credit Learning Practices

McKenzie, Christine 12 September 2011 (has links)
The concepts of intersectionality and interlocking identities came out of needs raised by communities and then academics wrote about it. This dissertation examines these concepts and how these resonate with the ways that feminist educators conceptualize and facilitate non-credit learning processes with women. This research focuses on 10 differently-located feminist educators and the processes they lead that meet a range of learning goals. Specifically, this research examines the learning practices that these educators used to help women learners gain a consciousness around their identity and issues of power and oppression. I then discuss how these practices resonate with the theoretical frameworks of intersecting and interlocking oppressions. Anti-oppression, feminist informed research and feminist standpoint theories informed the research approach. The Critical Appreciative Process, which builds on the Appreciative Inquiry (AI) method, was used to explore what is working within feminist non-credit learning processes. In addition, two case studies were elaborated on in order to examine the learning practices that were particularly successful. The educators reflected on several barriers involved in bringing differently-located women together to explore and address the power dynamics associated with power and oppression. These included the defensiveness, denial and avoidance associated with acknowledging and addressing privilege. The educators also shared effective practices for addressing such barriers. Key practices included creating an environment for difficult conversations, working intergenerationally, using theoretical frameworks to deconstructing interpersonal dynamics occurring in the group and providing tools to draw on everyday experiences and challenge (inappropriate) behaviours. Additionally, specific activities for raising learners’ awareness of their own complex and multiple identities and how these identities are co-constructed through interactions with others were detailed. This study revealed the limitations of intersectionality and interlocking identities frameworks in praxis, as well as the ways in which an awareness of identity, difference and power creates an entry point for intersectional and interlocking awareness that aids feminist movements. This research makes a contribution to strengthening the praxis of feminist educators facilitating non-credit processes. Within feminist theorizing, this research also makes an important contribution in contextualizing intersectionality and interlocking identities frameworks within a range of feminist non-credit learning practices.
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Mulheres camponesas plantando saúde, semeando sonhos, tecendo redes de cuidado e de educação em defesa da vida

Pulga, Vanderléia Laodete January 2014 (has links)
Esta tese consiste na identificação de contribuições político-pedagógicas dos movimentos sociais populares nas experiências e práticas culturais, integrativas, tradicionais de cuidado e de educação popular em saúde, especialmente do Movimento de Mulheres Camponesas, que poderão compor a caixa de ferramentas pedagógicas dos processos de formação de profissionais/trabalhadores (as) da saúde para sua atuação no Sistema Único de Saúde (SUS) em comunidades do campo, da floresta e das águas. A pesquisa foi realizada junto ao Movimento de Mulheres Camponesas através de análise de observações, registros, documentos, histórias de vida, oficinas e círculos de cultura feitos com mulheres que participam dessa organização, como também as redes de interação com a educação popular e permanente em saúde. A pesquisa articula essas experiências e seus saberes no contexto de produção de vida, saúde e adoecimento das populações que vivem nesses territórios e os desafios para o cuidado integral e a educação em saúde. Territórios marcados pelos interesses do capital transnacional e seus impactos sobre os camponeses (as), onde os determinantes sociais e as desigualdades compõe a complexidade da situação de saúde dessas populações. Traz a ação das mulheres camponesas na produção de cuidado da vida e da saúde na sua trajetória histórica, os eixos estruturantes articulados às relações sociais de gênero, raça/etnia, classe e orientação sexual, ao feminismo e ao projeto popular de agricultura camponesa. Pelo caminho percorrido, foi possível perceber que as políticas públicas de saúde no Brasil, especialmente nos territórios de atuação dessas mulheres camponesas, são recentes e frágeis na garantia do acesso e na atenção integral à saúde. O MMC surge como espaço de luta e valorização das mulheres camponesas na conquista de direitos e a saúde emergem como uma das lutas importantes do movimento. Nele as mulheres se ressignificam, tem o cuidado com vida e a saúde como base central do seu agir e fazem experiências de libertação e emancipação, enquanto sentido profundo de sua práxis portadora de uma dinâmica educativo-terapêutica e uma mística libertadora. Dessa forma, constroem novos significados à integralidade da saúde, fortalecem o sentimento de pertença das mulheres para com o movimento, ao mesmo tempo em que fazem o enfrentamento ao agronegócio, ao neoliberalismo, à cultura machista e às formas de opressão, de exploração, de discriminação e de violência. Das experiências de organização, de cuidado, de luta e de formação que o movimento desenvolve, bem como a interação com os movimentos e práticas de educação popular em saúde e de educação permanente em saúde emergem as contribuições politico-pedagógicas que ajudam a repensar o modo de cuidar a vida e a saúde, bem como as políticas públicas de educação da saúde, tanto para o meio acadêmico, como para os processos de trabalho e educação na saúde junto ao Sistema Único de Saúde e seus atores, principalmente para a atuação no campo, nas florestas e nas águas. / This thesis consists in the identification of the social movements political-pedagogical contributions in the cultural, integrative, traditional experiences and practices of care and the popular education in health, especially in the Rural Women Movement, that would compose the pedagogical toolbox of the workers and health professional formation process to their actuation in the Single Health System in the field, forest and water communities. The search was realized along with the Rural Women Movement, through analysis of observations, records, documents, life stories, workshops and cultural circles made with women that make part of this organization, as well the interaction network with the popular and permanent health education. The search articulate these experiences and its knowledge in the life, health and illness production contest of the population that live in these territories, and the challenges for the comprehensive care and the health education. Territories marked by transnational capital interests and its impacts on farmers, were the social determinants and the inequalities make the complexity of these people health situation. It brings the rural women action in the life and health care in this historical trajectory, the structural axis articulated to social relation of gender, race/ethnicity, class and sexual orientation to the feminism and to the popular design of peasant agriculture. By the path taken, it was possible realize that the public health politics in Brazil, especially on the action territory of these rural women, are recent and frail in the ensuring access and in the comprehensive health care. The Rural Women Movement arises as a fight and valorization space of the rural women in the rights conquers and the health emerges as one of the most important movement fights. In it, women reframe there selves, have care with life, and have the health as a central bases of their action, and make liberation and emancipation experiences, as a deep sense of their praxis carried of a educative-therapeutic dynamics and a liberating mystic. Thereby, they construct new meanings to the health integrality, strengthen the women sense of belonging to the movement, at the same time that make the confronting agribusiness, neoliberalism, machist culture, and the forms of oppression, exploitation, discrimination and violence. From the organization, care, fight and formation experiences that the movement develops, as well as the interaction with the movements and health popular education practices and permanent health education emerges the political-pedagogical contributions that helps to rethink the way of care life and health, as well the health education public policy, both for academic as for the work processes and health education in the Single Health System and its actors, mainly to the field, forests and water action. / Esta tesis es la identificación de las contribuciones políticas y pedagógicas de los movimientos sociales populares en las experiencias y las prácticas culturales, de integración, de cuidado tradicional y un programa de educación para la salud, especialmente el Movimiento de Mujeres Campesinas, que podrán componer la caja de herramientas pedagógicas de procesos de formación de los trabajadores (as) y profesionales de la salud para actuación en el Sistema Único de Salud (SUS ) en comunidades del campo, de los bosques y de las aguas. La encuesta fue realizada junto al Movimiento de Mujeres Rurales a través del análisis de las observaciones, registros, documentos, historias de vida, talleres y círculos culturales realizados con mujeres que participan de esta organización, así como las redes de interacción con la educación popular y permanente en salud. La investigación articula estas experiencias y su sabiduría en el contexto de la producción de vida, salud y enfermedad de las poblaciones que viven en estos territorios y los desafíos para el cuidado integral y la educación en salud. Territorios marcados por los intereses del capital transnacional y su impacto sobre los campesinos (as), donde los determinantes sociales y las desigualdades constituyen la complejidad de la situación de salud de estas poblaciones. Trae la acción de la mujer rural en la producción del cuidado de la vida y la salud en su trayectoria histórica, los ejes estructurales articulados a las relaciones sociales de género, raza/etnia, clase y orientación sexual, al feminismo y proyecto popular de la agricultura campesina En el camino recorrido, se reveló que las políticas de salud pública en Brasil, sobre todo en los territorios de acción de estas mujeres agricultoras, son recientes y frágiles para garantizar el acceso y la atención integral de la salud. El MMC aparece como un espacio de lucha y valoración de las mujeres rurales en la conquista de los derechos y la salud surge como una de las importantes luchas del movimiento. En ella las mujeres se resignifican, tienen el cuidado con la vida y la salud como base central de su actuar y hacen experiencias de liberación y emancipación, mientras sentido profundo de su praxis portadora de una dinámica educativa-terapéutica y una mística liberadora. Por lo tanto, construyen nuevos significados a la integralidad de la salud, fortalecen el sentimiento de pertenencia de las mujeres al movimiento, mientras hacen el enfrentamiento a la agroindustria, al neoliberalismo, la cultura machista e las formas de opresión, de explotación, de discriminación y de violencia. De las experiencias de organización, de cuidado, de lucha y de formación que el movimiento desarrolla, así como la interacción con los movimientos y prácticas de la educación popular e continua en salud emergen las contribuciones políticas y pedagógicas que ayudan a repensar la forma de cuidar la vida y la salud, así como las políticas públicas de educación para la salud, tanto para la comunidad académica como de los procesos de trabajo y educación en la salud por el Sistema Nacional de Salud y sus actores, principalmente para actuar en el campo, bosques y aguas.
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Comunicação e cidadania às margens do São Francisco: os correspondentes populares da Diocese de Juazeiro Ba (19882008)

Oliveira, Roberto Joaquim de 04 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T12:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roberto J de Oliveira.pdf: 1340982 bytes, checksum: 4fa7b74e94e6b3219205fe2f10b1a135 (MD5) Previous issue date: 2008-12-04 / This thesis presents a case study, supported by research literature, documentary research and semistructured interview about the work of popular correspondents in Setor de Comunicação e Audiovisual (SEDICA) of the Juazeiro s Diocese in Bahia, between the years 19882008 . The Main goal is to analyze the development of experience, taking into account their community character level, the relationship between the various partners in the processes of communication and the meaning that have the experience to the correspondents involved. It was evident that the work of SEDICA deserves attention because remain as an option communication that values the listeners, and from them, builds a schedule of critical and participatory character. His connection with the reality of the diocese is guaranteed because their sources living a hard life in semiarid northeastern that brings what the programs content of the residents, which outweigh the difficulties in a creative way, as the corresponding overcome their difficulties in the production news that must periodically submit to the sector of communication.(AU) / Este trabalho apresenta um estudo de caso, apoiado em pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas, sobre o trabalho dos correspondentes populares do Setor de Comunicação e Audiovisual (SEDICA) da Diocese de Juazeiro na Bahia, entre os anos, 19882008. Objetivo principal é analisar o desenvolvimento da experiência, levando em consideração o seu caráter comunitário, às relações estabelecidas entre os vários parceiros nos processos comunicativos e o significado que a experiência têm para os correspondentes envolvidos. Demonstrouse que o trabalho do SEDICA merece destaque porque mantêm como opção uma comunicação que valoriza os ouvintes e, a partir deles, constrói uma programação de caráter crítico e participativo. Sua ligação com a realidade da diocese é garantida porque suas fontes vivem a vida dura do semiarido nordestino o que aproxima os conteúdos dos programas dos moradores, que superam as dificuldades de forma criativa, tal qual os correspondentes superam suas dificuldades na produção das notícias que devem enviar periodicamente ao setor de comunicação.(AU)
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Experiências formadoras dos Romeiros do Padim Ciço: entre a busca de cura, rezas e ritos / Formative experiences of the Pilgrims Padim Ciço: between the search for healing, prayers and rites

CAVALCANTE, Anair Holanda January 2010 (has links)
CAVALCANTE, Anair Holanda. Experiências formadoras dos romeiros do Padim Ciço: entre a busca de cura, rezas e ritos. 2010. 137f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-07-04T13:23:08Z No. of bitstreams: 1 2010_Tese_AHCavalcante.pdf: 11027622 bytes, checksum: 552f7a52914cf03ea079ad5e6f3fac33 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-20T12:02:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_Tese_AHCavalcante.pdf: 11027622 bytes, checksum: 552f7a52914cf03ea079ad5e6f3fac33 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-20T12:02:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_Tese_AHCavalcante.pdf: 11027622 bytes, checksum: 552f7a52914cf03ea079ad5e6f3fac33 (MD5) Previous issue date: 2010 / This study present an ethnographic research with a general goal of describing an understanding the experience of getting an the search of healing by the pilgrims in Juazeiro do Norte. The methodology used was interviewing the pilgrims, field diary an observations. The narrative was recorded an transcribed, meanwhile a scanning reading about the field reports and observation was carried on, as well as the abstained narratives which were codified an exploited by natives deep reading in search of exhaustive similarities between the contents. Therefore, the organization of the corpus was carried out in two grinding themes, according to the pertinences of the emerged discussions of the similar elements associated to the research goals and pilgrims’ narratives, the conceptions and performances in the experience of illness and search for healing. This search for healing is little by little being purified on its meanings and the gradually units of contents as a conceptions of healing, faith, health-illness and learning that comes whit the achievement of healing. The second category, the rituals of experiencing search for healing, was referred in subcategories such as: professional relation and service of health-patient, healing performance, body where the healing occurs healing scenery, procedures used in search of healing and outfit. The final report was written emphasizing health anthropology which allowed the comparisons between the healing medical model and the symbolic healing of the experience of search for healing of the pilgrims; the beginning of the circle of pilgrims en pilgrimage; the scission of the main aspects of the study like spirituality, religions, popular religiousness and the relation with the experience of getting ill and health. At last understanding of rituals as a transformative expression, learning, the practical knowledge and performances in pilgrimage as an important role in social support, solidarity, faith which refers to healing as pedagogical relation of exchanging experiences and learning. / Este estudo apresenta uma pesquisa etnográfica com o objetivo geral de descrever e compreender a experiência formadora do adoecer e da busca de cura dos romeiros em Juazeiro do Norte. A metodologia foi construída com a utilização de entrevista com os romeiros, diário de campo e observações. As narrativas foram gravadas e transcritas, sendo realizada leitura flutuante dos relatos de campo e observação, bem como das narrativas colhidas sendo codificadas e exploradas com leitura profunda, em busca exaustiva das similaridades entre os conteúdos. Desta forma, foi realizada a organização do corpus em função de dois temas norteadores, segundo a pertinência das discussões emergidas dos elementos comuns associados aos objetivos da pesquisa e das narrativas dos romeiros: as concepções e práticas na experiência da doença e da busca de cura, sendo esta categoria gradativamente depurada em seus significados e nas unidades de contexto como concepção de cura, fé, saúde, doença e aprendizagem com o alcance de cura. A segunda categoria, os rituais na experiência da busca de cura, foi referenciada por subcategorias: a relação profissional e o serviço de saúde-paciente, a performance de cura, o corpo como lugar de cura, o cenário de cura, os procedimentos utilizados na busca de cura e as indumentárias. Foi realizada a construção do relatório final sob o enfoque da antropologia da saúde, que permitiu a comparação do modelo biomédico de cura e a cura simbólica sobre a experiência de busca de cura dos romeiros; a construção do círculo de cura dos romeiros e os saberes e práticas em romaria; a discussão dos aspectos centrais do estudo como espiritualidade, religião, religiosidade popular e relação com a experiência do adoecer e a saúde. Por fim, a compreensão dos rituais como expressão transformativa e de aprendizagem e os saberes e práticas em romaria como elemento importante na construção do apoio social, da solidariedade e da fé que referencia a cura como uma relação pedagógica de troca de experiências e aprendizagens.
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Educação popular e extensão rural: o caráter pedagógico das ações de ATER no Perímetro Irrigado Público Federal Baixo Acaraú / Popular education and rural extension: the pedagogic character of TARE actions to Federal Public Irrigate Perimeter at Baixo Acaraú

COSTA, Rita de Cassia Marques January 2009 (has links)
COSTA, Rita de Cassia Marques. Educação popular e extensão rural: o caráter pedagógico das ações de ATER no perímetro irrigado público federal baixo Acaraú. 2009.164f.Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-12T18:21:27Z No. of bitstreams: 1 2009_Dis_RCMCOSTA.pdf: 3944597 bytes, checksum: 985674a664159ea83181f41c751923b8 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-13T10:50:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_Dis_RCMCOSTA.pdf: 3944597 bytes, checksum: 985674a664159ea83181f41c751923b8 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-13T10:50:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_Dis_RCMCOSTA.pdf: 3944597 bytes, checksum: 985674a664159ea83181f41c751923b8 (MD5) Previous issue date: 2009 / This investigation aim studying the relation between popular education and actions of Technique Assistance and Rural Extension – TARE to Federal Public Irrigate Perimeter at Baixo Acaraú, due to its importance as political instrument of state TARE. The rural extension seek for maintainable development of the communities through educative process to contribute and incorporate changes at methods, procedures and organization techniques of the productive process organization, in function of larger productivity and improvement of life quality of the rural population. This current demand of rural extension requires to the professional the increase of new practice, technical knowledge at the range of academic formation and abilities to recover and valorize the knowledge of the farmers. This way, appears lots of visions related to TARE practices at this irrigate perimeter as attempt to search for answers to the question: What is the pedagogic character of TARE actions to the development of Public Irrigate Perimeter at Baixo Acaraú? To study the TARE actions at that Public Irrigate Perimeter and to know its pedagogic character seeking the repercussion at local community daily, contributing to TARE public policy, was the target of this study. The research was descriptive and explanatory, appealing to a qualitative approach, having as draw “the case study”. Maintainable development, rural extension and popular education were presented as theoretical reference. The conclusion of this study point to the necessity of a redirection at the academic formation of professionals inserted at TARE actions, such as the improvement of public policy to assure rural extension service and the inclusion of professionals with pedagogical formation to develop evaluation actions, planning and supervising the actions of the extensionists. / Esta investigação objetiva estudar a relação entre educação popular e as ações de Assistência Técnica e Extensão Rural -ATER no Perímetro Público Irrigado Federal do Baixo Acaraú, por sua importância como instrumento de política de Ater agrícola do Estado. A Extensão Rural visa ao desenvolvimento sustentável das comunidades mediante de processos educativos para contribuir e incorporar mudanças nos métodos, procedimentos e técnicas de organização do processo produtivo, em função de maior produtividade e melhoria da qualidade de vida das populações rurais. Essa demanda atual da extensão rural exige do profissional a ampliação de novas práticas, o conhecimento técnico nas áreas de formação acadêmica e habilidades para reaver e valorizar o conhecimento dos agricultores. Dessa forma, surgem muitas visões em relação às práticas de ATER nesse perímetro irrigado como tentativa de buscar respostas para a indagação: Qual o caráter pedagógico das ações de ATER para o desenvolvimento do Perímetro Público Irrigado no Baixo Acaraú? Estudar as ações de ATER nesse Perímetro Público Irrigado e conhecer seu caráter pedagógico tendo em vista sua repercussão no cotidiano da comunidade local, contribuindo para as políticas públicas de ATER, foi o objetivo desse estudo. A pesquisa foi do tipo descritiva e explicativa, recorrendo à abordagem qualitativa, tendo como delineamento “o estudo de caso”. Como referencial teórico foram apresentados desenvolvimento sustentável, extensão rural e educação popular. A conclusão deste estudo aponta para a necessidade de um redirecionamento na formação acadêmica dos profissionais inseridos nas ações de ATER, como a ampliação das políticas públicas para a garantia do serviço de extensão rural e a inclusão de profissionais com formação pedagógica para desenvolver ações de avaliação, planejamento e monitoramento das ações dos extensionistas.
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A dialogicidade freireana na educação de jovens e adultos

Soares, Eder [UNESP] 13 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-13Bitstream added on 2014-06-13T19:45:17Z : No. of bitstreams: 1 soares_e_dr_fran.pdf: 1344580 bytes, checksum: 4de89bc165d87c6424e3961c8f11c96d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente estudo propôs-se a compreender e interpretar as percepções e significados das experiências vividas por jovens e adultos alfabetizandos. Com esta pesquisa, queremos possibilitar aos profissionais que trabalham com Educação Popular, entre outros, os Assistentes Sociais, para que possam recolocar em suas práticas novos ou renovados paradigmas, enfoques e perspectivas na abordagem dos processos de socialização implicados em trabalhos populares, particularmente no que se refere à Educação de Jovens e Adultos. O Brasil ainda é um dos países mais atrasados em matéria de educação, ostentando a cifra vergonhosa de cerca de 15% de analfabetos entre a população adulta acima de 15 anos, onde o analfabeto não convive com a civilização e não progride no trabalho nem evolui socialmente. Com o objetivo de compreender e interpretar a dialogicidade freireana na educação de jovens e adultos, buscamos na fenomenologia hermenêutica um modo de pesquisa que atendesse à especificidade do tema. Foram ouvidos na primeira entrevista vinte discursos de alfabetizandos proferidos na inscrição do Curso e, na segunda entrevista, dezenove discursos no término do Curso, a partir da questão orientadora: o que significa ser alfabetizado? Esses discursos, uma vez submetidos à análise fenomenológica, desvelaram as seguintes categorias: primeira entrevista – “vivenciar situações de exclusão”, “aprender a ler e escrever a partir da realidade vivida”, “superar as atuais condições de vida”; segunda entrevista – “participar no processo de construção do conhecimento”, “ser reconhecido como sujeito e não como objeto de uma prática social”, “tomar consciência da realidade e de suas possibilidades”. Em seguida, enfocamos cada dimensão da relação realidade-homem-sociedade, percorrendo um caminho fenomenológico-hermenêutico... / The present study was aimed at understanding and interpreting the perceptions and meanings of the experiences lived by youngsters and adults in the process of learning how to read and write. With this study we wish to enable the professionals who work with Popular Education, among others the Social Workers, to reinsert new or renewed paradigms, focuses and perspectives in the approach of the socialization processes implied in popular work, especially in what concerns the Education of Youngsters and Adults. Brazil is still one of the most backward countries in matter of education, boasting the shameful figure of about 15% of illiterates among the adult population over 15, where the illiterate does not live along the civilization and cannot progress at work or evolve socially. Aimed at understanding and interpreting Paulo Freire’s dialogic in the education of youngsters and adults, we sought in the hermeneutical phenomenology a research design which fulfilled the specificity of our subject. In the first interview, twenty accounts of students learning how to read and write delivered at the registration in the Course were listened to and, in the second interview, nineteen accounts made at the end of the course triggered by the leading question: what is it to be literate? These accounts, once submitted to phenomenological analysis, yielded the following categories: first interview – “experiencing exclusion situations”, “learning how to read and write from the reality experienced”, “overcoming the current life conditions”; second interview – “participating in the knowledge building process”, “being recognized as a subject and not an object of a social practice”, “becoming aware of the reality and its possibilities”. Afterwards, we approached each dimension of the reality-man-society relation along a phenomenological-hermeneutical...(Complete abstract click electronic access below)
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Mulheres camponesas plantando saúde, semeando sonhos, tecendo redes de cuidado e de educação em defesa da vida

Pulga, Vanderléia Laodete January 2014 (has links)
Esta tese consiste na identificação de contribuições político-pedagógicas dos movimentos sociais populares nas experiências e práticas culturais, integrativas, tradicionais de cuidado e de educação popular em saúde, especialmente do Movimento de Mulheres Camponesas, que poderão compor a caixa de ferramentas pedagógicas dos processos de formação de profissionais/trabalhadores (as) da saúde para sua atuação no Sistema Único de Saúde (SUS) em comunidades do campo, da floresta e das águas. A pesquisa foi realizada junto ao Movimento de Mulheres Camponesas através de análise de observações, registros, documentos, histórias de vida, oficinas e círculos de cultura feitos com mulheres que participam dessa organização, como também as redes de interação com a educação popular e permanente em saúde. A pesquisa articula essas experiências e seus saberes no contexto de produção de vida, saúde e adoecimento das populações que vivem nesses territórios e os desafios para o cuidado integral e a educação em saúde. Territórios marcados pelos interesses do capital transnacional e seus impactos sobre os camponeses (as), onde os determinantes sociais e as desigualdades compõe a complexidade da situação de saúde dessas populações. Traz a ação das mulheres camponesas na produção de cuidado da vida e da saúde na sua trajetória histórica, os eixos estruturantes articulados às relações sociais de gênero, raça/etnia, classe e orientação sexual, ao feminismo e ao projeto popular de agricultura camponesa. Pelo caminho percorrido, foi possível perceber que as políticas públicas de saúde no Brasil, especialmente nos territórios de atuação dessas mulheres camponesas, são recentes e frágeis na garantia do acesso e na atenção integral à saúde. O MMC surge como espaço de luta e valorização das mulheres camponesas na conquista de direitos e a saúde emergem como uma das lutas importantes do movimento. Nele as mulheres se ressignificam, tem o cuidado com vida e a saúde como base central do seu agir e fazem experiências de libertação e emancipação, enquanto sentido profundo de sua práxis portadora de uma dinâmica educativo-terapêutica e uma mística libertadora. Dessa forma, constroem novos significados à integralidade da saúde, fortalecem o sentimento de pertença das mulheres para com o movimento, ao mesmo tempo em que fazem o enfrentamento ao agronegócio, ao neoliberalismo, à cultura machista e às formas de opressão, de exploração, de discriminação e de violência. Das experiências de organização, de cuidado, de luta e de formação que o movimento desenvolve, bem como a interação com os movimentos e práticas de educação popular em saúde e de educação permanente em saúde emergem as contribuições politico-pedagógicas que ajudam a repensar o modo de cuidar a vida e a saúde, bem como as políticas públicas de educação da saúde, tanto para o meio acadêmico, como para os processos de trabalho e educação na saúde junto ao Sistema Único de Saúde e seus atores, principalmente para a atuação no campo, nas florestas e nas águas. / This thesis consists in the identification of the social movements political-pedagogical contributions in the cultural, integrative, traditional experiences and practices of care and the popular education in health, especially in the Rural Women Movement, that would compose the pedagogical toolbox of the workers and health professional formation process to their actuation in the Single Health System in the field, forest and water communities. The search was realized along with the Rural Women Movement, through analysis of observations, records, documents, life stories, workshops and cultural circles made with women that make part of this organization, as well the interaction network with the popular and permanent health education. The search articulate these experiences and its knowledge in the life, health and illness production contest of the population that live in these territories, and the challenges for the comprehensive care and the health education. Territories marked by transnational capital interests and its impacts on farmers, were the social determinants and the inequalities make the complexity of these people health situation. It brings the rural women action in the life and health care in this historical trajectory, the structural axis articulated to social relation of gender, race/ethnicity, class and sexual orientation to the feminism and to the popular design of peasant agriculture. By the path taken, it was possible realize that the public health politics in Brazil, especially on the action territory of these rural women, are recent and frail in the ensuring access and in the comprehensive health care. The Rural Women Movement arises as a fight and valorization space of the rural women in the rights conquers and the health emerges as one of the most important movement fights. In it, women reframe there selves, have care with life, and have the health as a central bases of their action, and make liberation and emancipation experiences, as a deep sense of their praxis carried of a educative-therapeutic dynamics and a liberating mystic. Thereby, they construct new meanings to the health integrality, strengthen the women sense of belonging to the movement, at the same time that make the confronting agribusiness, neoliberalism, machist culture, and the forms of oppression, exploitation, discrimination and violence. From the organization, care, fight and formation experiences that the movement develops, as well as the interaction with the movements and health popular education practices and permanent health education emerges the political-pedagogical contributions that helps to rethink the way of care life and health, as well the health education public policy, both for academic as for the work processes and health education in the Single Health System and its actors, mainly to the field, forests and water action. / Esta tesis es la identificación de las contribuciones políticas y pedagógicas de los movimientos sociales populares en las experiencias y las prácticas culturales, de integración, de cuidado tradicional y un programa de educación para la salud, especialmente el Movimiento de Mujeres Campesinas, que podrán componer la caja de herramientas pedagógicas de procesos de formación de los trabajadores (as) y profesionales de la salud para actuación en el Sistema Único de Salud (SUS ) en comunidades del campo, de los bosques y de las aguas. La encuesta fue realizada junto al Movimiento de Mujeres Rurales a través del análisis de las observaciones, registros, documentos, historias de vida, talleres y círculos culturales realizados con mujeres que participan de esta organización, así como las redes de interacción con la educación popular y permanente en salud. La investigación articula estas experiencias y su sabiduría en el contexto de la producción de vida, salud y enfermedad de las poblaciones que viven en estos territorios y los desafíos para el cuidado integral y la educación en salud. Territorios marcados por los intereses del capital transnacional y su impacto sobre los campesinos (as), donde los determinantes sociales y las desigualdades constituyen la complejidad de la situación de salud de estas poblaciones. Trae la acción de la mujer rural en la producción del cuidado de la vida y la salud en su trayectoria histórica, los ejes estructurales articulados a las relaciones sociales de género, raza/etnia, clase y orientación sexual, al feminismo y proyecto popular de la agricultura campesina En el camino recorrido, se reveló que las políticas de salud pública en Brasil, sobre todo en los territorios de acción de estas mujeres agricultoras, son recientes y frágiles para garantizar el acceso y la atención integral de la salud. El MMC aparece como un espacio de lucha y valoración de las mujeres rurales en la conquista de los derechos y la salud surge como una de las importantes luchas del movimiento. En ella las mujeres se resignifican, tienen el cuidado con la vida y la salud como base central de su actuar y hacen experiencias de liberación y emancipación, mientras sentido profundo de su praxis portadora de una dinámica educativa-terapéutica y una mística liberadora. Por lo tanto, construyen nuevos significados a la integralidad de la salud, fortalecen el sentimiento de pertenencia de las mujeres al movimiento, mientras hacen el enfrentamiento a la agroindustria, al neoliberalismo, la cultura machista e las formas de opresión, de explotación, de discriminación y de violencia. De las experiencias de organización, de cuidado, de lucha y de formación que el movimiento desarrolla, así como la interacción con los movimientos y prácticas de la educación popular e continua en salud emergen las contribuciones políticas y pedagógicas que ayudan a repensar la forma de cuidar la vida y la salud, así como las políticas públicas de educación para la salud, tanto para la comunidad académica como de los procesos de trabajo y educación en la salud por el Sistema Nacional de Salud y sus actores, principalmente para actuar en el campo, bosques y aguas.
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Mulheres camponesas plantando saúde, semeando sonhos, tecendo redes de cuidado e de educação em defesa da vida

Pulga, Vanderléia Laodete January 2014 (has links)
Esta tese consiste na identificação de contribuições político-pedagógicas dos movimentos sociais populares nas experiências e práticas culturais, integrativas, tradicionais de cuidado e de educação popular em saúde, especialmente do Movimento de Mulheres Camponesas, que poderão compor a caixa de ferramentas pedagógicas dos processos de formação de profissionais/trabalhadores (as) da saúde para sua atuação no Sistema Único de Saúde (SUS) em comunidades do campo, da floresta e das águas. A pesquisa foi realizada junto ao Movimento de Mulheres Camponesas através de análise de observações, registros, documentos, histórias de vida, oficinas e círculos de cultura feitos com mulheres que participam dessa organização, como também as redes de interação com a educação popular e permanente em saúde. A pesquisa articula essas experiências e seus saberes no contexto de produção de vida, saúde e adoecimento das populações que vivem nesses territórios e os desafios para o cuidado integral e a educação em saúde. Territórios marcados pelos interesses do capital transnacional e seus impactos sobre os camponeses (as), onde os determinantes sociais e as desigualdades compõe a complexidade da situação de saúde dessas populações. Traz a ação das mulheres camponesas na produção de cuidado da vida e da saúde na sua trajetória histórica, os eixos estruturantes articulados às relações sociais de gênero, raça/etnia, classe e orientação sexual, ao feminismo e ao projeto popular de agricultura camponesa. Pelo caminho percorrido, foi possível perceber que as políticas públicas de saúde no Brasil, especialmente nos territórios de atuação dessas mulheres camponesas, são recentes e frágeis na garantia do acesso e na atenção integral à saúde. O MMC surge como espaço de luta e valorização das mulheres camponesas na conquista de direitos e a saúde emergem como uma das lutas importantes do movimento. Nele as mulheres se ressignificam, tem o cuidado com vida e a saúde como base central do seu agir e fazem experiências de libertação e emancipação, enquanto sentido profundo de sua práxis portadora de uma dinâmica educativo-terapêutica e uma mística libertadora. Dessa forma, constroem novos significados à integralidade da saúde, fortalecem o sentimento de pertença das mulheres para com o movimento, ao mesmo tempo em que fazem o enfrentamento ao agronegócio, ao neoliberalismo, à cultura machista e às formas de opressão, de exploração, de discriminação e de violência. Das experiências de organização, de cuidado, de luta e de formação que o movimento desenvolve, bem como a interação com os movimentos e práticas de educação popular em saúde e de educação permanente em saúde emergem as contribuições politico-pedagógicas que ajudam a repensar o modo de cuidar a vida e a saúde, bem como as políticas públicas de educação da saúde, tanto para o meio acadêmico, como para os processos de trabalho e educação na saúde junto ao Sistema Único de Saúde e seus atores, principalmente para a atuação no campo, nas florestas e nas águas. / This thesis consists in the identification of the social movements political-pedagogical contributions in the cultural, integrative, traditional experiences and practices of care and the popular education in health, especially in the Rural Women Movement, that would compose the pedagogical toolbox of the workers and health professional formation process to their actuation in the Single Health System in the field, forest and water communities. The search was realized along with the Rural Women Movement, through analysis of observations, records, documents, life stories, workshops and cultural circles made with women that make part of this organization, as well the interaction network with the popular and permanent health education. The search articulate these experiences and its knowledge in the life, health and illness production contest of the population that live in these territories, and the challenges for the comprehensive care and the health education. Territories marked by transnational capital interests and its impacts on farmers, were the social determinants and the inequalities make the complexity of these people health situation. It brings the rural women action in the life and health care in this historical trajectory, the structural axis articulated to social relation of gender, race/ethnicity, class and sexual orientation to the feminism and to the popular design of peasant agriculture. By the path taken, it was possible realize that the public health politics in Brazil, especially on the action territory of these rural women, are recent and frail in the ensuring access and in the comprehensive health care. The Rural Women Movement arises as a fight and valorization space of the rural women in the rights conquers and the health emerges as one of the most important movement fights. In it, women reframe there selves, have care with life, and have the health as a central bases of their action, and make liberation and emancipation experiences, as a deep sense of their praxis carried of a educative-therapeutic dynamics and a liberating mystic. Thereby, they construct new meanings to the health integrality, strengthen the women sense of belonging to the movement, at the same time that make the confronting agribusiness, neoliberalism, machist culture, and the forms of oppression, exploitation, discrimination and violence. From the organization, care, fight and formation experiences that the movement develops, as well as the interaction with the movements and health popular education practices and permanent health education emerges the political-pedagogical contributions that helps to rethink the way of care life and health, as well the health education public policy, both for academic as for the work processes and health education in the Single Health System and its actors, mainly to the field, forests and water action. / Esta tesis es la identificación de las contribuciones políticas y pedagógicas de los movimientos sociales populares en las experiencias y las prácticas culturales, de integración, de cuidado tradicional y un programa de educación para la salud, especialmente el Movimiento de Mujeres Campesinas, que podrán componer la caja de herramientas pedagógicas de procesos de formación de los trabajadores (as) y profesionales de la salud para actuación en el Sistema Único de Salud (SUS ) en comunidades del campo, de los bosques y de las aguas. La encuesta fue realizada junto al Movimiento de Mujeres Rurales a través del análisis de las observaciones, registros, documentos, historias de vida, talleres y círculos culturales realizados con mujeres que participan de esta organización, así como las redes de interacción con la educación popular y permanente en salud. La investigación articula estas experiencias y su sabiduría en el contexto de la producción de vida, salud y enfermedad de las poblaciones que viven en estos territorios y los desafíos para el cuidado integral y la educación en salud. Territorios marcados por los intereses del capital transnacional y su impacto sobre los campesinos (as), donde los determinantes sociales y las desigualdades constituyen la complejidad de la situación de salud de estas poblaciones. Trae la acción de la mujer rural en la producción del cuidado de la vida y la salud en su trayectoria histórica, los ejes estructurales articulados a las relaciones sociales de género, raza/etnia, clase y orientación sexual, al feminismo y proyecto popular de la agricultura campesina En el camino recorrido, se reveló que las políticas de salud pública en Brasil, sobre todo en los territorios de acción de estas mujeres agricultoras, son recientes y frágiles para garantizar el acceso y la atención integral de la salud. El MMC aparece como un espacio de lucha y valoración de las mujeres rurales en la conquista de los derechos y la salud surge como una de las importantes luchas del movimiento. En ella las mujeres se resignifican, tienen el cuidado con la vida y la salud como base central de su actuar y hacen experiencias de liberación y emancipación, mientras sentido profundo de su praxis portadora de una dinámica educativa-terapéutica y una mística liberadora. Por lo tanto, construyen nuevos significados a la integralidad de la salud, fortalecen el sentimiento de pertenencia de las mujeres al movimiento, mientras hacen el enfrentamiento a la agroindustria, al neoliberalismo, la cultura machista e las formas de opresión, de explotación, de discriminación y de violencia. De las experiencias de organización, de cuidado, de lucha y de formación que el movimiento desarrolla, así como la interacción con los movimientos y prácticas de la educación popular e continua en salud emergen las contribuciones políticas y pedagógicas que ayudan a repensar la forma de cuidar la vida y la salud, así como las políticas públicas de educación para la salud, tanto para la comunidad académica como de los procesos de trabajo y educación en la salud por el Sistema Nacional de Salud y sus actores, principalmente para actuar en el campo, bosques y aguas.

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