• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 28
  • 1
  • Tagged with
  • 31
  • 31
  • 26
  • 20
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Avaliação da função muscular do assoalho pélvico, incontinência urinária e função sexual em mulheres na pós-menopausa / Assessment of pelvic floor muscle function, urinary incontinence and sexual function in postmenopausal women

Maíra de Menezes Franco 03 July 2012 (has links)
A pós-menopausa inicia-se um ano após o último ciclo menstrual. A redução dos níveis de estrogênio circulante leva a alterações no aparelho genital como atrofia do epitélio do intróito vaginal e vulvar, que podem favorecer o aparecimento de incontinência urinária (IU) e disfunção sexual. O presente estudo teve como objetivo avaliar a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP), os relatos de perda urinária e função sexual entre mulheres na pósmenopausa. Trata-se de um estudo clínico transversal que incluiu 76 mulheres na pósmenopausa. O protocolo de avaliação dos MAP incluiu a palpação vaginal utilizando a escala de Oxford modificada, e a perineometria com PeritronTM (Neen HeathCare, East Dereham, Norfolk, UK). Os relatos de incontinência urinária e a função sexual foram avaliados utilizando-se respectivamente o \"International Consultation on Incontinence QuestionnaireShort Form\" (ICIQ-SF) e o Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). Para as variáveis categóricas foi proposto o teste exato de Fisher. Para as correlações entre as variáveis contínuas, foi proposto o coeficiente de correlação de Spearman (?), Para a correlação da avaliação da função dos MAP e da severidade com as variáveis contínuas, foi calculado o coeficiente de correlação de Kendall. Para associação da avaliação da função dos MAP e IU e avaliação da função dos MAP e a disfunção sexual foi utilizado Teste Qui-quadrado e Regressão logística simples. Das 76 mulheres avaliadas, 34 (45%) apresentavam IU, 54 (71%), tinham vida sexual ativa. A função dos músculos do assoalho pélvico de 51% das mulheres foi classificada como grau 1 e 2 segundo a escala de Oxford modificada. A média do pico de perineometria foi de 34,73 cmH2O.. Apresentaram disfunção sexual segundo o IFSF, 39 (72%) mulheres. As mulheres incontinentes tiveram escores mais baixos segundo a escala de Oxford modificada, sendo que 58% delas foram classificadas com grau 1 ou 2, comparado a 45% das mulheres continentes (p=0,18). Não houve diferença significativa na média do pico de perineometria entre as mulheres incontinentes (31,92 cmH2O) quando comparado com as continentes (37,18 cmH2O) (p=0,41). Verificou-se uma alta ocorrência de incontinência urinária e disfunção sexual entre as mulheres avaliadas, além disso a função dos MAP da maior parte delas foi deficiente / The post-menopause begins one year after the last menstrual cycle. The reduced levels of circulating estrogen leads to changes in the genital epithelium and atrophy of the vaginal opening and vulva, which may favor the onset of urinary incontinence (UI) and sexual dysfunction. The present study aimed to evaluate the function of the pelvic floor muscles, reports of urinary incontinence and sexual function in women after menopause. This is a cross-sectional clinical study included 76 postmenopausal women. The protocol for the evaluation of pelvic floor muscles included vaginal palpation using the modified Oxford scale, and with perineometry PeritronTM (Neen HealthCare, East Dereham, Norfolk, UK). The reports of urinary incontinence and sexual function were assessed using respectively the \"International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form\" (ICIQ-SF) and the Female Sexual Function Index (IFSF). For categorical variables was proposed Fisher\'s exact test. For correlations between continuous variables, we proposed the Spearman correlation coefficient (?), for the evaluation of the correlation function of the PFM and the severity with continuous variables, we calculated the correlation coefficient of Kendall. To evaluate the association of PFM and function of the UI and evaluation of the role of PFM and sexual dysfunction was used chi-square and logistic regression simple. Of the 76 women evaluated, 34 (45%) had urinary incontinence, 54 (71%) were sexually active. The function of the pelvic floor muscles for 51% of women were classified as grade 1 and 2 according to the modified Oxford scale. The mean peak perineometry cmH2O was 34.73. Reported sexual dysfunction according to IFSF, 39 (72%) women. Incontinent women had lower scores according to the modified Oxford scale, in which 58% were classified as grade 1 or 2, compared to 45% of continent women (p = 0.18). There was no significant difference in mean peak perineometry between the incontinent women (31.92 cm H2O) compared to the continents (37.18 cmH2O) (p = 0.41). There was a high incidence of UI and sexual dysfunction among women evaluated in addition to pelvic floor muscle function of most of them were deficient.
22

"Efeitos do citrato de sildenafila na circulação do clitóris em mulheres na pós-menopausa com disfunção orgástica avaliadas por Doppler" / Effects of Sildenafil Citrate in the circulation of the clitóris in women in post-menopause with orgastic dysfunction appraised through color pulse Doppler.

Cavalcanti, Ana Lucia 23 August 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos do citrato de sildenafila na circulação do clitóris em mulheres na pós-menopausa com disfunção orgástica avaliadas por Doppler. Casuística e métodos: Foram selecionadas 22 mulheres atendidas no Setor de Ginecologia Endócrina e Climatério da Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Destas, 11 constituíram o grupo que recebeu 50mg de citrato de sildenafila (Grupo A) e outras 11 o grupo controle (Grupo B-placebo). Em todas aplicaram-se a entrevista Questionário de sexualidade HC e Escala de Griss. A circulação do clitóris foi avaliada por meio de Doppler nos tempos 0(T0), 1(T1) uma hora após a ingestão do comprimido e após 15 (T15) dias de tratamento. Resultados: Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significativas, ao avaliarmos alterações nas medidas dos diferentes momentos (T0, T1,.T15), quando comparamos os 2 grupos (medicamento x placebo), utilizando-se os índices de resistência e velocidade. Conclusão: Podemos inferir melhora apresentada pelo grupo A (citrato de sildenafila), consideravelmente superior ao demonstrado pelo grupo B (placebo). / This study has as objective to evaluate the effects of Sildenafil Citrate in the circulation of the clitoris in women in post-menopause with orgastic dysfunction, appraised through color-pulse Doppler. 22 women were selected in the Endocrine Gynecology and Climacteric clinic of Hospital das Clínicas. 11 women received 50mg of Sildenafil Citrate (Group A) and 11 women received Placebo (Group B). All the women were submitted to the interview “Sexuality Questionnaire HC" and to GRISS Scale. The circulation of the clitoris was evaluated through Doppler in different moments: 0 (T0), 1(T1) one-hour after the ingestion of the tablet and 15 (T15) 15-days of treatment. The results showed differences, statistically significant, when evaluating the measures of the different moments (T0, T1, .T15). When comparing the 2 groups (medicine x placebo), using resistance and speed indexes, we can infer that the improvement presented by Group A (Sildenafil Citrate) is considerably superior to the improvement demonstrated by the Group B (placebo).
23

"Efeitos do citrato de sildenafila na circulação do clitóris em mulheres na pós-menopausa com disfunção orgástica avaliadas por Doppler" / Effects of Sildenafil Citrate in the circulation of the clitóris in women in post-menopause with orgastic dysfunction appraised through color pulse Doppler.

Ana Lucia Cavalcanti 23 August 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos do citrato de sildenafila na circulação do clitóris em mulheres na pós-menopausa com disfunção orgástica avaliadas por Doppler. Casuística e métodos: Foram selecionadas 22 mulheres atendidas no Setor de Ginecologia Endócrina e Climatério da Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Destas, 11 constituíram o grupo que recebeu 50mg de citrato de sildenafila (Grupo A) e outras 11 o grupo controle (Grupo B-placebo). Em todas aplicaram-se a entrevista Questionário de sexualidade HC e Escala de Griss. A circulação do clitóris foi avaliada por meio de Doppler nos tempos 0(T0), 1(T1) uma hora após a ingestão do comprimido e após 15 (T15) dias de tratamento. Resultados: Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significativas, ao avaliarmos alterações nas medidas dos diferentes momentos (T0, T1,.T15), quando comparamos os 2 grupos (medicamento x placebo), utilizando-se os índices de resistência e velocidade. Conclusão: Podemos inferir melhora apresentada pelo grupo A (citrato de sildenafila), consideravelmente superior ao demonstrado pelo grupo B (placebo). / This study has as objective to evaluate the effects of Sildenafil Citrate in the circulation of the clitoris in women in post-menopause with orgastic dysfunction, appraised through color-pulse Doppler. 22 women were selected in the Endocrine Gynecology and Climacteric clinic of Hospital das Clínicas. 11 women received 50mg of Sildenafil Citrate (Group A) and 11 women received Placebo (Group B). All the women were submitted to the interview “Sexuality Questionnaire HC” and to GRISS Scale. The circulation of the clitoris was evaluated through Doppler in different moments: 0 (T0), 1(T1) one-hour after the ingestion of the tablet and 15 (T15) 15-days of treatment. The results showed differences, statistically significant, when evaluating the measures of the different moments (T0, T1, .T15). When comparing the 2 groups (medicine x placebo), using resistance and speed indexes, we can infer that the improvement presented by Group A (Sildenafil Citrate) is considerably superior to the improvement demonstrated by the Group B (placebo).
24

Avalia??o da incontin?ncia urin?ria de esfor?o em mulheres na p?s-menopausa com e sem queixa de perda urin?ria atrav?s da aplica??o do pad-test de 1 hora

Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral 29 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaTABCM_DISSERT.pdf: 247939 bytes, checksum: cb096019e991f8f3059823ed5c01ce36 (MD5) Previous issue date: 2010-10-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Stress urinary incontinence (SUI) is defined as "involuntary loss of urine" due to several processes that alter the ability of the bladder to hold urine properly, regarded as a social and hygienic problem that adversely affects quality of life. In postmenopausal women, IU is associated with atrophy and weakness of the pelvic floor muscles. The objective this study was investigate, using the onehour pad test, stress urinary leakage (SUI), evaluate and compare their results in postmenopausal and premenopausal women. The survey was characterized as a cross-sectional study. The study consisted of 60 postmenopausal women were divided into GIU - consisting of 34 volunteers complaining of involuntary loss of urine during stress - and GSIU - consisting of 26 volunteers without complaints of loss of urine during stress, and 15 women, during the premenopausal (GPM), and ovulatory with normal menstrual cycle. All volunteers were evaluated clinically, subjected to one-hour pad test, after the biochemical evaluation of blood and sex hormones. Statistical analysis was performed by descriptive analysis, ANOVA, Turkey?s post-test and Pearson correlation. The results showed that 100% of postmenopausal patients had involuntary loss of urine during one hour pad test (GIU: 4.0 g; GSIU: 4.5 g). GPM remained continent after an hour pad test (GPM: 0.4 g). In addition, Pearson showed a strong correlation between urine loss with time since menopause (r = 0.8, p <0.01) and body mass index - BMI (r = 0.7; p = 0.01). These data suggest that the one-hour pad test is a useful test to assess and quantify urinary leakage, including those volunteers who had no previous complaint of SUI / A incontin?ncia urin?ria (IU) ? definida como perda involunt?ria de urina decorrente de diversos processos que alteram a capacidade da bexiga de reter a urina adequadamente. A IU surge com o avan?ar da idade e m mulheres na p?s-menopausa, seu aparecimento associa-se a atrofia e a fraqueza da musculatura do assoalho p?lvico. O objetivo deste estudo foi investigar, com o uso do pad test de uma hora, as perdas urin?rias aos esfor?os (IUE), avaliar e comparar seus resultados em mulheres na p?s-menopausa e na pr?menopausa. A pesquisa foi caracterizada como um estudo transversal. O estudo foi composto por 60 mulheres na p?s-menopausa, divididas em GIU constitu?do por 34 volunt?rias com queixa de perda involunt?ria de urina aos esfor?os e GSIU constitu?do por 26 volunt?rias sem queixa de perda de urina aos esfor?os, e 15 mulheres, no per?odo da pr?-menopausa (GPM), ovulat?rias e com ciclo menstrual normal. Todas as volunt?rias foram avaliadas clinicamente, submetidas ao pad test de uma hora, ap?s avalia??o bioqu?mica do sangue e dos horm?nios sexuais. A estat?stica foi feita atrav?s da an?lise descritiva, o teste param?trico ANOVA, o p?s-teste de Turkey e a correla??o de Pearson. Os resultados mostraram que 100% das pacientes na p?smenopausa apresentaram perda involunt?ria de urina durante o pad test de uma hora (GIU:4,0g; GSIU:4,5g). O GPM manteve-se continente ap?s o pad test de uma hora (GPM:0,4g). Al?m disso, a correla??o de Pearson mostrou um forte rela??o entre as perdas de urina com o tempo de menopausa (r=0,8;p<0,01) e com o ?ndice de massa corporal IMC (r=0,7;p=0,01). Os dados obtidos sugerem que o pad test de uma hora ? um exame ?til para avaliar e quantificar as perdas urin?rias, inclusive daquelas volunt?rias que n?o apresentavam queixa pr?via de IUE
25

Associa??o entre consumo alimentar e atividade f?sica com a s?ndrome metab?lica em mulheres na p?s-menopausa / Evaluation of food consumption and prevalence of metabolic syndrome in women in postmenopausal

Carvalho, Christiane Nogueira de Medeiros 09 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:44:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ChristianeNMC_DISSERT.pdf: 600185 bytes, checksum: c0c018324c1fcc7bd8fc7f2c83e2257c (MD5) Previous issue date: 2013-12-09 / Post-menopause is characterized as the period beginning one year after the permanent cessation of menstrual cycles, which is typically related to medical disorders that, in association with Metabolic Syndrome (MS), represent a set of cardiovascular risk factors. Objective: To assess dietary intake and the prevalence of metabolic syndrome in postmenopausal women, according to the level of physical activity. Methods: The sample consisted of 82 women, evaluated in the Northern Zone of the city of Natal / RN who were participants in the Natal Active Program. People completed a Food Frequency Consumption Questionnaire (FFCQ) and were interviewed about physical activity. Anthropometric measurements and biochemical tests were used to diagnose MS (Metabolic Syndrome). Result: The active women consumed more protective foods (flaxseed, nuts, whole wheat bread, brown rice and olive oil) than inactive women. Risky foods (sugar, crackers, white bread, white rice, margarine and beef) were consumed more by the group of inactive women. The prevalence of MS was higher in inactive women (53.30%) than in physically active women (46.70%). Conclusion: Active post-menopausal women had a higher daily intake of protective foods in relation to cardiovascular disease, while the inactive post-menopausal women had higher intake of risky foods for such diseases / A p?s-menopausa ? caracterizada como o per?odo iniciado um ano ap?s a interrup??o permanente dos ciclos menstruais que normalmente est?o relacionadas com patologias que em associa??o ? s?ndrome metab?lica (SM) representam um conjunto de fatores de risco cardiovascular. Objetivo: Avaliar o consumo alimentar e a preval?ncia de s?ndrome metab?lica em mulheres na p?s-menopausa, de acordo com o n?vel de atividade f?sica. M?todos: A amostra foi composta por 82 mulheres, avaliadas na zona norte do munic?pio de Natal/RN e participantes do Programa Natal Ativa. Foi aplicado um Question?rio de Frequ?ncia de Consumo Alimentar (QFCA) e uma anamnese com quest?es sobre a pr?tica de atividade f?sica. Para o diagn?stico da SM foram realizadas medidas antropom?tricas e exames bioqu?micos. Resultado: As mulheres ativas consomem mais alimentos protetores (linha?a, castanhas, p?o integral, arroz integral e azeite) do que as mulheres inativas. Quanto ao consumo di?rio de alimentos considerados de risco (a??car, biscoito salgado, p?o franc?s/forma, arroz branco, margarina e carne de boi), esses foram mais consumidos pelo grupo das mulheres inativas. A preval?ncia de SM nas mulheres inativas foi maior (53,30%) do que nas mulheres ativas (46,70%). Conclus?o: As mulheres ativas na p?s-menopausa tiveram um maior consumo di?rio de alimentos protetores para doen?as cardiovasculares, assim como os alimentos de risco para tais doen?as foram mais consumidos pelas mulheres inativas. A preval?ncia de SM nas mulheres inativas foi maior do que nas mulheres ativas
26

Efeitos das terapêuticas com estrogênios eqüinos conjugados ou raloxifeno sobre a rigidez arterial em mulheres na menopausa / Effects of therapies with conjugated equine estrogens or raloxifene on arterial stiffiness in post menopausal women

Altamiro Ribeiro Dias Júnior 26 April 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: A rigidez arterial é fator de risco cardiovascular pouco estudado e importante determinante de sobrecarga cardiovascular, estando associada ao envelhecimento. Analisou-se a ação das terapêuticas com estrogênios eqüinos conjugados (EEC) ou raloxifeno sobre os índices de rigidez, com o intuito de se observar a influência destas medicações na rigidez arterial, bem como se as mesmas são capazes de influenciar o envelhecimento vascular bem sucedido. MÉTODOS: Realizou-se estudo duplo cego, randomizado, placebo-controlado, que envolveu sessenta e sete mulheres saudáveis, normotensas e com 1 a 10 anos de menopausa, divididas em três grupos de 24, 25 e 18 mulheres. Estas receberam placebo, 0,625 mg EEC ou 60 mg de raloxifeno, respectivamente, 1 comprimido por dia, por 4 meses consecutivos. Analisou-se a rigidez arterial, através da avaliação das velocidades de onda de pulso carótida-femoral (VOP CF), fêmoro-pediosa (VOP FP), e do índice de amplificação (IA) da pressão sistólica na artéria carótida. RESULTADOS: Não se observou qualquer alteração dos índices de rigidez arterial associada às intervenções farmacológicas no grupo placebo (VOP CF pré x pós: 644 x 626 cm/s, p= 0,09; VOP FP pré x pós: 1006 x 1012 cm/s, p= 0,77; IA pré x pós = 30 x 29%, p= 0,55), no grupo EEC (VOP CF pré x pós: 642 x 600 cm/s, p= 0,11; VOP FP pré x pós: 952 x 971 cm/s, p= 0,66; IA pré x pós: 25 x 32%, p= 0,82) e no grupo raloxifeno (VOP CF pré x pós: 636 x 601 cm/s, p= 0,12; VOP FP pré x pós: 964 x 941 cm/s, p= 0,62; IA pré x pós:25 x 25%, p= 0,65). Apesar da ausência de ação das drogas sobre a rigidez arterial, houve uma correlação significativa entre o grau de rigidez arterial basal e a resposta à intervenção farmacológica, particularmente no grupo EEC, de tal maneira que a redução dos índices de rigidez neste grupo foi proporcional ao nível de rigidez basal, apresentando as seguintes relações: VOP CF (r= -0,602, p= 0,001); VOP FP (r= -0,455, p= 0,022); IA (r= -0,410, p= 0,042). CONCLUSÃO: EEC e raloxifeno não parecem afetar a rigidez arterial de mulheres sadias e normotensas com menos de 10 anos de menopausa / INTRODUCTION: Arterial stiffness has been recognized as a cardiovascular risk factor, an important determinant of the left ventricular overload and a marker of cardiovascular aging. However, the clinical impact of arterial stiffness and how it is affected by hormone therapy has not been fully investigated. This study analyzed the influence of conjugated equine estrogens (CEE) or raloxifene on arterial stiffness and how the may influence successful cardiovascular aging. METHODS: Sixty-seven healthy and normotensive women with 1 to 10 years of menopause were randomly assigned to one of three groups, with 24, 25, and 18 participants. They were given oral placebo, 0,625 mg of conjugated equine estrogen, or 60 mg of raloxifene, respectively, for 4 consecutive months. Arterial stiffness was evaluated by measurement of the carotid-femoral pulse wave velocity (PWV CF) and femoral-dorsalis pedis pulse wave velocity (PWV FP), and the systolic pressure augmentation index (AI) at the carotid artery obtained by applanation tonometry. RESULTS: None of the treatment regimens affected arterial stiffness: placebo (PWV CF before x after: 644 x 626 cm/s, p= 0.09; PWV FP before x after : 1006 x 1012 cm/s, p= 0.77; AI before x after = 30 x 29%, p= 0.55), CEE (PWV CF before x after: 642 x 600 cm/s, p= 0.11; PWV FP before x after: 952 x 971 cm/s, p= 0.66; AI before x after: 25 x 32%, p= 0.82) and raloxifene (PWV CF before x after: 636 x 601 cm/s, p= 0.12; PWV FP before x after: 964 x 941 cm/s, p= 0.62; AI before x afer:25 x 25%, p= 0.65). Despite the absence of statistically significant reduction in arterial stiffness with treatment, there was a significant correlation between basal stiffness and the degree of reduction in the indexes measured, indicating that the higher the basal stiffness, the greater the degree of reduction, particularly in the CEE group: PWV CF (r= -0.602, p= 0.001); PWV FP (r= -0.455, p= 0.022); AI (r= -0.410, p= 0.042). CONCLUSIONS: Conjugated equine estrogen and raloxifene do not seem to affect arterial stiffness of healthy normotensive women with less than 10 years of menopause
27

Efeitos das terapêuticas com estrogênios eqüinos conjugados ou raloxifeno sobre a rigidez arterial em mulheres na menopausa / Effects of therapies with conjugated equine estrogens or raloxifene on arterial stiffiness in post menopausal women

Dias Júnior, Altamiro Ribeiro 26 April 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: A rigidez arterial é fator de risco cardiovascular pouco estudado e importante determinante de sobrecarga cardiovascular, estando associada ao envelhecimento. Analisou-se a ação das terapêuticas com estrogênios eqüinos conjugados (EEC) ou raloxifeno sobre os índices de rigidez, com o intuito de se observar a influência destas medicações na rigidez arterial, bem como se as mesmas são capazes de influenciar o envelhecimento vascular bem sucedido. MÉTODOS: Realizou-se estudo duplo cego, randomizado, placebo-controlado, que envolveu sessenta e sete mulheres saudáveis, normotensas e com 1 a 10 anos de menopausa, divididas em três grupos de 24, 25 e 18 mulheres. Estas receberam placebo, 0,625 mg EEC ou 60 mg de raloxifeno, respectivamente, 1 comprimido por dia, por 4 meses consecutivos. Analisou-se a rigidez arterial, através da avaliação das velocidades de onda de pulso carótida-femoral (VOP CF), fêmoro-pediosa (VOP FP), e do índice de amplificação (IA) da pressão sistólica na artéria carótida. RESULTADOS: Não se observou qualquer alteração dos índices de rigidez arterial associada às intervenções farmacológicas no grupo placebo (VOP CF pré x pós: 644 x 626 cm/s, p= 0,09; VOP FP pré x pós: 1006 x 1012 cm/s, p= 0,77; IA pré x pós = 30 x 29%, p= 0,55), no grupo EEC (VOP CF pré x pós: 642 x 600 cm/s, p= 0,11; VOP FP pré x pós: 952 x 971 cm/s, p= 0,66; IA pré x pós: 25 x 32%, p= 0,82) e no grupo raloxifeno (VOP CF pré x pós: 636 x 601 cm/s, p= 0,12; VOP FP pré x pós: 964 x 941 cm/s, p= 0,62; IA pré x pós:25 x 25%, p= 0,65). Apesar da ausência de ação das drogas sobre a rigidez arterial, houve uma correlação significativa entre o grau de rigidez arterial basal e a resposta à intervenção farmacológica, particularmente no grupo EEC, de tal maneira que a redução dos índices de rigidez neste grupo foi proporcional ao nível de rigidez basal, apresentando as seguintes relações: VOP CF (r= -0,602, p= 0,001); VOP FP (r= -0,455, p= 0,022); IA (r= -0,410, p= 0,042). CONCLUSÃO: EEC e raloxifeno não parecem afetar a rigidez arterial de mulheres sadias e normotensas com menos de 10 anos de menopausa / INTRODUCTION: Arterial stiffness has been recognized as a cardiovascular risk factor, an important determinant of the left ventricular overload and a marker of cardiovascular aging. However, the clinical impact of arterial stiffness and how it is affected by hormone therapy has not been fully investigated. This study analyzed the influence of conjugated equine estrogens (CEE) or raloxifene on arterial stiffness and how the may influence successful cardiovascular aging. METHODS: Sixty-seven healthy and normotensive women with 1 to 10 years of menopause were randomly assigned to one of three groups, with 24, 25, and 18 participants. They were given oral placebo, 0,625 mg of conjugated equine estrogen, or 60 mg of raloxifene, respectively, for 4 consecutive months. Arterial stiffness was evaluated by measurement of the carotid-femoral pulse wave velocity (PWV CF) and femoral-dorsalis pedis pulse wave velocity (PWV FP), and the systolic pressure augmentation index (AI) at the carotid artery obtained by applanation tonometry. RESULTS: None of the treatment regimens affected arterial stiffness: placebo (PWV CF before x after: 644 x 626 cm/s, p= 0.09; PWV FP before x after : 1006 x 1012 cm/s, p= 0.77; AI before x after = 30 x 29%, p= 0.55), CEE (PWV CF before x after: 642 x 600 cm/s, p= 0.11; PWV FP before x after: 952 x 971 cm/s, p= 0.66; AI before x after: 25 x 32%, p= 0.82) and raloxifene (PWV CF before x after: 636 x 601 cm/s, p= 0.12; PWV FP before x after: 964 x 941 cm/s, p= 0.62; AI before x afer:25 x 25%, p= 0.65). Despite the absence of statistically significant reduction in arterial stiffness with treatment, there was a significant correlation between basal stiffness and the degree of reduction in the indexes measured, indicating that the higher the basal stiffness, the greater the degree of reduction, particularly in the CEE group: PWV CF (r= -0.602, p= 0.001); PWV FP (r= -0.455, p= 0.022); AI (r= -0.410, p= 0.042). CONCLUSIONS: Conjugated equine estrogen and raloxifene do not seem to affect arterial stiffness of healthy normotensive women with less than 10 years of menopause
28

Efeitos da iluminação-LED (850 nm) associada ao treinamento em esteira ergométrica em mulheres na pósmenopausa

Paolillo, Fernanda Rossi 29 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:02:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3747.pdf: 6525981 bytes, checksum: 7091d3e5dff2ebc0abdf60c75dabc78a (MD5) Previous issue date: 2011-06-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / The objective of this study was to investigate the effects of infrared-LED illumination associated with treadmill training. Forty five postmenopausal women (50-60 years old) participated in this study. They were randomly separated into 3 groups: (i) the LED group, with phototherapy during the treadmill training; (ii) the exercise group, carried out only treadmill training and (iii) the sedentary group, with neither phototherapy nor physical exercise. The treadmill training consisted of walking twice a week for 45 min at intensities between 85% to 90% maximal heart rate during 1 year. The irradiation parameters were 100mW, 40 mW/cm2, 108 J/cm2 and the treatment time of 45 min. The treatment was evaluated through maximal effort testing using treadmill, isokinetic dynamometry, anthropometry, body composition, blood exams, quality of life, bone mineral density, thermography, photographic documentation and nutritional aspects. The two-way ANOVA and one-way ANOVA with Bonferroni adjustments were used for the statistical analysis. The significance level was set at p<0.05. The most important results for the LED group were: improving the maximal exercise tolerance (&#916;Tlim=432±180seg, p=0.001 e; &#916;METs=4.2±1, p=0.01), increasing the muscle power (&#916;=21±6W, p=0.04) and reducing fatigue (&#916;=-7±4%, p=0.006). There were no significant differences in the body composition (p&#8805;0.05), but a qualitative difference of the skin was seen concerning the treatment of cellulite. There were reducted cholesterol levels (&#916;total cholesterol=-42±23 mg/dl, p=0.0003 and &#916;LDL=-35±20 mg/dl, p=0.001), as well as an increase of the quality of life (from 82±17 to 89±17, p=0.04). There were no significant differences noted concerning the bone mass loss (p&#8805;0.05). The cutaneous temperature increased during the exercise with the LEDs (from 33.5±0.8°C to 34.6±0.9°C, p=0.03). The results showed that the LED-illumination (850nm) improved physical performance and showed clinical benefits for the group of women investigated. Phototherapy associated with treadmill training can therefore be potentially used for sports, rehabilitation and aesthetics protocols to achieve certain positive results. / O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da iluminação-LED infravermelha durante o treinamento em esteira ergométrica. Participaram deste estudo 45 mulheres na pós-menopausa com idade entre 50-60 anos que foram separadas aleatoriamente em 3 grupos: (i) grupo LED, que realizou o treinamento na esteira ergométrica com fototerapia; (ii) grupo exercício, que realizou apenas o treinamento em esteira ergométrica e; (iii) grupo sedentário, que não realizou exercício físico e nem fototerapia. O treinamento foi realizado 2 vezes por semana durante 45 minutos em intensidade entre 85-90% da frequência cardíaca máxima durante 1 ano. Os parâmetros de irradiação foram 100 mW, 40 mW/cm2, tempo de tratamento de 45 minutos e 108 J/cm2 de fluência. O tratamento foi avaliado através de teste de esforço máximo em esteira ergométrica, dinamometria isocinética, antropometria, composição corporal, exames bioquímicos, qualidade de vida, densidade mineral óssea, termografia, documentação fotográfica e aspectos nutricionais. Para análise estatística foram utilizados ANOVA two-way e ANOVA one-way com ajustamentos de Bonferroni. O nível de significância foi p<0.05. Os principais resultados para o grupo LED foram: maior tolerância ao exercício máximo (&#916;Tlim=432±180seg, p=0.001 e; &#916;METs=4.2±1, p=0.01), maior potência muscular (&#916;=21±6W, p=0.04) e reduzida fadiga (&#916;=-7±4%, p=0.006). Não foram constatadas diferenças significativas na composição corporal (p&#8805;0.05), mas diferenças qualitativas na pele com redução de celulites. Houve também, a redução dos níveis de colesterol (&#916;colesterol total=- 42±23 mg/dl, p=0.0003 e &#916;LDL=-35±20 mg/dl, p=0.001), bem como, aumento da qualidade de vida (de 82±17 para 89±17, p=0.04). Não foi constatada redução significativa da massa óssea (p&#8805;0.05). Ainda, a temperatura cutânea aumentou durante o exercício com LEDs (de 33.5±0.8°C para 34.6±0.9°C, p=0.03). Os resultados mostraram que a iluminação-LED (850nm) pode potencializar o desempenho físico e os benefícios clínicos no grupo de mulheres investigado. Neste contexto, a fototerapia associada ao treinamento em esteira ergométrica pode ser potencialmente usada em protocolos de esporte, reabilitação e estética.
29

Efeitos agudos e crônicos do exercício combinado na pressão arterial ambulatorial em mulheres hipertensas e na pós-menopausa / Acute and chronic effects of combined exercise on ambulatory blood pressure in hypertensive and postmenopausal women

Matias, Larissa Aparecida Santos 21 February 2018 (has links)
FAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Introdução: A hipertensão arterial tem maior prevalência nas mulheres após a menopausa e o exercício físico tem sido considerado um importante meio alternativo de tratamento e prevenção dessa doença. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar as respostas agudas e crônicas da pressão arterial ambulatorial após exercícios aeróbios e resistidos combinados. Métodos: Participaram 14 mulheres hipertensas medicadas e na pós-menopausa (58,8±1,0 anos, 27,7±1,2 Kg/m² e 7,2±1,5 anos pós a menopausa), submetidas a uma sessão aguda e ao treinamento por dez semanas com exercícios aeróbios e resistidos combinados. A sessão aguda teve duração de 45 minutos, sendo cinco de aquecimento, 20 minutos de exercício aeróbio na esteira e 20 minutos de exercício resistido, e o treinamento consistiu em 30 sessões com os mesmos exercícios. A pressão arterial foi avaliada em repouso e durante 24 horas pela Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA). A MAPA foi realizada em três momentos, sendo repouso pré treinamento (Linha base), após uma sessão aguda de exercício (Agudo) e repouso após o treinamento (Crônico). A partir dos dados da MAPA foi calculado a variabilidade da pressão arterial (VPA) e a área abaixo da curva (AUC) da pressão arterial ao longo do tempo. Resultados: A análise estatística mostrou que a AUC da PAS, PAD e PAM no momento Crônico foi menor quando comparado com o momento Linha base, porém não houve diferença entre os momentos Agudo e Linha base. A VPA da PAS, PAD e PAM reduziu no momento Agudo em relação à Linha base, porém não houve diferença entre os momentos Crônico e Linha base. Conclusão: O exercício combinado reduz a pressão arterial ambulatorial de maneira crônica, sem alteração após uma única sessão aguda. Em contrapartida, a VPA reduz após uma única sessão aguda, porém não altera de maneira crônica. / Introduction: Hypertension has a higher prevalence in postmenopausal women and physical exercise has been considered an important alternative of treatment and prevention of this disease. Objective: Verify acute and chronic responses to ambulatory blood pressure after combined aerobic and resisted exercises. Methods: Participated in 14 postmenopausal women and medicated hypertensive (58.8±1.0 years, 27.7±1.2 Kg/m² e 7.2±1.5 years post menopause), submitted to an acute session and to training for ten weeks with combined exercises. It consisted of thirty sessions lasting 45 minutes, five of warm-up, 20 minutes of aerobic exercise on the treadmill and 20 minutes of resisted exercise. Blood pressure was assessed at rest and for 24 hours by Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM). The ABPM was performed in three moments, being pre-training at rest (Baseline), after an acute exercise session (Acute) and rest after training (Chronic). From the ABPM data it was calculated blood pressure variability (BPV) and the area under the curve (AUC) of blood pressure. Results: Statistical analysis showed that the AUC of SBP, DBP and MBP at the time Chronic was smaller when compared to the Baseline moment, but there was no difference between the Acute and Baseline moments. The BPV of the SBP, DBP and MBP at the reduced Acute in relation to the Baseline, but there was no difference between the Chronic and Baseline moments. Conclusion: The combined exercise reduces chronic ambulatory blood pressure without change after a single acute session. In contrast, BPV reduces after a single acute session, but does not change in a chronic way. / Dissertação (Mestrado)
30

Terapia hormonal e sexualidade em mulheres na pós-menopausa / Hormone therapy and sexuality in postmenopausal women

Penteado, Sônia Regina Lenharo 14 September 2004 (has links)
OBJETIVOS. Verificar os efeitos da terapia hormonal com derivados estrogênicos e progestogênicos, isolados ou associados à metiltestosterona, na sexualidade e nos sintomas climatéricos em mulheres na pós-menopausa e comparar os dois tipos de terapia hormonal. CASUÍSTICA. Selecionaram-se sessenta mulheres sexualmente ativas, com queixas sexuais, com relacionamento estável com parceiro capacitado para o coito, com idade de 42 a sessenta anos (média etária 52,1 + 4 anos) e tempo de menopausa de um a 28 anos (média 5,6 anos). Excluíram-se mulheres com doenças sistêmicas, doenças psiquiátricas, endócrinas, distopias genitais, tabagistas e usuárias de terapia hormonal ou de medicamentos que apresentavam interferência na sexualidade. METODOLOGIA. Realizou-se estudo de coorte progressiva, duplo-cego, randomizado, com duração de 12 meses. As mulheres foram divididas em dois grupos: EP (n=29), medicadas com estrogênios conjugados (EEC) 0,625 mg + acetato de medroxiprogesterona (AMP) 2,5 mg + placebo, e grupo EP+A (n=31), medicadas com EEC 0,625 mg + AMP 2,5 mg + metiltestosterona 2,0 mg. Para estudar a sexualidade, utilizou-se o Questionário Sexual do Hospital das Clínicas e foram avaliados o desejo sexual, a excitação e a capacidade orgástica nas atividades desenvolvidas com o parceiro, o interesse sexual não vinculado, exclusivamente, às atividades desenvolvidas com o parceiro, a dispareunia, a secura vaginal e a freqüência sexual. Para as análises estatísticas, utilizaram-se Modelos Lineares Gerais para Medidas Repetidas, Análise de Variância (ANOVA), Modelos de Regressão Logística Multinomial e Qui-quadrado de Pearson. O nível de significância foi de 5%. RESULTADOS. Nos grupos EP e EP+A, houve aumento no escore de desejo sexual vinculado, exclusivamente, às atividades desenvolvidas com o parceiro (F=18,334; p<0,001), no escore de excitação sexual (F=14,022; p < 0,001), na capacidade orgástica (F=34,650; p < 0,001) e na freqüência sexual (F=7,687; p=0,008), bem como redução da secura vaginal (?2=44,153; p<0,001), da dispareunia (?2=34,447; p < 0,001) e do índice menopausal de Kupperman (F=158,460; p < 0,001). A análise comparativa entre os grupos EP e EP+A mostrou maior interesse sexual não vinculado, exclusivamente, às atividades com o parceiro (?2=11,551; p=0,021) e mais altos índices de Castelli I (F=8,542; p < 0,001) e índices de Castelli II (F=11,500; p < 0,001) no grupo EP+A. Não se observaram hirsutismo nem alopécia em nenhum dos grupos; acne grau I foi observada em duas mulheres do grupo EP e em 13 do grupo EP+A. CONCLUSÕES. As terapias hormonais com derivados estrogênicos e progestogênicos, isolados ou associados à metiltestosterona, causaram impacto positivo em todos os parâmetros sexuais e nos sintomas climatéricos analisados. A associação de metiltestosterona ao tratamento estro-progestacional aumentou o interesse sexual não vinculado, exclusivamente, às atividades com o parceiro e os índices de Castelli I e II. Nos demais parâmetros estudados, não houve diferença entre os dois grupos / Objectives: To verify the effects of hormone therapy with estrogen and progesterone derivatives when used singly or combined with methyltestosterone, on sexuality and on climacteric symptoms in postmenopausal women. Subjects: The series included sixty-sexually active women, with sexual complaints, in a stable relationship with a partner capable of intercourse, ages ranging from 42 to sixty years (average 52,1 + 4) and menopause time from one to 28 years (average 5,6). Excluded were women with systemic diseases, psychiatric and endocrine disorders, genital dystopias, smokers and those on hormone therapy or medications that affect sexuality. Method: A double blind, randomized, progressive cohort study was performed over a twelve month period. The women were divided into two groups: EP (n=29), medicated with conjugated estrogens (EEC) 0,625 mg + medroxyprogesterone acetate (AMP) 2,5 mg + placebo, and group EP+A (n=31), medicated with EEC 0,625 mg + AMP 2,5 mg + methyltestosterone 2,0 mg. For the study of sexuality, the Hospital das Clínicas Sex Questionnaire was utilized, assessing sexual desire linked exclusively to activities developed with the partner; excitation and orgasmic capacity in activities with the partner; sexual interest not linked exclusively to activities developed with the partner; dyspareunia, vaginal dryness and sexual frequency. For statistical analysis, the General Linear Models for Repeated Measures, Analysis of Variance (ANOVA), Multinomial Logistic Regression Models and Pearson Chi square were employed. A 5% significance level was adopted. Results: In groups EP and EP+A, was observed an increase in the sexual desire score linked exclusively to activities developed with the partner (F=18,334; p<0,001), sexual excitation (F=14,002; p<0,001), orgasmic capacity (F=34,650; p < 0,001) and in sexual frequency (F=7,687; p=0,008), as well as an reduction in vaginal dryness (x2=44,153; p < 0,001), dyspareunia (x2=34,447; p < 0,001) and in the Kupperman menopausal index (F=158,460; p < 0,001). Comparative analysis between groups EP and EP+A revealed a greater sexual interest not linked exclusively to activities with the partner (x2=11,551; p=0,021) and higher Castelli I index (F=8,542; p < 0,001) and Castelli II index (F=11,500; p<0,001) in group EP+A. Neither hirsutism nor alopecia were noticed in either group; Class I acne was observed in two women of group EP and in 13 of group EP+A. Conclusion: Hormone therapy with estrogen and progesterone derivatives used singly or together with methyltestosterone had a positive result on all sexual parameters and on climacteric symptoms analyzed. Association of methyltestosterone to estrogen-progesterone treatment increased sexual interest not linked exclusively to activities with the partner and Castelli I and II indexes. No difference between the two groups in the other parameters studied was demonstrated

Page generated in 0.4612 seconds