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A força de preensão manual isométrica como indicador de funcionalidade na artrite reumatoide: um estudo preliminar / The isometric handgrip strength as an indicator of functionality in rheumatoid arthritis: a preliminary study

Shiratori, Ana Paula 05 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula Shiratori.pdf: 1539350 bytes, checksum: d9da5ecb1ab584bd57eaef67527df42f (MD5) Previous issue date: 2013-06-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica com características incapacitantes. Os pacientes apresentam fraqueza, fadiga e redução da capacidade funcional. Assim, a mensuração da função torna-se um parâmetro importante na avaliação do paciente. Nesse contexto, o presente estudo investigou as relações entre os parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima e as medidas de funcionalidade em mulheres com AR. Participaram do estudo 9 mulheres com diagnóstico médico de AR (GAR) e 10 mulheres sem a doença (GC), com idade de 57,78±10,79 e 56,00±11,42 anos, respectivamente. Os indivíduos foram avaliados quanto à funcionalidade global por meio de um questionário auto relatado (Health Assessment Questionnaire - HAQ) e quanto a funcionalidade de membros superiores por meio de um teste de desempenho (Test d Evaluation de la Performance des Membres Supérieurs dês Personnes Agées - TEMPA). Para a avaliação dos parâmetros da curva força vs tempo de preensão manual foi utilizado um dinamômetro digital (LABIN/UDESC), sendo que os parâmetros analisados foram: Força de preensão máxima (Fmax), tempo para atingir a força de preensão máxima (TFmax), pico da taxa de desenvolvimento da força em intervalos fixos de 100 e 10ms (PTDF-100ms e PTDF-10ms) e taxa de desenvolvimento da força a cada 10ms (In0-10ms, In10-20ms, In20-30ms, In30-40ms, In40-50ms, In50-60ms, In60-70ms, In70-80ms, In80-90ms e In90-100ms). Os indivíduos com AR apresentaram comprometimento da função, tanto global quanto específico de membros superiores. A partir da análise de correlação foi possível verificar que o PTDF-100ms é um bom parâmetro para indicar o comprometimento funcional dos pacientes com AR. Além disso, as demais taxas de desenvolvimento da força, nos diferentes intervalos de tempo, também forneceram valores associativos com a função global e a função de membros superiores.
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Análise da força de preensão manual em idosos praticantes e não praticantes de exercícios físicos regulares / Analysis of the hand grip forces at elderly practicants and non-practicants of regular physical exercises

Belmonte, Luiz Augusto Oliveira 10 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Belmonte.pdf: 890475 bytes, checksum: 810a2babc22b399d796d421834a98d7b (MD5) Previous issue date: 2007-09-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The hand grip is a very usual task in daily life. To grab or hold any object with hands and manipulate it, a minimum force and dexterity are necessary. In elderly people, due to the natural aging process and loss of muscular force, the hand grip biomechanical parameters can be indicators of total body force, independence and quality of life. Objective: to verify if there is any influence of superior members dominance and from regular physical exercise practice on force (Fmáx, %F, Ffinal.) and time (ICM, Delta t) parameters obtained from force vs time curves of continuous hand grip movement. Materials and Methods: 36 individuals: 66,5 ± 4,8 year-old women and 68,8 ± 6,8 year-old men divided in regular exercise practicants and non-practicants participated of the study. Data were collected using a hand grip dynamometer developed at the Instrumentation Laboratory (UDESC) with adjustable handle position in a range 4.5 to 5.5 cm. The protocol was carried out by executing a continuous hand grip movement during 30 s. The beginning and end of each experiment were conducted following the visual commands of the dynamometer software. Each experiment was measured twice in each hand, with 3 minutes interval between them. Individuals were positioned according to Hand Therapy American Society protocol. Results: Regular physical exercise practice has a significant influence on Fmax, Ffinal and Icm parameters at the dominant hand of women. In men, it was observed that physical exercise practice has influence in Ffinal only at the non-dominant hand. Conclusion: In women the practice of physical exercises regularly can influence the variables of strength and time suggesting that exercise reduces the losses arising from the age and men in this study were not verified difference. / Introdução: A preensão manual é uma tarefa muito comum no dia-a-dia. Para agarrar ou segurar qualquer objeto com as mãos e manipulá-lo é necessário um mínimo de força e destreza. Em idosos, em decorrência do processo natural do envelhecimento e da perda da força muscular, parâmetros biomecânicos de preensão manual podem ser empregados como indicadores de força total do corpo, independência e qualidade de vida. Objetivo: verificar se existe influência da dominância de membros superiores e da prática de exercícios físicos regulares nos parâmetros de força (Fmáx, %F, Ffinal.) e tempo (ICM, Δt) obtidos de curvas de força vs tempo em movimento de preensão manual contínuo. Materiais e métodos: participaram do estudo 36 sujeitos divididos em praticantes e não-praticantes de exercício físico regular,com média de idade de 66,5 ± 4,8 anos entre as mulheres e de 68,8 ± 6,8 entre os homens. Para a coleta dos dados foi utilizado um dinamômetro de preensão manual digital desenvolvido pelo Laboratório de Instrumentação da UDESC, com empunhaduras podendo ser ajustadas entre 4,5 e 5,5 cm. O protocolo consistiu da realização de um movimento de preensão manual contínuo, com duração de 30s. Cada coleta foi efetuada duas vezes com cada mão, com intervalo de no mínimo 3 minutos entre as mesmas. O início e o término da coleta foram conduzidos de acordo com os comandos visuais dados pelo programa de preensão manual. O posicionamento dos sujeitos foi baseado no protocolo da Sociedade Americana de Terapia da mão. Resultados: Nas mulheres foi verificado que a prática de exercício físico regular tem influência estatisticamente significativa nas variáveis Fmáx, Ffinal e Icm na mão dominante e nos homens, na variável Ffinal somente na mão não dominante. Conclusão: Nas mulheres a prática de exercícios físicos regulares pode influenciar nas variáveis de força e tempo sugerindo que o exercício físico diminui as perdas decorrentes da idade e nos homens neste estudo não foi verificado diferença.
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Efeitos da suplementação de vitamina D e treinamento físico aeróbico sobre a função muscular e composição corporal de pacientes em hemodiálise crônica

Vogt, Barbara Perez. January 2017 (has links)
Orientador: Jacqueline Costa Teixeira Caramori / Resumo: Background: function and muscle mass depletion is frequent in hemodialysis patients, as well as vitamin D deficiency. Vitamin D supplementation exerts positive effects on muscles, and clinical trials combining vitamin D supplementation and physical training have promoted improvements on functional capacity and muscle quality in elderly. Objective: to assess the effects of vitamin D supplementation and intradialytic aerobic training (IDAT) on biochemical parameters, body composition, and muscle function in patients on maintenance hemodialysis. Methods: clinical trial with two arms: randomized, controlled, and double-blind for vitamin D, and randomized, controlled and open-label for IDAT. Patients were randomized in one of the four groups: vitamin D supplementation and IDAT, placebo and IDAT, vitamin D supplementation, and placebo. Muscle mass was assessed by dual-energy X-ray absorptiometry and muscle function was assessed by handgrip strength. Intervention lasted 16 weeks. IDAT program was performed using cycle ergometer, three times a week during hemodialysis session. Vitamin D supplementation was cholecalciferol 50,000 IU per week and vitamin D status was evaluated by serum 25-hydroxyvitamin D (25(OH)D) levels. Results: twenty-nine patients were enrolled in this trial. Nine were excluded during the intervention. Serum vitamin D significantly rose in both groups supplemented with cholecalciferol (baseline: 30.1 ± 6.26 ng/ml; post-intervention: 41.3 ± 9.85 ng/ml; p<0.001). Th... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Estudo biomecânico da preensão manual em atletas de diferentes modalidades esportivas / Biomechanic study of handgrip in athletes of different sportive modalities

Silva, Affonso Celso Kulevicz 31 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO-Affonso Celso Kulevicz da Silva.pdf: 4394417 bytes, checksum: dd5b9db49311f3dcab96792448947fa2 (MD5) Previous issue date: 2006-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Handgrip can be decisive for certain sports in specific situations. This work constitutes an analysis of handgrip biomechanic variables in tests for maintaining continuous isometric and maximum interval strength in athletes that use this movement in their sport and in non-athletes. The intention is to compare the differences in characteristics among the groups, between dominant hand (DH) and non-dominant hand (NDH) in each test, in a way that identifies parameters that supply quantitative information concerning performance and training methodology, in the different kinds of sports. Participants in the study included fifty male subjects: 29 athletes that practice aikido (AI), jujutsu (JJ), judo (JU) and rowing (RO), and 21 non-athletes. The test for continuous handgrip (CT) consisted of maintaining maximum isometric force for 2 minutes, and the interval test (IT), maximum muscle contractions every 1 second (1Hz) for 4 minutes. The analysis was of maximum strength, strength measured at determined moments, final strength, percentage of normalized strength decrease and stabilization point of the strength curve. The highest levels of strength were observed in the JJ group, regardless of which test was carried out. In the tests comparing the different sports, significant statistical differences had the variables of: Fmax, F15s, F30s (DH, CT); F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, F90s, F114,330s, F150s, F180, F210s (DH, IT) and Fmax, F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F180s, F210s (NDH, IT) between the NA and JJ, as well as the variables Fmax, F3s, F6s, F9s, F12s, F15s (NDH, CT) among NA, AI and JJ. In addition, significant statistical differences were observed between DH and NDH having the variables: F6s, F9s, F12s, F15s (CT, JJ); F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, %F9s, %F30s, %F60s (CT, JU); %F9s (CT, RO); Fmax, F3s, F6s, F9s, F12s, F90, Ffinal (CT, AI); F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, %F6s, %F9s, %F12s, %F15s, %F30s, Pestab. (IT, JJ); F114,330s, F150s, F180s, F210s, Ffinal, %F3s, %F6s, %F9s, Pestab (IT, JU); F210s, Ffinal, (IT, RO). Comparing the NA group to all the athletes in just one group (AA) significant statistical differences were found in all the strength variables for DH (regardless of the type of test) and with the variables: Fmax., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s e F30s (NDH, CT); Fmax., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s e F90s (NDH, IT); %F6s, %F9s, %F12s, %F15s, %F30s, %F60s (DH, CT); %F3s, %F6s (NDH, CT), %F90s, %F150s, %F180s (DH, IT); %F210s (NDH, IT). These two groups showed differences between DH and NDH with the variables: Fmax., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, %F9s, %F12s, %F15s, %F30s, %F60s (CT, AA); %Ftotal, Fmax, F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, Ffinal (CT, NA); Fmax., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, F90s, F114,330s, F150s, F180s, F210s, Ffinal, %F3s, %F6s, %F9s, %F12s, %F15s (IT, AA); Fmax., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, %F114,330s, %F150s (IT, NA). The suitability for the interval muscular contraction was demonstrated by the athletes superior performance in strength. The difference found between the athletes hands in both tests indicates the necessity for work with muscular compensation. Strength decrease values can determine the time of muscular fatigue in handgrip and be part of the athlete s competition strategy. / A força de preensão manual pode ser determinante em situações específicas de certas modalidades esportivas. O presente trabalho consistiu em analisar variáveis biomecânicas da preensão manual em testes de manutenção da força isométrica contínua e intervalar máximas, em atletas que utilizam este movimento na prática esportiva e em indivíduos não atletas. Pretendeu se comparar as diferenças nas características entre os grupos, entre mão dominante (MD) e não dominante (MND) e em cada teste, de forma a identificar parâmetros que fornecessem informações quantitativas em relação ao desempenho e metodologia de treino, nas diferentes modalidades esportivas. Cinqüenta sujeitos do sexo masculino, 29 atletas das modalidades de aikidô (AI), jiu-jitsu (JJ), judô (JU) e remo (RE) e 21 não atletas (NA) participaram do estudo. O teste de preensão contínuo (TC) consistiu na manutenção da força isométrica máxima durante 2 minutos, e o teste intervalar (TI), na realização de contrações musculares máximas a cada 1 segundo (1Hz), durante 4 minutos. Analisaram-se: força máxima; força medida em instantes determinados, força final, percentual do decréscimo normalizado da força e ponto de estabilização da curva de força. Os maiores valores de força foram observados no grupo JJ, independentemente do teste realizado. Nos testes de comparação entre grupos de diferentes modalidades esportivas, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis: Fmáx, F15s, F30s (MD, TC); F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, F90s, F114,330s, F150s, F180, F210s (MD, TI) e Fmáx, F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F180s, F210s (MND, TI) entre os NA e JJ, bem como nas variáveis Fmáx., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s (MND, TC) entre NA, AI e JJ. Adicionalmente, observaram se diferenças estatisticamente significativas entre MD e MND nas variáveis: F6s, F9s, F12s, F15s (TC, JJ); F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, %F9s, %F30s, %F60s (TC, JU); %F9s (TC, RE); Fmáx, F3s, F6s, F9s, F12s, F90, Ffinal (TC, AI); F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, %F6s, %F9s, %F12s, %F15s, %F30s, Pestab. (TI, JJ); F114,330s, F150s, F180s, F210s, Ffinal, %F3s, %F6s, %F9s, Pestab (TI, JU); F210s, Ffinal, (TI, RE). Comparando-se o grupo NA e todos os atletas juntos em um grupo (AT) foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em todas as variáveis de força para a MD (independentemente do tipo de teste) e nas variáveis: Fmáx., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s e F30s (MND, TC); Fmáx., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s e F90s (MND, TI); %F6s, %F9s, %F12s, %F15s, %F30s, %F60s (MD, TC); %F3s, %F6s (MND, TC), %F90s, %F150s, %F180s (MD, TI); %F210s (MND, TI). Nestes dois grupos, constataram-se diferenças entre MD e MND nas variáveis: Fmáx., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, %F9s, %F12s, %F15s, %F30s, %F60s (TC, AT); %Ftotal, Fmáx, F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, Ffinal (TC, NA); Fmáx., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, F90s, F114,330s, F150s, F180s, F210s, Ffinal, %F3s, %F6s, %F9s, %F12s, %F15s (TI, AT); Fmáx., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, %F114,330s, %F150s (TI, NA). Foi observado um melhor desempenho de força dos atletas na contração muscular intervalar, mostrando ser mais adequada aos esportes avaliados. As diferenças encontradas entre mãos nos atletas em ambos os testes indicam ser necessário um trabalho de compensação muscular. Os valores de decréscimo de força podem determinar o tempo de fadiga muscular na preensão e fazer parte da estratégia de competição dos atletas
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Estudo das características da força de preensão manual em mulheres com artrite reumatoide / Handgrip characteristics in women with rheumatoid arthritis

Silva, Anna Quialheiro Abreu da 03 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Anna Quialheiro.pdf: 4792596 bytes, checksum: d8f954e7807dbb62634090379eff89a7 (MD5) Previous issue date: 2010-03-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The rheumatoid arthritis (RA) is an auto-immune illness with incapacity potential mainly in the joints of the hands. The handgrip (FPM) is one of the forms of evaluation of the manual function and one of most common quantifying the manual muscular function and can be used as a general pointer of force and functionality. The objective of the study was to analyze the force of manual hold in women with RA being compared the parameters of the curve force versus time of isometric handgrip of the individuals with and without RA between dominant and not dominant hand and also to verify if isometric handgrip exists association between the parameters of the curve force versus time of handgrip and the disease activity index (DAS28) in the group with RA. In this study participated 28 women being 16 with RA (GA) and 12 without RA (GC), with age between 35 and 75 years. All the participants had told the right hand as dominant hand. They had been carried through: test of blood for calculation of the VHS, the demographic data, the vital signals and the anthropometry, these verify before the FPM. For the FPM test a system of dinamometria with load sensor was used with handle adjustable to the anthropometry of the hand of each participant. A protocol elaborated specifically for this study was followed that consisted of the accomplishment of the FPM isometric continues maximum. After the FPM, was carried through the counting of the pain joints, swollen joints and general evaluation of the health for composition of the disease activity index. In the group with RA it was verified that the pathology has statistical significant influence in the variables Fmax, TFmax, TDF and AFPM in both the hands, presenting significant difference does not enter the groups in the variable %Fmax however a trend to a decline of the Fmax biggest in the GA was verified. AIR significantly influenced four of the five parameters of the curve force versus time evaluated in this study. However, it did not have influence of the changeable dominância in the same parameters amongst the groups. In DAS28, this was correlated only with the Fmax 0 variable in the not dominant hand between the groups, however it not found correlate between DAS28 and dominance and disease variables in the others parameters. The comparative statistical tests had shown significant differences that confirm and validate the benefits of the FPM as the best form to foresee the force manual being able to produce a difference between healthful individuals and pathological individuals. / A artrite reumatóide (AR) é uma doença auto-imune com potencial incapacitante principalmente nas articulações das mãos. A força de preensão manual (FPM) é uma das formas de avaliação da função manual e uma das mais comuns para quantificar a função muscular manual e pode ser utilizada como um indicador geral de força e funcionalidade. O objetivo do estudo foi de analisar a força de preensão manual em mulheres com artrite reumatóide comparando os parâmetros da curva força versus tempo de preensão manual isométrica máxima dos indivíduos com e sem AR entre mão dominante e não dominante e também verificar se existe associação entre os parâmetros da curva força vs tempo de preensão manual isométrica máxima e o índice da atividade da doença (DAS28) no grupo com AR. Participaram deste estudo 28 mulheres sendo 16 com AR (GA) e 12 sem AR (GC), com idade entre 35 e 75 anos. Todas as participantes relataram a mão direita como mão dominante. Foram realizados: coleta de sangue para cálculo do VHS, dos dados demográficos, dos sinais vitais e da antropometria, estes mensurados antes da FPM. Para o teste de FPM foi utilizado um sistema de dinamometria com sensor de carga com empunhaduras ajustáveis à antropometria da mão de cada participante. Foi seguido um protocolo elaborado especificamente para este estudo que consistiu na realização da FPM isométrica continua máxima. Após a FPM, foi realizada a contagem das articulações doloridas, edemaciadas e avaliação geral da saúde para composição do índice da atividade da doença. No grupo com AR foi verificado que a patologia tem influência estatisticamente significativa nas variáveis Fmax, TFmax, TDF e AFPM em ambas as mãos, não apresentando diferença significativa entre os grupos na variável %Fmax porém verificou-se uma tendência a um declínio da Fmax maior no GA. A AR influenciou significativamente quatro dos cinco os parâmetros da curva força versus tempo avaliados neste estudo. Entretanto, não houve influência da variável dominância nos mesmos parâmetros dentre os grupos. Quanto ao DAS28, este correlacionou-se apenas com a variável Fmax na mão não dominante entre os grupos, porém não foi encontrado correlação do DAS28 com as variáveis dominância e grupo nos demais parâmetros. Os testes estatísticos comparativos mostraram diferenças significativas que confirmam e validam os benefícios da FPM como a melhor forma de prever a força manual podendo produzir uma diferença entre indivíduos saudáveis e indivíduos patológicos.
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Análise longitudinal multinível da morbidade por doenças cardiovasculares em idosos do município de São Paulo / Multilevel longitudinal analysis of morbidity from cardiovascular disease among elderly residents of São Paulo, Brazil

Massa, Kaio Henrique Correa 07 March 2018 (has links)
A morbidade por doenças cardiovasculares (DCV) é uma preocupação crescente em Saúde Pública. Um aumento na carga das DCV tem sido recentemente observado, principalmente em países de baixa e média renda, reflexo do aumento da expectativa de vida e do maior tempo de exposição aos fatores risco para as doenças crônicas. O aumento no número de anos vividos com alguma doença crônica tem se tornado uma das principais preocupações em saúde pública, destacando-se, nesse contexto, as doenças cardiovasculares, principal responsável por anos de vida perdidos ajustados por incapacidade em idosos. Dessa forma, a avaliação da carga das doenças crônicas na população, bem como o conhecimento de seus determinantes, representa um importante campo de estudo em Saúde Pública e no planejamento da atenção em saúde. Entretanto, estudos que analisaram tanto a mudança na prevalência de DCV na última década, como os determinantes individuais e contextuais das doenças cardiovasculares em idosos ainda são escassos no Brasil. Esta tese será apresentada sob a forma de três artigos científicos. O primeiro analisou o efeito dos determinantes individuais e contextuais na morbidade por DCV em idosos residentes do município de São Paulo em 2010. Foi observada uma maior presença de DCV entre os idosos que residiam em áreas com desigualdade de renda média-baixa (OR=1,35 IC95 por cento=1,15-1,59), média-alta (OR=2,71 IC95 por cento=2,18-3,36) e alta (OR=1,43 IC95 por cento=1,14-1,79), comparada ao nível mais baixo de desigualdade. Em relação às áreas com menor área verde por habitante, viver em áreas com maior cobertura vegetal esteve significantemente associado a uma menor chance de presença de DCV, mesmo após o ajuste estatístico para os fatores individuais e contextuais. O segundo artigo analisou a mudança na prevalência de DCV entre 2000 e 2010 e sua associação com os fatores socioeconômicos e fatores de risco em idosos. A prevalência de DCV em idosos foi igual a 17,9 por cento em 2000, 22,2 por cento em 2006 e 22,9 por cento em 2010. Em relação ao ano 2000, foi observado um aumento significativo da presença de DCV em 2006 (OR=3,20 IC95 por cento=1,93-5,31) e 2010 (OR=2,98 IC95 por cento=1,51-5,89). A presença de DCV também apresentou associação com maior faixa etária, histórico de tabagismo e presença de diabetes e hipertensão arterial, sendo observada uma associação inversa entre a presença de DCV e a ingestão de álcool. O terceiro artigo analisou a associação entre a força de preensão manual e a morbidade por doença cardiovascular em idosos. Foi observado que uma maior força de preensão manual esteve significativamente associada a uma menor presença de DCV em idosos (OR=0,47 IC95 por cento = 0,24 0,91), mesmo após o controle para as características individuais. / Cardiovascular disease morbidity (CVD) is a growing concern in Public Health. An increase in the burden of CVD has been recently observed, especially in low- and middle-income countries, due to increases in life expectancy and the longer exposure period to risk factors of chronic diseases. The increase of total years lived with a chronic disease is now considered as one of the main public health concerns, especially regarding cardiovascular diseases, the highest contributor to disability-adjusted life years among the elderly. Therefore, the assessment of the total burden of chronic diseases in the population and the identification of its determinants represents an important area of concern in Public Health and healthcare policies. However, studies that have analyzed both the evolution of the CVD prevalence in the last decade and the individual and contextual determinants of cardiovascular diseases among the elderly are still scarce in Brazil. This thesis is presented in the form of three papers. The first one analyzed the effect of individual and contextual determinants of morbidity of CVD in elderly residents of Sao Paulo, Brazil, in 2010. In comparison to elderly residents in areas with the lowest level of income inequality, higher odds of CVD presence was observed among those living in areas in the mediumlow (OR=1.35, 95 per cent CI 1.15 to 1.59), mediumhigh (OR=2.71, 95 per cent CI 2.18 to 3.36) and high (OR=1.43, 95 per cent CI 1.14 to 1.79) quartiles of income inequality. Regarding green spaces, those who live in areas with highest levels of vegetation coverage had a significantly lower risk of CVD, even after controlling for individual and contextual factors. The second paper analyzed the differences in the prevalence of CVD between 2000 and 2010 and its association with socioeconomic factors and risk factors among the elderly. The prevalence of CVD in the elderly was estimated to be 17.9 per cent in 2000, 22.2 per cent in 2006 and 22.9 per cent in 2010. Regarding the prevalence observed in 2000, there was a significant increase in presence of CVD in 2006 (OR = 3.20 95 per centCI = 1.93 to 5.31) and 2010 (OR = 2.98 95 per centCI = 1.51 to 5.89). The presence of CVD was also associated with older age, smoking history, presence of diabetes and hypertension, and an inverse association was observed between CVD presence and alcohol intake. The third paper analyzed the association between grip strength and cardiovascular disease morbidity in the elderly. A significantly lower presence of CVD was observed among the elderly with higher grip strength (OR = 0.47 95 per centCI = 0.24 to 0.91), even after controlling for individual characteristics.
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A incorporação da força de preensão manual ao escore de GRACE melhora sua performance na predição de risco cardiovascular no período de 30 dias após a admissão hospitalar nas síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST

Nogueira, Bruna Franco January 2018 (has links)
Orientador: Marcos Ferreira Minicucci / Resumo: Introdução: A síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST (SCASSST) é responsável por grande parte das hospitalizações, morbidade e mortalidade no mundo. Diversos estudos sugerem que os escores de risco são ferramentas importantes no manejo das SCASSST e que aperfeiçoamento dos mesmos é fundamental. A literatura tem mostrado correlação entre força muscular (FM), fatores de risco cardiovasculares e mortalidade. É sabido que o teste de força de preensão manual (FPM) é indicador de estado geral de força de fácil aplicabilidade, porém pouco estudado no contexto das síndromes coronarianas agudas. Hipótese: A medida de força de preensão manual pode ser preditora de risco cardiovascular, podendo ser incorporada ao escore de GRACE nos pacientes admitidos com SCASSST. Objetivo: Analisar se a incorporação da FPM ao escore de GRACE, por meio do escore GRACE/FPM, melhora sua performance na predição de risco do desfecho combinado mortalidade, recorrência de angina ou infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e reinternação em 30 dias após a admissão hospitalar, nos pacientes com SCASSST. Casuística e Métodos: Trata-se de estudo prospectivo e observacional com pacientes admitidos com SCASSST na Unidade de Emergências Cardiológicas e na Unidade de Terapia Intensiva Coronariana de nossa instituição com idade maior ou igual a 18 anos, durante 6 meses. Na admissão, foi calculado o escore de GRACE e realizado o teste de FPM em até 72h da admissão. Foram realizadas análises... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Acute Coronary Syndromes (ACS) in patients presenting without persistent ST-segment elevation (NSTE-ACS) represent a large amount of hospitalizations, morbidity and mortality around the world. Several researches suggest that risk scores are important tools in NSTE-ACS patients management and its improvement is primordial. Literature has shown a correlation between muscle strength, cardiovascular risk factors and death. It is well known that handgrip strength (HGS) is an easily applicable indicator of general muscular strength, but it is poorly studied in the context of ACS. Hypothesis: Handgrip strength measurement would be a good cardiovascular risk predictor and can be incorporated into the GRACE risk score for the patients with NSTE-ACS. Objective: To analyze whether the incorporation of HGS into GRACE risk score, by the score GRACE/HGS, improves its performance in risk predicting of combined outcome death, recurrence of angina or myocardial infarction, stroke and re-hospitalization in 30 days after hospital admission in patients with NSTE-ACS. Methods: This is a prospective and observational study that includes patients admitted with NSTE-ACS in Cardiologic Emergency Unit and in Coronary Intensive Care Unit of our institution aged over 18 years, for 6 months. In admission, GRACE risk score was calculated and HGS was measured within 72 hours of admission. Uni and multivariate analyses were done and ROC curve was built. Significant p value adopted was 5%. Resu... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Comparação dos valores de recuperação da frequência cardíaca e do índice cronotrópico após teste de Bruce em esteira em mulheres idosas obesas com alta e baixa força muscular

Silva, Cristiane Rocha da 14 May 2018 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-07-09T19:24:27Z No. of bitstreams: 1 CristianeRochadaSilvaDissertacao2018.pdf: 5301288 bytes, checksum: d93f6864fe5fb158fcddd3b560878637 (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-07-09T19:24:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CristianeRochadaSilvaDissertacao2018.pdf: 5301288 bytes, checksum: d93f6864fe5fb158fcddd3b560878637 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-09T19:24:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CristianeRochadaSilvaDissertacao2018.pdf: 5301288 bytes, checksum: d93f6864fe5fb158fcddd3b560878637 (MD5) Previous issue date: 2018-05-14 / The aim of the present study was to analyse heart rate recovery (HRR) and chronotropic index (CI) after treadmill Bruce test in obese elderly women classified on the basis of relative manual grip strength. Methods: Eighty-eight obese elderly women who were between the ages of 60 and 87 participated in the study and were categorized and enrolled to one of two groups based on lower (< 1.51 m²) or higher (≥ 1.51 m²) relative handgrip strength, respectively. The heart rate recovery in the first and second minutes following the treadmill exercise test and the chronotropic index were compared between groups. Results: The higher relative handgrip strength group presented a significantly higher peak heart rate (p= 0,019) during exercise and a faster HRR at the first (p = 0.003) and second minutes (p = 0.002) after the ergometric test compared to the low manual grip strength group (p=0,001). Furthermore, there was a tendency (p = 0.059) towards a significantly higher CI, six-minute walk test (p = 0.001) and low time up and go time in the group of high relative manual grip strength compared to the low force group. Conclusion: In conclusion, elderly women with greater relative handgrip strength also demonstrated a better heart rate response during and following exercise and tendency to higher chronotropic index, possibly indicating better autonomic balance. / O objetivo do presente estudo foi analisar a recuperação da frequência cardíaca (RFC) e o índice cronotrópico (IC) após teste de Bruce em esteira em mulheres idosas obesas classificadas com base na força de preensão manual relativa (FPMR). Métodos: Participaram voluntariamente do estudo 88 mulheres idosas obesas entre 60 e 87 anos que foram categorizadas em dois grupos: baixa força de preensão manual relativa (<1,51 m²) e alta força de preensão manual relativa (≥ 1,51 m²). A RFC no primeiro e no segundo minutos e o índice cronotrópico após o teste ergométrico em esteira foram comparados entre os grupos. Resultados: O grupo de alta força de preensão manual relativa apresentou valores de frequência cardíaca máxima significativamente maiores durante o teste ergométrico (p= 0,019), RFC mais rápida no primeiro (p = 0,003) e segundo minutos (p = 0,002) após o teste ergométrico comparado ao grupo de baixa força de preensão manual relativa (p=0,001). Observamos tendência (p = 0,059) em direção a um IC significativamente maior, Teste de caminhada de 6 minutos (p = 0,001) e baixo tempo no time up and go no grupo de alta força de preensão manual relativa comparado ao grupo de baixa força. Conclusão: Mulheres idosas com alta força de preensão manual relativa apresentam uma melhor resposta da frequência cardíaca durante e após o teste ergométrico, tendência a um índice cronotrópico superior possivelmente indicando um melhor equilíbrio autonômico após o esforço físico e maior capacidade funcional.
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Análise longitudinal multinível da morbidade por doenças cardiovasculares em idosos do município de São Paulo / Multilevel longitudinal analysis of morbidity from cardiovascular disease among elderly residents of São Paulo, Brazil

Kaio Henrique Correa Massa 07 March 2018 (has links)
A morbidade por doenças cardiovasculares (DCV) é uma preocupação crescente em Saúde Pública. Um aumento na carga das DCV tem sido recentemente observado, principalmente em países de baixa e média renda, reflexo do aumento da expectativa de vida e do maior tempo de exposição aos fatores risco para as doenças crônicas. O aumento no número de anos vividos com alguma doença crônica tem se tornado uma das principais preocupações em saúde pública, destacando-se, nesse contexto, as doenças cardiovasculares, principal responsável por anos de vida perdidos ajustados por incapacidade em idosos. Dessa forma, a avaliação da carga das doenças crônicas na população, bem como o conhecimento de seus determinantes, representa um importante campo de estudo em Saúde Pública e no planejamento da atenção em saúde. Entretanto, estudos que analisaram tanto a mudança na prevalência de DCV na última década, como os determinantes individuais e contextuais das doenças cardiovasculares em idosos ainda são escassos no Brasil. Esta tese será apresentada sob a forma de três artigos científicos. O primeiro analisou o efeito dos determinantes individuais e contextuais na morbidade por DCV em idosos residentes do município de São Paulo em 2010. Foi observada uma maior presença de DCV entre os idosos que residiam em áreas com desigualdade de renda média-baixa (OR=1,35 IC95 por cento=1,15-1,59), média-alta (OR=2,71 IC95 por cento=2,18-3,36) e alta (OR=1,43 IC95 por cento=1,14-1,79), comparada ao nível mais baixo de desigualdade. Em relação às áreas com menor área verde por habitante, viver em áreas com maior cobertura vegetal esteve significantemente associado a uma menor chance de presença de DCV, mesmo após o ajuste estatístico para os fatores individuais e contextuais. O segundo artigo analisou a mudança na prevalência de DCV entre 2000 e 2010 e sua associação com os fatores socioeconômicos e fatores de risco em idosos. A prevalência de DCV em idosos foi igual a 17,9 por cento em 2000, 22,2 por cento em 2006 e 22,9 por cento em 2010. Em relação ao ano 2000, foi observado um aumento significativo da presença de DCV em 2006 (OR=3,20 IC95 por cento=1,93-5,31) e 2010 (OR=2,98 IC95 por cento=1,51-5,89). A presença de DCV também apresentou associação com maior faixa etária, histórico de tabagismo e presença de diabetes e hipertensão arterial, sendo observada uma associação inversa entre a presença de DCV e a ingestão de álcool. O terceiro artigo analisou a associação entre a força de preensão manual e a morbidade por doença cardiovascular em idosos. Foi observado que uma maior força de preensão manual esteve significativamente associada a uma menor presença de DCV em idosos (OR=0,47 IC95 por cento = 0,24 0,91), mesmo após o controle para as características individuais. / Cardiovascular disease morbidity (CVD) is a growing concern in Public Health. An increase in the burden of CVD has been recently observed, especially in low- and middle-income countries, due to increases in life expectancy and the longer exposure period to risk factors of chronic diseases. The increase of total years lived with a chronic disease is now considered as one of the main public health concerns, especially regarding cardiovascular diseases, the highest contributor to disability-adjusted life years among the elderly. Therefore, the assessment of the total burden of chronic diseases in the population and the identification of its determinants represents an important area of concern in Public Health and healthcare policies. However, studies that have analyzed both the evolution of the CVD prevalence in the last decade and the individual and contextual determinants of cardiovascular diseases among the elderly are still scarce in Brazil. This thesis is presented in the form of three papers. The first one analyzed the effect of individual and contextual determinants of morbidity of CVD in elderly residents of Sao Paulo, Brazil, in 2010. In comparison to elderly residents in areas with the lowest level of income inequality, higher odds of CVD presence was observed among those living in areas in the mediumlow (OR=1.35, 95 per cent CI 1.15 to 1.59), mediumhigh (OR=2.71, 95 per cent CI 2.18 to 3.36) and high (OR=1.43, 95 per cent CI 1.14 to 1.79) quartiles of income inequality. Regarding green spaces, those who live in areas with highest levels of vegetation coverage had a significantly lower risk of CVD, even after controlling for individual and contextual factors. The second paper analyzed the differences in the prevalence of CVD between 2000 and 2010 and its association with socioeconomic factors and risk factors among the elderly. The prevalence of CVD in the elderly was estimated to be 17.9 per cent in 2000, 22.2 per cent in 2006 and 22.9 per cent in 2010. Regarding the prevalence observed in 2000, there was a significant increase in presence of CVD in 2006 (OR = 3.20 95 per centCI = 1.93 to 5.31) and 2010 (OR = 2.98 95 per centCI = 1.51 to 5.89). The presence of CVD was also associated with older age, smoking history, presence of diabetes and hypertension, and an inverse association was observed between CVD presence and alcohol intake. The third paper analyzed the association between grip strength and cardiovascular disease morbidity in the elderly. A significantly lower presence of CVD was observed among the elderly with higher grip strength (OR = 0.47 95 per centCI = 0.24 to 0.91), even after controlling for individual characteristics.
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Associação entre a composição corporal, das variáveis de aptidão física e da capacidade funcional sobre a densidade mineral óssea em mulheres pós-menopausadas praticantes de atividade física / Association of body composition, physical fitness variables and functional capacity on bone mineral density of post-menopausal women practicing physical activity

Marin, Rosangela Villa [UNIFESP] 24 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-24 / Introdução: O aumento da expectativa de vida em nossa população traz preocupações relacionadas a morbi-mortalidade decorrente das fraturas osteoporóticas. É consensual que a prática de atividade física orientada traz benefícios, aumentando as chances de um envelhecimento saudável. A cidade de São Caetano do Sul (SCS) possui o primeiro Índice de desenvolvimento humano (IDH) e possui a 2ª maior renda per capta de nosso país. Tivemos a possibilidade de utilizar os dados do Projeto Longitudinal de Envelhecimento e Aptidão Física de SCS, que consiste em avaliar e acompanhar munícipes de São Caetano do Sul com idade acima de 50 anos, quanto as variáveis de aptidão física, capacidade funcional, aspectos sociais, nutricionais e psicológicos, envolvidos estes na prática de atividades físicas, no mesmo local. Objetivos: verificar a associação entre a composição corporal, das variáveis de aptidão física e da capacidade funcional sobre a densidade mineral óssea em mulheres pós-menopausadas praticantes de atividade física. Desenho do Estudo: Corte transversal da coorte do Projeto Longitudinal de Envelhecimento e Aptidão Física de São Caetano do Sul. Local de realização: Centro Social e Recreacional da Terceira Idade “Dr. Moacyr Rodrigues”, localizado no município de São Caetano do Sul, São Paulo - SP, Brasil. Participantes: 117 mulheres com idade acima de 50 anos e média de 67,8 ± 7,0 anos. Participantes de um programa regular de atividades físicas com sessões de duas vezes semanais e duração de 50 minutos, por em média pelo menos 8,0 ± 6,8 anos. Métodos: Todas as mulheres da amostra responderam a uma anamnese em forma de entrevista e passaram por uma avaliação física e por exames clínicos. Avaliamos a composição corporal (a massa corporal, a estatura corporal total, calculamos o IMC, as circunferências corporais de braço contraído, de perna (panturrilha), de cintura e de quadril, calculamos a RCQ, a massa magra, a massa gorda e a densidade mineral óssea em diversos sítios). Verificamos as variáveis de aptidão física (a força de preensão manual, a força de membros superiores e a força de membros inferiores mediante dois diferentes testes) e na capacidade funcional(equilíbrio estático com controle visual), além de submetermos a amostra a testes bioquímicos (creatinina, cálcio total, paratormônio, TSH). Resultados: Encontramos uma prevalência de osteoporose bastante similar a encontrada em populações de outros países semelhantes quanto à etnia. A força de preensão manual foi a variável de melhor associação com a densidade mineral óssea de todos os sítios ósseos analisados. Quando propusemos o modelo de regressão linear múltipla, a massa magra juntamente com a força de preensão manual explicaram em 28% a DMO de colo de fêmur e 24% DMO de corpo total; enquanto que 21% da DMO de coluna lombar foi explicada pela força de preensão manual, a massa corporal e o equilíbrio estático com controle visual, sempre levando em consideração a correção pela idade cronológica e a idade de menopausa. Conclusões: A variável de melhor associação com os sítios da densidade mineral óssea foi a força de preensão manual e nos modelos múltiplos a massa magra e a força de preensão manual apresentaram melhor relação com a DMO de colo de fêmur e corpo total. Na DMO de coluna lombar (L1- L4) obtivemos associação das variáveis de força de preensão manual, a massa corporal e o equilíbrio estático com controle visual. Isto reforça a importância da melhoria e/ou da manutenção da força de muscular e da massa magra ao longo da vida, com o objetivo de contribuir para a autonomia e independência do indivíduo diante do processo de envelhecimento. / Introduction: The increase of life expectation in our population results in concerns related to the morbi-mortality due to the osteoporotic fractures. It is consensual that the practice of guided physical activity leads to benefits, increasing the chances of a healthy aging. The city of São Caetano do Sul (SCS), the first one in the Index of human development (IDH) in Brazil, presents the second larger income per capture of our country. We had the possibility to use the data of the Longitudinal Project of Aging and Physical fitness of SCS, that consists of evaluating and following citizens from São Caetano do Sul aged 50 an over, concerning functional capacity, as well as social, nutritional and psychological aspects related to the physical activity practice in the same. Objectives: to verify the association of body composition, physical fitness variables and functional capacity on bone mineral density in physically active postmenopausal women. Design: this study is a part of Longitudinal Project of Aging and Physical Fitness of São Caetano do Sul. Setting: the Social Center and Recreacional of the Third Age "Dr. Moacyr Rodrigues", located in the district of São Caetano do Sul, São Paulo - SP, Brazil. Participants: 117 women aging 50 years or more (average of 67,8 ± 7,0 years), participants of a regular physical activity program, in a 50-minute-session twice a week, with a mean of 8,0 ± 6,8 years of practice. Measurements: all the women of the sample were interviewed for an anamnesis and were submitted to a physical evaluation and clinical exams. We evaluated the body composition (body weight, total body stature, BMI, body circumferences of contracted arm, leg (calf), waist and hip, RCQ, lean mass, fat mass and bone mineral density in several sites). We verified the physical fitness variables (handgrip, strength of upper and lower limbs using two different tests) and a functional capacity (static balance with visual control). Besides we submitted the XXIII sample to biochemical analysis (creatinine, total calcium, PTH, TSH). Results: we found a prevalence of osteoporosis that was quite similar to the one seen in populations of other countries with similar ethnic characteristics. The handgrip strength was the variable that better associated with the bone mineral density of all analyzed bone sites. When the model of multiple lineal regression was proposed, it revealed that the lean mass together with the handgrip strength explained by 28% the BMD of femoral neck and 24% the BMD of total body; while the BMD of lumbar spine (L1-L4) was explained by 21% by the variables handgrip, body weigh and static balance all together, always taking into account the adjustment for chronologic and menopause age. Conclusion: the variable that best associated with the bone mineral density was the handgrip strength, and in the multiple regression models the lean mass and the handgrip strength presented a better association with BMD of femoral neck and total body. About the BMD of lumbar spine (L1 - L4) we found association of the variables handgrip, body weight and static balance, always taking into account the chronological and the menopause age. These data demonstrate, importance of improving and/or maintaining the muscle strength and the lean mass along life aiming to contribute for the individual's autonomy throughout the aging progress. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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