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Alternativas para indução da ovulação e do estro em novilhas de corte peripúberes / Alternatives to estrus and ovulation induction in peripubertal beef heifersAzeredo, Diego Moreira de January 2008 (has links)
O experimento 1 verificou o efeito de um protocolo de indução e sincronização de estros em novilhas sobre a cronologia das parições e a repetição de crias como primíparas. 194 novilhas Hereford e Braford foram divididas em 2 grupos: Tratamento, submetido a um protocolo misto de observação e sincronização de estros e inseminação artificial a tempo fixo (IATF); e Controle, submetido ao manejo convencional de inseminação artificial (IA). Ambos grupos foram submetidos a repasse por touros. O Experimento 2 avaliou o efeito de um pré-tratamento com norgestomet (NOR), prévio a um protocolo de sincronização para IATF em novilhas, sobre as taxas de prenhez, assim como os efeitos de características relacionadas com a reprodução. 74 novilhas Angus e cruzas, 18 e 24 meses de idade, com peso médio de 276 kg, condição corporal (CC) mínima de 3 (1-5) e avaliadas por ultra-som para o status ovariano, onde utilizaram-se somente novilhas 2 e 3 (1-3). Pesagens a cada 30 dias, desde os 60 dias anteriores aos serviços. Coletado sangue para dosagem de progesterona. Os animais foram divididos em 2 grupos: Tratamento, que recebeu um implante com 6 mg de NOR, na orelha direita, permanecendo por 14 dias; e Controle, que não recebeu implante. Dez dias após a retirada dos implantes, todas as novilhas foram a um protocolo para IATF, com uma injeção de GnRH, 7 dias depois uma aplicação de prostaglandina (PGF) e 48 horas mais tarde, as IATF e outra aplicação de GnRH. Quatorze dias após iniciou-se repasse com 2 touros, por mais 45 dias. O Experimento 3 avaliou o efeito da suplementação com progestágeno (acetato de medroxi-progesterona; MAP) ou progesterona, anteriormente a um protocolo para IATF, e verificou o efeito de características associadas à reprodução de novilhas, e de distintos manejos alimentares sobre as taxas de prenhez. Utilizaram-se 102 novilhas Angus, cruzas Angus e Braford, 22-24 meses, peso médio 241 kg e CC mínima de 2,5. Pesagens a cada 30 dias, a partir dos 60 dias anteriores aos serviços e ultra-som para o status ovariano (1-3). Quarenta e cinco dias antes da estação foram divididas em 2 grupos, Sem Suplementação, com 27 novilhas exclusivamente sobre pastagem natural, e Com Suplementação, com 75 novilhas consumindo 1% do peso em concentrado. Coletas de sangue para dosagem de progesterona. Grupos novamente divididos em 3, para receber dispositivo com progesterona, ou uma esponja intravaginal com MAP, ambos por 10 dias. O grupo Controle não recebeu nenhum tratamento. Na retirada dos implantes, todas as novilhas receberam PGF, e 4 dias depois, foram a um protocolo para IATF, com 2 mg de benzoato de estradiol na colocação de uma esponja com MAP. Sete dias depois, a esponja foi retirada, sendo aplicada PGF, seguindo-se nova aplicação de BE 24 horas depois, e IATF 52-56 horas após a PGF. Observação de estros 2 vezes por dia, desde a PGF até a IATF. Passados 14 dias, iniciou repasse por 4 touros, durante 45 dias. O Experimento 4 avaliou o efeito da suplementação de novilhas de corte com gammaorizanol, sobre o desempenho reprodutivo, assim como o efeito de outras características sobre a reprodução. Utilizaram-se 84 novilhas Angus, Hereford, Braford e Angus x Hereford, com 24 meses, peso médio de 283 kg e CC ≥ 3. Pesagens a cada 30 dias, desde 60 dias antes até o início dos serviços, coletas de sangue para dosagem de progesterona. Duas avaliações da espessura de gordura subcutânea, sobre a região P8 por ultra-som, com intervalo de 30 dias. Animais foram divididos em 2 grupos: Tratamento, que recebeu desde 45 dias antes até o início da estação reprodutiva, 150 ml/dia de gamma-orizanol junto à 1 kg de concentrado; e Controle, com 150 ml/dia de melaço, junto à 1 kg do mesmo concentrado. Observações de estros 2 vezes/dia e IA. Dez dias após aplicou-se PGF a todas ainda não observadas em estro, prosseguindo-se a observação e IA por mais 25 dias. Após, repasse por 2 touros por 45 dias. Diagnósticos de gestação por ultra-som, 30 dias após as IATF ou IA, e novamente, 30 dias depois de retirados os touros. No experimento 1, a porcentagem de prenhez na primeira estação reprodutiva foi semelhante para os 2 grupos. Entretanto, a repetição de crias nas primíparas do grupo Tratamento foi significativamente maior. No Experimento 2, não foram observadas diferenças entre as taxas de prenhez à IATF e final, e conforme a idade e o status ovariano. No Experimento 3, taxas de estro superiores para o grupo Progesterona em relação ao Progestágeno e Controle. Entretanto, taxas de prenhez semelhantes entre os grupos. Foi encontrada diferença entre o peso 24 dias antes dos serviços, para as novilhas que emprenharam em relação às que permaneceram vazias e para os pesos das novilhas ao final da temporada. As novilhas com status ovariano 2 e 3 foram mais pesadas em relação ao 1, mas as taxas de prenhez não diferiram com o status ovariano. O concentrado proporcionou superior GMD para o grupo Com Suplementação, mas sem diferenças para as taxas de prenhez. No Experimento 4, taxas de prenhez semelhantes para Tratamento e Controle. Novilhas prenhas foram as que acumularam maior quantidade de gordura na região P8. Concluindo, o manejo com sincronização de estros e IATF na primeira estação reprodutiva em novilhas, apesar de apresentar índices idênticos de prenhez ao final da temporada, proporcionou diferença significativa nos índices de prenhez na segunda estação. O pré-tratamento com norgestomet não proporcionou superiores taxas de prenhez em novilhas. Da mesma forma, o priming com progesterona ou MAP, não proporcionou taxas de prenhez superiores, assim como a utilização de suplementação alimentar. O peso corporal antes ou dos serviços, foi superior para as novilhas que emprenharam. Novilhas com status ovariano 2 e 3, foram mais pesadas. O fornecimento de gamma-orizanol não proporcionou superiores taxas de prenhez ou peso corporal, entretanto, novilhas que resultaram prenhas, acumularam maior quantidade de gordura antes da estação reprodutiva. / Experiment 1 verified the effect of an estrus synchronization protocol in heifers on parturition chronology and primiparous reproductive performance. 194 Hereford and Braford heifers were divided into 2 groups: Treatment group, submitted to an estrus observation and synchronization to fixed-time artificial insemination (FTAI) protocol; and Control group, submitted to a conventional artificial insemination (AI) management. All groups were submitted to a bull’s clean-up period. Experiment 2 evaluated the norgestomet (NOR) priming effect, before a fixed-time artificial insemination protocol (FTAI) in heifers, on pregnancy rates, as well as the effects of reproductive related characteristics. 74 Angus and cross-bred heifers, 18 and 24 months old, with 276 kg of body weight, body condition score (BCS) minimum of 3 (1- 5), and ovarian status evaluated by US. Only the 2 or 3 class heifers were used (1-3). Heifers were weighted at 30 days intervals, starting 60 days before the reproductive period. Blood was collected for progesterone assay. Heifers were divided in 2 groups: Treatment group, that received an ear implant with 6 mg of NOR, in the right ear, removing it 14 days after; and Control group, did not receive the implant. Ten days after the implants removal, all heifers were submitted to FTAI protocol, which including a GnRH i.m. injection, 7 days after the prostaglandin (PGF) aplication, and 48 hours later, FTAI and a second GnRH injection. Fourteen days later, started a clean-up period with 2 bulls, for 45 days more. Experiment 3 evaluated the progestin (medroxiprogesterone acetate; MAP) or progesterone suplementation effect, before a FTAI protocol, and evaluated the effects of reproductive associated characteristics in heifers, and feeding managements over pregnancy rates. 102 Angus, cross-bred Angus and Braford heifers, 22-24 months old were used, with an average body weight of 241 kg, and a minimum BCS of 2,5. Heifers were weighted at 30 days intervals, starting 60 days before the breeding period and an ecography was performed to evaluate ovarian status. Fourty five days before the season, heifers were divided into 2 groups. Without Suplementation group, with 27 heifers, only over natural pastures, and With Suplementation group, with 75 heifers receiving suplementation (72% TDN and 15% GP) about 1% body weight. Blood was collected for progesterone assay. Groups were again divided into 3, to receive a progesterone device or an intravaginal MAP sponge, for 10 days. The Control group, not received the treatment. At the implants removal, all heifers received PGF, and 4 days later were submitted to a FTAI protocol, with 2 mg estradiol benzoate with an intravaginal MAP sponge aplication. Seven days later, the sponge was removed, and PGF was injected, with a new EB injection, 24 hours later, and FTAI 52-56 hours after PGF. Estrus was observed from PGF injection to FTAI. A clean-up period started 14 days after with 4 bulls, for more 45 days. Experiment 4 evaluated the gamma-orizanol suplementation effects and other reproductive associated characteristics on fertility of beef heifers. 84 Angus, Angus x Hereford, Hereford and Braford heifers, 24 months old were used, with an average body weight of 283 kg and BCS ≥ 3. Heifers were weighted at 30 days intervals, to register ADG, and blood samples were collected for progesterone assay. Two subcutaneous fat thickness ecographic evaluations were performed at P8 region, with a 30 days interval. Animals were divided into 2 groups: Treatment group, that received 150 ml/day of gammaorizanol with 1 kg of concentrate since 45 days before the reproductive season start ; and Control group, with 150 ml/day of molasses with 1 kg of concentrate during the same period. Estrus control was done twice for day with AI of estrous heifers. Ten days later PGF was applied to all heifers that did not show estrus. The AI management continued for 25 days. In sequence, a clean-up period with 2 bulls was performed for 45 days. Gestational diagnostics by ecography at 30 days after FTAI, and again at 30 days after bulls removal. In experiment 1, pregnancy rates were similar between groups after first reproductive season. However, the repetition of Treatment group was significantly higher. In Experiment 2, were not observed differences between groups in FTAI and final pregnancy rates, without differences for age or ovarian status In Experiment 3, Progesterone group presented the higher estrus rates than Progestin and Control groups. However, were not observed differences in pregnancy rates among the groups. At the same experiment, difference on weights before mating was found between the heifers that became pregnant compared to heifers that stayed non pregnant. Heifers with ovarian status 2 and 3 had higher average weight than heifers with status 1. The suplementation enhanced ADG in the With Suplementation group, but it did not produce differences on pregnancy rates. In Experiment 4, pregnancy rates were similar between groups. Heifers which became pregnant acumulated more fat amount in P8 region, during the treatment period. In conclusion, the first breeding season management with synchronization to FTAI in heifers, since being presented identical final pregnancy rates, produced signifficative differences on pregnancy rates in the second breeding season. The priming with norgestomet did not enhance pregnancy rates in beef heifers, as well the progesterone or progestin primings and the different feeding managements. Heifers with ovarian status 2 and 3, had higher body weights. Gamma-orizanol supplementation did not enhanced pregnancy rates, ADG neither body weight. Heifers that became pregnant, acumulated more fat amount on P8 region before the reproductive season.
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Utilização de progesterona injetável de longa ação no manejo reprodutivo de fêmeas bovinas de corte / Use of long-acting progesterone on reproductive management of beef cowsRocha, Dimas Corrêa January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi determinar a farmacocinética de uma solução injetável de progesterona concentrada de longa ação. A partir deste conhecimento, elaborar novos experimentos para testar a funcionalidade do produto em protocolos de sincronização de estro e posteriormente avaliar seus efeitos na esfera reprodutiva da fêmea bovina. O experimento 1 determinou a concentração de progesterona plasmática ao longo do tempo a partir do tratamento com uma solução injetável de progesterona concentrada de longa ação (MAD4®), variando a dose e a via de administração, no sentido de demonstrar a farmacocinética do produto. Foram utilizadas 08 vacas Braford ovariectomizadas. A concentração de progesterona utilizada nos tratamentos 1 e 2 foi 250mg por via IM e SC. No tratamento 3 utilizou-se dose de 375mg de progesterona SC. O experimento 2 analisou o efeito de um tratamento hormonal com progesterona em vacas de corte em anestro pós-parto, avaliando a dinâmica folicular, níveis plasmáticos de progesterona e taxa de prenhez final. Foram utilizadas 09 vacas Braford. O grupo controle (n=4) recebeu no dia 0 estradiol 2mg IM e 7 dias depois PGF2alfa. O grupo tratamento (n=5) recebeu o mesmo protocolo com a adição de 250mg SC de progesterona no dia 0. Todas as vacas foram entouradas a partir do dia 7. O experimento 3 avaliou a sincronização de estros e a taxa de prenhez em novilhas de corte previamente tratadas com progesterona, estradiol e prostaglandina. Utilizou-se 36 novilhas, da raça Braford. O primeiro grupo T1 (n=16), no dia 0, recebeu 2mg de estradiol IM e 125mg de progesterona IM e 7 dias depois, uma aplicação de PGF2alfa. O segundo grupo T2 (n=20), recebeu o mesmo tratamento, sendo que, no dia 0, a aplicação de 375mg SC. As novilhas foram submetidas à inseminação convencional por 5 dias após aplicação de PGF2alfa e depois repassadas com touros. O experimento 4 avaliou a taxa de prenhez em vacas de corte com cria ao pé em anestro previamente tratadas com progesterona, estradiol e prostaglandina. Utilizou-se 140 vacas Angus e 128 Braford, com 30 a 60 dias pós-parto. O grupo controle (n=136) foi colocado com touros por um período de 60 dias. O grupo tratamento, no dia 0, recebeu estradiol 2mg IM e 250mg de progesterona injetável SC, sendo que após 2 dias foram colocadas com touros por um período de 58 dias. No experimento 1, o T1 250mg IM, T2 250mg SC e o T3 375mg SC atingiram o pico de progesterona as 12hs (2,48±2,05), 24hs (3,23±2,15) e 24hs (4,98±0,57) respectivamente, mantendo níveis superiores a 1ng/ml até 24hs, 96hs e >192hs, respectivamente. No experimento 2, no dia 9 o diâmetro médio dos folículos do grupo tratamento foi maior numéricamente quando comparado ao grupo controle (9,84mm vs. 8,03mm, respectivamente), os níveis de progesterona no grupo tratamento (7,94±5,29 ng/ml) tenderam a ser maiores do que no grupo controle (1,73±2,04ng/ml), ao final do experimento (P<0,06), a taxa de prenhez foi de 80% e 25% para tratamento e controle. No experimento 3, a taxa de manifestação de estro foi maior no tratamento 1 quando comparada ao tratamento 2 (93,2 vs. 20,0%, respectivamente), P<0,05. A prenhez final foi semelhante entre os grupos. No experimento 4, avaliando os períodos de monta, houve aos 40 dias uma maior prenhez no grupo tratamento (P<0,05). A taxa de prenhez ao final da temporada de monta foi maior no grupo tratamento comparado ao grupo controle, P<0,05 (51,52 vs. 29,41 %, respectivamente). Concluindo, doses e vias diferentes apresentaram concentrações plasmáticas diferentes em alguns momentos, caracterizando cada via de administração e doses utilizadas. O diâmetro folicular, os níveis plasmáticos de progesterona e prenhez final aumentaram numericamente após tratamento de progesterona e estradiol em vacas de corte em anestro pós-parto. O tratamento de novilhas com progesterona na dose de 375mg SC foi capaz de bloquear a manifestação de estro, não sendo indicada para este tipo de sincronização. Por outro lado, a sincronização de estros com 125mg IM de progesterona associada ao estradiol e PGF2alfa foi eficiente. A taxa de prenhez final não foi afetada pelas doses de progesterona. O tratamento de vacas de corte com cria ao pé com progesterona injetável de longa ação na dose de 250mg via SC associado ao estradiol foi capaz de antecipar as concepções e aumentar a taxa de prenhez final. / This study aimed to determine the pharmacokinetics of a long-action progesterone. To assist on new experiments testing the product on oestrus synchronization and analyzing the effects on breeding beef cattle. Experiment 1 verified serum progesterone concentration in ovariectomised cows to determine pharmacokinetics of MAD-4 ® product. A group of 08 Braford cows received 250 mg of progesterone by different routes of administration: intramuscular (treatment 1) or subcutaneous (treatment 2). In treatment 3, 375mg of progesterone was administered SC. Experiment 2 identified the effect of a hormone treatment with progesterone (MAD- 4 ®) on beef cows in postpartum anestrous, assessing the follicular dynamics, plasma levels of progesterone and following pregnancy rate. Nine braford suckling cows were used. The control group (n=4), received on day 0 estradiol 2mg IM and after 7 days an application of prostaglandin. The treatment group (n=5), received the same protocol as the control group with the addition on day 0 of 250mg progesterone SC. The cows were exposed to one bull from day 7 to day 60. Experiment 3 evaluated estrous synchronization and the rate of pregnancy in beef heifers previously treated with progesterone, estradiol and prostaglandin. Thirty six Braford heifers were used. The first group n = 16, T1, on day 0 received of estradiol 2 mg IM and 125mg of progesterone IM and after 7 days prostaglandin was administered. The second group n = 20, T2, received the same protocol with different concentration of progesterone on day 0 (375mg SC). After application of prostaglandin the heifers were inseminated for 5 days and than bred with bulls. Experiment 4 aimed to assess the pregnancy rate in multiparous suckling beef cows previously treated with progesterone, estradiol and prostaglandin. Angus (140) and Braford (128) cows with 30 to 60 days postpartum were used. The control group n = 136 was bred with bulls for a period of 60 days. The treatment group on day 0 received of estradiol 2 mg IM and 250 mg progesterone SC, and after 2 days was placed with bulls. In experiment 1, treatment 1 (250mg IM), treatment 2 ( 250mg SC) and treatment 3 (375mg SC) reached the progesterone peak at 12hs (2.48±2.05), 24hs (3.23±2.15) and 24hs (4.98±0.57), and manteined serum progesterone levels higher than 1ng/ml at 24hs, 96hs and >192hs, respectively. In experiment 2, follicular diameter on day 9 was 9.84mm vs. 8.03mm treatment and control groups respectively. The progesterone plasma levels in the treated group (7,94±5,29 ng/ml) tended to be higher than the control group (1.73±2.04 ng/ml) at the end of the experiment (P<0.06). The pregnancy rate was 25% (1/4) in the control group and 80% (4/5) in the treated group. In experiment 3 the manifestation of oestrus was superior in T1 when compared to T2 (93.2 vs. 20.0%, respectively, P < 0.05). The final pregnancy rate was similar between the groups. In experiment 4, there was a higher pregnancy rate (P < 0.05) in the treatment group at the 40th day evaluation. The pregnancy rate at the end of the breeding season was higher in the treatment group compared to the control group (51.52 vs. 29.41%, respectively, P < 0.05). Treatment of ovariectomised cows with long-acting injectable progesterone in different doses and different routes of administration resulted in significant different serum concentrations at some moments, according to route of administration and doses used. The ovarian follicular dynamics, plasma levels of progesterone and pregnancy rate showed positive numeric differences for the variables analyzed, although there was no statistical difference in postpartum beef cows. The treatment of heifers with long-acting injectable progesterone using 375mg SC was able to block the manifestation of oestrus, not being indicated for this type of synchronization. The sinchronizacion of oestrus with progesterone 125mg IM and estradiol associated to prostaglandin was efficient. The final pregnancy rate was not affected by progesterone doses. The treatment of multiparous suckling beef cows with long-acting injectable progesterone (250 mg SC) associated with estradiol was able to antecipate conception and increase the rate of pregnancy.
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Papel da progesterona como possível neuroprotetor em modelo de hipóxia-isquemia encefálica neonatalFabres, Rafael Bandeira January 2016 (has links)
A encefalopatia hipóxico-isquêmica neonatal, ou simplesmente hipóxia-isquemia (HI) neonatal, é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em neonatos humanos. De 20% a 50% dos recém-nascidos com HI severa morrem no período perinatal. Quando sobrevivem, 25% apresentam deficiências neuropsicológicas, como dificuldade de aprendizado, epilepsia e paralisia cerebral. Devido a isso, a eficácia de possíveis agentes neuroprotetores tem sido testada em modelos animais. Há razão para se pensar que a progesterona tem um forte potencial para o tratamento da HI neonatal, já que a sua utilização tem se mostrado benéfica em pesquisas relacionadas com lesão cerebral traumática, lesão cerebral isquêmica e outros modelos de lesão do sistema nervoso central (SNC) em adultos. Inúmeros estudos têm mostrado que o modelo animal de HI de Rice e Vannucci (1981) em animais neonatos, utilizado no presente trabalho, pode produzir lesões no sistema nervoso central relativamente previsíveis, e que estas lesões encefálicas parecem semelhantes às observadas clinicamente em humanos (SALMASO et al., 2014). Para a realização do modelo de HI foram utilizados ratos Wistar com idade de 7 dias (P7). Após a oclusão da carótida esquerda, os animais foram colocados em câmaras para exposição à atmosfera hipóxica com 8% O2/92% N2 por 90 minutos. Os animais foram divididos em cinco grupos experimentais: SHAM, HI, HI+PROG-PRÉ (PRÉ), HI+PROG-PÓS (PÓS), HI+PROG-PRÉ/PÓS (PP). Os termos PRÉ e PÓS referem-se à administração de progesterona (na dose de 5 mg/kg) antes ou após o procedimento de HI neonatal . Dependendo do grupo experimental, os animais foram tratados com progesterona imediatamente antes da isquemia e/ou 6 e 24 horas após o início da hipóxia. Foram analisados o peso corporal dos animais (imediatamente antes da isquemia e 6, 24 e 48 horas após o início da hipóxia), o volume de lesão cerebral, além da expressão das proteínas p-Akt e caspase-3 pela técnica de Western blotting. / Neonatal hypoxic-ischemic encephalopathy or simply neonatal hypoxia-ischemia (HI) is a main cause of morbidity and mortality in human neonates. Moreover, 25% of survivors show neuropsychological dysfunctions such as learning difficulties, epilepsy and cerebral palsy. Because of this, the effectiveness of potential neuroprotective agents has been tested in animal models. There is a reason to suppose that progesterone has a strong potential for the treatment of neonatal HI since its use has been shown to be beneficial in researches related to traumatic brain injury, ischemic brain injury and other central nervous system injury models (CNS) in adults. Several studies have shown that the newborn animal model of HI developed by Rice and Vannucci (1981), and used in the present study, can produce lesions in the central nervous system which are predictable and similar to those observed clinically in humans. In order to perform the HI model we used 7 days old (P7) Wistar rats. After occlusion of the left carotid, the animals were placed in hypoxic chambers and exposed to the hypoxic atmosphere (8% O2/92% N2 for 90 minutes). The animals were divided into five groups: SHAM, HI, HI+PROG-PRÉ (PRÉ), HI+PROG-PÓS (PÓS), HI+PROG-PRÉ/PÓS (PP).The PRÉ and PÓS terms refer to the administration of progesterone (5 mg/kg) before and/or after the HI procedure. Progesterone was administered immediately before ischemia, 6 and 24 hours after the beginning of hypoxia, depending on the experimental group. Body weight was evaluated immediately before ischemia and/or 6 and 24 hours after the start of hypoxia. The volume of brain damage, in addition to the expression of p-Akt and caspase-3 were also evaluated.
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Mecanismos epigenéticos em leiomiomas uterinos e o efeito da mifepristona (RU 486) na expressão gênica dos receptores de progesterona total e BSant'Anna, Gabriela dos Santos January 2017 (has links)
Introdução: Leiomiomas uterinos ou miomas são tumores benignos que se desenvolvem no miométrio e acometem cerca de 50% da população feminina. Têm como principais sintomas, sangramento excessivo e dor pélvica inespecífica. Convencionalmente o estrogênio é considerado o responsável pelo início da proliferação tumoral, mas recentes evidências clínicas e bioquímicas sugerem que a progesterona apresenta um papel importante no desenvolvimento desses tumores. Além disso, mecanismos epigenéticos parecem estar envolvidos na etiologia dos leiomiomas uterinos, como a metilação de DNA e acetilação de histonas. Somente nos EUA são realizadas 240 mil histerectomias/ano para tratar essa doença sendo considerado um problema de saúde pública. Frente a esses dados é imprescindível o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento desses tumores e a busca de tratamentos menos invasivos. A mifepristona (RU 486), um modulador seletivo dos receptores de progesterona e glicocorticoides, é capaz de diminuir o tamanho dos tumores e amenizar os sintomas associados. Objetivos: verificar se (1) nos tecidos de leiomiomas uterinos e miométrio, os mecanismos epigenéticos como a metilação global do DNA e a acetilação de histonas estão alterados (2) se em cultura primária de leiomioma uterino e miométrio o tratamento com estradiol e progesterona é capaz de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B, assim como a atividade das enzimas histona acetiltransferase e desacetilase, e (3) se a mifepristona (RU 486) é capaz de modular diretamente a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B após tratamento com os hormônios estradiol e progesterona. Métodos: para análise de metilação global do DNA e acetilação de histonas foram utilizadas 25 amostras teciduais para cada grupo de leiomioma uterino e miométrio oriundos de pacientes submetidas à histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A metilação global do DNA e a atividade da enzima histona acetiltransferase foram dosadas pelo método de ELISA e a enzima histona desacetilase por detecção fluorimétrica. Para verificar o efeito dos hormônios sexuais ovarianos e o efeito da mifepristona (RU 486) sobre a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B foram realizadas 7 culturas primárias de leiomiomas uterinos e miométrio. Resultados: (1) Foram observadas hipermetilação (P = 0,022) e hipoacetilação (P = 0,04) em leiomiomas uterinos quando comparado ao miométrio. Não houve diferença estatística entre estes tecidos em relação à atividade da histona acetiltransferase. (2) Houve aumento da expressão gênica do receptor de progesterona total em cultura primária de leiomioma uterino quando tratado com estradiol (P = 0,028) e o receptor de progesterona B teve sua expressão aumentada quando tratado com estradiol, progesterona e estradiol + progesterona (P = 0,001). (3) O tratamento com mifepristona (RU 486) na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B em células de leiomiomas uterinos e miométrio. A atividade da enzima histona desacetilase foi maior nas células de leiomioma uterino quando tratadas com estradiol (P = 0,034) e estradiol + progesterona + RU 486 (P = 0,001) quando comparado às células de miométrio, já a atividade da enzima histona acetiltransferase não foi detectada, devido a sua baixa quantidade. Conclusão: Nesse estudo foi observado uma hipermetilação e hipoacetilação nos tecidos de leiomiomas uterinos. Esses resultados sugerem que mecanismos epigenéticos podem estar contribuindo para a diminuição transcricional de genes relacionados ao funcionamento normal do miométrio e, com isso, colaborando para o crescimento desses tumores. Além disso, nossos resultados sugerem que estradiol e progesterona são capazes de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B e o medicamento RU 486 na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir diretamente a expressão desses receptores. / Introduction: Uterine leiomyoma, also known as fibroids, is a smooth muscle cell tumor, and is clinically apparent in up to 50% of reproductive-age women. Clinical symptoms include abnormal uterine bleeding and pelvic pain. Estrogen has been considered a primary growth promoter of uterine leiomyoma, however clinical and biochemical evidence has suggested that progesterone plays a critical role in the development of these tumors. Furthermore, epigenetic modifications may be involved with etiology of theses tumors, through DNA methylation and histone acetylation. In the United States, 240.000 hysterectomies/year are performed to treat uterine leiomyomas which is being considered to be a public public health problem. The understanding of molecular mechanisms involved in the development of uterine leiomyoma may provide not only opportunities for a diagnostic, but also generation of novel therapeutic approaches. The mifepristone (RU 486), a synthetic steroid that has affinity for progesterone and glucocorticoid receptors has been reported to induce regression of uterine leiomyoma and reduce the symptoms. Objective: verify if (1) DNA global methylation and histone acetylation patterns are altered in uterine leiomioma tissue compared with myometrium; (2) the treatment with estradiol and progesterone are able to modulated de gene expression of total and B progesterone receptors and histone acetylation patterns in primary culture of uterine leiomyoma cells and myometrium as well as (3) the mifepristone (RU 486) are able to modulate the gene expression of total and B progesterone receptors after the treatment with ovarian steroids hormones. Methods: DNA global methylation and histone acetylation patterns were analyzed in 25 tissue samples from uterine leiomioma and myometrium. The DNA global methylation and the activity of histone acetyltransferase were performed using ELISA method. In order to evaluate histone deacetylase activity fluorimetric detection was used. To verify the effect of estradiol and progesterone on total and B progesterone receptors gene expression, as well as the influence of RU486 on this parameters, seven cultured cells from uterine leiomyoma and myometrium cells were performed. Results: (1) Hypermethylation (p = 0.022) and hypoacetylation (p = 0.04) in uterine leiomioma tissues compared with myometrium were observed. There was no statistic difference between these tissues in histone acetyltransferase activity. (2) We observed increased gene expression of total progesterone receptor in culture cells of uterine leiomyoma when treated with estradiol (p = 0.028). There was an increase of B progesterone receptor mRNA when treated with hormones, estradiol and progesterone (p = 0.001). The treatment with RU 486 was not able to modulate progesterone receptors. The histone desacetilase activity was elevated in uterine leiomyoma cells when treated with estradiol (p = 0.034) and estradiol + progesterone + RU 486 (p = 0.001). The histone acetyltransferase activity was barely detectable. Conclusion: In our study we found hypermethylation and hypoacetylation in uterine leiomyoma tissues suggesting that this process may lead to a decreased transcriptional activity of important genes associated with normal myometrium function contributing to the development of these tumors. Furthermore, our results suggest that ovarian steroids hormones increase progesterone receptors expression, being mifepristone (RU 486) at dose of 10-6M unable to decrease total and B progesterone receptors in uterine leiomyoma cells.
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Função luteal inicial em ovelhas submetidas a pneumoperitônio durante o estro / Early luteal function in ewes submitted of pneumoperitoneum during estrusZielinski, Caroline Flores 29 August 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ewes submitted to artificial insemination by laparoscopy have an increase in serum cortisol levels. Pain induced by pneumoperitoneum appears to be the cause of such increase
and may be related to the low conception rates of the technique. The objective of this study was to investigate progesterone levels in ewes following pneumoperitoneum during estrus. One hundred nineteen ewes were synchronized with vaginal pessaries for 12 days. After pessary removal animals were exposed to testosterone primed teaser whethers (GR) or rams (GCa), marked ewes were immobilized in a insemination cradle and submitted (GT) or not to
pneumoperitoneum (GC). Blood samples were collected on days three, six and nine after treatment for progesterone (P4) analysis. No interaction was found between P4 and GCa, GR or between P4 and GT and GC. P4 values were higher on GCa on days three and six than in GR (P<0.0001). There were no differences in pregnancy rates between GT and GC in ram served ewes, nor interaction between pregnancy and P4 levels on days three, six and nine. Pregnancy rates were low, 43 and 64% for GT and GC groups respectively. It is concluded that pneumoperitoneum per se on the day of estrus does not affect subsequent P4 levels in
sheep. / Ovelhas submetidas à inseminação artificial por laparoscopia têm um incremento nos níveis séricos de cortisol. A dor induzida pelo pneumoperitônio parece ser a causa deste
aumento e pode estar relacionada com as baixas taxas de concepção da técnica. O objetivo deste estudo foi investigar os níveis de progesterona em ovelhas submetidas a
pneumoperitônio durante o estro. Cento e dezenove fêmeas ovinas foram sincronizadas com pessário vaginal por 12 dias. Após a remoção do pessário os animais foram expostos a rufiões (GR) ou carneiros (GCa), e as ovelhas marcadas foram imobilizadas em maca de inseminação e submetidas a pneumoperitônio (GT) ou não (GC). Amostras de sangue foram colhidas nos dias três, seis e nove após os tratamentos para análise de progesterona (P4). Não houve interação entre P4 e os grupos GCa e GR ou entre P4 e os grupos GT e GC. Valores de P4 foram maiores no GCa que o GR nos dias três, seis e nove (p<0.0001). Não houve diferença nas taxas de prenhez entre GT e GC nas ovelhas cobertas por carneiros, nem interação entre prenhez e os níveis de P4 nos dias três, seis e nove. As taxas de prenhez foram baixas, 43 e 64% para GT e GC, respectivamente. Conclui-se que o pneumoperitônio no dia do estro não afeta os níveis subsequentes de P4 em ovelhas.
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Efeito do tratamento com progesterona e do diâmetro folicular nas características histológicas e moleculares uterinas em vacas Nelore em anestro pós-partoSá Filho, Ocilon Gomes de - [UNESP] 20 January 2010 (has links) (PDF)
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safilho_og_dr_botfmvz.pdf: 780633 bytes, checksum: a3331bb4d14fe517521b9c8184662c1e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O objetivo desse experimento foi avaliar a histomorfometria uterina, a expressão gênica endometrial de ER, PR, OTR, COX-1 e COX-2, e a expressão protéica de ER e PR (porcentagem de núcleos positivos e intensidade de coloração dos núcleos positivos, em unidades arbitrárias [UA], à imunohistoquímica) em vacas em anestro ao longo do desenvolvimento da onda folicular. Vacas Nelore primíparas em anestro pós-parto foram avaliadas diariamente por ultrassonografia ovariana, visando acompanhar o desenvolvimento folicular, e submetidas à histerectomia quando o folículo dominante atingiu o diâmetro de 7,0 mm (FP; n = 4), 8,5 mm (FM; n = 4) ou 10,0 mm (FG; n = 4). Um grupo adicional (PRO; n = 4) consistiu em vacas submetidas a remoção de bezerros (RB; 48 h) quando o folículo dominante atingiu o diâmetro de 9,5 mm e histerectomizadas ao final da RB. Os dados foram analisados pelo PROC GLM do programa SAS. A concentração sérica de estradiol no dia da histerectomia foi maior nas vacas do grupo PRO em relação aos demais grupos (FP: 0,7 pg/mL; FM: 0,8 pg/mL; FG: 1,1 pg/mL; PRO: 2,9 pg/mL; P < 0,05). Não houve efeito de grupo (P > 0,1) nas variáveis histomorfométricas e na expressão gênica endometrial de ER, PR, OTR, COX-1 e COX-2. As vacas do grupo PRO apresentaram maior intensidade de coloração dos núcleos positivos para ER nas células epiteliais glandulares superficiais (FP: 75,9 UA; FM: 75,2 UA; FG: 71,5 UA; PRO: 88,5 UA), intensidade de coloração dos núcleos positivos para PR nas células epiteliais glandulares profundas (FP: 70,2 UA; FM: 73,1 UA; FG: 69,2 UA; PRO: 85,7 UA) e porcentagem de núcleos positivos para PR no estroma subepitelial superficial (FP: 58,2%; FM: 58,0%; FG: 57,3%; PRO: 63,4) em relação às vacas dos demais grupos (P < 0,05). As vacas dos grupos FG e PRO apresentaram maior porcentagem de núcleos positivos para ER no estroma... / The objective of this study was to evaluate the uterine histomorphometry, gene expression of ER, PR, OTR, COX-1 and COX-2, and protein expressions of ER and PR (percentage of positive nuclei and staining intensity of positive nuclei, in arbitrary units [AU], at immunohistochemistry) in anestrous cows throughout the development of a follicular wave. Primiparous postpartum anestrous Nelore cows were evaluated daily by ovarian ultrasonography and submitted to hysterectomy when the dominant follicle reached the diameter of 7.0 mm (FP; n = 4), 8.5 mm (FM; n = 4), or 10.0 mm (FG; n = 4). An additional group (PRO; n = 4) consisted in cows submitted to temporary weaning (TW; 48 h) when the dominant follicle reached 9.5 mm and hysterectomized at the end of TW. Data were analyzed by PROC GLM of SAS. Serum concentration of estradiol at the day of hysterectomy was greater in cows from PRO group than in cows from the other groups (FP: 0.7 pg/mL; FM: 0.8 pg/mL; FG: 1.1 pg/mL; PRO: 2.9 pg/mL; P < 0.05). There were no effects of group (P > 0.1) on histomorphometrical variables and on endometrial gene expression of ER, PR, OTR, COX-1, and COX-2. Cows from PRO group had greater staining intensity of ER-positive nuclei in shallow glandular epithelium (FP: 75.9 AU; FM: 75.2 AU; FG: 71.5 AU; PRO: 88.5 AU), staining intensity of PR-positive nuclei in deep glandular epithelium (FP: 70.2 AU; FM: 73.1 AU; FG: 69.2 AU; PRO: 85.7 AU), and greater percentage of PR-positive nuclei in shallow subepithelial stroma (FP: 58.2%; FM: 58.0%; FG: 57.3%; PRO: 63.4%) than cows from the other groups (P < 0.05). Cows from FG and PRO groups had a greater percentage of ER-positive nuclei in deep subepithelial stroma than cows from the other groups (FP: 76.0%; FM: 76.4%; FG: 83.6%; PRO: 86.1%; P < 0.05). In the other endometrial areas, the protein expressions of ER and PR were similar among groups. We concluded that in anestrous... (Complete abstract click electronic access below)
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Produção in vitro de embriões de bovinos da raça Nelore oriundos de ovócitos de ovários com e sem corpo lúteoBarbosa, Cristiano Pereira [UNESP] 11 March 2011 (has links) (PDF)
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barbosa_cp_dr_jabo.pdf: 277709 bytes, checksum: bb4ed336bed6a785faaefe8d1318a305 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A produção in vitro (PIV) de embriões em bovinos tem se estabelecido a cada dia como uma biotecnologia de uso frequente, devido à rapidez na multiplicação de produtos oriundos de fêmeas de alto valor genético. Este trabalho comparou a produção de ovários com e sem corpo lúteo (CL) de vacas Nelore, em relação à quantidade e qualidade de ovócitos recuperados, embriões produzidos, taxas de prenhez e proporção dos sexos após a PIV. Foram realizadas aspirações foliculares dos dois ovários em 250 seções, igualmente distribuídas em cinco grupos, sendo G1=fêmeas gestantes; G2=não gestantes, com CL e submetidas à tratamento hormonal com progestágeno+BE+PGF2µ; G3=não gestantes, sem CL e com o mesmo tratamento de G2; G4=não gestantes, com presença de CL e sem tratamento; G5=não gestantes, sem presença de CL e sem tratamento. Os resultados foram avaliados pela Análise de Variância (ANOVA) e aplicado o Teste de Tukey para comparação entre médias, a 5% de significância, pelo programa SISVAR. Já para comparação de proporção de sexos dentro e entre os grupos, foi utilizado o teste de comparação múltipla de proporções. O G4 produziu maior média de ovócitos totais aspirados que G2 e G3. Comparando os três grupos que apresentavam CL (G1, G2, G4), o G4 foi superior a G1 e G2 em ovócitos totais, no ovário com e sem CL. Em ovócitos viáveis, G2 foi superior a G1 no ovário com CL. Os ovários com CL produziram mais embriões do que os sem CL. As vacas gestantes produziram melhor nos ovários sem CL, com mais ovócitos viáveis (p<0,05) e iguais em embriões (p>0,05), em relação ao ovário com CL. As taxas de prenhez e proporção dos sexos foram semelhantes entre os grupos (p>0,05). A concentração de P4 foi diferente entre os grupos, mas não influenciou as variáveis analisadas. A utilização do tratamento hormonal não melhorou os resultados de nenhuma... / The in vitro production (IVP) bovine embryos has been established each day as a frequent use of biotechnology because of the speed of the multiplication products from females of high genetic value. This study compared the production of ovaries with and without corpus luteum (CL) of cows in relation to quantity and quality of oocytes aspirated, embryos obtained, pregnancy rates and sex ratio after the IVP. Follicular aspirations were performed on both ovaries in 250 sections, equally divided into five groups: G1 = pregnant, G2 = not pregnant, with CL and submitted to hormonal therapy with progestin+BE+PGF2µ; G3 = not pregnant, without CL and with the same treatment of G2; G4 = not pregnant, with the presence of CL and no treatment; G5 = not pregnant, without the presence of CL and no treatment. The statistical analysis was performed with analysis of variance (ANOVA) and the Tukey Test was applied to compare means at 5% significance level, by SISVAR program. To the comparison of sex ratio within and between groups was used the multiple comparison test of proportions. The G4 has produced higher mean total aspirated oocytes that G2 and G3. Comparing the three groups that had CL (G1, G2, G4), G4 was higher than G1 and G2 in total oocytes in ovaries with and without CL. G2 was superior to G1, on viable oocytes from ovary with CL. Ovaries with CL produced more embryos than those without CL. The ovaries without CL produced better in pregnant cows in despite of viable oocytes (p<0.05) and similar embryo production (p>0.05), when compared with ovaries presenting CL. Pregnancy rates and sex ratio were similar between groups (p>0.05). The P4 concentration was different between groups, but did not influence any variable. The use of hormonal treatment did not improve the results of any variable. The choice of donor for PIV is independent of hormone treatment or presence of CL
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Alternativas para indução da ovulação e do estro em novilhas de corte peripúberes / Alternatives to estrus and ovulation induction in peripubertal beef heifersAzeredo, Diego Moreira de January 2008 (has links)
O experimento 1 verificou o efeito de um protocolo de indução e sincronização de estros em novilhas sobre a cronologia das parições e a repetição de crias como primíparas. 194 novilhas Hereford e Braford foram divididas em 2 grupos: Tratamento, submetido a um protocolo misto de observação e sincronização de estros e inseminação artificial a tempo fixo (IATF); e Controle, submetido ao manejo convencional de inseminação artificial (IA). Ambos grupos foram submetidos a repasse por touros. O Experimento 2 avaliou o efeito de um pré-tratamento com norgestomet (NOR), prévio a um protocolo de sincronização para IATF em novilhas, sobre as taxas de prenhez, assim como os efeitos de características relacionadas com a reprodução. 74 novilhas Angus e cruzas, 18 e 24 meses de idade, com peso médio de 276 kg, condição corporal (CC) mínima de 3 (1-5) e avaliadas por ultra-som para o status ovariano, onde utilizaram-se somente novilhas 2 e 3 (1-3). Pesagens a cada 30 dias, desde os 60 dias anteriores aos serviços. Coletado sangue para dosagem de progesterona. Os animais foram divididos em 2 grupos: Tratamento, que recebeu um implante com 6 mg de NOR, na orelha direita, permanecendo por 14 dias; e Controle, que não recebeu implante. Dez dias após a retirada dos implantes, todas as novilhas foram a um protocolo para IATF, com uma injeção de GnRH, 7 dias depois uma aplicação de prostaglandina (PGF) e 48 horas mais tarde, as IATF e outra aplicação de GnRH. Quatorze dias após iniciou-se repasse com 2 touros, por mais 45 dias. O Experimento 3 avaliou o efeito da suplementação com progestágeno (acetato de medroxi-progesterona; MAP) ou progesterona, anteriormente a um protocolo para IATF, e verificou o efeito de características associadas à reprodução de novilhas, e de distintos manejos alimentares sobre as taxas de prenhez. Utilizaram-se 102 novilhas Angus, cruzas Angus e Braford, 22-24 meses, peso médio 241 kg e CC mínima de 2,5. Pesagens a cada 30 dias, a partir dos 60 dias anteriores aos serviços e ultra-som para o status ovariano (1-3). Quarenta e cinco dias antes da estação foram divididas em 2 grupos, Sem Suplementação, com 27 novilhas exclusivamente sobre pastagem natural, e Com Suplementação, com 75 novilhas consumindo 1% do peso em concentrado. Coletas de sangue para dosagem de progesterona. Grupos novamente divididos em 3, para receber dispositivo com progesterona, ou uma esponja intravaginal com MAP, ambos por 10 dias. O grupo Controle não recebeu nenhum tratamento. Na retirada dos implantes, todas as novilhas receberam PGF, e 4 dias depois, foram a um protocolo para IATF, com 2 mg de benzoato de estradiol na colocação de uma esponja com MAP. Sete dias depois, a esponja foi retirada, sendo aplicada PGF, seguindo-se nova aplicação de BE 24 horas depois, e IATF 52-56 horas após a PGF. Observação de estros 2 vezes por dia, desde a PGF até a IATF. Passados 14 dias, iniciou repasse por 4 touros, durante 45 dias. O Experimento 4 avaliou o efeito da suplementação de novilhas de corte com gammaorizanol, sobre o desempenho reprodutivo, assim como o efeito de outras características sobre a reprodução. Utilizaram-se 84 novilhas Angus, Hereford, Braford e Angus x Hereford, com 24 meses, peso médio de 283 kg e CC ≥ 3. Pesagens a cada 30 dias, desde 60 dias antes até o início dos serviços, coletas de sangue para dosagem de progesterona. Duas avaliações da espessura de gordura subcutânea, sobre a região P8 por ultra-som, com intervalo de 30 dias. Animais foram divididos em 2 grupos: Tratamento, que recebeu desde 45 dias antes até o início da estação reprodutiva, 150 ml/dia de gamma-orizanol junto à 1 kg de concentrado; e Controle, com 150 ml/dia de melaço, junto à 1 kg do mesmo concentrado. Observações de estros 2 vezes/dia e IA. Dez dias após aplicou-se PGF a todas ainda não observadas em estro, prosseguindo-se a observação e IA por mais 25 dias. Após, repasse por 2 touros por 45 dias. Diagnósticos de gestação por ultra-som, 30 dias após as IATF ou IA, e novamente, 30 dias depois de retirados os touros. No experimento 1, a porcentagem de prenhez na primeira estação reprodutiva foi semelhante para os 2 grupos. Entretanto, a repetição de crias nas primíparas do grupo Tratamento foi significativamente maior. No Experimento 2, não foram observadas diferenças entre as taxas de prenhez à IATF e final, e conforme a idade e o status ovariano. No Experimento 3, taxas de estro superiores para o grupo Progesterona em relação ao Progestágeno e Controle. Entretanto, taxas de prenhez semelhantes entre os grupos. Foi encontrada diferença entre o peso 24 dias antes dos serviços, para as novilhas que emprenharam em relação às que permaneceram vazias e para os pesos das novilhas ao final da temporada. As novilhas com status ovariano 2 e 3 foram mais pesadas em relação ao 1, mas as taxas de prenhez não diferiram com o status ovariano. O concentrado proporcionou superior GMD para o grupo Com Suplementação, mas sem diferenças para as taxas de prenhez. No Experimento 4, taxas de prenhez semelhantes para Tratamento e Controle. Novilhas prenhas foram as que acumularam maior quantidade de gordura na região P8. Concluindo, o manejo com sincronização de estros e IATF na primeira estação reprodutiva em novilhas, apesar de apresentar índices idênticos de prenhez ao final da temporada, proporcionou diferença significativa nos índices de prenhez na segunda estação. O pré-tratamento com norgestomet não proporcionou superiores taxas de prenhez em novilhas. Da mesma forma, o priming com progesterona ou MAP, não proporcionou taxas de prenhez superiores, assim como a utilização de suplementação alimentar. O peso corporal antes ou dos serviços, foi superior para as novilhas que emprenharam. Novilhas com status ovariano 2 e 3, foram mais pesadas. O fornecimento de gamma-orizanol não proporcionou superiores taxas de prenhez ou peso corporal, entretanto, novilhas que resultaram prenhas, acumularam maior quantidade de gordura antes da estação reprodutiva. / Experiment 1 verified the effect of an estrus synchronization protocol in heifers on parturition chronology and primiparous reproductive performance. 194 Hereford and Braford heifers were divided into 2 groups: Treatment group, submitted to an estrus observation and synchronization to fixed-time artificial insemination (FTAI) protocol; and Control group, submitted to a conventional artificial insemination (AI) management. All groups were submitted to a bull’s clean-up period. Experiment 2 evaluated the norgestomet (NOR) priming effect, before a fixed-time artificial insemination protocol (FTAI) in heifers, on pregnancy rates, as well as the effects of reproductive related characteristics. 74 Angus and cross-bred heifers, 18 and 24 months old, with 276 kg of body weight, body condition score (BCS) minimum of 3 (1- 5), and ovarian status evaluated by US. Only the 2 or 3 class heifers were used (1-3). Heifers were weighted at 30 days intervals, starting 60 days before the reproductive period. Blood was collected for progesterone assay. Heifers were divided in 2 groups: Treatment group, that received an ear implant with 6 mg of NOR, in the right ear, removing it 14 days after; and Control group, did not receive the implant. Ten days after the implants removal, all heifers were submitted to FTAI protocol, which including a GnRH i.m. injection, 7 days after the prostaglandin (PGF) aplication, and 48 hours later, FTAI and a second GnRH injection. Fourteen days later, started a clean-up period with 2 bulls, for 45 days more. Experiment 3 evaluated the progestin (medroxiprogesterone acetate; MAP) or progesterone suplementation effect, before a FTAI protocol, and evaluated the effects of reproductive associated characteristics in heifers, and feeding managements over pregnancy rates. 102 Angus, cross-bred Angus and Braford heifers, 22-24 months old were used, with an average body weight of 241 kg, and a minimum BCS of 2,5. Heifers were weighted at 30 days intervals, starting 60 days before the breeding period and an ecography was performed to evaluate ovarian status. Fourty five days before the season, heifers were divided into 2 groups. Without Suplementation group, with 27 heifers, only over natural pastures, and With Suplementation group, with 75 heifers receiving suplementation (72% TDN and 15% GP) about 1% body weight. Blood was collected for progesterone assay. Groups were again divided into 3, to receive a progesterone device or an intravaginal MAP sponge, for 10 days. The Control group, not received the treatment. At the implants removal, all heifers received PGF, and 4 days later were submitted to a FTAI protocol, with 2 mg estradiol benzoate with an intravaginal MAP sponge aplication. Seven days later, the sponge was removed, and PGF was injected, with a new EB injection, 24 hours later, and FTAI 52-56 hours after PGF. Estrus was observed from PGF injection to FTAI. A clean-up period started 14 days after with 4 bulls, for more 45 days. Experiment 4 evaluated the gamma-orizanol suplementation effects and other reproductive associated characteristics on fertility of beef heifers. 84 Angus, Angus x Hereford, Hereford and Braford heifers, 24 months old were used, with an average body weight of 283 kg and BCS ≥ 3. Heifers were weighted at 30 days intervals, to register ADG, and blood samples were collected for progesterone assay. Two subcutaneous fat thickness ecographic evaluations were performed at P8 region, with a 30 days interval. Animals were divided into 2 groups: Treatment group, that received 150 ml/day of gammaorizanol with 1 kg of concentrate since 45 days before the reproductive season start ; and Control group, with 150 ml/day of molasses with 1 kg of concentrate during the same period. Estrus control was done twice for day with AI of estrous heifers. Ten days later PGF was applied to all heifers that did not show estrus. The AI management continued for 25 days. In sequence, a clean-up period with 2 bulls was performed for 45 days. Gestational diagnostics by ecography at 30 days after FTAI, and again at 30 days after bulls removal. In experiment 1, pregnancy rates were similar between groups after first reproductive season. However, the repetition of Treatment group was significantly higher. In Experiment 2, were not observed differences between groups in FTAI and final pregnancy rates, without differences for age or ovarian status In Experiment 3, Progesterone group presented the higher estrus rates than Progestin and Control groups. However, were not observed differences in pregnancy rates among the groups. At the same experiment, difference on weights before mating was found between the heifers that became pregnant compared to heifers that stayed non pregnant. Heifers with ovarian status 2 and 3 had higher average weight than heifers with status 1. The suplementation enhanced ADG in the With Suplementation group, but it did not produce differences on pregnancy rates. In Experiment 4, pregnancy rates were similar between groups. Heifers which became pregnant acumulated more fat amount in P8 region, during the treatment period. In conclusion, the first breeding season management with synchronization to FTAI in heifers, since being presented identical final pregnancy rates, produced signifficative differences on pregnancy rates in the second breeding season. The priming with norgestomet did not enhance pregnancy rates in beef heifers, as well the progesterone or progestin primings and the different feeding managements. Heifers with ovarian status 2 and 3, had higher body weights. Gamma-orizanol supplementation did not enhanced pregnancy rates, ADG neither body weight. Heifers that became pregnant, acumulated more fat amount on P8 region before the reproductive season.
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The roles of prostaglandin E2, prostaglandin F2α and aldo-keto reductase 1C isoenzymes in endometriosis and breast cancerZarroug, Osman Hamza January 2017 (has links)
Endometriosis and breast cancer are sex hormone dependent diseases characterised by the local production of high levels of 17β-oestradiol. The relationship between prostaglandins and sex steroid hormones is one of the focal questions in endometriosis, breast cancer and other sex steroid hormone related disorders. Therefore, the main hypothesis was that the aldo-keto reductase (AKR) 1C isoenzymes are responsible for controlling the availability of 17β-oestradiol, progesterone and prostaglandins in the microenvironment of the endometrium, and surrounding adipose tissues of endometriotic lesions and breast tumours. This was investigated using quantitative real-time polymerase chain reaction (PCR) for measuring the gene expression of AKR1C1-3 enzymes, and prostaglandin E (1-4) and F receptors in the endometrium, and surrounding adipose tissues of endometriotic lesions and breast tumours. This was then followed by investigating the role of one of the AKR1C enzymes - AKR1C3 - by inhibiting its catalysis using bimatoprost, followed by using PGE2 as one of the main candidates acting as a transcription factor for upregulating the expression of AKR1C3 which in turn upregulates the production of the local 17β-oestradiol. The gene expression of AKR1C1 was significantly higher in endometriotic lesions compared to eutopic endometrium of endometriosis patients. However, there was no significant difference in the gene expression of AKR1C (1-3) enzymes in the surrounding adipose tissues of endometriotic lesions between patients with or without endometriosis. Also, there was no significant difference in the gene expression of AKR1C (1-3) enzymes in the breast adipose tissues of patients with breast tumours, regardless of the oestrogen or progesterone receptor status. The gene expression of prostaglandin E (EP) receptor subtype 3 was significantly higher in the endometriotic lesions compared to eutopic endometrium of endometriosis patients. In the omental adipose tissue, there was no significant difference in the gene expression of EP1-4 and FP receptors between endometriosis and non-endometriosis patients. In the breast adipose tissue, there was also no significant difference in the gene expression of EP1-4 and FP receptors in patients with breast cancer regardless of the oestrogen or progesterone receptor status. The inhibitory constant (Ki) of bimatoprost was determined using oestrone as a substrate: Ki = 2.9µM and αKi = 0.7µM. Bimatoprost also significantly inhibited the production of 17β-oestradiol and inhibited the production of 9α,11β PGF2 in a dose dependent manner in the human endometrial cells. The effect of PGE2 on the expression of AKR1C1 and AKR1C3 was assessed in the human endometrial cells. The EP4 receptor agonist, L-902688, increased the gene expression of AKR1C1 and AKR1C3. Despite gene expression elevation, L-902688 did not increase the production of 17β-oestradiol. In conclusion, the results were contradictory and highlighted the need for further investigation into the relationship between prostaglandins and sex steroid hormones in the microenvironment of the endometrium, and surrounding adipose tissues of endometriotic lesions and breast tumours.
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Taxas de prenhez em vacas nelore, em pós-parto recente, tratadas com protocolos hormonais à base de progesterona associados ou não a remoção temporária de bezerros(RTB) e ou eCG /Pinheiro, Vinícius Gonçalves. January 2006 (has links)
Resumo: Existem relatos na literatura que tanto a remoção temporária de bezerro (RTB) como a administração de eCG podem aumentar a eficiência (taxa e prenhez) de tratamentos hormonais com progesterona/progestágenos, em vacas em anestro pós-parto. No presente trabalho a associação de RTB e/ou a aplicação de eCG foram testadas simultaneamente em protocolos hormonais com progesterona, comumente utilizado para inseminação artificial em tempo fixo (IATF) de vacas no período pós-parto. Os protocolos hormonais foram testados em 3 propriedades, em vacas Nelore lactantes (40 a 80d pós-parto, n = 443), com escore de condição corporal de 2,5 a 3,0 (escala de 1 a 5). Em estágio aleatório do ciclo estral (D0), os animais do grupo PEPE (Progesterona-Estrógeno- Prostaglandina-Estrógeno) receberam dispositivo intravaginal contendo progesterona (1,0 g, DIB®, Sintex, Buenos Aires, Argentina) e 2,5 mg de benzoato de estradiol (BE, via IM, Estrogin®, Farmavet, São Paulo, Brazil). Oito dias mais tarde (D8) administrou-se PGF2 (150 μg de d-cloprostenol, via IM, Prolise®, ARSA S.R.L., Buenos Aires, Argentina), e o DIB foi removido. Vinte e quatro horas após a remoção do DIB, as vacas foram tratadas com BE (1,0 mg, IM) e 30 a 36 h mais tarde todos os animais receberam IATF, sem observação do cio. As vacas foram divididas ao acaso em 4 Grupos: PEPE, PEPE/RTB, PEPE/eCG e PEPE/RTB/eCG. No grupo PEPE/RTB, além do tratamento descrito acima (PEPE) os bezerros foram retirados das vacas por 54 - 60 h consecutivas (a partir da retirada do DIB até a IATF). No Grupo PEPE/eCG, os animais receberam o mesmo tratamento do grupo PEPE associado a uma aplicação de eCG (300 UI, via IM, Novormon®, Sintex, Buenos Aires, Argentina) no momento da administração da PGF2 (D8). No Grupo PEPE/RTB/eCG, os animais foram tratados de acordo com o protocolo PEPE/RTB associado a aplicação de eCG (300 UI) no D8... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Reports indicate that either TCR or eCG administration can increase the efficiency (pregnancy rate) of hormonal treatments with progestins during postpartum anestrus. This experiment evaluated effects of TCR and/or eCG administration in a protocol with progesterone that is frequently used for fixed-time artificial insemination (FTAI) in cows during postpartum anestrus. The protocols were tested at three farms in lactating Nelore cows (40 to 80 d postpartum, n = 443) with body condition scores from 2.5 to 3.0 (0- to 5- point scale). At random stage of the estrous cycle (D0), animals received a basic PEPE (Progesterone-Estrogen-Prostaglandin-Estrogen) protocol with insertion of an intravaginal device with progesterone (1.0 g, DIB®, Sintex, Buenos Aires, Argentina) and injection of 2.5 mg of estradiol benzoate (EB, i.m., Estrogin®, Farmavet, São Paulo, Brazil). Eight days later (D8) cows were treated with PGF2; (150 μg d-cloprostenol, i.m., Prolise®, ARSA S.R.L., Buenos Aires, Argentina), and DIB was removed. Twenty four hours after DIB removal, cows received EB (1.0 mg, i.m), and 30 to 36 h later all animals received FTAI, without estrus detection. Cows were allocated randomly to 4 Groups: PEPE, PEPE/TCR, PEPE/eCG and PEPE/TCR/eCG. In Group PEPE/TCR, calves were removed temporarily for 54 - 60 h (from DIB removal until FTAI). In Group PEPE/eCG, animals received PEPE treatment plus one dose of eCG (300 IU, i.m., Novormon®, Sintex, Buenos Aires, Argentina) following PGF2 administration (D8). In Group PEPE/TCR/eCG, animals were treated as in protocol PEPE/TCR plus eCG on D8. All animals were examined by ultrasonography (Aloka SSD 500, 7.5 MHZ probe) 10 days before and at the beginning... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Ciro Moraes Barros / Coorientador: Luzia Aparecida Trinca / Banca: Sony Dimas Bicudo / Banca: Marcelo Fábio G. Nogueira / Mestre
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