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Associação entre a deficiência de vitamina D e o perfil imuno-histoquímico do câncer de mama em mulheres na pós-menopausa

Almeida Filho, Benedito de Sousa January 2017 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahas / Resumo: Objetivo: Avaliar a associação entre a deficiência de vitamina D (VD) e o perfil imunohistoquímico do câncer de mama em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 192 mulheres, idade entre 45-80 anos, atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas mulheres com diagnóstico recente de câncer de mama, em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores da VD. Por meio de entrevista foram coletados dados clínicos e antropométricos. Foi solicitada dosagem sérica de 25 hidrovitamina D [25(OH)D], 20-30 dias após o diagnóstico do câncer de mama. Foi considerada deficiência de VD valores séricos de 25(OH)D < 30ng/mL. Foram coletados dados sobre o câncer de mama (histopatológico, grau, estádio do tumor, linfonodos) e o status hormonal (receptor de progesterona, RP; receptor do fator de crescimento epidérmico humano-2, HER2) e a atividade proliferativa epitelial (Ki67). Para análise estatística foram empregados o teste tstudent, a Distribuição Gama (variáveis assimétricas), o teste do Qui-quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). Resultados: O valor médio de 25(OH)D foi de 25,8 ng/mL (12,0 a 59,2 ng/mL). Valores suficientes de VD foram detectados em 65 pacientes (33,8%) e deficientes em 127 (66,2%). Estas apresentaram maior proporção de tumores de alto grau e estádio 3, maior comprometimento linfonodal, menor proporção de tumores RE e RP positivos e maior Ki-67 (p<0.0... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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FOXP3 e IMP3 impacto na evolução dos diferentes subtipos clínicos de melanoma cutâneo /

Ocanha, Juliana Polizel January 2016 (has links)
Orientador: Mariângela Esther Alencar Marques / Resumo: INTRODUÇÃO: O melanoma apresentou aumento na sua incidência com o passar dos anos. A despeito das melhorias no diagnóstico e tratamento, demonstra mortalidade considerável. A incapacidade de prever com maior precisão sua evolução ainda intriga os pesquisadores. Dois marcadores imuno-histoquímicos, FOXP3 e IMP3 vêm sendo relacionados a pior prognóstico em vários estudos. OBJETIVO: Avaliar se a presença de FOXP3 e IMP3 é diferente entre os subtipos clínicos e se há correlação entre a sua presença e pior prognóstico. MÉTODOS: Estudo do tipo coorte retrospectiva, que avaliou todos os pacientes diagnosticados com Melanoma a partir do exame anatomopatológico no período de 2003 a 2011 provenientes dos serviços de Dermatologia e Patologia da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP). As lâminas foram reanalisadas por dois patologistas e uma dermatologista, para assegurar subtipo clinico, Breslow, presença de ulceração, mitoses e regressão histológica. A partir dos blocos mantidos em arquivo se realizou a técnica imuno-histoquímica dos marcadores FOXP3 e IMP3. Além disso, foi realizado estudo de prontuário para avaliar aspectos demográficos, clínicos e de evolução do paciente. Foram aplicados os testes Qui-Quadrado ou Exato de Fisher, Kruskall Wallis, Teste de Dunn e Modelo de Regressão de Cox. Foi considerado estatisticamente significante p<0,05. RESULTADOS: A maioria de casos teve positividade < ou = a 25% tanto para IMP3 como para FOXP3. A positividade deles não pôde ser correlacio... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Pneumonia adquirida na comunidade em adultos hospitalizados : estudo da etiologia, epidemiologia e fatores prognósticos

Michel, Gustavo Trindade January 2004 (has links)
OBJETIVO: Determinar a etiologia, epidemiologia e os fatores prognósticos de pneumonia adquirida na comunidade (PAC) em adultos imunocompetentes hospitalizados. MÉTODOS: Durante um período de 3 anos, foram estudados, prospectivamente, 110 pacientes consecutivos com diagnóstico de PAC. RESULTADOS: Sessenta e seis (60%) pacientes eram homens, a idade média foi de 54 anos, 42 (38,2%) eram maiores de 65 anos, 81 (73,6%) apresentavam comorbidades, 70 (63%) pertenciam às classes IV e V de Fine e 24 (21,8%) pacientes foram admitidos em unidade de terapia intensiva (UTI). Um agente etiológico foi identificado em 60 (54,5%) casos, incluindo Streptococcus pneumoniae em 23 (20,9%) casos, Staphylococcus aureus em 14 (12,7%), Pseudomonas aeruginosa em 7 (6,4%), Haemophilus influenzae em 5 (4,6%) e Legionella pneumophila em 5 (4,6%) casos, como os patógenos mais freqüentemente isolados. O uso de antimicrobianos previamente à admissão hospitalar ocorreu em 33,6% dos casos e foi significativamente associado com etiologia desconhecida. Houve 15 (13,6%) óbitos e três variáveis foram estatisticamente associadas ao desfecho: idade > 65 anos, índice de Fine V e IV e internação em UTI. Alterações no tratamento empírico inicial foram realizadas em 43 (39%) casos devido à obtenção do diagnóstico etiológico. CONCLUSÕES: Em nosso estudo, S. pneumoniae foi o principal agente etiológico de PAC, seguido de S. aureus e P. aeruginosa, que apresentaram freqüência elevada em indivíduos com pneumonia grave e/ou fatores de risco conhecidos. A determinação do agente etiológico serviu para otimizar o tratamento proposto pelos consensos e estimar a prevalência local dos patógenos.
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Aplicação do índice prognóstico de Nottingham em pacientes com câncer de mama atendidas em um hospital público

Varella, Miguel Angelo Spinelli January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Marcadores de diferenciação neuroendócrina no carcinoma prostático resistente à castração

Pimentel, Marcelo January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores prognósticos em transplante pulmonar : a experiência da santa casa de porto alegre

Machuca, Tiago Noguchi January 2010 (has links)
Introdução: O transplante de pulmão é considerado tratamento de escolha para alguns casos selecionados de doença pulmonar avançada. Diferentes fatores prognósticos têm sido relatados por centros transplantadores. O objetivo desse estudo é reportar a experiência recente da Santa Casa de Porto Alegre com essa modalidade terapêutica e destacar fatores associados a mortalidade. Métodos: Foi realizada uma análise retrospectiva de 130 pacientes submetidos a transplante pulmonar com doador cadavérico no período entre janeiro de 2004 e julho de 2009. Foram coletados dados do doador, do receptor, do trans e pós-operatório. Resultados: A idade média foi de 53,14 anos, variando entre 8 e 72. Oitenta pacientes (61,5%) eram do sexo masculino. As principais causas de doença pulmonar foram fibrose intersticial 53 (40,7%) e doença pulmonar obstrutiva crônica 52 (40%). A sobrevida atuarial em 1 ano foi de 67,7%. Variáveis correlacionadas com sobrevida foram: idade (p=0,004), distância percorrida no teste de caminhada dos seis minutos (p=0,007), doença arterial coronariana (p=0,001), necessidade de circulação extracorpórea (p=0,02), necessidade de transfusão no intra-operatório (p=0,016), pressão venosa central aumentada 12 e 24 horas pós-transplante (p=0,02 e p=0,001, respectivamente), aumento da pressão capilar pulmonar 24 horas póstransplante (p=0,01); tempo em ventilação mecânica (p<0,01, ponto de corte em 36 horas estabelecido por uma curva ROC), reintubação (p=0,001), tempo de permanência em UTI (p<0,001), complicação abdominal (p=0,003), insuficiência renal aguda com necessidade de diálise (p<0,001), hiperinsuflação do pulmão nativo (p=0,02) e rejeição aguda no primeiro mês (p=0,03). Na análise multivariada, apenas diálise (p=0,004, HR 2,68), tempo em ventilação mecânica (p=0,004, HR 1,002 para cada hora) e reintubação (p=0,003, HR 2,88) permaneceram como preditores independentes de má evolução. Conclusões: A análise de variáveis na população do estudo mostrou que diálise, necessidade de ventilação mecânica por maior período (> 36 horas) e necessidade de reintubação são fatores prognósticos independentes em transplante pulmonar. / Background: Lung transplantation has been established as current therapy for selected patients with end-stage lung disease. Different prognostic factors have been reported by transplant centers. The objective of the present study is to report recent results from Santa Casa de Porto Alegre with lung transplantation and to search for prognostic factors. Methods: We performed a retrospective analysis of 130 patients who underwent lung transplantation at our institution from January 2004 to July 2009. Donor, recipient, intra and postoperative variables were collected. Results: The mean age was 53.14 years (from eight to 72) and 80 (61.5%) were male. The main causes of end-stage respiratory disease were pulmonary fibrosis 53 (40.7%) and chronic obstructive pulmonary disease 52 (40%). The actuarial 1-year survival was 67.7%. Variables correlated with survival were: age (p=0.004), distance in the six-minute walk test (p=0.007), coronary heart disease (p=0.001), cardiopulmonary bypass (p=0.02), intraoperative transfusion of red blood cells (p=0.016), increasing central venous pressure at 12 and 24 postoperative hours (p=0.02 and p=0.001, respectively), increasing pulmonary capillary wedge pressure at 24 hours (p=0.01); length of intubation (p<0.01, cut off at 36 hours through a ROC curve), reintubation (p=0.001), length of ICU stay (p<0.001), abdominal complication (p=0.003), acute renal failure requiring dialysis (p<0.001), native lung hyperinflation (p=0.02) and acute rejection in the first month (p=0.03). In multivariate analysis, only dialysis (p=0.004, HR 2.68), length of intubation (p=0.004, HR 1.002 for each hour) and reintubation (p=0.003, HR 2.88) proved to be independent predictors. Conclusion: Analysis of variables in our cohort highlighted dialysis, longer mechanical ventilation requirement (> 36 hours) and reintubation as independent prognostic factors in lung transplantation.
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Controle intensivo de glicemia no trauma crânio encefálico grave

Coester, Ariane January 2009 (has links)
Introdução Tem sido demonstrado que o tratamento intensivo com insulina (TII) reduz morbidade e mortalidade em pacientes criticamente doentes. No entanto, ainda não está avaliado se este tratamento melhora o prognóstico de pacientes com trauma crânio encefálico (TCE) grave. Materiais e Métodos Nós realizamos um ensaio clínico randomizado no qual pacientes adultos, portadores de TCE contuso grave, com escala de coma de Glasgow ≤ 8, admitidos no centro de tratamento intensivo (CTI) do Hospital de Porto Socorro Municipal de Porto Alegre, foram randomizados para receber TII (com o objetivo de manter a glicemia capilar entre 80 e 110 mg/dl utilizando infusão contínua de insulina) ou tratamento convencional da glicemia (TCG) (com o objetivo de manter a glicemia menor do que 180 mg/dl com insulina subcutânea, no qual a infusão de insulina foi utilizada somente quando a glicemia ultrapassasse 220 mg/dl). O desfecho principal foi Escala de Glasgow de Desfecho 6 meses depois do trauma. Desfechos secundários foram: hipoglicemia, incidência de infecção e tempo de internação na CTI. Resultados Dos 88 pacientes randomizados, 42 foram designados para receber TTI e 46 foram designados para receber TCG. Houve, 3 exclusões no grupo de TTI e 6 no grupo de TCG. Houve um pequeno benefício para o grupo de TTI, com relação ao desfecho neurológico em 6 meses. O escore da Escala de Glasgow de Desfecho >3, que caracteriza um bom desfecho neurológico foi observado em 15 (39,5 %) pacientes no TII e em 13 (32,5%) pacientes no TCG respectivamente, mas esta pequena diferença não foi estatisticamente significativa (p= 0,63). Os pacientes do TII tiveram mais hipoglicemia: 23 (60,5%), comparado a 4 (10%) no grupo de TCG (p< 0,001). Não houve diferença no número de dias de internação na CTI (18,2 27,6 vs. 12,9 12,7) tampouco nas taxas de sepsis (84,6%vs 80%) entre os dois grupos. Conclusão Neste estudo, o TII não melhorou o desfecho neurológico dos pacientes com TCE grave mas aumentou o risco de hipoglicemia quando comparado ao TCG. / Introduction Intensive insulin therapy (IIT) has been shown to reduce morbidity and mortality in critical ill patients. Whether it improves the prognosis of patients with severe traumatic brain injury (STBI) has been little investigated. Materials and Methods We conducted a prospective controlled study where adult patients with blunt STBI, with Glasgow Coma Scale ≤ 8, admitted to the Intensive Care Unit (ICU) were randomly assigned to receive either IIT (maintenance of blood glucose between 80 and 110 mg/dl with continuous insulin infusion) or conventional glycemic therapy (CGT) (maintenance of blood glucose below 180 mg/dl with subcutaneous insulin and insulin infusion only if blood glucose levels exceeded 220 mg/dl). The main outcome was Glasgow outcome scale (GOS) 6 month after trauma. Secondary measures were: hypoglycemia, incidence of infections and days in ICU. Results Of the 88 patients randomized, 42 were assigned to IIT and 46 to CGT. There was no statistical difference (P=0.63) in neurological outcomes between treatment groups: GOS>3 was observed in 15 (39.5 %) patients in the IIT and in 13 (32.5%) patients in the CGT respectively. More patients in the IIT group had hypoglycemia: 23 (60.5%), compared to 4 (10%) in the CGT group (p<0.001). There were no differences in the number of days spent in the ICU (18.2 27.6 vs. 12.9 12.7) nor in the sepsis rates (84.6%vs 80%) between the groups. Conclusion In our study, IIT did not improve the neurological outcome of patients with STBI but did increase the risk of hypoglycemia compared to CGT.
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Associação entre as atividades instrumentais prévias e o desempenho funcional após acidente vascular cerebral

Monteiro, Maiana Dela Cela 18 September 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-09-17T19:57:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Maiana Dela Cela Monteiro.pdf: 2535172 bytes, checksum: 67fa494addef500db1dfb1a5d9bfbace (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso(pbarroso@ufba.br) on 2013-09-18T17:04:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Maiana Dela Cela Monteiro.pdf: 2535172 bytes, checksum: 67fa494addef500db1dfb1a5d9bfbace (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-18T17:04:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Maiana Dela Cela Monteiro.pdf: 2535172 bytes, checksum: 67fa494addef500db1dfb1a5d9bfbace (MD5) / Bolsa de estudo do CNPq em nível de pós graduação (Mestrado). / Introdução: As atividades desenvolvidas pelo indivíduo prévias ao acidente vascular cerebral (AVC) são apontadas como fatores que podem interferir na funcionalidade após morbidade. Segundo alguns autores, um estilo de vida ativo prévio, incluindo a atividade física e cognitiva, geraram um efeito protetor após AVC. Conhecer o desempenho funcional prévio dos indivíduos, numa fase inicial permite definir metas específicas e nortear a reabilitação precoce, visando um melhor prognóstico. Objetivo: Verificar a associação entre as atividades instrumentais prévias e o desempenho funcional após acidente vascular cerebral. Casuística e métodos: Trata-se de um estudo prospectivo, realizado em pacientes admitidos em um hospital público, Salvador- Ba, com diagnóstico de primeiro AVC, independente funcional prévio. Os participantes foram primeiramente analisados no período da admissão hospitalar, onde foi aplicado o Índice de Atividade Frenchay (FAI), o Índice de Barthel Modificado (IBM), a escala de avaliação da gravidade do AVC (NIHSS) e um questionário clínico e sociodemográfico. No período da alta hospitalar e após 6 meses foi aplicado, por telefone, IBM e o EuroQol-5 dimensões (EQ-5D). Após análise univariada pelos testes t de Student, Mann Whitney U, Qui-quadrado e Exato de Fisher, e considerando os dados presentes na literatura, foram incluídas as variáveis em um modelo multivariado de regressão logística para avaliação dos preditores de dependência funcional (IBM < 46) e qualidade de vida comprometida (EQ-5D < 0,78) após 6 meses. O escore do FAI, como principal variável independente do estudo, foi incluída em dois modelos de análise multivariada, o primeiro avaliando o FAI como variável contínua e o segundo avaliando como variável categórica (FAI < 18 ou >=18). Resultados: Foram analisados 141 pacientes, com idade média de 56,2 ± 17,1 anos, sendo 61,7% do gênero feminino. A comorbidade mais prevalente foi hipertensão arterial (80,4%), seguida de doenças cardíacas (17,0%), o qual 8% destes apresentavam fibrilação atrial (FA). Pode-se verificar que os pacientes com o FAI < 18, quando comparados com pacientes com FAI ≥ 18, apresentaram maior idade (p= 0,039), menor percentual de gênero feminino (p= 0,001), AVC mais grave (p= 0,022), menor hábito de leitura (p= 0,025) e após 6 meses eram mais dependentes, tanto para as AVDs básicas avaliada pelo IBM (p < 0,001), quanto para AIVDs, avaliada pelo FAI (p < 0,001). Foi encontrada uma correlação positiva entre o FAI e a capacidade funcional da admissão hospitalar (IBM) (r 0,24; p= 0,011) e uma correlação negativa entre o FAI e a gravidade do AVC (r - 0,22; p= 0,017). Foram selecionadas as variáveis idade, gênero, gravidade do AVC (NIHSS), capacidade funcional da admissão hospitalar (IBM) e FAI prévia como preditores da capacidade funcional e qualidade de vida após 6 meses. Quando analisados no modelo multivariado de regressão logística, o FAI prévia foi significativa nos dois modelos propostos, no modelo 1 (p= 0,013) e no modelo 2 (p= 0,041), o IBM da admissão foi preditor apenas no modelo 2 (p < 0,001), que considera o FAI com ponto de corte < 18. Para a qualidade de vida foram significativos no modelo multivariado o gênero e a gravidade do AVC (NIHSS). Conclusão: Este estudo demonstrou que as atividades instrumentais de vida diária prévias são preditoras na capacidade funcional após AVC. / Salvador
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Fatores prognosticos no carcinoma bronquico nao de pequenas celulas estadio iii tratado com radioterapia exclusiva

Ferreira, Paulo Renato Figueiredo January 1995 (has links)
A radioterapia de fracionamento convencional (6000 cGy/6 semanas) oferece pequena chance de cura para os pacientes com diagnóstico de carcinoma brônquico não de pequenas células estádio m (localmente avançado). Recentemente, vários protocolos de pesquisa passaram a testar radioterapia com fracionamento alterado de dose e novas associações terapêuticas COIll o objetivo de tentar melhorar este resultado. Porém, como a radioterapia de fracionamento convencional ainda é a modalidade mais utilizada, toma-se importante conhecer com mais profundidade os fatores prognósticos nesse grupo de pacientes para uma adequada comparação dos resultados com as deIllais fonnas de tratamento. Com o objetivo de avaliar a expressão clínica, o comportamento quando submetido a radioterapia e os eventuais fatores prognósticos do carcinoma brônquico não de pequenas células estádio III, foram admitidos prospectivamente 43 pacientes inicialmente encaminhados para radioterapia exclusiva no Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do RGS, em POlio Alegre, no período de abril de 1991 a maio de 1994. O tratamento foi realizado com feixe de fótons de megavoltagem (Acelerador Linear de 8 MeV e Tele Cobalto6o ) na dose lnínitna de 6000 cGy enl 6 selnanas (30 sessões). Foram estudados 39 homens e 4 luulheres com idade mediana de 67,0 anos. O carcinoma epidenllóide foi o lualS freqüente (81,40/0), seguido do adenocarcinolua (14,0%) e carcinoma indiferenciado de grandes células (4,70/0). O diâmetro mediano do tumor foi de 6,7 em, havendo uma localização preferencial no lobo superior direito (46,5%). Cerca de 80% dos pacientes apresentaram peiformance status (Zubrod) de 1 ou 2. Em 76,7% deles a taxa de hemoglobina foi superior a 12g/100 m1. O estádio III A contou com 48,90/0 e o III B com 51,10/0. Ao final de 18 lueses, 850/0 dos pacientes estavalU mOlios. A sobrevida mediana foi de 13,0 meses. Doze fatores clínicos foram estudados por análise univariada (sexo, idade, tipo histológico, localização do tumor primário, maior diâmetro do tumor, peiformance status, hemoglobinemia, estádio clínico, características relacionadas aos fatores T3 e T4, metástases linfáticas, significado do fator N2 em relação ao tamanho do tumor e resposta ao tratamento) As correlações mais relevantes foram com a invasão da parede torácica (p=0,04) e o grau de resposta à radioterapia (p=O,OOO 1). A presença de invasão de grandes vasos mediastinais e estádio 111 B também influenciaram significativamente a sobrevida; porém, a validação destes resultados pode ainda requerer estudos com maior número de pacientes. Não foi possível demonstrar que determinados fatores anatôlnicos, tais como a presença e localização de metástases linfáticas, e níveis de invasividade do tumor primário, exerçam influência prognóstica. Os delnais resultados apresentados, com poucas exceções, são similares aos de outros trabalhos da literatura estrangeira sobre o carcinoma brônquico não de pequenas células estádio III tratado com radioterapia exclusiva. / Novel combined treatments as well as radiation therapy with altered fractionation have been designed in the last recent years ailning an improvement of the poor results achieved by the current treatment of stage III non-small cell lung cancer. Since irradiation alone with conventional fractionation (6000 cGy/6 weeks) continues to be the most utilized treatment, it is important to know in detail the prognostic factors involved in this subgroup of patients for a better comparison of the results. The clinicaI expression, the behavior when treated by radiation therapy and the eventual prognostic factors of stage fi non-small cell lung cancer were prospectively studied in 43 selected patients referred for treatment to the Hospital Sao Lucas da Pontificia Universidade Catolica do RGS, in Porto Alegre, Brazil, between April, 1991 and May, 1994. The treatment was delivered with photons of megavoltage units (8 MeV Linear Accelerator and Cobalt60 ) with minimal tumor dose of 6000 cGy in 6 weeks (30 fractions). Thirty nine patients were Inale and 4 were female. The Inedian age was 69,5 years. Epidermoid carcinoma was the lnost frequent histological type (81.4010), follo\ved by adenocarcinoIna (14.0%) and undifferentiated large cell carcinoma (4.7%). Upper right lobe accounted to be the most frequent site involved by the primary tumor (46.50/0). The median dialneter of the lesions was 6.7 cm. About 80% of the patients had Zubrod's peiformance status of I and 11. In 76.70/0 of the patients the median rate of hemoglobin was upper than 12g/100 ml. Stage 111 A was ascertained in 48.9% of the patients and III B, in 51.1 %. At the end of 18 months of follow up 85% of the patients had died and no one survived 30 months. The median survival was 13.0 months. From twelve clinicaI factors studied (sex, age, histological type, tumor location, major diameter, performance status, hemoglobin, clinicaI stage, characteristics related to T3 and T4 tumors, lymphatic metastasis, significance of N2 factor related to the size of the tumor, and response to treatment), the most reIevant were thoracic wall invasion (p=0.04) and response to radiation therapy (p=0.0001). The presence of great mediastinal vessels invasion and stage III B also significant1y influenced survival, but further studies with larger number of patients may be required for validating these findings. It was not possible to demonstrate that detennined anatomical factors - such as the presence and location of lymphatic metastasis and leveI of tumor invasiveness - have some influence on the prognosis. The relnaining results presented, with few exceptions, are similar to the data of other series reported in the literature on stage 111 non-slnall cell lung cancer treated with radiotherapy alone.
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Níveis de fator V e alanina aminotransferase como preditores da mortalidade hospitalar após o transplante hepático

Zulian, Maurício Cardoso January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: A determinação de fatores preditores precoces da mortalidade após o transplante hepático ortotópico é essencial para o aprimoramento e o aumento da eficácia desta modalidade terapêutica. O objetivo do presente estudo é avaliar a associação entre o fator V e a ALT como preditores da mortalidade hospitalar em pacientes submetidos ao transplante hepático e avaliar outros possíveis fatores prognósticos. Métodos: Estudo retrospectivo que analisou 96 pacientes adultos submetidos ao transplante hepático entre março de 2002 e outubro de 2010 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A mortalidade hospitalar foi o desfecho principal. Foi investigada a possível associação de fatores pré, trans e pós-operatórios com o desfecho. Resultados: As variáveis que apresentaram associação com a mortalidade hospitalar na análise univariada foram ALT > 2500UI/L, AST > 2500UI/L, fator V ≤ 45% e re-operação na internação. A associação do fator V ≤ 45% com a ALT > 2500UI/L nas primeiras 48 horas de pós-operatório assim com a ocorrência de reoperação na internação demonstraram associação com a mortalidade hospitalar no modelo de análise multivariada. A acurácia do teste da associação entre fator V ≤ 45% e ALT > 2500UI/L para o desfecho mortalidade hospitalar foi de 88,5%. Conclusões: A presença conjunta do fator V ≤ 45% e da ALT > 2500UI/L nas primeiras 48 horas após o transplante hepático foi um fator de risco independente para a mortalidade hospitalar na amostra analisada. O teste possibilita um reconhecimento precoce dos pacientes com maior risco de óbito na internação.

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