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Associação entre a deficiência de vitamina D e o perfil imuno-histoquímico do câncer de mama em mulheres na pós-menopausa / Association between vitamin D deficiency and the immunohistochemical profile of breast cancer in postmenopausal women

Almeida Filho, Benedito de Sousa [UNESP] 23 February 2017 (has links)
Submitted by BENEDITO DE SOUSA ALMEIDA FILHO null (almeidabeneditofilho@gmail.com) on 2017-10-05T13:09:35Z No. of bitstreams: 1 Benedito de Sousa Almeida Filho.pdf: 1549676 bytes, checksum: 1b13c3b7b2f8e9d016787960cd1b1f01 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-10-09T17:09:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 almeidafilho_bs_me_bot.pdf: 1549676 bytes, checksum: 1b13c3b7b2f8e9d016787960cd1b1f01 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-09T17:09:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 almeidafilho_bs_me_bot.pdf: 1549676 bytes, checksum: 1b13c3b7b2f8e9d016787960cd1b1f01 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Avaliar a associação entre a deficiência de vitamina D (VD) e o perfil imunohistoquímico do câncer de mama em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 192 mulheres, idade entre 45-80 anos, atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas mulheres com diagnóstico recente de câncer de mama, em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores da VD. Por meio de entrevista foram coletados dados clínicos e antropométricos. Foi solicitada dosagem sérica de 25 hidrovitamina D [25(OH)D], 20-30 dias após o diagnóstico do câncer de mama. Foi considerada deficiência de VD valores séricos de 25(OH)D < 30ng/mL. Foram coletados dados sobre o câncer de mama (histopatológico, grau, estádio do tumor, linfonodos) e o status hormonal (receptor de progesterona, RP; receptor do fator de crescimento epidérmico humano-2, HER2) e a atividade proliferativa epitelial (Ki67). Para análise estatística foram empregados o teste tstudent, a Distribuição Gama (variáveis assimétricas), o teste do Qui-quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). Resultados: O valor médio de 25(OH)D foi de 25,8 ng/mL (12,0 a 59,2 ng/mL). Valores suficientes de VD foram detectados em 65 pacientes (33,8%) e deficientes em 127 (66,2%). Estas apresentaram maior proporção de tumores de alto grau e estádio 3, maior comprometimento linfonodal, menor proporção de tumores RE e RP positivos e maior Ki-67 (p<0.05). As pacientes com VD suficiente apresentaram maior ocorrência de tumores luminal A e luminal B (80,0%) quando comparadas aquelas com hipovitaminose D (65,2%) (p<0.05). Todos os casos de tumores triplos negativo foram detectados em mulheres com deficiência de VD. A análise multivariada, ajustada para idade, tempo de menopausa e índice de massa corpórea, mostrou que pacientes com deficiência de VD apresentaram maior risco para ocorrência de tumores RE negativo (OR 4.18, CI 95% 1.17-15.87, p=0.034) e Ki-67 positivo (OR 2.78, CI 95% 1.34-66.65, p=0.005) e com comprometimento linfonodal axilar (OR 2.26, CI 95% 1.10-5-16, p=0.043). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama observou-se associação entre a deficiência de VD e tumores com perfil imuno-histoquímico de pior prognóstico. A deficiência de vitamina D mostrou-se como fator de risco para tumores RE negativos, com axila positiva e maior taxa de proliferação celular. / Objective: To evaluate the association between vitamin D (VD) deficiency and the breast cancer immunohistochemical profile in postmenopausal women. Methods: An analytical cross sectional study was conducted with 192 women, aged 45- 75 years, attended at University Hospital. Women with recent diagnosis of breast cancer, in amenorrhea> 12 months and age ≥ 45 years, without medication use or clinical conditions that interfere with vitamin D values were included. Clinical and anthropometric data were collected. Serum level of 25 hydroxyvitamin D [25(OH)D] was measured in all patients, 20 to 30 days after breast cancer diagnosis, and values of 25(OH)D <30ng / mL were considered as VD deficiency. Data on breast cancer (histopathology, grade, tumor stage, lymph nodes), hormone status (estrogen receptor, ER, progesterone receptor, PR, human epidermal growth factor receptor-2, HER2) and epithelial proliferative activity (Ki67) were collected. For statistical analysis, the t-student test, the Gamma Distribution (asymmetric variables), the chi-square test and the logistic regression (OR-odds ratio) were used. Results: The median 25(OH)D level was 25.8 ng/ml (range 12.0 to 59.2 ng/ml). Sufficient vitamin D levels were detected in 65 patients (33.8%), while deficient levels in 127 cases (66.2%). Participants with deficient 25(OH)D levels had a higher proportion of tumors with a high grade and stage 3, more positive lymph node, a lower proportion of ER, PR positives tumors and higher Ki-67 (p<0.05). Patients with normal vitamin D had higher frequency of luminal A and luminal B (80%) when compared to patients with vitamin D deficiency (65,2%) (p<0.05). Further, all cases of triple negative were detected in vitamin D deficient women. Multivariate analysis, after adjusting for age, time since menopause and BMI, showed that a deficient level of vitamin D was an independent prognostic indicator of positive axilar lymph node (OR 2.26, CI 95% 1.10- 5-16, p=0.043), negative estrogen receptor (OR 4.18, CI 95% 1.17-15.87, p=0.034), and positive Ki-67 (OR 2.78, CI 95% 1.34-66.65, p=0.005). Conclusions: In postmenopausal women with breast cancer, there was an association between VD deficiency and tumors with worse immunohistochemical profile. Vitamin D deficiency was shown to be a risk factor for ER negative tumors, with positive axilla and higher rate of cell proliferation. / FAPESP: 2014/19832-3
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Avaliação prognóstica e características anatomoclínicas do carcinoma mucinoso da mama /

Leal, Marina Cartaxo Patriota. January 2009 (has links)
Resumo: O carcinoma mucinoso da mama é um tipo histológico raro e de prognóstico favorável, sendo classificado em puro e misto. A proposta deste trabalho foi estudar os aspectos anatomoclínicos do carcinoma mucinoso da mama, identificando os fatores prognósticos nos tipos puros e mistos. Foi conduzido estudo clínico, descritivo e transversal, tendo como base de dados os prontuários e respectivos laudos de carcinoma mucinoso de mama, arquivados no Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC) no período 1990-2005. Por meio de protocolo foram avaliados: idade, menopausa, paridade, antecedentes, estadiamento, tempo de seguimento, tipo de cirurgia, adjuvância, tamanho do tumor, linfonodos, assim como o intervalo livre de doença (ILD) e a sobrevida global. Na análise estatística foram empregados teste t-student, teste do Qui-Quadrado ou Exato de Fisher e o teste de Wilcoxon. Resultados: Dos 71 casos analisados, 44 foram classificados como carcinomas mucinosos puros (CMP) e 27, como mistos (CMM). O tempo médio de seguimento foi 59,25 meses (1-155meses). O CMP associou-se a maior faixa etária quando comparado ao CMM (69,2±13 vs 58,7±17anos) (p<0,05). Quanto ao estadiamento clínico, 31,8% das pacientes com CMP estavam no estádio IIA, enquanto 51,8% daquelas com CMM encontravam-se no estádio IIB. Na avaliação da axila evidenciou-se metástase em 27,8% dos CMP e em 76% dos CMM (p=0,0001)). Não houve diferença quanto à sobrevida e ao ILD entre o CMP e o CMM. No CMP observou-se correlação negativa entre a celularidade e o ILD. No CMM, a correlação entre o percentual de mucina e o ILD foi positiva. Conclusões: O carcinoma mucinoso do tipo puro associou-se a maior faixa etária e menor comprometimento...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Mucinous breast cancer is a rare histologic type with a favorable prognosis. It is classified into pure (PMC) and mixed (MMC). The purpose of this study is to assess the clinicopathological characteristics of this tumor and identify prognostic features in pure and mixed subtypes. It was conducted a descriptive, transverse, clinical study in the Brazilian Institute of Control of the Cancer's (IBCC) database between 1990-2005. The protocol included: age at diagnosis, age of menarche and menopause, number of pregnancies, family history of breast cancer, clinical stage, follow up, surgery, adjuvant therapy, tumor size, nodal status, disease free survival and overall survival. In the statistical analysis, were used t-student test, chi-square test or Fisher's exact test and Wilcoxon test. Out of 71 cases analysed; 44 were classified as pure mucoid carcinoma and 27, as mixed mucoid carcinoma. The mean follow up was 59,25months (range 1-155months) Pure mucinous carcinoma was more prevalent in older patients than the mixed subtype (69,2±13 vs 58,7±17years)(p<0,05). About clinical stage, 31,8% of the PMCs were in IIA stage and 51,8% of the MMCs were in IIB stage. Axillary nodal metastases were present in 27,8% of the PMCs and 76% of the MMCs (p= 0,0001). There was no difference in relapse-free and overall survival between pure and mixed tumors. In the PMCs was found a negative correlation between cellularity and relapse-free; and in the MMCs the correlation between mucoid component and relapse-free was positive. Conclusions: The PMC presented in older patients and axillary nodal disease was less frequent than in MMC, showing a better prognosis. / Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahás / Coorientador: Heloísa M. De Luca Vespoli / Banca: José Costa de Andrade / Banca: Mariângela Esther Alencar Marques / Mestre
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Apoptose no carcinoma de próstata /

Fermozelli, Ricardo Abeche. January 2015 (has links)
Orientador: Flávio de Oliveira Lima / Banca: Thiago Simão Gomes / Banca: Hamilton Akihissa Yamamoto / Resumo: O Carcinoma de Próstata é frequente causa de morbi-mortalidade nas populações ocidentais, tendo alta frequência no Brasil. É a neoplasia mais comum do homem, e a segunda causa de óbito, precedido pelo câncer de pulmão. Sua incidência vem aumentando continuamente nas últimas décadas devido ao aumento da perspectiva de vida e ao estilo de vida ocidental. A apoptose é mecanismo de morte celular que ocorre em diversos processos fisiológicos. Sabe-se que neoplasias tem progressiva resistência à apoptose. Esta é regulada pelas caspases, enzimas efetoras da apoptose, cuja ativação é rigorosamente controlada pelas proteínas inibidoras da apoptose, as IAPs, que por sua vez tem atividade modulada por moléculas inibidoras de IAPs, sendo a SMAC/Diablo a principal e a mais estudada. Neste trabalho estudamos a relação entre as IAPs e SMAC nos carcinomas prostáticos e sua correlação com o Índice Apoptótico (IA), proliferação celular, imuno-expressão da proteína p53 e taxa de sobrevida dos pacientes. Foram confeccionados blocos de parafina de TMA com tecido de câncer prostático de pacientes operados no Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu de 1980 a 2000. Estes foram submetidos à reação imuno-histoquímica para Survivina, XIAP, SMAC, p53, Caspase 3 Clivada (índice apoptótico) e Ki67 (índice de proliferação celular). As laminas foram lidas por dois patologistas, sendo obtidas graduações de intensidade de imuno-expressão e/ou percentuais de positividade celular. Esses resultados foram correlacionados com a graduação de Gleason, categorias prognósticas (ISUP) e dados de sobrevida dos pacientes. Houve correlação entre a diferenciação da neoplasia e o índice de proliferação celular. A intensidade da marcação para p53 também esteve associada ao grau de diferenciação neoplásica. A sobrevida dos pacientes foi maior nos casos com menor ki67 e menores Gleason e Categorias Prognósticas / Abstract: Prostate carcinoma is a frequent cause of morbidity and mortality in Western populations, with high frequency in Brazil. It is the most common cancer among men and the second leading cause of death, preceded by lung cancer. Its incidence has increased continuously in recent decades due to increased life expectancy and the western lifestyle. Apoptosis is a cell death mechanism that occurs in many physiological processes. It is known that tumors show progressive resistance to apoptosis. It is regulated by caspases, apoptosis effector enzymes, whose activation is strictly controlled by Innibitors of Apoptosis Proteins, IAPs, which in turn are modulated by IAP activity inhibitory molecules, with SMAC/Diablo being the main one and the most studied. We studied the relationship between IAPs (XIAP and Survivin) and SMAC in prostatic carcinomas and its correlation with the Apoptotic Index (AI), cellular proliferation, immunohistochemistry expression of protein p53 and patient survival rate. TMA paraffin blocks were made with prostate cancer tissue from patients operated at the Clinics Hospital, Botucatu School of Medicine, from 1980 to 2000. These were submitted to immunohistochemical reaction to Survivin, XIAP, SMAC, p53, cleaved Caspase 3 (apoptotic index) and Ki67 (cell proliferation index). The slides were read by two pathologists, wich graduated the intensity and percentage of positive cells according to immuno-expression of each marker. These results were correlated with the Gleason grade, prognostic categories (ISUP) and patient survival data. A correlation was verified between tumor differentiation and the cell proliferation rate. The intensity of p53 reaction was also associated with the degree of neoplastic differentiation. Patient survival was higher in cases with lower ki67 labelling and lower Gleason and Prognostic Categories grading / Mestre
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Ferritina como marcador de resposta inflamatória sistêmica em crianças criticamente doentes

Laks, Dani January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427578-Texto+Completo-0.pdf: 1367119 bytes, checksum: 67c777ca6bead5c9967df03ec5f0fc36 (MD5) Previous issue date: 2010 / Objective: To compare the serum ferritin levels between children with and without the infection, severe or not, seeking discriminators points. Methods: A study in two phases was carried out. First, a cross-sectional study in which the clinical condition was considered as exposure (study factor) and serum ferritin and C-reactive protein, the outcomes. Then a study of historic cohort study (based on patient records) was conducted to estimate the rate of deaths in patients admitted to the Pediatric Intensive Care Unit. The study was conducted at Hospital São Lucas, in Porto Alegre, Brazil, with patients aged between one month and 18 years old. From June 2008 to June 2010, serum ferritin and C-reactive protein were collected from the patients divided into three groups: no infection (patients in preoperative of elective pediatric surgery), sepsis (Pediatric Emergency patients) and with severe sepsis/septic shock (patients in the pediatric ICU). A correction index was applied in agreement to the values of reference of ferritin, the ferritin index, which corresponds to the ratio between observed serum ferritin and maximum normal value of serum ferritin according to age and gender. Results: The study included 147 patients divided in three groups: 41 patients in the group without infection, 39 in the group with sepsis and 67 in the group with severe sepsis/septic shock. The levels of ferritin, C-reactive protein and ferritin index were shown to be higher according to the degree of severity. The median ferritin found for patients without infection, sepsis and severe sepsis/septic shock was 29 ng/mL, 101 ng/mL and 287 ng/mL, respectively (P<0. 001). Ferritin values above 760 ng/mL are related to a high likelihood of severe sepsis/septic shock. It was estimated a relative risk of 3. 41 for the occurrence of death in patients with serum ferritin above 500 ng/mL and relative risk of 5. 06 for ferritin index above 1. 7. There was no relationship between estimate of mortality and C-reactive protein in a cutoff of 8 mg/dL. Conclusions: Ferritin is a laboratory test easily feasible for routine pediatrician. It showed a relationship to the level of severity of sepsis and the probability of death. / Objetivo: Comparar os níveis séricos de ferritina entre crianças sem e com quadro infeccioso, grave ou não, buscando pontos discriminadores.Métodos: Foi realizado um estudo em duas fases. Primeiramente, um estudo transversal controlado no qual foi considerada a condição clínica como sendo a exposição (fator em estudo) e as dosagens séricas de ferritina e de proteína C reativa, os desfechos. Em seguida, procedeu-se a realização de um estudo de coorte histórico (baseado em registros de prontuários) para estimação da taxa de ocorrência de óbitos nos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. O estudo foi realizado no Hospital São Lucas, localizado em Porto Alegre, Brasil, com pacientes com idade entre um mês e 18 anos. De junho de 2008 a junho 2010, as dosagens séricas de ferritina e de proteína C reativa foram coletadas dos pacientes dividos em três grupos: sem infecção (pacientes em pré-operatório de cirurgia pediátrica eletiva), com sepse (pacientes da Emergência Pediátrica) e com sepse grave/choque séptico (pacientes da UTI Pediátrica). Foi aplicado um índice de correção conforme os valores de referência da ferritina, o índice ferritina, que corresponde à razão entre a ferritina sérica obtida de cada paciente pelo valor máximo normal da ferritina sérica conforme a idade e o gênero. Resultados: Foram incluídos no estudo 147 pacientes distribuídos nos três grupos: 41 pacientes no grupo sem infecção, 39 no grupo com sepse e 67 no grupo com sepse grave/choque séptico. Os níveis de ferritina, proteína C reativa e índice ferritina mostraram-se mais elevados conforme o grau de severidade. As medianas da ferritina encontradas para os pacientes sem infecção, sepse e sepse grave/choque séptico foram 29 ng/mL, 101 ng/mL e 287 ng/mL, respectivamente (P<0,001). Valores de ferritina acima de 760 ng/mL estão relacionados a uma alta probabilidade de sepse grave/choque séptico. Estimou-se um risco relativo de 3,41 para ocorrência de óbito nos pacientes com ferritina acima de 500 ng/mL e risco relativo de 5,06 para índice de ferritina acima de 1. 7. Não houve relação entre estimativa de mortalidade e proteína C reativa num ponte de corte de 8 mg/dL. Conclusões: A ferritina é um exame laboratorial facilmente exequivel para a rotina do pediatra. Mostrou relação com o nível de severidade da sepse e com a probabilidade de óbito.
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Comparação entre cinco escores de mortalidade em UTI pediátrica

Giongo, Mateus Sfoggia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000397938-Texto+Completo-0.pdf: 695865 bytes, checksum: 5ae29d63285e4b92b6b3a9f32dbe2386 (MD5) Previous issue date: 2007 / OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/ PUCRS). MÉTODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram incluídos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No período de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram excluídos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evoluíram a óbito. A mortalidade esperada no cálculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhança na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo cálculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em relação à discriminação, evidenciou-se uma área sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0, 929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977.CONCLUSÕES: Em relação a mortalidade geral da população através do índice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, não a fez de forma significativa. O PIM superestimou, porém discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou também discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores não evidenciaram diferença significativa. Em relação ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibração enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores não se encontram calibrados. Ao utilizarmos a área sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discriminação. / OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/PUCRS). MÉTODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram incluídos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No período de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram excluídos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evoluíram a óbito. A mortalidade esperada no cálculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhança na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo cálculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em relação à discriminação, evidenciou-se uma área sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0,929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977.CONCLUSÕES: Em relação a mortalidade geral da população através do índice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, não a fez de forma significativa. O PIM superestimou, porém discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou também discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores não evidenciaram diferença significativa. Em relação ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibração enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores não se encontram calibrados. Ao utilizarmos a área sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discriminação.
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Investigação da etiopatogenia do carcinoma de células escamosas primário de boca em pacientes jovens /

Tango, Estela Kaminagakura. January 2016 (has links)
Banca: Ana Sueli Rodrigues Cavalcante / Banca: Fábio de Abreu Alves / Banca: Luciane Dias de Oliveira / Banca: Luiz Paulo Kowalski / Banca: Márcio Ajudarte Lopes / Resumo: O objetivo desta tese foi reunir os resultados de estudos clínicos, imunohistoquímicos e moleculares que investigaram o perfil demográfico e a etiopatogenia do carcinoma de células escamosas primário (CEC) de boca em pacientes jovens (com idade ≤40 anos). Além disso, a data do tratamento primário foram próximas. Inicialmente, foi realizado um levantamento epidemiológico através dos prontuários dos pacientes atendidos no ambulatório de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do AC Camargo Cancer Center. Foram encontrados 125 pacientes jovens (grupo teste) que foram pareados com 250 pacientes com idade ≥50 anos (grupo controle) que apresentaram tumores em topografia, estadiamento clínico e época de tratamento similares. Em ambos os grupos, a o sexo masculino foi o mais afetado, sendo a língua seguida do soalho bucal os locais acometidos. Tumores em estadios clínicos avançados e bem difernciados foram características mais frequente. Interessantemente, o grupo jovem foi menos exposto ao tabaco (p=0.04). Este grupo apresentou mais recorrências (p=0.02), embora não se tenha observado diferenças nas curvas de sobrevidas global (SG) (p=0.86) e livre de doença (SLD) entre os grupos avaliados. Linfonodos comprometidos, tumores avançados, pobremente diferenciados e a radioterapia como tratamento primário exclusivo diminuíram a SLD. A SG foi melhor nas mulheres, não usuárias de tabaco, lesões localizados em gengiva/palato duro e em estadios clínicos precoce. À partir deste levantamento, foi possível realizar os trabalhos subsequentes. No capítulo 3.2, foi realizado investigação da amplificação do CCND1 e expressão protéica da ciclina D1 em CEC de jovens e resultados encontrados foram comparados ao grupo controle. A superexpressão protéica foi observada em 47.7% vs 32.8% (p=0.03) e amplificação foi encontrada em 46.2% vs 18.6% (p<0.01). No grupo jovem, a superexpressão foi correlacionada com diminuição da SG, embora a... / Abstract: The objective of this thesis was to compile results of clinical, immunohistochemical and molecular studies on the demographics and etiopathogeny of primary oral squamous cell carcinoma (SCC) in young people (aged 40 years or younger). Initially, we carried out an epidemiological survey using medical records from patients treated at the ambulatory care unit of the Head and Neck Surgery Department of AC Camargo Cancer Center. We found 125 young patients (test group), who were then matched to 250 patients aged 50 years or older (control group), having tumors of similar topographies, clinical stages, and dates of treatment. Men were the most affected in both groups, being the tongue and the floor of the mouth the most affected regions. Tumors in advanced clinical stages and well differentiated were the most frequent types. Interestingly, the young group was less exposed to tobacco (p=0.04). Although this group showed higher relapse rates (p=0.02), no differences were found between the groups studied in terms of their Overall Survival (OS) (p=0.86) and Disease-Free Survival (DFS) curves. Involvement of lymph nodes, poorly differentiated tumors, tumors in advanced clinical stages, and radiotherapy as the sole primary treatment all brought down DFS rates. OS was higher in non-smoker women, in gingivae and soft palate lesions, and in early clinical stages. From the findings of this survey, we were able to carry out all subsequent research work. In Chapter 3.2, we carried out investigation on CCND1 amplification and cyclin D1 expression in SCC of young people, and compared the findings against the control group. Protein overexpression was found in 47.7% against 32.8% (p=0.03), and amplification was found in 46.2% against 18.6% (p<0.01). In the young group, overexpression was correlated with OS decrease; however, this difference was not statistically significant (p=0.06). Amplification was not correlated with OS in either of the groups. DFS was lower...
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Fatores prognosticos no carcinoma bronquico nao de pequenas celulas estadio iii tratado com radioterapia exclusiva

Ferreira, Paulo Renato Figueiredo January 1995 (has links)
A radioterapia de fracionamento convencional (6000 cGy/6 semanas) oferece pequena chance de cura para os pacientes com diagnóstico de carcinoma brônquico não de pequenas células estádio m (localmente avançado). Recentemente, vários protocolos de pesquisa passaram a testar radioterapia com fracionamento alterado de dose e novas associações terapêuticas COIll o objetivo de tentar melhorar este resultado. Porém, como a radioterapia de fracionamento convencional ainda é a modalidade mais utilizada, toma-se importante conhecer com mais profundidade os fatores prognósticos nesse grupo de pacientes para uma adequada comparação dos resultados com as deIllais fonnas de tratamento. Com o objetivo de avaliar a expressão clínica, o comportamento quando submetido a radioterapia e os eventuais fatores prognósticos do carcinoma brônquico não de pequenas células estádio III, foram admitidos prospectivamente 43 pacientes inicialmente encaminhados para radioterapia exclusiva no Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do RGS, em POlio Alegre, no período de abril de 1991 a maio de 1994. O tratamento foi realizado com feixe de fótons de megavoltagem (Acelerador Linear de 8 MeV e Tele Cobalto6o ) na dose lnínitna de 6000 cGy enl 6 selnanas (30 sessões). Foram estudados 39 homens e 4 luulheres com idade mediana de 67,0 anos. O carcinoma epidenllóide foi o lualS freqüente (81,40/0), seguido do adenocarcinolua (14,0%) e carcinoma indiferenciado de grandes células (4,70/0). O diâmetro mediano do tumor foi de 6,7 em, havendo uma localização preferencial no lobo superior direito (46,5%). Cerca de 80% dos pacientes apresentaram peiformance status (Zubrod) de 1 ou 2. Em 76,7% deles a taxa de hemoglobina foi superior a 12g/100 m1. O estádio III A contou com 48,90/0 e o III B com 51,10/0. Ao final de 18 lueses, 850/0 dos pacientes estavalU mOlios. A sobrevida mediana foi de 13,0 meses. Doze fatores clínicos foram estudados por análise univariada (sexo, idade, tipo histológico, localização do tumor primário, maior diâmetro do tumor, peiformance status, hemoglobinemia, estádio clínico, características relacionadas aos fatores T3 e T4, metástases linfáticas, significado do fator N2 em relação ao tamanho do tumor e resposta ao tratamento) As correlações mais relevantes foram com a invasão da parede torácica (p=0,04) e o grau de resposta à radioterapia (p=O,OOO 1). A presença de invasão de grandes vasos mediastinais e estádio 111 B também influenciaram significativamente a sobrevida; porém, a validação destes resultados pode ainda requerer estudos com maior número de pacientes. Não foi possível demonstrar que determinados fatores anatôlnicos, tais como a presença e localização de metástases linfáticas, e níveis de invasividade do tumor primário, exerçam influência prognóstica. Os delnais resultados apresentados, com poucas exceções, são similares aos de outros trabalhos da literatura estrangeira sobre o carcinoma brônquico não de pequenas células estádio III tratado com radioterapia exclusiva. / Novel combined treatments as well as radiation therapy with altered fractionation have been designed in the last recent years ailning an improvement of the poor results achieved by the current treatment of stage III non-small cell lung cancer. Since irradiation alone with conventional fractionation (6000 cGy/6 weeks) continues to be the most utilized treatment, it is important to know in detail the prognostic factors involved in this subgroup of patients for a better comparison of the results. The clinicaI expression, the behavior when treated by radiation therapy and the eventual prognostic factors of stage fi non-small cell lung cancer were prospectively studied in 43 selected patients referred for treatment to the Hospital Sao Lucas da Pontificia Universidade Catolica do RGS, in Porto Alegre, Brazil, between April, 1991 and May, 1994. The treatment was delivered with photons of megavoltage units (8 MeV Linear Accelerator and Cobalt60 ) with minimal tumor dose of 6000 cGy in 6 weeks (30 fractions). Thirty nine patients were Inale and 4 were female. The Inedian age was 69,5 years. Epidermoid carcinoma was the lnost frequent histological type (81.4010), follo\ved by adenocarcinoIna (14.0%) and undifferentiated large cell carcinoma (4.7%). Upper right lobe accounted to be the most frequent site involved by the primary tumor (46.50/0). The median dialneter of the lesions was 6.7 cm. About 80% of the patients had Zubrod's peiformance status of I and 11. In 76.70/0 of the patients the median rate of hemoglobin was upper than 12g/100 ml. Stage 111 A was ascertained in 48.9% of the patients and III B, in 51.1 %. At the end of 18 months of follow up 85% of the patients had died and no one survived 30 months. The median survival was 13.0 months. From twelve clinicaI factors studied (sex, age, histological type, tumor location, major diameter, performance status, hemoglobin, clinicaI stage, characteristics related to T3 and T4 tumors, lymphatic metastasis, significance of N2 factor related to the size of the tumor, and response to treatment), the most reIevant were thoracic wall invasion (p=0.04) and response to radiation therapy (p=0.0001). The presence of great mediastinal vessels invasion and stage III B also significant1y influenced survival, but further studies with larger number of patients may be required for validating these findings. It was not possible to demonstrate that detennined anatomical factors - such as the presence and location of lymphatic metastasis and leveI of tumor invasiveness - have some influence on the prognosis. The relnaining results presented, with few exceptions, are similar to the data of other series reported in the literature on stage 111 non-slnall cell lung cancer treated with radiotherapy alone.
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Níveis de fator V e alanina aminotransferase como preditores da mortalidade hospitalar após o transplante hepático

Zulian, Maurício Cardoso January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: A determinação de fatores preditores precoces da mortalidade após o transplante hepático ortotópico é essencial para o aprimoramento e o aumento da eficácia desta modalidade terapêutica. O objetivo do presente estudo é avaliar a associação entre o fator V e a ALT como preditores da mortalidade hospitalar em pacientes submetidos ao transplante hepático e avaliar outros possíveis fatores prognósticos. Métodos: Estudo retrospectivo que analisou 96 pacientes adultos submetidos ao transplante hepático entre março de 2002 e outubro de 2010 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A mortalidade hospitalar foi o desfecho principal. Foi investigada a possível associação de fatores pré, trans e pós-operatórios com o desfecho. Resultados: As variáveis que apresentaram associação com a mortalidade hospitalar na análise univariada foram ALT > 2500UI/L, AST > 2500UI/L, fator V ≤ 45% e re-operação na internação. A associação do fator V ≤ 45% com a ALT > 2500UI/L nas primeiras 48 horas de pós-operatório assim com a ocorrência de reoperação na internação demonstraram associação com a mortalidade hospitalar no modelo de análise multivariada. A acurácia do teste da associação entre fator V ≤ 45% e ALT > 2500UI/L para o desfecho mortalidade hospitalar foi de 88,5%. Conclusões: A presença conjunta do fator V ≤ 45% e da ALT > 2500UI/L nas primeiras 48 horas após o transplante hepático foi um fator de risco independente para a mortalidade hospitalar na amostra analisada. O teste possibilita um reconhecimento precoce dos pacientes com maior risco de óbito na internação.
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Aplicação do índice prognóstico de Nottingham em pacientes com câncer de mama atendidas em um hospital público

Varella, Miguel Angelo Spinelli January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Marcadores de diferenciação neuroendócrina no carcinoma prostático resistente à castração

Pimentel, Marcelo January 2011 (has links)
Resumo não disponível

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