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Impacto do Programa de Saúde da Família sobre a mortalidade na infância e as informações vitais nos municípios brasileiros.

Rasella, Davide January 2009 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-24T12:40:51Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DavideRasella.pdf: 1181222 bytes, checksum: 6b7da8f641d0914305399071e5901045 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-24T14:37:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DavideRasella.pdf: 1181222 bytes, checksum: 6b7da8f641d0914305399071e5901045 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-24T14:37:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DavideRasella.pdf: 1181222 bytes, checksum: 6b7da8f641d0914305399071e5901045 (MD5) / Introdução: Os programas de atenção primária à saúde (APS) têm sido desenvolvidos em várias partes do mundo desde a declaração de Alma Ata em 1978, mas poucos estudos buscaram avaliar seus impactos na saúde das populações. O Brasil criou em anos recentes o Programa Saúde da Família (PSF), um dos maiores programas de APS existentes. No presente estudo, foi avaliado o efeito do PSF na mortalidade em menores de cinco anos, em particular na mortalidade causada por diarréias e infecções respiratórias baixas. Métodos: Foram selecionados os dados de mortalidade e cobertura do PSF para 2601 do total de 5507 municípios brasileiros de 2000 a 2005, segundo a qualidade das informações vitais. Foi efetuada uma análise de regressão multivariada para dados do painel, com resposta binomial negativa a efeitos fixos, controlando para as co-variáveis relevantes. Resultados: Foi observada uma associação negativa e estatisticamente significante entre o PSF e todas as taxas de mortalidade analisadas, com uma redução de 4%, 9% e 13% na mortalidade em menores de cinco anos, segundo os níveis crescentes de cobertura do PSF. Pelas taxas de mortalidade para doenças diarréicas e infeções respiratórias baixas, encontrou-se, no grupo de municípios com a maior cobertura do PSF, uma redução de 31% e 19%, respectivamente. Interpretação: O PSF teve um papel importante na redução da mortalidade em menores de cinco anos no Brasil entre os anos de 2000 e 2005, com efeito maior nas mortalidades por doenças diarréicas e infecções baixas.
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Trabalho em equipe no Programa Saúde da Família na concepção de enfermeiras

Colomé, Isabel Cristina dos Santos January 2005 (has links)
O objeto desta investigação é o trabalho em equipe desenvolvido no âmbito do Programa Saúde da Família (PSF) na perspectiva de enfermeiras. Têm-se como objetivos conhecer a concepção de enfermeiras que atuam no PSF sobre o desenvolvimento do trabalho em equipe, no que se refere à articulação entre as ações realizadas pelos diferentes profissionais e à interação entre eles, bem como identificar as dificuldades e facilidades encontradas pelas enfermeiras no cotidiano do trabalho coletivo. Caracteriza-se como um estudo descritivo de abordagem qualitativa. A coleta de dados deu-se por meio de entrevistas semi-estruturadas com 23 enfermeiras. A análise dos dados foi realizada com base na análise temática e resultou em três categorias: concepções das enfermeiras sobre o trabalho em equipe; articulação das ações dos profissionais no trabalho em equipe; e interação da equipe. Identificou-se que as enfermeiras têm uma concepção idealizada do trabalho em equipe, caracterizando-o como um processo dinâmico e interativo no qual deve haver a participação de todos os profissionais desde o planejamento até a execução das ações de saúde, assim como a integração da equipe em função de objetivos comuns. Porém, as enfermeiras encontram inúmeras dificuldades que interferem no desenvolvimento do trabalho em equipe e as impedem, muitas vezes, de vivenciar esse ideal na sua prática cotidiana. Tais dificuldades estão relacionadas à alta rotatividade de profissionais no PSF, à falta de pessoal, a condições de trabalho inadequadas e à falta de capacitação dos agentes comunitários de saúde. A articulação das ações ocorre principalmente com os agentes comunitários de saúde e os auxiliares de enfermagem, devido à supervisão que a enfermeira realiza junto aos mesmos. A interação da equipe fica prejudicada pelas dificuldades de comunicação e por conflitos interpessoais, fatores estes causadores de insatisfação dos profissionais com seu trabalho. Foi possível identificar que tanto a articulação das ações quanto a interação da equipe ficam prejudicadas pela excessiva demanda de usuários pelo serviço, o que ocasiona sobrecarga de trabalho e falta de tempo para os profissionais. Dessa forma, as enfermeiras evidenciam limitações para realizarem conexões entre os diversos trabalhos e interagir, referindo que isso fica restrito basicamente aos momentos de reunião de equipe. Com base nos depoimentos das enfermeiras, verificamos que o trabalho em equipe no PSF tem um caráter ativo e dinâmico, e apresenta momentos de integração na equipe, mas também situações em que os profissionais atuam de maneira independente e isolada. No entanto, são evidentes as dificuldades que as equipes encontram em realizar um trabalho efetivamente integrado. Essa realidade, certamente, compromete a qualidade da assistência prestada aos usuários. Sugere-se repensar as condições de trabalho propiciadas aos profissionais que atuam no PSF, as quais necessitam de maiores investimentos e atenção. Além disso, a formação acadêmica deve ser capaz de fornecer subsídios aos profissionais, preparando-os para uma atuação multidisciplinar.
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Trabalho em equipe no Programa Saúde da Família na concepção de enfermeiras

Colomé, Isabel Cristina dos Santos January 2005 (has links)
O objeto desta investigação é o trabalho em equipe desenvolvido no âmbito do Programa Saúde da Família (PSF) na perspectiva de enfermeiras. Têm-se como objetivos conhecer a concepção de enfermeiras que atuam no PSF sobre o desenvolvimento do trabalho em equipe, no que se refere à articulação entre as ações realizadas pelos diferentes profissionais e à interação entre eles, bem como identificar as dificuldades e facilidades encontradas pelas enfermeiras no cotidiano do trabalho coletivo. Caracteriza-se como um estudo descritivo de abordagem qualitativa. A coleta de dados deu-se por meio de entrevistas semi-estruturadas com 23 enfermeiras. A análise dos dados foi realizada com base na análise temática e resultou em três categorias: concepções das enfermeiras sobre o trabalho em equipe; articulação das ações dos profissionais no trabalho em equipe; e interação da equipe. Identificou-se que as enfermeiras têm uma concepção idealizada do trabalho em equipe, caracterizando-o como um processo dinâmico e interativo no qual deve haver a participação de todos os profissionais desde o planejamento até a execução das ações de saúde, assim como a integração da equipe em função de objetivos comuns. Porém, as enfermeiras encontram inúmeras dificuldades que interferem no desenvolvimento do trabalho em equipe e as impedem, muitas vezes, de vivenciar esse ideal na sua prática cotidiana. Tais dificuldades estão relacionadas à alta rotatividade de profissionais no PSF, à falta de pessoal, a condições de trabalho inadequadas e à falta de capacitação dos agentes comunitários de saúde. A articulação das ações ocorre principalmente com os agentes comunitários de saúde e os auxiliares de enfermagem, devido à supervisão que a enfermeira realiza junto aos mesmos. A interação da equipe fica prejudicada pelas dificuldades de comunicação e por conflitos interpessoais, fatores estes causadores de insatisfação dos profissionais com seu trabalho. Foi possível identificar que tanto a articulação das ações quanto a interação da equipe ficam prejudicadas pela excessiva demanda de usuários pelo serviço, o que ocasiona sobrecarga de trabalho e falta de tempo para os profissionais. Dessa forma, as enfermeiras evidenciam limitações para realizarem conexões entre os diversos trabalhos e interagir, referindo que isso fica restrito basicamente aos momentos de reunião de equipe. Com base nos depoimentos das enfermeiras, verificamos que o trabalho em equipe no PSF tem um caráter ativo e dinâmico, e apresenta momentos de integração na equipe, mas também situações em que os profissionais atuam de maneira independente e isolada. No entanto, são evidentes as dificuldades que as equipes encontram em realizar um trabalho efetivamente integrado. Essa realidade, certamente, compromete a qualidade da assistência prestada aos usuários. Sugere-se repensar as condições de trabalho propiciadas aos profissionais que atuam no PSF, as quais necessitam de maiores investimentos e atenção. Além disso, a formação acadêmica deve ser capaz de fornecer subsídios aos profissionais, preparando-os para uma atuação multidisciplinar.
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Demanda de Saúde Mental na Estratégia Saúde da Família em Recife-PE: Aspectos Epidemiológicos

Souza, Aluska Mirtes Araujo 12 1900 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-06T13:08:38Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Aluska Mirtes Araujo Souza.pdf: 1446465 bytes, checksum: 6633c9fc4f4c98add77c6056c4131fbe (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Aluska Mirtes Araujo Souza.pdf: 1446465 bytes, checksum: 6633c9fc4f4c98add77c6056c4131fbe (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-12 / CNPq / A Saúde Mental no Brasil é constituída por serviços assistenciais de base comunitária, implantados com o objetivo de proporcionar à população atividades de promoção, educação em saúde, prevenção de agravos e terapêutica eficaz. Dentre estes serviços, destaca-se a Estratégia Saúde da Família, pelo tipo de assistência que esta representa. Assim, realizar um estudo epidemiológico sobre a demanda em Saúde Mental deste serviço proporciona subsídios para um adequado planejamento das ações para a comunidade. Esta dissertação é composta por dois artigos, um de revisão e um original. O primeiro corresponde à revisão integrativa, intitulado “Atenção em saúde mental na estratégia saúde da família: uma revisão integrativa”, cujo objetivo é identificar artigos científicos publicados do período de 2002 a 2012 que descrevessem como as práticas de atenção em Saúde Mental vêm sendo desenvolvidas na Estratégia Saúde da Família. Foram utilizados como descritores “atenção à saúde”, “saúde mental” e “programa saúde da família” para pesquisa na base de dados da biblioteca virtual de saúde, sendo selecionados 21 artigos oriundos das bases LILLACS, CIDSAÚDE e biblioteca SCIELO. Os estudos indicaram falhas relevantes na lógica de funcionamento da rede em Saúde Mental, sendo evidenciados poucos avanços no âmbito da Estratégia Saúde da Família, razão pela qual o processo de reinserção do indivíduo portador de transtorno mental na sociedade não se dá de forma satisfatória. O segundo artigo corresponde ao original, intitulado “Demanda de Saúde Mental na Estratégia Saúde da Família em Recife-PE: aspectos epidemiológicos”, e tem como objetivo identificar os aspectos epidemiológicos das demandas de Saúde Mental dos usuários da Estratégia Saúde da Família do município do Recife-PE. Caracteriza-se por ser um estudo transversal e quantitativo, que utilizou um banco de dados oriundo da pesquisa intitulada “Transtornos mentais em indivíduos assistidos pelo Programa de Saúde da Família na Cidade do Recife – necessidades do cuidar”. A amostra para este estudo foi de 1020 usuários das Estratégias Saúde da Família dos seis distritos sanitários de Recife-PE. Para análise das variáveis qualitativas, foram calculadas as frequências simples e relativas. Para avaliar a associação dos fatores socioeconômicos com a presença do transtorno mental foram aplicados os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher. A demanda para assistência em saúde mental identificada foi de 18%, em que 17,7% dos usuários eram portadores de transtorno mental, sendo a maioria do sexo feminino, casada, com faixa etária entre 51 a 65 anos de idade e com renda familiar entre 1 a 2 salários mínimos. A dependência química mostrou-se como o transtorno mental mais prevalente. O destino dos dejetos e o número de pessoas que moram com o indivíduo foram associados à ocorrência de transtorno mental. A demanda identificada requer que a equipe de enfermagem que atua nas Estratégias Saúde da Família investigadas e os gestores de saúde reconheçam a sua demanda e atuem na elaboração de políticas públicas que permitam desenvolver estratégias direcionadas às necessidades de assistência de saúde mental da população com ênfase em atividades de educação em saúde que proporcionem uma adequada promoção em saúde, prevenção de agravos e uma abordagem terapêutica eficaz.
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A consulta infantil realizada por médicos da estratégia saúde da família: um estudo exploratório em unidades do distrito sanitário I da cidade do Recife

Leopoldina Padilha Falção, Maria 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4180_1.pdf: 880489 bytes, checksum: a9175cd0da6678fd6516a9aa3788e555 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A implantação do novo modelo de atenção à saúde pública no Brasil (1988), assumiu a atenção básica como sua instância ordenadora e trouxe para o centro das discussões a Estratégia Saúde da Família (ESF). Tais mudanças estão requerendo profissionais de saúde habilitados para assistir a todos os ciclos de vida. Entre esses profissionais destaca-se o (a) médico (a) por seu estruturante desempenho na equipe de saúde; ademais, a atenção à saúde da criança, representa um imperativo no cuidado à saúde das populações. Este trabalho aborda a consulta oferecida pelo (a) médico (a) da ESF, às crianças menores de cinco anos, a partir dos princípios norteadores dessa Estratégia; do perfil desse profissional e de sua adesão ao ideário da ESF, assim como a ambiência das Unidades de Saúde da Família (USF). O estudo foi realizado nas USF do Distrito Sanitário I da Secretaria de Saúde da Cidade do Recife. A metodologia utilizada foi a abordagem qualitativa. Os dados foram coletados mediante a observação de prontuário da família e entrevistas com as mães (ou acompanhantes) das crianças consultadas, com os (as) médicos (as) e os gerentes das unidades. Os resultados evidenciaram que o registro da consulta infantil, contém um insuficiente número de informações, além de anotações centradas na queixa, no diagnóstico e tratamento. A consulta, tal como apreendida pela mãe (ou acompanhante), enquanto componente do cuidado integral à saúde da criança, ainda não se constitui numa realidade. Os profissionais não apresentam um perfil particular, tampouco têm a percepção desejada a respeito do papel que deveria desempenhar. A estrutura física e os insumos disponíveis nas USF não devem ser tomados como elementos impeditivos da qualidade do trabalho. Pode-se finalmente afirmar que o (a) médico (a) realiza a consulta infantil, dentro do padrão de Posto de Saúde, dito tradicional, ou seja, focado na doença e prevalecendo os elementos assistenciais curativos, em detrimento daqueles vinculados ao modelo de prevenção e promoção à saúde
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A estratégia saúde da família em Campina Grande/PB

Simplício Carneiro, Thaísa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6544_1.pdf: 1355975 bytes, checksum: 71da4ec4dab05d32569ddad02f2572c5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta dissertação discute o modelo de atenção à saúde iniciado nos anos 1990, após a Constituição de 1988 com a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), o Programa Saúde da Família (PSF), implantado pelo Ministério da Saúde em 1994, que integra o primeiro nível de atenção à saúde. Tem por objetivo geral desenvolver uma análise o objetivo geral deste estudo é analisar as contradições do modelo de atenção à saúde, a partir da implementação da Estratégia Saúde da Família. Os específicos são: 1) descrever a implantação da Estratégia Saúde da Família no município de Campina Grande; 2) identificar as contradições no processo de construção do modelo de atenção à saúde no município; 3) analisar as mudanças que ocorrem na saúde mediante a implantação da ESF em Campina Grande/PB. A pesquisa é ancorada na abordagem qualitativa, utilizou-se de base bibliográfica e documental. Para a análise dos dados, fez uso da técnica de Análise de Conteúdo. O desenvolvimento da pesquisa ora apresentada possibilitou a sistematização de análises acerca da estratégia no município campinense no atual contexto. Destarte, este estudo mostrou que, apesar da Saúde da Família ser assumida pelas gestões como estratégia prioritária para a reorientação dos serviços, sua ampliação não significou mudança da atenção à saúde no município, já que não houve o respaldo dos serviços nos demais níveis de complexidade. Tal fato é percebido como decorrente do ideário neoliberal que, ao mercantilizar também o setor da saúde, focaliza as ações (para a atenção básica) à população mais pobre em detrimento do fortalecimento da universalização do SUS, o que faz deste um sistema híbrido
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Cuidados nutricionais na assistência pré-natal realizada por enfermeiras do Programa Saúde da Família em Recife

OLIVEIRA, Sheyla Costa de January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8769_1.pdf: 2569467 bytes, checksum: 538ff004db0c5d922917430a5579e243 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Com o objetivo de assinalar a presença e avaliar a adequação do cuidado nutricional prestado durante o acompanhamento pré-natal, um estudo de natureza quantitativo e qualitativo foi realizado em Recife Pernambuco, mediante observação de consultas de pré-natal feitas por enfermeiras do Programa Saúde da Família. Foi verificado que a assistência de enfermagem relacionada com os cuidados nutricionais durante o acompanhamento pré-natal tem se mostrado inadequada de acordo com as necessidades apresentadas pelas gestantes. Essa inadequação diz respeito não apenas aos conhecimentos e aplicação dos conteúdos técnicos científicos, mas também à forma de repasse das informações e à sensibilidade dos profissionais ao perfil sócio econômico e cultural das usuárias. Fica evidente, assim, a necessidade de melhor sensibilização e qualificação das equipes neste sentido, bem como a presença de profissional nutricionista fornecendo apoio e retaguarda técnica para as unidades de Saúde da Família
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"Os profissionais do programa saúde da família frente ao uso, abuso e dependência de drogas" / The professionals of Programa Saúde da Família (Family Health Program) as to use, abuse and addiction of drugs.

Barros, Marcelle Aparecida de 06 March 2006 (has links)
O estudo tem como objetivo conhecer os sentimentos e as atitudes frente ao uso, abuso e dependência de drogas entre profissionais que atuam do Programa Saúde da Família (PSF) no município de Araçatuba – SP. A amostra foi composta por 286, enfermeiros, médicos, odontólogos, auxiliares de enfermagem, auxiliares de consultório dentário e agentes comunitários de saúde. Trata-se de um estudo, quantitativo, descritivo. Para o instrumento de coleta de dados foi formatado um questionário individual, estruturado com perguntas fechadas contendo: identificação sócio-demográfica, check – list de substâncias consideradas drogas de abuso, um, check - list de sentimentos ao lidarem com pacientes que fazem uso, abuso ou são dependentes de drogas, a escala de atitudes “The Seaman & Mannello Nurse’s Attitudes Toward Alcohol and Alcoholism Scale". Foi realizada uma análise descritiva e multivariada entre as variáveis com um intervalo de confiança de 95%. Verificou-se que, as substâncias consideradas drogas de abuso em unanimidade foram a cocaína, a maconha e o crack. Na avaliação da assistência, os profissionais do PSF percebem que os problemas relacionados ao abuso e dependência de drogas estão presentes entre os agravos à saúde (61,5%), e ainda 89% deles consideram muito importante assistir esses pacientes, havendo média maior para os profissionais com nível superior; porém, as dificuldades são consideráveis (69,2%), e no tocante a assistência realizada, tais profissionais (64%) percebem que tem pouco ajudado estes pacientes, e que os mesmos se beneficiam pouco da assistência oferecida (69%). Quase a metade dos profissionais de saúde apresentou os sentimentos de compaixão e tristeza frente ao paciente usuário de drogas. As atitudes foram positivas em relação a esses de uma forma geral, embora algumas vezes estivessem associados a sentimentos como ansiedade, estresse, medo, insegurança e desconforto. Quanto à satisfação profissional e pessoal ao trabalhar com pacientes usuários, houve uma média maior para os profissionais com curso de graduação. Estes profissionais também apresentaram maior percepção dos problemas físicos relacionados ao uso de drogas, e um prognóstico não muito positivo quanto aos pacientes usuários. Já o grupo dos profissionais de saúde do PSF sem curso de graduação, que é composto então em sua maioria por agentes comunitários de saúde, apresentam sentimentos e atitudes que demonstram maior aceitação quanto ao uso e usuário de drogas, porém com maiores dificuldades na abordagem junto aos mesmos. O estudo mostrou que existem possibilidades e uma relativa motivação para o desenvolvimento do conhecimento e intervenção junto aos usuários de drogas; mas ainda não tem sido significativamente o suficiente para gerar efeitos objetivos no PSF de acordo com os seus próprios profissionais. / This study has the objective of disclosing the feelings and attitudes (feeling, thinking and behavior) of the professionals of Programa Saúde da Família (PSF) (Family Health Program) (nurses, doctors, odontologists, nunrsing assistants, dental office assistants and health community agents) towars the use, abuse and addiction of drugs; compare the attitudes among the PSF health professionals with and without a university course as to that matter and identify what substances are considered addiction drugs by these professionals. It is quantitative, descriptive, sectional study. In order to attain the data collection, it was formatted an individual questionary, structured with closed questions containing: sociodemographic identification, check list of substances that are considered addiction crugs, the health assistance to the drug users at PSF, answered with five questions, check list of feelings when dealing with patients connected to the use, abuse, and addiction of drugs and the attitude scale “ The Seamn & Mannello Nurse’s Attitudes Toward and Alcoholism Scale" . It was carried out descriptive and multivaried analysiswith a safety interval of p>0,005; 286 professionals participated of this research. It was found out that the substances considered addiciton drugs, almost all of them, were cocaine, marijuana and crack. In the assistance evaluation, the profissionals pf PSF realized that the problems related to the abuse and dependence of drugs are present in the health damages (61,5%), and 89% of them consider very important to assist these patients, being higher the statistics for professionals with a university course; however, the difficulties are considerable (69,2%), and as to the the assistance perfomed, such professionals (64%) realized that have helped these patientes very little, and that they benefit little from the assistance offered (69%). Almost half of the health professionals present feelings of compassion and the sadness towards the patient with problems related to the use of drugs. The attitudes were positive toward the drug users in a general way, although sometimes they were associated to feeelings of anxiety, stress, fear, insecureness and discomfort. Concerning to the personal and professional satisfaction for working with chemical addicted patientes, there was a higher average for professional with a university course. These professional also presented a higher perception as to the physical problems related to use of drugs and a not very positive prognostic as to the users. On the other hand, the health professionals of PSF without a university course, most of them health community agents, demonstrate feelings and attitudes wich can show a better accepatance as to the drug use and users, however they present more difficulty in a approachinf them. The study showed that there are possibilities and a reasonable motivation for the development of knowledge and intervention with the drug users; but it has a not been sufficiently significant to genterate objetive effects in the PSF according to its own professionals.
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Atenção integral à saúde da criança de 2 a 9 anos na estratégia saúde da família em Pernambuco / Comprehensive health of children 2-9 years in the family health strategy in Pernambuco

Ferreira, Luciana Garcia Figueirôa January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-12T12:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 715.pdf: 1392291 bytes, checksum: 35f4881d1e0b739ea72c0c26a7c268b6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães.Recife, PE, Brasil / Com a implantação da Estratégia Saúde da Família (ESF) surgiu a necessidade de profissionais de saúde habilitados em prestar assistência ampliada e integrada em todos os ciclos de vida. O estudo propôs avaliar a organização do processo de trabalho na Atenção Integral à Saúde da Criança de 2 a 9 anos na ESF em Pernambuco. A pesquisa foi realizada nos municípios do Recife, Cabo de Santo Agostinho, Vicência, Altinho e Serra Talhada. Para o seu desenvolvimento, optou-se pelo estudo descritivo e exploratório, dentro de uma abordagem qualitativa e quantitativa. Utilizou-se, roteiro de observação do prontuário de atendimento das crianças de 2 a 9 anos, questionário estruturado aplicado as mães ou responsáveis pelas crianças consultadas e entrevista semi-estruturada com médicos(as) e enfermeiros(as) das unidades de saúde. Obteve-se com as categorias de análise: o perfil do(a) médico(a) e do(a) enfermeiro(a), a ficha clínica infantil inserida no prontuário da família, a organização da atenção integral à criança e as ações programáticas dirigidas ao grupo infantil. Os resultados apontaram que, apesar da evolução de uma abordagem mais holística das necessidades das crianças, com a implantação dos programas voltados para a atenção integral, ainda é marcante a cultura do modelo biomédico, uma visão estática do desenvolvimento infantil, realizada de forma individual diante dos agravos. Evidenciou-se nas análises dos prontuários, poucas informações e as existentes eram centradas na doença. Houve uma insuficiente atenção para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil, demonstrando desacordo com as diretrizes da ESF. A puericultura é realizada para as crianças até um ano, através da atuação isolada do(a) enfermeiro(a). Através dos conflitos apresentados, espera-se alicerçar os pilares da Atenção Integral à Saúde da Criança na lógica da Estratégia de Saúde da Família
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"Os profissionais do programa saúde da família frente ao uso, abuso e dependência de drogas" / The professionals of Programa Saúde da Família (Family Health Program) as to use, abuse and addiction of drugs.

Marcelle Aparecida de Barros 06 March 2006 (has links)
O estudo tem como objetivo conhecer os sentimentos e as atitudes frente ao uso, abuso e dependência de drogas entre profissionais que atuam do Programa Saúde da Família (PSF) no município de Araçatuba – SP. A amostra foi composta por 286, enfermeiros, médicos, odontólogos, auxiliares de enfermagem, auxiliares de consultório dentário e agentes comunitários de saúde. Trata-se de um estudo, quantitativo, descritivo. Para o instrumento de coleta de dados foi formatado um questionário individual, estruturado com perguntas fechadas contendo: identificação sócio-demográfica, check – list de substâncias consideradas drogas de abuso, um, check - list de sentimentos ao lidarem com pacientes que fazem uso, abuso ou são dependentes de drogas, a escala de atitudes “The Seaman & Mannello Nurse’s Attitudes Toward Alcohol and Alcoholism Scale”. Foi realizada uma análise descritiva e multivariada entre as variáveis com um intervalo de confiança de 95%. Verificou-se que, as substâncias consideradas drogas de abuso em unanimidade foram a cocaína, a maconha e o crack. Na avaliação da assistência, os profissionais do PSF percebem que os problemas relacionados ao abuso e dependência de drogas estão presentes entre os agravos à saúde (61,5%), e ainda 89% deles consideram muito importante assistir esses pacientes, havendo média maior para os profissionais com nível superior; porém, as dificuldades são consideráveis (69,2%), e no tocante a assistência realizada, tais profissionais (64%) percebem que tem pouco ajudado estes pacientes, e que os mesmos se beneficiam pouco da assistência oferecida (69%). Quase a metade dos profissionais de saúde apresentou os sentimentos de compaixão e tristeza frente ao paciente usuário de drogas. As atitudes foram positivas em relação a esses de uma forma geral, embora algumas vezes estivessem associados a sentimentos como ansiedade, estresse, medo, insegurança e desconforto. Quanto à satisfação profissional e pessoal ao trabalhar com pacientes usuários, houve uma média maior para os profissionais com curso de graduação. Estes profissionais também apresentaram maior percepção dos problemas físicos relacionados ao uso de drogas, e um prognóstico não muito positivo quanto aos pacientes usuários. Já o grupo dos profissionais de saúde do PSF sem curso de graduação, que é composto então em sua maioria por agentes comunitários de saúde, apresentam sentimentos e atitudes que demonstram maior aceitação quanto ao uso e usuário de drogas, porém com maiores dificuldades na abordagem junto aos mesmos. O estudo mostrou que existem possibilidades e uma relativa motivação para o desenvolvimento do conhecimento e intervenção junto aos usuários de drogas; mas ainda não tem sido significativamente o suficiente para gerar efeitos objetivos no PSF de acordo com os seus próprios profissionais. / This study has the objective of disclosing the feelings and attitudes (feeling, thinking and behavior) of the professionals of Programa Saúde da Família (PSF) (Family Health Program) (nurses, doctors, odontologists, nunrsing assistants, dental office assistants and health community agents) towars the use, abuse and addiction of drugs; compare the attitudes among the PSF health professionals with and without a university course as to that matter and identify what substances are considered addiction drugs by these professionals. It is quantitative, descriptive, sectional study. In order to attain the data collection, it was formatted an individual questionary, structured with closed questions containing: sociodemographic identification, check list of substances that are considered addiction crugs, the health assistance to the drug users at PSF, answered with five questions, check list of feelings when dealing with patients connected to the use, abuse, and addiction of drugs and the attitude scale “ The Seamn & Mannello Nurse’s Attitudes Toward and Alcoholism Scale” . It was carried out descriptive and multivaried analysiswith a safety interval of p>0,005; 286 professionals participated of this research. It was found out that the substances considered addiciton drugs, almost all of them, were cocaine, marijuana and crack. In the assistance evaluation, the profissionals pf PSF realized that the problems related to the abuse and dependence of drugs are present in the health damages (61,5%), and 89% of them consider very important to assist these patients, being higher the statistics for professionals with a university course; however, the difficulties are considerable (69,2%), and as to the the assistance perfomed, such professionals (64%) realized that have helped these patientes very little, and that they benefit little from the assistance offered (69%). Almost half of the health professionals present feelings of compassion and the sadness towards the patient with problems related to the use of drugs. The attitudes were positive toward the drug users in a general way, although sometimes they were associated to feeelings of anxiety, stress, fear, insecureness and discomfort. Concerning to the personal and professional satisfaction for working with chemical addicted patientes, there was a higher average for professional with a university course. These professional also presented a higher perception as to the physical problems related to use of drugs and a not very positive prognostic as to the users. On the other hand, the health professionals of PSF without a university course, most of them health community agents, demonstrate feelings and attitudes wich can show a better accepatance as to the drug use and users, however they present more difficulty in a approachinf them. The study showed that there are possibilities and a reasonable motivation for the development of knowledge and intervention with the drug users; but it has a not been sufficiently significant to genterate objetive effects in the PSF according to its own professionals.

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