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Características das propagandas transmitidas pela televisão e sua consistência com objetivo de prevenir o uso de drogas ilícitas pela população

Néis, Vera Lúcia January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T07:19:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 185567.pdf: 563484 bytes, checksum: 44415fdb0250c7c6931774b47d5cdfa7 (MD5) / O estudo teve por objetivo identificar as características das propagandas sobre o uso indevido de drogas ilícitas transmitidas pela televisão e verificar a consistência dessas características com a função de prevenir. Foram analisadas dez peças de propagandas elaboradas por uma Organização Não Governamental cujo objetivo é o de prevenção do uso indevido de drogas e transmitidas em emissoras de televisão a partir do ano de 1996. Nas propagandas foram examinados aspectos relacionados à linguagem, informação e à mensagem. Os resultados indicaram que as peças analisadas, em sua maioria, não continham características de cunho preventivo. Ao contrário, elas utilizaram recursos que podem expor os jovens aos fatores facilitadores do consumo das drogas, ao indicar maneiras de consumi-las e obtê-las. Os recursos proibitivos e depreciativos foram mais empregados do que aqueles indicativos de uma vida saudável e satisfatória sem uso de drogas. Apenas uma das peças contemplou características que poderiam levar à prevenção por utilizar argumentos que poderiam ser reforçadores e, portanto, aumentar a probabilidade de as pessoas se manterem longe das drogas. Esses resultados permitem identificar aspectos fundamentais ao planejar programas e políticas de prevenção para o País, em termos da eficiência e eficácia dos recursos utilizados para esse fim.
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Hábitos alimentares, comportamento consumidor e hábito de assistir à televisão de estudantes de Florianópolis

Rodrigues, Vanessa Mello 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T00:31:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 290147.pdf: 815561 bytes, checksum: 939e2c808c78e8bd892d54ad1c1930fc (MD5) / Mudanças nos hábitos alimentares de crianças têm sido observadas nos últimos anos, contribuindo para o fenômeno conhecido como "transição alimentar e nutricional". Entre as razões para tais mudanças, a televisão (TV) tem sido apontada como uma possível promotora de hábitos alimentares pouco saudáveis. Além disso, as crianças estão adquirindo produtos com seus próprios recursos, de maneira independente, principalmente alimentos, e crianças de menor renda estão tendo maior acesso a produtos menos nutritivos. Pouco se sabe sobre a relação da TV com os hábitos alimentares e o comportamento consumidor de crianças brasileiras. O objetivo desta pesquisa foi comparar hábitos alimentares e comportamento consumidor de estudantes de escola particular e pública, e relacioná-los com o hábito de assistir à TV. Para isto, foi realizado um estudo qualitativo, a partir da Análise de Conteúdo das transcrições de grupos focais realizados em escola particular e pública de Florianópolis-SC nos anos de 2005 e 2008. Foram analisados 23 grupos focais compostos por 111 estudantes de 7-10 anos (57 na escola particular e 54 na escola pública). Além do tipo de escola, os estudantes também foram classificados em função da ocupação exercida pelos pais. Verificou-se que os estudantes da escola particular tinham maior renda familiar que os da escola pública. Nas duas escolas os estudantes referiram comer frutas, legumes e verduras, e relataram consumir frutas frequentemente. O consumo habitual de legumes e verduras foi mais mencionado pelos estudantes da escola pública, e foi associado principalmente a projetos sociais frequentados, e não ao ambiente doméstico. De modo geral, os estudantes disseram gostar de comer guloseimas, porém o consumo diário foi citado apenas entre aqueles de menor renda, enquanto o controle dos pais sobre o consumo alimentar foi mais percebido pelos de maior renda. Os estudantes relataram assistir à TV em diversos horários ao longo do dia, sem perceberem controle dos pais sobre horários ou programação assistida. A maioria afirmou ter dinheiro para gastos independentes e ter vontade de comprar os produtos anunciados nas propagandas de TV. No grupo de menor renda as compras de guloseimas foram mais frequentemente mencionadas. Pôde-se observar nos estudantes um hábito excessivo de assistir à TV sem a percepção da influência dos pais. Os estudantes da escola pública relataram a ingestão mais frequente de guloseimas, mais liberdade para fazer compras e maior gasto com guloseimas. É possível que os hábitos alimentares e o comportamento consumidor dos estudantes estivessem sendo influenciados pela TV. No entanto, o controle dos pais em relação aos hábitos alimentares pareceu moderar esta influência. Estratégias voltadas para a sensibilização dos pais em relação ao efeito da TV sobre os hábitos de seus filhos devem ser incentivadas, principalmente entre a população de menor renda. Evidencia-se também a importância da implementação da regulamentação para propagandas de alimentos direcionadas às crianças brasileiras.
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Em preto e branco

Silva, Marina Melhado Gomes da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Antropologia Social. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:37:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este estudo preocupou-se em apreender aspectos da interação entre mídia e produção de significados, a partir das formas como determinados grupos se vêem representados na propagandas, questões ainda pouco exploradas na Antropologia. A partir dessa interação com os significados percebidos, o objetivo foi investigar como afro-descendentes identificam-se com certos pertencimentos sociais e étnicos, dentro dos espaços sociais onde transitam e onde se dão suas experiências práticas. A proposta deste trabalho, portanto, foi de refletir sobre as imagens da propaganda a partir de suas representações sociais, especificamente em relação à maneira como apresenta o 'negro' e o exibe diariamente na televisão. As formas de percepção dessas mensagens publicitárias, por uma heterogênea população de afro-descendentes de Florianópolis, foram discutidas, considerando questões surgidas a partir de algumas propagandas televisivas com a participação de negros. Fatores relacionados a uma bastante discutida invisibilidade histórica e política do afro-descendente em Santa Catarina dialogaram com dados mais recentes sobre a presença negra na propaganda televisiva exibida na capital catarinense, bem como com as experiências práticas cotidianas dos afro-descendentes cujas percepções foram objeto de investigação.
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Comportamento do consumidor escolar de Florianópolis

Fiates, Giovanna Medeiros Rataichesck January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos / Made available in DSpace on 2012-10-22T07:29:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235284.pdf: 1516278 bytes, checksum: 10753090663aadd4dd6391e48b21bf22 (MD5) / O comportamento do consumidor infantil vem sendo estudado desde 1950. Devido ao grande poder econômico das crianças e de sua influência sobre as compras familiares, houve um aumento considerável das estratégias de marketing direcionadas ao público infantil, especialmente na televisão (TV). Estima-se que crianças e adolescentes gastem em média 5 horas diárias assistindo TV, o que equivale a cerca de 200 comerciais por dia. No Brasil, alimentos são os produtos mais freqüentemente anunciados, sendo que a maioria deles pertence ao grupo representado por gorduras, óleos, açúcares e doces na pirâmide alimentar. Por ser uma atividade sedentária e promover o consumo de alimentos pouco saudáveis, a TV tem sido acusada de contribuir para o aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças no mundo todo. O objetivo do presente trabalho foi estudar o comportamento do consumidor escolar (n = 57, 7 - 10 anos) e sua relação com o hábito de assistir TV, as preferências alimentares e o estado nutricional. A metodologia incluiu entrevistas (Grupos Focais), aplicação de um questionário e avaliação antropométrica. Os dados foram coletados nos meses de outubro e novembro de 2005. As entrevistas foram gravadas, seu conteúdo foi transcrito verbatim e processado através da Análise de Conteúdo. Os dados dos questionários foram analisados utilizando o ?2 e análise de variância. As diferenças entre os grupos foram consideradas significativas quando p < 0,05. A avaliação antropométrica utilizou as medidas de peso, altura e circunferência da cintura para identificar eutrofia, sobrepeso, obesidade e adiposidade central. A análise de conteúdo das entrevistas revelou que os estudantes gostavam muito de assistir TV, não tinham restrição de horário para esta atividade e estavam habituados a fazer suas refeições e lanchar enquanto assistiam; recebiam dinheiro de pais e avós; a maioria gastava imediatamente ou após poupar apenas o suficiente para comprar algo desejado; faziam compras por impulso e se arrependiam; eram influenciados pela televisão, mas não confiavam nas propagandas; quando não ganhavam o que queriam, apelavam principalmente para a negociação; muitos relataram sentimentos de tristeza ou contrariedade. A análise dos dados dos questionários revelou que todos os estudantes tinham TV em casa (média de 3,3 aparelhos por domicílio); 75 % tinham TV no próprio quarto; os horários em que mais assistiam TV eram durante as refeições e antes de ir dormir. A grande maioria costumava beliscar enquanto assistia TV (98 %) ou fazia as refeições com a TV ligada (89,5 %); 77 % pediam aos pais os alimentos que viam anunciados na TV. O consumo semanal de guloseimas foi baixo; o consumo semanal de hortaliças e frutas foi muito inferior ao recomendado na pirâmide alimentar. Foram encontradas diferenças significativas entre os sexos: meninas e meninos gastavam seu dinheiro em coisas diferentes; meninos faziam mais refeições por dia, consumiam mais verduras, faziam mais atividade física e faziam menos refeições assistindo TV. Os estudantes classificados como espectadores freqüentes de TV (4 ou mais vezes ao dia) comiam menos verduras semanalmente do que os moderados. A avaliação do estado nutricional revelou que 12,7 % apresentavam sobrepeso / obesidade e 9,1 % apresentavam adiposidade central. Os estudantes com sobrepeso / obesidade assistiam mais TV nos fins de semana, mas consumiam menos guloseimas semanalmente do que seus colegas eutróficos. Os resultados apontam para a necessidade de desenvolver estratégias, tais como aconselhamento aos pais e programas escolares, que auxiliem os estudantes a reduzir o tempo que passam assistindo TV e possam prevenir futuros problemas de saúde na população estudada. Também seria importante desenvolver estratégias voltadas para a educação da criança como consumidora.

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