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Avaliação hemodinâmica e homogasomêtrica de cadelas submetidas à ovariohisterectomia videolaparoscópica, sob anestesia geral intravenosa contínua com propofol e fentanil, com ou sem o uso de infusão contínua de atracúrio, mediante ventilação controlada com pressão expiratória final positiva ou não.

Muccillo, Marcelo de S. January 2008 (has links)
A cirurgia laparoscópica requer a criação de um espaço de trabalho intraabdominal, através do pneumoperitônio, e para isto utiliza-se o dióxido de carbono (CO2). As alterações sistêmicas relacionadas ao sistema respiratório ocorrem pelo aumento da pressão intra-abdominal, resultando em diminuição da complacência pulmonar, atelectasia, hipercarbia e hipóxia. A insuflação de CO2 com pressões intraabdominais acima de 8 mmHg produz alterações hemodinâmicas significantes, caracterizadas por decréscimo do débito cardíaco, elevação da pressão arterial. Para que a homeostase hemodinâmica e respiratória seja mantida são necessários protocolos anestésicos adequados e métodos de ventilação mecânica como, por exemplo, a pressão expiratória final positiva final (PEEP). O presente trabalho teve por objetivo avaliar e comparar quatro protocolos anestésicos e ventilatórios distintos em cadelas submetidas à ovariohisterectomia videolaparoscópica eletiva, com uso de pneumoperitônio com CO2 e 12 mmHg de pressão intra-abdominal, sob anestesia geral total intravenosa. Para isso, 16 caninos foram distribuídos em quatro grupos: no grupo 1 (Zeepbloq) os animais receberam atracúrio (0,5 mg.kg-1), propofol (5 mg.kg-1) e fentanil (2 mcg.kg-1), todos em bolus, por via intravenosa, e seguiu-se com infusão contínua de atracúrio (0,5 mg.kg-1/hora), propofol (0,4 mg.kg-1/minuto) e fentanil (2 mcg.kg-1/hora) por bomba de infusão, e não foi realizada PEEP; no grupo 2 (Peepbloq) administrou-se o mesmo protocolo anestésico, porém realizou-se a PEEP de 10 cm de água; no grupo 3 (Zeep) os animais receberam o mesmo protocolo anestésico, com exceção bloqueador neuromuscular, e não foi realizada PEEP; no grupo 4 (PEEP) os indivíduos receberam o mesmo protocolo do grupo 3, porém realizou-se PEEP. Para o procedimento cirúrgico foi realizado pneumoperitônio de 12 mmHg com CO2 com duração variável. Foram avaliadas as seguintes variáveis: pressão arterial média, freqüência respiratória, saturação de oxigênio na hemoglobina, pressão parcial de dióxido de carbono expirado, freqüência cardíaca, eletrocardiografia e tempo do procedimento anestésico, do pneumoperitônio. Para hemogasometria foi realizada a coleta de sangue arterial, sendo obtidas variáveis de pH, pressão parcial de O2 e CO2, bicarbonato, CO2 total, excesso/déficit de bases e saturação arterial de oxigênio na hemoglobina. Não foram observados valores que representassem diferença estatística significativa entre os grupos (p<0,05). No entanto, houve diferença significativa (p<0,05) entre momentos avaliados a para pressão arterial de oxigênio, a pressão arterial média e a temperatura, independente do protocolo empregado. Ambos os protocolos empregados, anestésico e de ventilação, foram satisfatórios e, de acordo com a metodologia empregada, pode-se concluir que animais submetidos à ventilação com PEEP não apresentaram benefícios significativos quando comparados com animais ventilados com ZEEP, independente do uso ou não de bloqueador neuromuscular. / The laparoscopic surgery requires the creation of a space in the abdominal cavity through pneumoperitoneum and that using the carbon dioxide (CO2). The systemic changes related to the respiratory system occur by increased intra-abdominal pressure, resulting in decreased lung compliance, atelectasis, hypercarbia and hypoxia. The CO2 insufflation with intra-abdominal pressure over 8 mmHg produces significant hemodynamic changes, characterized by decreased cardiac output, blood pressure elevation. For the hemodynamic and respiratory homeostasis is maintained anesthetic protocols are necessary and appropriate methods of mechanical ventilation, such as the positive end-expiratory pressure (PEEP). This study aimed to evaluate and compare four different protocols anesthetics and ventilatory in female dogs submitted to ovariohysterectomy videolaparoscopic elective, with the use of pneumoperitoneum with CO2 and 12 mmHg of intra-abdominal pressure, under general anesthesia total intravenous. A total of 16 dogs were distributed into four groups: in group 1 (Zeepbloq) the animals received atracurium (0.5 mg.kg-1), propofol (5 mg.kg-1) and fentanyl (2 mcg . kg-1), all bolus, intravenously, and followed up with continuous infusion of atracurium (0.5 mg.kg-1/hour), propofol (0.4 mg.kg-1/minute) and fentanyl (2 mcg.kg-1/hour) by infusion pump, and was not held PEEP, in group 2 (Peepbloq) administered to the same protocol anesthetic, but was held on PEEP of 10 cm of water, in group 3 (Zeep) the animals received the same protocol anesthetic, except neuromuscular blocker, and was not held PEEP, and in group 4 (PEEP) individuals received the same protocol as the group 3, but was held PEEP. For the surgical procedure was performed abdominal pressure of 12 mmHg with CO2. We evaluated the following variables: mean arterial pressure, respiratory rate, oxygen saturation in hemoglobin, end tidal of carbon dioxide expired, heart rate, electrocardiography and time of the anesthetic procedure and of the pneumoperitoneum. Arterial blood was sampled for arterial blood gas analyses, and variables obtained from pH, arterial pressure of CO2 and O2, bicarbonate, CO2 total, balance of bases and arterial oxygen saturation in hemoglobin. There were no evaluate parameters that represented statistically significant difference between groups (p <0.05). However, there was a significant difference (p <0.05) between moments evaluated for the blood pressure of oxygen, the mean blood pressure and temperature, independent of protocol employee. Both protocols employees, anaesthetic and ventilation, were satisfactory and in accordance with the methodology employed, we can conclude that animals treated with ventilation PEEP did not show significant benefits when compared with animals ventilated with ZEEP, regardless of whether or not to use atracurium.
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Parâmetros ventilométricos, cardiovasculares, hematológicos e índice biespectral, em cães anestesiados com infusão contínua de propofol, associado ou não ao tramadol

Costa, Paula Ferreira da [UNESP] 02 December 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-02Bitstream added on 2014-06-13T19:50:47Z : No. of bitstreams: 1 costa_pf_me_jabo.pdf: 620381 bytes, checksum: 87c337a2a755bf1ab30092e7a26ca60f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Avaliaram-se os efeitos da anestesia total intravenosa com propofol associado ou não ao tramadol sobre os parâmetros ventilométricos, cardiovasculares, hematológicos e índice biespectral em cães. Utilizaram-se oito animais submetidos a duas anestesias com 15 dias de intervalo, formando-se dois grupos (n=8): grupo controle (GC) e grupo tramadol (GT). Os animais foram induzidos à anestesia geral com propofol (10mg/kg) por via intravenosa. Seguindose, iniciou-se a infusão do fármaco na taxa de 0,7 mg/kg/min. Os cães foram mantidos em ventilação controlada a pressão de maneira a obter-se normocapnia, com FiO2=0,6. No GT os animais receberam, por via intravenosa, tramadol (2 mg/kg), seguido de infusão contínua do fármaco na taxa de 0,5 mg/kg/h, enquanto no GC, foi administrada solução de NaCl a 0,9%, seguido de infusão contínua da mesma solução, em volume idêntico ao empregado no GT. As mensurações das variáveis, exceto as hematológicas, iniciaram-se 30 minutos após o bolus de propofol (M0), e então em intervalos de 15 minutos, durante um período de 60 minutos (M15, M30, M45 e M60). Para os parâmetros hematológicos, uma amostra de sangue foi coletada antes da indução anestésica (Mbasal), 30 minutos após a indução (M0) e em intervalos de 30 minutos durante 60 minutos (M30 e M60). O método estatístico utilizado foi a Análise de Perfil (P<0,05). A associação de propofol e tramadol não promoveu alterações nos parâmetros ventilométricos, cardiovasculares e eletrocardiográficos avaliados e no índice biespectral, mas promoveu diminuição da temperatura corpórea (TC), redução da contagem de hemácias (He), hemoglobina (Hb) e hematócrito (Ht). O sinergismo do tramadol com propofol também reduziu as contagens de leucócitos totais (Le) e linfócitos (Linf). / The effects of total intravenous anesthesia with propofol associated or not to tramadol on ventilometric, cardiovascular, hematologic and bispectral index parameters in dogs were evaluated. Eight adult mongrel dogs were anesthetized on 2 occasions, 15 d apart, in a randomized crossover fashion. Two groups were formed: control group (GC) and tramadol group (GT). Propofol was used for induction (10 mg/kg IV) followed by a continuous rate infusion at 0.7 mg/kg/min. The animals were kept in pressure controlled ventilation with FiO2=0.6 with the aim to produce normocapnia. In GT, the tramadol bolus (2 mg/kg) followed by a continuous rate infusion at 0.5 mg/kg/min was administered in dogs via intravenous route. While, in GC, the NaCl to 0.9% was administrated followed by its continuous rate infusion, in the same volume that was used in GT. The measurement of all variables, except the hematologic parameters, was performed 30 minutes after propofol bolus (M0), and then, in intervals of 15 minutes, during 60 minutes (M15, M30, M45 and M60). For hematologic parameters, a blood sample was collected before anesthesia induction (Mbasal), 30 minutes after induction (M0) and, then, in intervals of 30 minutes during 60 minutes (M30 and M60). Numeric data were submitted to Profile analysis (P<0,05). The association of propofol and tramadol did not promote changes in bispectral index, ventilometric, cardiovascular and electrocardiographic parameters, but it promoted corporal temperature (TC) decrease and reduction in counting of hemaceas (He), hemoglobin (Hb) and hematocrit (Ht). The synergism of tramadol with propofol reduced the counting of total leukocytes (Le) and lymphocytes (Lymph).
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Avaliação hemodinâmica e metabólica de uma nanoemulsão de propofol em cães / Hemodynamic and metabolic evaluation of a propofol nanoemulsion in dogs

Corrêa, André Luís 10 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA10MA031.pdf: 1145474 bytes, checksum: c0b1de06e1b4bd1edef0960f67c23580 (MD5) Previous issue date: 2010-01-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Different formulations from a same drug can show different pharmacodynamic effects. So, this crossover study aimed to evaluate the hemodynamic and metabolic effects of a new nanoemulsion propofol formulation in comparison to the lipidic emulsion commercially available. Six female mongrel dogs, average weight of 14.8±1.2kg were used. The animals were alocated into two groups: GNANO (n=6), where the animals received nanoemulsion propofol for induction and maintenance of anesthesia, and GEMU (n=6), where the lipidic emulsion of propofol was used. In both groups a dose sufficient for intubation were administered, and for maintenance a rate of 0.4mg kg-1 min-1, intravenous, during a 90-minute period. 100% oxygen was delivered for all animals, and they were maintained at spontaneous breathing. Parameters were measured at baseline (M-10), immediately after induction (M0), and at every 15 minute interval until a 90 minute infusion period is achieved. The necessary dose for intubation was from 8.3±1.0mg kg-1 at GNANO and 7.9±0.4mg kg-1 at GEMU. Both formulations presented a cardiovascular depression, reducing the systolic (SAP), mean (MAP) and dyastolic (DAP) arterial pressures by aproximatelly 30%. In addition, the nanoemulsion presented a reduction of approximately 22% of cardiac index (CI), associated with a 25% reduction of the stroke volume index (SVI). Both formulations showed a slight acidemia, due to a sudden increase at the carbon dioxide concentration after induction of anesthesia. However, none of the formulations presented a significant respiratory depression. There were no clinically important changes related to renal and hepatic function, as well as in relation to haematological parameters. 6.5±3.9, 38.8±8.4, 54.7±25.3 e 56.3±23 minutes at GNANO and 16.5±7.6, 42.5±23.8, 54.0±19 e 60.5±21 minutes at GEMU were the necessary period for extubation, sternal recumbency, deambulation and total recovery, respectively. We observed the occurrence of adverse neurological effects, characterized by opisthotonos, in approximatelly 33% of the animals in both groups. In conclusion, the propofol nanoemulsion presented clinical, hemodynamic, respiratory, hemogasometric and biochemical characteristics similar to the lipid emulsion formulation commercially available, and both are appropriated and safe for the induction and maintenance of anesthesia in healthy dogs / Diversos estudos demonstram que diferentes formulações de um mesmo fármaco podem apresentar efeitos farmacodinâmicos distintos. Frente a isto, objetivou-se com este estudo avaliar os efeitos hemodinâmicos e metabólicos de uma nova formulação de propofol em nanoemulsão, em comparação à emulsão lipídica atualmente disponível. Foram utilizadas seis cadelas hígidas, mestiças, 2 a 4 anos, com peso médio de 14,8±1,2kg, sendo controle delas mesmas. Os animais foram alocados em dois grupos: Grupo Nanoemulsão (GNANO, n=6), no qual os animais receberam propofol em nanoemulsão para indução e manutenção anestésica e Grupo Emulsão (GEMU, n=6), no qual se utilizou a emulsão lipídica de propofol. Em ambos os grupos foi administrada uma dose de indução suficiente para intubação, e a manutenção foi realizada com 0,4mg/kg/min, pela via intravenosa, por 90 minutos. Todos os animais receberam oxigênio a 100% através de um sistema sem reinalação de gases e foram mantidos sob ventilação espontânea. Os parâmetros foram avaliados no momento basal (M-10), imediatamente após a indução (M0), e posteriormente a cada 15 minutos até 90 minutos de infusão (M90). A dose necessária para indução foi de 8,3±1,0mg/kg no GNANO e 7,9±0,4mg/kg no GEMU. Ambas as formulações apresentaram depressão cardiovascular, com uma redução máxima de aproximadamente 30% das pressões arterial sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD). Além disso a nanoemulsão apresentou uma redução de aproximadamente 22% do índice cardíaco (IC), associada à uma redução de cerca de 25% do índice sistólico (IS). Ambas as formulações apresentaram uma leve acidemia, decorrente de um aumento súbito da concentração de CO2 após a indução. Entretanto, nenhuma das formulações apresentou depressão respiratória significativa. Não houve alterações de importância clínica referente às funções renal e hepática, bem como em relação aos parâmetros hematológicos. Os tempos de extubação, decúbito esternal, deambulação e de recuperação total foram de 6,5±3,9, 38,8±8,4, 54,7±25,3 e 56,3±23 minutos no GNANO e de 16,5±7,6, 42,5±23,8, 54,0±19 e 60,5±21 minutos no GEMU, respectivamente. Observou-se a ocorrência de efeitos adversos de cunho neurológico, caracterizados por opistótono em aproximadamente 33% dos animais em ambos os grupos. Conclui-se que o propofol em nanoemulsão apresenta características clínicas, hemodinâmicas, respiratórias, hemogasométricas e bioquímicas semelhantes à formulação em emulsão lipídica comercialmente disponível, sendo ambas adequadas e seguras para a indução e manutenção anestésica em cães hígidos
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Efeitos cardiorespiratórios e metabólicos do propofol nas formulações em emulsão lipídica e nanoemulsão em felinos / Cardiorespiratory and metabolic efeccts of propofol in lipid emulsion in formulations and nanoemulsion in cats

Tamanho, Renato Batista 17 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA10MA067.pdf: 666461 bytes, checksum: 5e9cce1bde4afb2aa807b32906354bd9 (MD5) Previous issue date: 2010-10-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / It is clear that different formulations of propofol have differentiated pharmacokinetic and pharmacodynamic profiles. Thus, this study aimed to evaluate the cardiovascular, respiratory, haemogasometric and metabolic effects, as well as observe possible side effects of the new formulation of propofol in nanoemulsion compared to the propofol in lipid emulsion commercially available. For this purpose, 12 healthy female cats, average weight of 2.6 ± 0.4 kg, were assigned into two groups: Nanoemulsion (NAG, n = 6) and Emulsion (EMG, n = 6), in which the animals received propofol in nanoemulsion or in lipid emulsion, respectively, as induction agent, both at a sufficient dose for intubation. Immediately after induction, the animals were intubated and supplemented with 100% oxygen through a nonrebreathing circuit. Subsequently, the propofol infusion was started with the respective formulation, at a constant rate of 0.3 mg kg-1 min-1, and maintained for 90 minutes. The parameters were evaluated at the following moments: T-10, T0, T15, T30, T45, T60, T75, T90, corresponding to the baseline evaluation and 0, 15, 30, 45, 60, 75 and 90 minutes after starting the infusion, respectively. Data were compared using repeated measures ANOVA (data over time) followed by the Student Newman Kews test when justified or t-tests as appropriate (significance taken as p&#8804;0.05). The dose required for induction was 9.5 ± 1.3 mg kg-1 and 10 ± 1 mg kg-1 for EMG and NAG, respectively. In the EMG, a reduction was observed in the heart rate, respiratory rate (f), pH, and systolic (SAP), diastolic (DAP) and mean (MAP) arterial pressure in all the moments when compared to the basal evaluation. The f decreased only in T90, and the pH in the T0, T15 and T90, when using the nanoemulsion. The PaCO2, PaO2 and SaO2 remained higher during all the infusion period in both groups in comparison to the baseline. HCO3 increased in all the moments in the EMG and in the T15, T30, T60 and T90 in the NAG. The CVP was lower than the baseline only in T60 and T90 in the NAG. Between groups, lower values occurred in all the moments evaluated for SAP, MAP, DAP and pH in the EMG in comparison to the NAG. The f was lower from T30 to T75 in the GEM, while the PaCO2 was higher between T15 and T90 in this group. No significant alterations occurred to the BIS values. The time necessary for extubation, sternal recumbency, ambulation and total recovery were 40.6±30.7, 91±37.5, 134.5±54.5, and 169.1±55.4 minutes in the NAG and 68.8±37.3, 133.3±85.3, 171.3±77.1, and 233.1±60.6 minutes in EMG. The presence of undesired effects directly related to the use of propofol was not observed for any of the formulations. There were no clinically important changes regarding the hematological parameters and the renal function, however, values higher than the physiological ones were noted for the enzyme alanine aminotransferase (ALT) from 12 to 72 hours in the EMG and from 48 to 72 hours in the NAG. We conclude that the propofol in nanoemulsion presents clinical and biochemical characteristics similar to the lipid emulsion commercially available. However, the nanoemulsion formulation provides greater cardiovascular and respiratory stability for both induction and continuous rate infusion in healthy cats / Sabe-se que diferentes formulações de propofol apresentam padrão farmacocinético e farmacodinâmico diferenciados. Desta forma, objetivou-se avaliar os efeitos cardiovascular, respiratório, hemogasométrico e metabólico, bem como os possíveis efeitos colaterais da nova formulação de propofol em nanoemulsão, em comparação ao propofol em emulsão lipídica comercialmente disponível. Para tal, foram utilizadas 12 gatas, hígidas com peso médio de 2,6±0,4kg, as quais foram alocadas em dois grupos: Grupo Nanoemulsão (GNA, n=6), os quais receberam como agente indutor propofol em nanoemulsão e Grupo Emulsão (GEM, n=6) que receberam propofol em emulsão lipídica, ambos em dose suficiente para intubação. Imediatamente após, os animais foram intubados e suplementados com oxigênio 100%, por meio de sistema sem reinalação de gases. Em ato contínuo, iniciou-se a infusão de propofol com a respectiva formulação na taxa de 0,3mg/kg/min., durante 90 minutos. Os parâmetros foram avaliados em: T-10, T0, T15, T30, T45, T60, T75, T90, correspondentes a: basal, 0, 15, 30, 45, 60, 75 e 90 minutos após início da infusão, respectivamente. Para análise estatística foi utilizado a Análise de Variância (ANOVA) com repetições múltiplas entre os tempos do mesmo grupo e para comparação entre grupos, o teste t de Student (P<0,05). A dose necessária para indução foi de 9,5±1,3mg/kg e 10±1mg/kg para GNA e GEM, respectivamente. No GEM, houve redução, em todos os momentos, quando comparados ao basal, da freqüência cardíaca, freqüência respiratória (f), pH e das pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM). A f do GNA reduziu apenas em T90 e o pH em T0, T15 e T90. A PaCO2, PaO2, e SaO2 aumentaram em ambos os grupos, em todos os momentos quando comparados ao basal. O HCO3 aumentou em todos os momentos do GEM e em T15, T30, T60 e T90 no GNA. A PVC foi menor apenas em T60 e T90 em relação ao basal, no GNA. Entre grupos, constatou-se redução, em todos os momentos, para os valores de PAS, PAM, PAD e pH no GEM em relação ao GNA, a f do GEM foi menor de T30 até T75 em relação ao GNA. A PaCO2 do GEM foi maior de T15 até T90. Não foi observada diferença significativa entre os valores do índice biespectral (BIS). Os tempos de extubação, decúbito esternal, deambulação e de recuperação total foram de 40,6±30,7; 91±37,5; 134,5±54,5; e 169,1±55,4 minutos no GNA e de 68,8±37,3; 133,3±85,3; 171,3±77,1; e 233,1±60,6 minutos no GEM, respectivamente. Não foi constatada a presença de efeitos colaterais diretamente relacionados ao uso do propofol em ambas as formulações. Não foram observadas alterações de importância clínica referentes aos parâmetros hematológicos e função renal. Observou-se aumento, acima do limite fisiológico, da enzima Alanina Aminotransferase (ALT) observados de 12 às 72h no GEM e de 48 às 72h no GNA. Conclui-se que o propofol em nanoemulsão apresenta características clínicas e bioquímicas semelhantes à formulação em emulsão lipídica comercialmente disponível. A formulação em nanoemulsão proporciona maior estabilidade cardiovascular e respiratória para indução e infusão contínua em gatas hígidas
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Avaliação farmacocinética do propofol em nanoemulsão em cães / Pharmacokinetics analises of a propofol nanoemulsion in dogs

Luiz, Rafael Messias 13 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA12MA071.pdf: 837943 bytes, checksum: 199bcc3c5dea7ac83a197fd66b1e91b7 (MD5) Previous issue date: 2012-02-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Recent advances in pharmaceutical technology have created new formulations for established drugs such as propofol, these new formulations are compound by nanoemulsion systems and characterized by the absence of lipid vehicle. Changes in drug`s vehicle may alter the pharmacokinetics and pharmacodynamics, resulting in differences in propofol`s distribution and elimination. The goals of this study is evaluate the pharmacokinetics of a new oil in water propofol formulation, which presents as surfactants SOLUTOL HS 15 and glycerol and compare with the traditional lipid emulsion. Were used six neutral female mongrel dogs (10.7 ± 1.5 kg) who received both propofol`s formulations (EMU - lipid emulsion or NANO - nanoemulsion) administered as a bolus dose of 8 mg/kg followed by continuous rate infusion for 60 minutes at 0.4 mg/kg/min, with a minimum interval of 30 days between experimental phases. Arterial blood samples were obtained for propofol plasma concentration detection by liquid chromatography with detection by mass spectrometry were collected just before induction (0), 2, 5, 10, 15, 30 and 60 minutes after the bolus dose, after end of infusion were collected at 5 , 10, 15, 30, 60 and 90 minutes and 2, 3, 4, 6, 10 and 24 hours after the end of infusion. The pharmacokinetics parameters of volume of distribution, clearance, elimination constant, half life and distribution constants were evaluated using "paired t-test" with 5% significance level and bioequivalence test was made by reason of Cmax and AUC0-24 that should be in the range of 80 to 125% bioequivalence. There were no significant differences in pharmacokinetics parameters between groups and the formulations didn t show bioequivalence. The results shows that this propofol nanoemulsion has the same pharmacokinetics characteristics of lipid emulsion and can be used safely in dogs by continuous infusion system / Os recentes avanços no campo da farmacotécnica criaram novas formulações para fármacos consagrados na rotina clínica como o propofol. Essas formulações são constituídas por sistemas nanoemulsionados, caracterizados pela ausência do veículo lipídico. A alteração no veículo pode acarretar alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas, resultando em alterações na distribuição e excreção do propofol. O objetivo deste estudo foi avaliar a farmacocinética de uma nova formulação de propofol em nanoemulsão do tipo óleo em água, que apresenta como surfactantes Solutol HS 15 e glicerol, comparando com a formulação tradicional em emulsão lipídica. Foram utilizadas seis cadelas sem raça definida, castradas (10,7 ± 1,5 kg) que receberam as duas formulações de propofol (EMU emulsão lipídica ou NANO - nanoemulsão) sendo administrado uma dose bolus de 8 mg/kg seguida de infusão contínua por 60 minutos na dose de 0,4 mg/kg/min, com intervalo mínimo de 30 dias entre as fases do experimento. Amostras de sangue arterial para a detecção da concentração plasmática de propofol por cromatografia líquida com detecção por espectrometria de massa foram coletadas momentos antes da indução (0), 2, 5, 10, 15, 30 e 60 minutos após a dose bolus, após o término da infusão foram realizadas coletas nos tempos 5, 10, 15, 30, 60 e 90 minutos e 2, 3, 4, 6, 10 e 24 horas após o termino da infusão. Os resultados dos parâmetros farmacocinéticos de volume de distribuição, depuração, constante de eliminação, meia-vida e constantes de distribuição foram avaliados através de Teste T pareado com 5% de significância e o teste de bioequivalência entre as formulações foi realizado por meio da razão dos valores de Cmax e ASC0-24 que devem estar no intervalo de bioequivalência de 80 a 125%. Não foram encontradas diferenças significativas nos parâmetros farmacocinéticos entre os grupos avaliados e as formulações não apresentaram bioequivalência. Os resultados obtidos demonstram que esta formulação de propofol em nanoemulsão não apresenta alteração farmacocinética em relação a formulação padrão, podendo ser empregada com segurança em cães no regime de infusão contínua por apresentar as mesmas características farmacocinéticas do propofol em emulsão lipídica
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Efeito da sedação na microcirculação de pacientes em choque séptico / Effects of sedatives on sublingual microcirculation of patients with septic shock

Guilherme Loures de Araújo Penna 06 March 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ao longo dos últimos anos, apesar de todo desenvolvimento e pesquisa, a mortalidade na sepse permanece elevada. Na área de microcirculação foram realizados estudos em modelos experimentais de sepse ao longo das últimas duas décadas, quando se observou, através de técnicas invasivas, alterações como redução expressiva da densidade capilar funcional. A técnica denominada sidestream dark field (SDF) imaging, recentemente desenvolvida, permite a avaliação da microcirculação de forma transcutânea. A utilização desta técnica permitiu evidenciar a redução da densidade capilar funcional em pacientes com sepse grave quando comparado a um indivíduo saudável. Posteriormente, foi demonstrado que alterações persistentes na microcirculação de pacientes sépticos, mesmo com sinais vitais estabilizados, estão associadas com pior prognóstico.Evidentemente, os pacientes com sepse grave ou choque séptico sofrem uma grande quantidade de intervenções terapêuticas, aonde muitas delas alteram a microcirculação. Estudos analisando a microcirculação em pacientes em uso de nitroglicerina, corticóide, recebendo hemotransfusão ou ainda infusão de noradrenalina foram publicados recentemente.Entretanto, até o presente momento, não existem publicações que descrevam a influência dos sedativos na microcirculação de pacientes com choque séptico. As drogas mais comumente utilizadas para sedação de pacientes em ventilação mecânica são o sedativo midazolam e o anestésico propofol. Os objetivos do estudo foram: avaliar o efeito dos principais agentes sedativos utilizados na prática clínica na microcirculação de pacientes com choque séptico utilizando a técnica de sidestream dark field imaging, comparar os efeitos na microcirculação do midazolam com o propofol em pacientes com choque séptico e verificar se existe relação das alterações microcirculatórias provocadas pelos sedativos com as variações de diferentes parâmetros hemodinâmicos, gasométricos ou metabólicos como pressão arterial, índice cardíaco, lactato e saturação venosa central de oxigênio. Foram estudados (estudo prospectivo) 16 pacientes internados no Centro de Terapia Intensiva da Casa de Saúde São José. Os pacientes internados com diagnóstico de choque séptico e que possuíam indicação clínica de ventilação mecânica e de suspensão diária da sedação foram submetidos ao estudo da microcirculação na mucosa sublingual utilizando a técnica de sidestream dark field imaging. Estes pacientes foram sedados conforme orientação do protocolo já existente de sedação, inicialmente com propofol e posteriormente com midazolam. Os principais resultados observados foram:a macrohemodinâmica não diferiu nos 2 momentos do exame, o BIS (bispectral índex of sedation) se manteve na faixa recomendada nos 2 momentos do exame, tendo aumentado quando o paciente acordava, conforme esperado, e a proporção de vasos pequenos perfundidos e o índice de fluxo da microcirculação foram significativamente menores, enquanto o índice de heterogeneidade foi significativamente maior quando os pacientes estavam recebendo infusão de propofol quando comparados com a infusão de midazolam. Concluímos que, em pacientes com choque séptico, a administração de midazolam resulta em uma melhora dos parâmetros microcirculatórios quando comparada com a administração de propofol. Essa diferença não pode ser atribuída a alterações de variáveis hemodinâmicas sistêmicas. / Over the past few years, despite all research and development, mortality from sepsis remains high. In microcirculatory studies using experimental models of sepsis, and invasive techniques, significant reduction in functional capillary density were observed. The recently developed technique called sidestream dark field (SDF) imaging, allows transcutaneously evaluation of the microcirculation. This technique has demonstrated reduction on functional capillary density in patients with severe sepsis, when compared to healthy individuals. Subsequently, it was shown that even in septic patients with stabilized vital signs, persistent alterations in the microcirculation are associated with worse prognosis. Obviously, patients with severe sepsis or septic shock suffer a lot of therapeutic interventions, many of them affecting the microvasculature. Studies analyzing the microcirculation in patients using nitroglycerin, corticosteroids, receiving blood transfusion or infusion of norepinephrine were recently published. However, to date, no publications have described the influence of sedatives in the microcirculation of these patients. The most commonly drugs used for sedation of mechanically ventilated patients are midazolam and propofol. The main objectives of this study were to observe the effects of two sedative agents used in clinical practice in the microcirculation of patients with septic shock. The sidestream dark field imaging technique was used to compare the effects on microcirculation of midazolam with propofol in patients with septic shock and verify a relationship between microcirculatory changes caused by sedatives and different variations of hemodynamic parameters such as blood pressure, heart rate, lactate and central venous oxygen saturation.We have prospectively studied 16 patients admitted to the Intensive Care Unit of Casa de Saúde São José. Patients admitted with a diagnosis of septic shock and in need of mechanical ventilation were submitted to microcirculation analysis in the sublingual mucosa using sidestream dark field imaging technique. These patients were sedated according to the sedation protocol, initially with propofol, and later on with midazolam. The main results were: the macrohemodynamics did not differ during the two moments of examination; BIS (bispectral index of sedation) remained in the range recommended during both exams and increased when patients woke up, as expected, and finally, the proportion of small vessels perfused and microcirculatory flow index were significantly lower, while the heterogeneity index was higher, when patients were receiving propofol infusion in comparison with the midazolam one. We concluded that in patients with septic shock, midazolam administration results in an improvement of the microcirculation when compared with the administration of propofol and this difference could not be attributed to changes in systemic hemodynamic.
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Avaliação hemodinâmica e homogasomêtrica de cadelas submetidas à ovariohisterectomia videolaparoscópica, sob anestesia geral intravenosa contínua com propofol e fentanil, com ou sem o uso de infusão contínua de atracúrio, mediante ventilação controlada com pressão expiratória final positiva ou não.

Muccillo, Marcelo de S. January 2008 (has links)
A cirurgia laparoscópica requer a criação de um espaço de trabalho intraabdominal, através do pneumoperitônio, e para isto utiliza-se o dióxido de carbono (CO2). As alterações sistêmicas relacionadas ao sistema respiratório ocorrem pelo aumento da pressão intra-abdominal, resultando em diminuição da complacência pulmonar, atelectasia, hipercarbia e hipóxia. A insuflação de CO2 com pressões intraabdominais acima de 8 mmHg produz alterações hemodinâmicas significantes, caracterizadas por decréscimo do débito cardíaco, elevação da pressão arterial. Para que a homeostase hemodinâmica e respiratória seja mantida são necessários protocolos anestésicos adequados e métodos de ventilação mecânica como, por exemplo, a pressão expiratória final positiva final (PEEP). O presente trabalho teve por objetivo avaliar e comparar quatro protocolos anestésicos e ventilatórios distintos em cadelas submetidas à ovariohisterectomia videolaparoscópica eletiva, com uso de pneumoperitônio com CO2 e 12 mmHg de pressão intra-abdominal, sob anestesia geral total intravenosa. Para isso, 16 caninos foram distribuídos em quatro grupos: no grupo 1 (Zeepbloq) os animais receberam atracúrio (0,5 mg.kg-1), propofol (5 mg.kg-1) e fentanil (2 mcg.kg-1), todos em bolus, por via intravenosa, e seguiu-se com infusão contínua de atracúrio (0,5 mg.kg-1/hora), propofol (0,4 mg.kg-1/minuto) e fentanil (2 mcg.kg-1/hora) por bomba de infusão, e não foi realizada PEEP; no grupo 2 (Peepbloq) administrou-se o mesmo protocolo anestésico, porém realizou-se a PEEP de 10 cm de água; no grupo 3 (Zeep) os animais receberam o mesmo protocolo anestésico, com exceção bloqueador neuromuscular, e não foi realizada PEEP; no grupo 4 (PEEP) os indivíduos receberam o mesmo protocolo do grupo 3, porém realizou-se PEEP. Para o procedimento cirúrgico foi realizado pneumoperitônio de 12 mmHg com CO2 com duração variável. Foram avaliadas as seguintes variáveis: pressão arterial média, freqüência respiratória, saturação de oxigênio na hemoglobina, pressão parcial de dióxido de carbono expirado, freqüência cardíaca, eletrocardiografia e tempo do procedimento anestésico, do pneumoperitônio. Para hemogasometria foi realizada a coleta de sangue arterial, sendo obtidas variáveis de pH, pressão parcial de O2 e CO2, bicarbonato, CO2 total, excesso/déficit de bases e saturação arterial de oxigênio na hemoglobina. Não foram observados valores que representassem diferença estatística significativa entre os grupos (p<0,05). No entanto, houve diferença significativa (p<0,05) entre momentos avaliados a para pressão arterial de oxigênio, a pressão arterial média e a temperatura, independente do protocolo empregado. Ambos os protocolos empregados, anestésico e de ventilação, foram satisfatórios e, de acordo com a metodologia empregada, pode-se concluir que animais submetidos à ventilação com PEEP não apresentaram benefícios significativos quando comparados com animais ventilados com ZEEP, independente do uso ou não de bloqueador neuromuscular. / The laparoscopic surgery requires the creation of a space in the abdominal cavity through pneumoperitoneum and that using the carbon dioxide (CO2). The systemic changes related to the respiratory system occur by increased intra-abdominal pressure, resulting in decreased lung compliance, atelectasis, hypercarbia and hypoxia. The CO2 insufflation with intra-abdominal pressure over 8 mmHg produces significant hemodynamic changes, characterized by decreased cardiac output, blood pressure elevation. For the hemodynamic and respiratory homeostasis is maintained anesthetic protocols are necessary and appropriate methods of mechanical ventilation, such as the positive end-expiratory pressure (PEEP). This study aimed to evaluate and compare four different protocols anesthetics and ventilatory in female dogs submitted to ovariohysterectomy videolaparoscopic elective, with the use of pneumoperitoneum with CO2 and 12 mmHg of intra-abdominal pressure, under general anesthesia total intravenous. A total of 16 dogs were distributed into four groups: in group 1 (Zeepbloq) the animals received atracurium (0.5 mg.kg-1), propofol (5 mg.kg-1) and fentanyl (2 mcg . kg-1), all bolus, intravenously, and followed up with continuous infusion of atracurium (0.5 mg.kg-1/hour), propofol (0.4 mg.kg-1/minute) and fentanyl (2 mcg.kg-1/hour) by infusion pump, and was not held PEEP, in group 2 (Peepbloq) administered to the same protocol anesthetic, but was held on PEEP of 10 cm of water, in group 3 (Zeep) the animals received the same protocol anesthetic, except neuromuscular blocker, and was not held PEEP, and in group 4 (PEEP) individuals received the same protocol as the group 3, but was held PEEP. For the surgical procedure was performed abdominal pressure of 12 mmHg with CO2. We evaluated the following variables: mean arterial pressure, respiratory rate, oxygen saturation in hemoglobin, end tidal of carbon dioxide expired, heart rate, electrocardiography and time of the anesthetic procedure and of the pneumoperitoneum. Arterial blood was sampled for arterial blood gas analyses, and variables obtained from pH, arterial pressure of CO2 and O2, bicarbonate, CO2 total, balance of bases and arterial oxygen saturation in hemoglobin. There were no evaluate parameters that represented statistically significant difference between groups (p <0.05). However, there was a significant difference (p <0.05) between moments evaluated for the blood pressure of oxygen, the mean blood pressure and temperature, independent of protocol employee. Both protocols employees, anaesthetic and ventilation, were satisfactory and in accordance with the methodology employed, we can conclude that animals treated with ventilation PEEP did not show significant benefits when compared with animals ventilated with ZEEP, regardless of whether or not to use atracurium.
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Sedação para colonoscopia: ensaio clínico comparando propofol e fentanil associado ou não ao midazolam

Neves, José Francisco Nunes Pereira das 30 August 2012 (has links)
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Em razão disso, os pacientes preferem que o exame seja realizado sob sedação e analgesia, embora não tenha sido determinada, a combinação de fármacos que possibilite condições ideais de exame com mínimo prejuízo cognitivo pós-procedimento. A combinação de benzodiazepínicos com opióides vem sendo utilizada em procedimentos de colonoscopia para aliviar a dor e o desconforto do paciente. Mais recentemente, o propofol assumiu posição de destaque. Este estudo apresenta-se como o único na literatura médica que especificamente comparou, de forma prospectiva, o uso do propofol e fentanil associado ou não ao midazolam na sedação para colonoscopia realizada por anestesiologista. Os objetivos do estudo foram avaliar os efeitos colaterais da sedação, as condições de alta da sala de recuperação pós-anestésica e a qualidade da sedação nas opiniões do endoscopista e do paciente. Além disso, buscou-se avaliar o consumo de propofol durante a colonoscopia, com ou sem o midazolam como pré-anestésico. Trata-se de um estudo prospectivo, randomizado, duplo cego, que envolveu 140 pacientes submetidos à colonoscopia, no Hospital Universitário – CAS da Universidade Federal de Juiz de Fora. Foram incluídos no projeto os pacientes com idade entre 18 e 60 anos, ASA I e II e que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram excluídos os pacientes que não obedeciam aos critérios de inclusão ou que faziam uso de medicações com atuação no sistema nervoso central. Os pacientes foram divididos em dois grupos. O Grupo I recebeu, por via endovenosa, midazolam (0,05 mg.Kg-1) como pré-anestésico, cinco minutos antes da sedação, seguido do fentanil (1 μg.Kg-1) e propofol (1 mg. Kg-1). O Grupo II recebeu, por via endovenosa, anestesia com fentanil (1 μg. Kg-1) e propofol (1 mg. Kg-1). Os pacientes do Grupo II apresentaram maior incidência de reação (motora ou verbal) à introdução do colonoscópio, bradicardia (P < 0,04), hipotensão arterial (P = 0,121) e maior consumo total de propofol (P < 0,001). A satisfação dos pacientes foi maior no Grupo I (P = 0,006). De acordo com a metodologia empregada, a associação de midazolam ao propofol e fentanil para sedação em colonoscopia reduz o consumo total de propofol e cursa com maior satisfação do paciente. / Colonoscopy is one of the most performed procedures. Sedation and analgesia are fundamental, since decrease anxiety and discomfort, minimizing risks of complications and providing better conditions for the exam. As a result, patients prefer the exam to be performed under sedation and analgesia. Although, the combination of drugs that provides ideal conditions for the examination with minimal post-procedure cognitive impairment has not yet been defined. The combination of benzodiazepines with opioids has been used in colonoscopy procedures to relieve the pain and discomfort of the patient. More recently, the propofol took a prominent position. Our study is unique in the literature, specifically comparing, prospectively, the use of propofol and fentanyl associated or not to midazolam on sedation for colonoscopy, performed by anesthesiologist. The objectives of the study were to evaluate the side effects of sedation, discharge conditions from the recovery room and quality of sedation in the opinion of the endoscopist and the patient. Evaluate the consumption of propofol during colonoscopy with or without the midazolam as pre anesthetic. The study was prospective, randomised, double blind and involved 140 patients submitted to colonoscopies procedures at University Hospital – CAS at the Federal University of Juiz de Fora. All the included patients in the project were between 18 and 60 years old, ASA I and II and they signed an informed consent. Some other patients were excluded because they did not attend to the criteria of inclusion or have been using medication that acts on the central nervous system. The patients were divided in two groups. The Group I received midazolam (0.05 mg.Kg-1) intravenously as preanesthetic five minutes before the sedation, followed by the fentanyl (1 μg Kg-1) and propofol (1 mg/Kg-1) (EV). The Group II received anesthesia with fentanyl (1 μg Kg-1) and propofol (1 mg/Kg-1) intravenously. The patients from Group II showed a higher incidence of reaction (motor or verbal) to the introduction of the colonoscope, bradycardia (P < 0.04), hypotension (P = 0.121) and a higher consumption of propofol (P < 0.001). Patient satisfaction was higher in Group I (P = 0.006). In accordance with the methodology, the association of midazolam to propofol and fentanyl for sedation in colonoscopy reduces the total consumption of propofol and ensure a higher patient satisfaction.
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Förebyggande av smärta vid propofolinjektion Jämförelse mellan lidokain och remifentanil

Fagerström, Helena, Magnusson, Mattias January 2009 (has links)
Propofol är ett intravenöst, hypnotiskt och kortverkande läkemedel. En vanlig biverkan (&gt;1:10) och därmed en nackdel med propofol är lokal smärta, som kan uppstå vid den initiala injektionen. Varför smärta uppstår är inte helt klarlagt. Flertalet olika farmakologiska behandlingar, olika doser och kombinationer, alternativa administrationsmetoder och fysiska interventioner har provats för att minska smärtan vid propofolinjektionen. En viktig uppgift för sjuksköterskan är att lindra smärta för patienter. Det är betydelsefullt för alla patienter att inte uppleva smärta och obehag orsakat av vårdrelaterade procedurer. Syftet med studien var att undersöka om administrering av lidokain och/eller remifentanil i samband med propofolinjektion kunde minska incidens och intensitet av smärta vid injektionen. En litteraturstudie baserad på tjugoåtta vetenskapliga artiklar genomfördes. Resultatet visar att lidokain i kombination med remifentanil ger bäst smärtlindring. Dock ses ingen skillnad i injektionssmärta då enbart lidokain eller remifentanil jämförs. Andra faktorer som påverkar injektionssmärtan är anläggande av stas, vilket förstärker den smärtlindrande effekten, men tiden som stasen är applicerad är inte avgörande. Perifer venkateter bör vara placerad i ett så stort kärl som möjligt. Genom användande av dessa kunskaper skulle smärtincidens och -intensitet kunna minskas med idag vanligt förekommande läkemedel inom svensk anestesisjukvård. Därmed kan patienters lidande också lindras.
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Propofol und Methohexital hemmen die Dünndarmperistaltik : Untersuchungen des Wirkmechanismus am Meerschweinchendünndarm in vitro / Propofol and Methohexital Inhibit Peristalsis in the Guinea-Pig Ileum In Vitro

Berg-Johnson, Wiebke Irlis Maria January 2004 (has links) (PDF)
Propofol und Methohexital hemmen die Dünndarmperistaltik. Untersuchungen des Wirkmechanismus am Meerschweinchendünndarm in vitro Fragestellung: Die Hemmung der Darmmotilität durch Anästhetika und Pharmaka zur Analgosedierung von Patienten in der Intensivmedizin kann Ursache weiterer Komplikationen sein. Diese Arbeit untersucht, ob die Hypnotica Propofol und Methohexital einen Einfluss auf die intestinale Peristaltik haben. Methodik: Dünndarmsegmente des Meerschweinchens wurden in vitro in einer Vorrichtung perfundiert, die propulsive Peristaltik ermöglicht. Durch Registrierung des intraluminalen Drucks kann die Schwelle (peristaltic pressure threshold, PPT), ab der peristaltische Kontraktionen ausgelöst werden, bestimmt werden. Propofol, Methohexital, sowie mögliche Antagonisten, wurden den Dünndarmsegmenten extraserosal zupipettiert und die Änderungen der PPT registriert. Ergebnisse: Propofol und Methohexital beeinflussten die Dünndarmperistaltik auf unterschiedliche Art und Weise. Methohexital führte konzentrationsabhängig zu einem Anstieg der PPT, z.T. bis zur kompletten Hemmung der Peristaltik. Im Gegensatz dazu führte die Gabe von Propofol in keinem Fall zur kompletten Hemmung, es zeigte sich lediglich ein Anstieg der PPT. Die Hemmung durch Methohexital trat nach Naloxon und z.T. nach Bicucullin vermindert auf. Die Hemmung der Peristaltik durch Propofol war zumeist unbeeinflusst durch die verwendeten Antagonisten. Schlussfolgerung: Propofol und Methoxital hemmen konzentrationsabhängig die Dünndarmperistaltik des Meerschweinchens. Der hemmende Effekt von Methohexital scheint durch endogene Einflüsse und durch Bindung an vermittelt GABAA- Rezeptoren vermittelt zu werden. Die vorliegenden Daten weisen darauf hin, dass Hypnotika wie Propofol und Methohexital auch auf die menschliche Peristaltik einen hemmenden Einfluss haben und bei Intensivpatienten einen Ileus induzieren oder verschlimmern können. GABA- Rezeptoren scheinen hierbei eine untergeordnete Rolle zu spielen. / Propofol and Methohexital Inhibit Peristalsis in the Guinea-Pig Ileum In Vitro Introduction: Inhibition of gastrointestinal motility by drugs used for anaesthesia or sedation in critically ill patients in the ICU is a major problem leading to various complications. Thus this work examines whether the hypnotics Propofol and Methohexital exert an inhibitory effect on intestinal peristalsis. Methods: Peristalsis in isolated segments of the guinea-pig small intestine was elicited by distension of the gut wall through a rise of intraluminal pressure and recorded via the intraluminal pressure changes associated with the aborally moving peristaltic contractions. By Propofol, Methohexital and potential antagonists induced change of peristalsis was reflected by an increase/ decrease of the peristaltic pressure threshold (PPT). Results: Propofol and Methohexital impaired the peristalsis of the guinea-pig ileum in vitro in a different manner. Mehohexital concentration-dependently increased PPT, partly the peristaltic reflex was totally abolished. In contrast, propofol never caused complete inhibition of peristalsis. PPT was slightly elevated concentration-dependently with propofol. Inhibition by Methohexital was decreasesed by Naloxon and partly by Bicucullin. Inhibition by Propofol was mostly uninfluenced by the used antagonists. Conclusion: Propofol and Methohexital concentration-dependently impair intestinal peristalsis in the guinea-pig ileum. The inhibitory effect of methohexital seems to be mediated through activation of endogenous opioidergic pathways and through binding to GABAA- receptors. The data suggest that hypnotics such as propofol and methohexital also have an inhibitory effect on intestinal motility in humans and may induce or worsen intestinal atonia in ICU patients. At this GABA- receptors seem to play a tangential role.

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