• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 71
  • 44
  • 9
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 160
  • 31
  • 30
  • 23
  • 21
  • 20
  • 16
  • 14
  • 14
  • 13
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Sedação em endoscopia digestiva alta: estudo comparativo com uso combinado de propofol e fentanil versus midazolam e fentanil / Randomized controlled trial comparing propofol and fentanyl versus midazolam and fentanyl for sedation in upper gastrointestinal endoscopy

Marcos Eduardo Lera dos Santos 18 November 2011 (has links)
Introdução: o uso da sedação na rotina endoscópica tem sido empregado praticamente de maneira universal. O emprego de propofol parece se relacionar a exame mais confortável, com aumento da satisfação com o exame, pelo médico e pelo paciente. Entretanto, o uso do propofol está associado ao maior risco de sedação profunda e às complicações a ela associadas. Objetivo: comparar dois esquemas de sedação para a realização de endoscopia digestiva alta diagnóstica, grupo midazolam (midazolam e fentanil) com o grupo propofol (propofol e fentanil) quanto ao nível de sedação profunda e, como desfechos secundários, o grau de satisfação, o tempo de recuperação e a frequência de complicações entre os grupos. Método: foi realizado estudo experimental, prospectivo, randômico, cego com 200 pacientes, 100 no grupo midazolam e 100 no grupo propofol. Resultado: utilizando a escala OAA/S e o índice bispectral (BIS), respectivamente 11% e 7% dos pacientes do grupo midazolam e 25% e 19 % do grupo propofol apresentaram níveis de sedação profunda, sendo significativamente mais frequente neste último grupo. Houve boa correlação do nível de sedação da escala clínica OAA/S com o índice bispectral (BIS) para os dois grupos (k=0,63 para o grupo midazolam e k=0,71 para o grupo propofol). Quarenta e dois por cento dos pacientes do grupo propofol e 26% dos pacientes do grupo midazolam precisaram de oferta suplementar de oxigênio (p=0,025). O tempo médio de recuperação dos pacientes do grupo midazolam foi de 44,13 min e do grupo propofol foi de 28,82 min (p<0,001). O grau de satisfação dos pacientes foi semelhante entre os grupos e os médicos deram preferência ao uso da associação propofol/fentanil. Não se observaram complicações graves decorrentes da sedação em ambos os grupos. Conclusão: ambos os esquemas de sedação levam à sedação profunda. O grupo propofol utilizando o propofol e fentanil apresentou eventos de sedação profunda mais frequentemente. Por outro lado, os dois esquemas são seguros. Os pacientes do grupo propofol apresentaram tempo de indução da sedação, de recuperação e de liberação menores / Introduction: the use of sedation is almost universal for the practice of upper gastrointestinal (GI) endoscopy. The use of propofol seems to be associated with higher physician and patient satisfaction. However there is a higher risk of deep sedation and its related complication when propofol is used. Objective: compare the frequency of deep sedation events with two drug associations for the sedation in upper GI endoscopy. The OAA/S score and the bispectral index monitoring (BIS) were employed for the assessment of consciousness level. Secondarily we compared patient and physician satisfaction, recovery time and the complication rates between the two groups. Methods: two hundred patients sent for upper GI endoscopy were randomized in two groups: midazolam and propofol, each of them with 100 patients. Results: Deep sedation events occurred in 11% (OAA/S score) and 7% (BIS) in group midazolam and significantly more frequent in group propofol (25%- OAA/S score and 19% - BIS). There was a good agreement between the OAA/S score and the bispectral index (BIS) in both groups (k=0.63 and K=0.71 for groups midazolam and propofol, respectively). Forty two per cent of group propofol patients and 26% of group midazolam patients needed oxygen supplementation (p=0.025). The mean recovery time for groups midazolam and propofol patients were 44.13 min and 28.82 min, respectively (p<0.001). While patients were equally satisfied with both drug associations, physicians were more satisfied with the propofol/fentanyl association. We did not record any severe complications related with sedation. Conclusion: both drug associations are associated with deep sedation events. The propofol/fentanyl association causes deep sedation events more frequently when compared with midazolam/fentanyl association. Both associations are safe. The induction sedation, recovery and discharge times were shorter with propofol/fentanyl association
82

Sedação em endoscopia digestiva alta: estudo comparativo com uso combinado de propofol e fentanil versus midazolam e fentanil / Randomized controlled trial comparing propofol and fentanyl versus midazolam and fentanyl for sedation in upper gastrointestinal endoscopy

Santos, Marcos Eduardo Lera dos 18 November 2011 (has links)
Introdução: o uso da sedação na rotina endoscópica tem sido empregado praticamente de maneira universal. O emprego de propofol parece se relacionar a exame mais confortável, com aumento da satisfação com o exame, pelo médico e pelo paciente. Entretanto, o uso do propofol está associado ao maior risco de sedação profunda e às complicações a ela associadas. Objetivo: comparar dois esquemas de sedação para a realização de endoscopia digestiva alta diagnóstica, grupo midazolam (midazolam e fentanil) com o grupo propofol (propofol e fentanil) quanto ao nível de sedação profunda e, como desfechos secundários, o grau de satisfação, o tempo de recuperação e a frequência de complicações entre os grupos. Método: foi realizado estudo experimental, prospectivo, randômico, cego com 200 pacientes, 100 no grupo midazolam e 100 no grupo propofol. Resultado: utilizando a escala OAA/S e o índice bispectral (BIS), respectivamente 11% e 7% dos pacientes do grupo midazolam e 25% e 19 % do grupo propofol apresentaram níveis de sedação profunda, sendo significativamente mais frequente neste último grupo. Houve boa correlação do nível de sedação da escala clínica OAA/S com o índice bispectral (BIS) para os dois grupos (k=0,63 para o grupo midazolam e k=0,71 para o grupo propofol). Quarenta e dois por cento dos pacientes do grupo propofol e 26% dos pacientes do grupo midazolam precisaram de oferta suplementar de oxigênio (p=0,025). O tempo médio de recuperação dos pacientes do grupo midazolam foi de 44,13 min e do grupo propofol foi de 28,82 min (p<0,001). O grau de satisfação dos pacientes foi semelhante entre os grupos e os médicos deram preferência ao uso da associação propofol/fentanil. Não se observaram complicações graves decorrentes da sedação em ambos os grupos. Conclusão: ambos os esquemas de sedação levam à sedação profunda. O grupo propofol utilizando o propofol e fentanil apresentou eventos de sedação profunda mais frequentemente. Por outro lado, os dois esquemas são seguros. Os pacientes do grupo propofol apresentaram tempo de indução da sedação, de recuperação e de liberação menores / Introduction: the use of sedation is almost universal for the practice of upper gastrointestinal (GI) endoscopy. The use of propofol seems to be associated with higher physician and patient satisfaction. However there is a higher risk of deep sedation and its related complication when propofol is used. Objective: compare the frequency of deep sedation events with two drug associations for the sedation in upper GI endoscopy. The OAA/S score and the bispectral index monitoring (BIS) were employed for the assessment of consciousness level. Secondarily we compared patient and physician satisfaction, recovery time and the complication rates between the two groups. Methods: two hundred patients sent for upper GI endoscopy were randomized in two groups: midazolam and propofol, each of them with 100 patients. Results: Deep sedation events occurred in 11% (OAA/S score) and 7% (BIS) in group midazolam and significantly more frequent in group propofol (25%- OAA/S score and 19% - BIS). There was a good agreement between the OAA/S score and the bispectral index (BIS) in both groups (k=0.63 and K=0.71 for groups midazolam and propofol, respectively). Forty two per cent of group propofol patients and 26% of group midazolam patients needed oxygen supplementation (p=0.025). The mean recovery time for groups midazolam and propofol patients were 44.13 min and 28.82 min, respectively (p<0.001). While patients were equally satisfied with both drug associations, physicians were more satisfied with the propofol/fentanyl association. We did not record any severe complications related with sedation. Conclusion: both drug associations are associated with deep sedation events. The propofol/fentanyl association causes deep sedation events more frequently when compared with midazolam/fentanyl association. Both associations are safe. The induction sedation, recovery and discharge times were shorter with propofol/fentanyl association
83

Sedierung bei endoskopischen Untersuchungen - Retrospektive Analyse über die Verwendung von Sedativa sowie Sedativa-induzierte Komplikationen bei endoskopischen Untersuchungen in der Universitätsmedizin Göttingen (2008-2009) / Sedation in endoscopic examinations - Retrospective analysis of the use of sedative agents and sedative agents associated complications in the context of endoscopic examinations at the Universitätsmedizin Göttingen (2008 to 2009)

Minkenberg, Christoph 22 November 2016 (has links)
In der vorliegenden Arbeit wurden die Sedativa und Sedativa-induzierte Komplikationen bei gastroenterologischen endoskopischen Untersuchungen an der Universitätsmedizin Göttingen in den Jahren 2008-2009 retrospektiv untersucht. Es wurden 2456 endoskopi-sche Untersuchungen eingeschlossen, davon 983 Ösophagogastroduodenoskopien (ÖGD), 978 Ileokoloskopien und 495 retrograde endoskopische Cholangiopankreaticographien (ERCP). Als Datenquellen dienten die Sedierungsprotokolle und die Befundberichte. Zur Sedierung wurden standardmäßig Midazolam und Propofol verwendet, teilweise wur-de ergänzend Piritramid appliziert. Die mittleren Propofoldosierungen betrugen bei ÖGDs 58,5 mg, bei Koloskopien 78,1 mg und bei ERCPs 157,0 mg. Höhere Propofoldo-sierungen waren signifikant mit jüngerem Patientenalter, ambulanten Untersuchungen und therapeutischen Endoskopien assoziiert. Die Sicherheit der Sedierung wurde anhand der Sauerstoffsättigung und der Herzfrequenz untersucht. Insgesamt kam es in 2,8% der Untersuchungen zu einer Hypoxie (Sauerstoffsättigungsabfall unter 90%). Patienten, die eine Hypoxie erlitten, waren jeweils signifikant älter. In 7,5% der Untersuchungen veränderte sich die Herzfrequenz um mehr als 20% vom Ausgangswert. Großteils kam es zu einem Anstieg der Herzfrequenz. Bradykardien waren selten (2,4% aller endoskopischen Untersuchungen). Innerhalb der ÖGDs bestand ein signifikanter Zusammenhang zwischen dem Anstieg der Herzfrequenz und einer höheren Propofoldosis. Außerdem stieg die Herzfrequenz bei therapeutischen ÖGDs signifikant häufiger an. Zusammengefasst konnte bei gastroenterologischen endoskopischen Untersuchungen mit einem Kombinationsregime aus Midazolam und Propofol mit niedrigen Dosierungen und wenigen Komplikationen sediert werden.
84

Contribution pulmonaire à l’élimination systémique du propofol chez le patient sous anesthésie générale

Al-Hage Ali, Nadine 10 1900 (has links)
Diverses études cliniques ont démontré l’existence d’un métabolisme extrahépatique du propofol. Le lieu exact de ce métabolisme n’est pas encore complètement élucidé chez l’homme. Des données chez l’animal suggèreraient que le poumon pourrait contribuer à la clairance totale du propofol. Le présent projet vise à investiguer la contribution pulmonaire à l’élimination systémique du propofol chez des patients sous anesthésie générale. Quatorze patients de type ASA I ou II, âgés entre 35 et 70 ans, pour lesquels une chirurgie cardiaque de routine était prévue, ont été inclus dans la présente étude. Le protocole a été préalablement approuvé par le comité d’éthique et les patients ont tous donné par écrit leur consentement éclairé. Le recrutement des patients a eu lieu à l’hôpital Royal Victoria. Le propofol a été administré en induction sous forme de bolus intraveineux, suivi d’une perfusion continue de 50 g/kg/min. Chez un même patient, des prélèvements sanguins pré- et post pulmonaires ont été pris simultanément de l’artère radiale et de l’artère pulmonaire, sous des conditions de ventilation contrôlée ou apnéiques, dans le but de mesurer les concentrations plasmatiques du propofol. Le gradient artério-veineux a été évalué à l’état d’équilibre afin de déterminer la contribution du poumon à l’élimination totale de propofol. Nous n’avons pas pu démontrer l’existence d’une extraction pulmonaire du propofol chez l’humain. Ceci pourrait être dû à plusieurs facteurs méthodologiques. / Several clinical studies have demonstrated the existence of propofol extrahepatic metabolism. The exact nature and site of this metabolism is not fully elucidated in man, however, the lung may possibly contribute to propofol total clearance as suggested by animal findings. In the present study, pulmonary contribution to total body elimination of propofol was investigated in patients during cardio-surgical anesthesia. Following informed consent and research ethic board approval, fourteen patients-ASA category I or II, between 35 and 70 years of age and scheduled for routine cardiac surgery were included in the present study. Patients were recruited at Royal-Victoria Hospital. At induction, propofol was administered as an intravenous bolus followed by a continuous infusion rate of 50 g/kg/min. Arterial and mixed-venous blood samples were drawn simultaneously from the radial artery and pulmonary artery catheters from patients under controlled ventilation or apneic conditions, for measurement of plasma propofol concentrations. Arterio-venous gradient was assessed under steady-state conditions to evaluate a potential contribution of the lung to the overall elimination of propofol. No statistically significant differences were found between both sampling sites, either under controlled ventilation or after a short period of apnea. We were unable to demonstrate the existence of propofol pulmonary extraction in the lungs in humans. This might be explained by methodological factors
85

Sedação em colonoscopia: utilização do propofol em estudo comparativo entre três diferentes modos de administração / Sedation in colonoscopy: use of propofol in a comparative study of three different administration methods

Carvalho, Paulo Henrique Boaventura de 24 September 2015 (has links)
O uso do propofol em sedação para colonoscopia e outros procedimentos endoscópicos é cada vez mais frequente, devido ao seu rápido início de efeito e curto período de recuperação, com poucos efeitos residuais, o que o torna um anestésico ideal para o uso em condutas médicas realizadas em regime ambulatorial. Seu perfil farmacológico o posiciona como um anestésico adequado a métodos de administração endovenosa contínuos ou titulados, possibilitando maior controle na sua concentração plasmática. Devido à sua alta lipossolubilidade, o propofol difunde-se rapidamente ao sistema nervoso e outros tecidos aonde exercerá seu efeito clínico, intimamente ligado à propofolemia, com diminuição da atividade do sistema nervoso central, que determinará tanto a sedação nos seus diversos níveis, quanto os indesejados efeitos depressores do sistema cardiovascular e respiratório, podendo levar a uma diminuição importante do débito cardíaco e pressão arterial e também a uma depressão central do sistema regulatório da respiração, que pode gerar apneia ou hipoventilação significativas. O presente estudo teve como objetivo avaliar clinicamente, e com dosagem sérica, o propofol em três esquemas diferentes de infusão endovenosa. Foram avaliados aleatoriamente 50 pacientes submetidos à colonoscopia nos Serviços de Endoscopia do Hospital Ana Costa (Santos - SP) e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). Os pacientes foram divididos em três grupos, conforme o esquema de sedação que foi utilizado. O Grupo 1 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de um miligrama por quilo em um minuto na indução, posteriormente recebeu propofol em infusão intermitente de doses fracionadas de 30 mg (bolus) conforme necessidade clínica durante o exame. O Grupo 2 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de 1 mg/kg em um minuto na indução, após essa, recebeu propofol contínuo em uma solução diluída a 0,2% em solução glicosada a 5%, em uma dose inicial de 1 gota/kg de peso do paciente, o que equivale a aproximadamente 100 ug/kg/min, controlada manualmente e alterada conforme a necessidade clínica do exame. O Grupo 3 recebeu fentanil no início do exame, e propofol com dose calculada e administrada por bomba eletrônica computadorizada (Diprifusor®) em esquema de infusão contínua alvo controlada, numa dose inicial de indução de 4 ug/mL administrada em um minuto, baixada a 2 ug/mL após a dose inicial completada, e alteradas para mais ou para menos conforme a necessidade clínica do exame. Os pacientes foram monitorizados com eletrocardiografia contínua, pressão arterial não invasiva medida de dois em dois minutos, oximetria de pulso, capnografia de aspiração lateral e índice bispectral (BIS). As dosagens séricas de propofol foram feitas em três amostras de sangue colhidas por paciente. A primeira amostra, cinco minutos após a indução, a segunda ao endoscopista alcançar o ceco durante o exame e a terceira a cinco minutos após a última dose de propofol administrada ou ao término da infusão contínua, no final do exame. Não houve diferença estatística significativa entre os Grupos em relação às características físicas pessoais dos pacientes como: sexo (p = 0,976), estado físico de acordo com a American Society of Anestesiology (ASA) (p = 0,945), idade (p = 0,896), peso (p = 0,340), altura (p = 0,947), índice de massa corpórea (IMC) (p = 0406), nos parâmetros clínicos observados como menor valor de índice BIS (p = 0,871) e o tempo para alcançá-lo (p = 0,052), tempo médio do exame (p = 0,123) e efeitos adversos observados como a queda da saturação de oxigênio abaixo de 90% (p = 0,054). Houve diferença estatisticamente significativa nas pressões arteriais iniciais dos Grupos 2 e 3, que foram ligeiramente elevadas em relação ao Grupo 1 a sistólica (p = 0,008), diastólica (p = 0,018) e média (p = 0,008), porém após a indução, a média das pressões arteriais sistólica (p = 0,440), diastólica (p = 0,960) e média (p = 0,815), e as menores pressões alcançadas não foram estatisticamente diferentes: sistólica (p = 0,656), diastólica (p = 0,783) e média (p = 0,993). Não houve diferença estatística em relação à frequência cardíaca inicial (p = 0,453), média após indução (p = 0,702), e menor frequência cardíaca alcançada (p = 0,788). Houve diferença entre o número de agitações médias entre os Grupos (p = 0,001), sendo maior no Grupo 1, porém este número foi relacionado ao esquema de administração do propofol no Grupo 1, que foi administrado após a indução quando o paciente apresentou algum grau de agitação que necessitou aprofundamento anestésico. Houve queda de saturação de oxigênio em seis pacientes (12%) da amostra avaliada, revertidas em tempo menor que cinco minutos com manobras de elevação da mandíbula do paciente ou utilização de cânula de Guedel para desobstrução das vias aéreas. Antes das quedas na saturação de oxigênio, foram percebidas alterações típicas de obstrução de vias aéreas, hipopneia ou apneia nas ondas de capnografia em 16 pacientes (32%), sendo que, em alguns pacientes por mais de uma vez, demonstrando esse ser um bom parâmetro de monitorização para prevenir hipóxia, não houve diferença entre os Grupos no parâmetro de obstrução de vias aéreas/apneia (p = 0,543). Em relação à propofolemia, o comportamento médio dos pacientes dos três Grupos foi estatisticamente igual ao longo dos momentos de avaliação (p = 0,830), não havendo diferença média estatisticamente significativa entre os Grupos (p = 0,964). Não houve diferença entre o consumo do propofol médio por minuto de exame (p = 0,748). Em relação à análise de custos com a administração do propofol, o Grupo 1 apresentou o menor valor médio para as colonoscopias avaliadas com gasto médio de R$ 7,00, o Grupo 2 gastou em média R$ 17,50 e o Grupo 3 gastou em média R$ 112,70 com diferença estatisticamente significativa entre eles (p < 0,001). A conclusão é que os esquemas de administração do propofol testados foram seguros, e houve semelhança entre os Grupos nos parâmetros avaliados incluindo a propofolemia, porém com custos diferenciados entre eles. Em relação ao Grupo 1, devido ao maior número de agitações por minuto este pode ser um bom método para procedimentos mais curtos, para procedimentos mais longos os Grupos 2 e 3 se mostraram mais confortáveis para o responsável pela sedação / The use of propofol sedation for colonoscopies and other endoscopic procedures is increasing due to the rapid onset of effect and short recovery time with few residual effects, which makes it an ideal anesthetic for usingin outpatient medical procedures. Its pharmacological profile places it as a suitable anesthetic to continuous or titred intravenous administration, providing increased control in its plasma levels. Due to its high liposolubility, propofol diffuses rapidly to the central nervous system and other tissues where it shall perform its clinical effects, closely related to plasma concentration, and providing sedation at different levels, as much as the unwanted depressant effects of the cardiovascular and respiratory system, it may lead to a significant reduction in cardiac output and blood pressure and also a central regulatory breathing system depression, that can result in significant apnea or hypoventilation. This study aimed to evaluate clinically and serum, propofol in three different regimens of intravenous infusion. 50 patients submitted to colonoscopy in the endoscopy centers at Hospital Ana Costa (Santos - SP), and Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP), have been randomly assessed. Such patients were divided into three groups, according to the sedation scheme that was used for them. Group 1 received fentanyl at first, then a one milligram per kilogram propofol dose, at induction, in a minute, later they received intermittent infusion of propofol in fractionated doses of 30 mg (Bolus) according to clinical needs during the test. Group 2 received fentanyl in the beginning, a starting dose of propofol 1 mg/kg at induction in one minute, after that received propofol in a 0.2% solution diluted in 5% glucose solution at an initial 1 drop/kg of patient weight dose, equivalent to about one 100 u100/min, manually controlled and changed according to clinical need of the examination. Group 3 received in the beginning of the examination fentanyl and propofol calculated by target controlled continuous infusion electronic device (Diprifusor®), an initial loading dose of 4 ug/mL was administered in one minute, reduced at 2 ug/mL after the initial dose, changed up or down according to clinical needs of examination. Patients were monitorized with continuous electrocardiography, non-invasive blood pressure measured every two minutes, pulse oximetry, side suction capnography and bispectral index (BIS). Serum levels of propofol were performed on three samples of blood taken by each patient. The first sample, five minutes after the induction, the second when the endoscopist reached the cecum during the examination and the third sample five minutes after the last administered dose or the end of continuous infusion of propofol, at the end of the test. No statistically significant difference between groups with respect to personal physical characteristics of patients as: sex (p = 0.976), physical state according to the American Society of Anesthesiology (ASA) (p = 0.945), age (p = 0.896), weight (p = 0.340), height (p = 0.947), body mass index body (BMI) (p = 0.406) in clinical parameters observed as a minor reached bispectral index value (BIS) (p = 0.871) and time to reach it (p = 0.052), mean procedure time (p = 0.123) and adverse effects observed as a drop in oxygen saturation below 90% (p = 0.054). There was a difference between the number of averages agitations between groups (p = 0.001), being higher in Group 1, but that number was related to propofol administration scheme in Group 1, as this was administered after induction when the patient had some agitation that required deeper anesthesia. There was a statistically significant difference in initial blood pressures of groups 2 and 3, which were slightly higher compared to Group 1: systolic (p = 0.008), diastolic (p = 0.018) and mean (p=0.008), but after induction, the average systolic (p = 0.440), diastolic (p = 0.960) and average (p = 0.815), and lower pressures achieved: systolic (p = 0.656) and diastolic (p = 0.783) and average (p = 0.993), were not statistically different. There was no statistical difference from the initial heart rate (p = 0.453), average heart rate after induction (p=0.702), and lower heart rate achieved (p = 0.788). There was oxygen dessaturation below 90% in six patients (12%) of the study sample, reversed in less than five minutes with patient jaw thrust maneuver or use of Guedel cannula, for airway clearance. Before the declines in oxygen saturation, typical tract obstruction, hypopnea or apnea wave changes were noted in capnography in sixteen patients (32%), and in some patients for more than once, showing this to be a good monitoring parameter to prevent hypoxia in patients, there was no difference between Groups in the airway obstruction/apnea parameter (p = 0.543). Regarding serum propofol, the average behavior of patients in the three Groups were statistically similar over the time (p = 0.830), with no statistically significant mean difference between groups (p = 0.964). There was no difference between the average propofol consumption per minute examination (p = 0.748). Regarding cost analysis with the administration of propofol, Group 1 had the lowest average value for colonoscopies evaluated with an average expense of R$ 7.00, Group 2 spent on average R$ 17.50 and the Group spent 3 on average R$ 112.70 with a statistically significant difference (p < 0.001). The conclusion is that propofol administration schemes tested were safe and there was similarity between the Groups in the evaluated parameters including propofolemia, but with different costs among them. With respect to Group 1 due to the larger number of agitations per minute, this is a good method for shorter procedures, for longer procedures groups 2 and 3 were more comfortable for the person responsible for sedation
86

Uso do propofol em infus?o cont?nua em gatos dom?sticos (Felis catus domesticus): avalia??o dos perfis hep?tico e cl?nico / Use of continuous infusion of propofol in cats (Felis catus domesticus): liver and clinical profiles evaluation

Ferreira, Janh Carlo de Amorim 26 April 2011 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-08-30T17:45:35Z No. of bitstreams: 1 2011 - Janh Carlo de Amorim Ferreira.pdf: 452426 bytes, checksum: 152fed7ea96dd8772e716b4b9f21b433 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-30T17:45:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Janh Carlo de Amorim Ferreira.pdf: 452426 bytes, checksum: 152fed7ea96dd8772e716b4b9f21b433 (MD5) Previous issue date: 2011-04-26 / This study was performed at Hospital de Cl?nicas Veterin?rias do Centro Universit?rio Pl?nio Leite Itabora?, Rio de Janeiro (Veterinary Hospital of Pl?nio Leite University, Itabora?, Rio de Janeiro) to monitor the hepatic biochemical profile of cats and their clinical parameters when submitted to continuous infusion of propofol at a 0,3 mg/kg/min dosage, for 90 minutes, and comparing to results obtained from cats who received continuous infusion of saline solution. Both groups were analyzed during a pre-determined period of time totalizing 28 days of observation and analysis. The following enzymes activity levels were determined: Aminotransferase (AST), Alanina-Aminotransferase (ALT), Gamma Glutamyl Transpeptidase (GGT) and Alkaline Fosfatasis (FA); serum levels of Albumin (A), Total Bilirrubin (BT) and Total Serum Proteins (PT), yet registering Respiratory (FR) and Heart Rate (FC), Systolic Blood Pressure (PAS), Mean Arterial Blood Pressure (PAM), Diastolic Blood Pressure (PAD) and Oxygen Partial Saturation (SPO2). Twenty healthy cats were analyzed on this study, their weights varying from two to four kilos and ages between three to five years old, submitted to experimental procedures performed during the months of January and February, 2010. The analysis of these results showed a major difference (p<0,05) between the ALT serum activities at the following positions: T2 (30 minutes), T3 (60 minutes), T5 (12 hours) and T9 (28 days); AST serum activities at T2, FA serum activities at T2, T6 (seven days) and T8 (21 days), emphasizing the fact only at this last position the GP levels were greater than GC; in the heart rate at T1 position (the beginning of this experiment), without compromising animals physical condition. None of the animals presented averages above parameters of normality. The other parameters examined did not present any significant differences, concluding that total intravenous anesthesia using continuous infusion of propofol was safe to contain cats in invasive surgical procedures, therefore providing more information regarding the safe use of this drug in animals. / O trabalho foi desenvolvido no Hospital de Cl?nicas Veterin?rias do Centro Universit?rio Pl?nio Leite, em Itabora?, RJ, com o intuito de monitorar perfil bioqu?mico hep?tico e par?metros cl?nicos de gatos submetidos ? infus?o cont?nua de propofol (GP) na dose de 0,3 mg/kg/min, durante 90 minutos, e comparando-se com resultados observados em gatos do grupo controle (GC), que receberam infus?o cont?nua de solu??o fisiol?gica. Os dois grupos foram avaliados em espa?os de tempo pr?-determinados, totalizando 28 dias de observa??es e an?lises. Foram determinadas as atividades s?ricas de aspartatoaminotransferase (AST), alanina-aminotransferase (ALT), gama-glutamil transpeptidase (GGT) e fosfatase alcalina (FA), determinadas as concentra??es s?ricas de Albumina (A), Bilirrubina total (BT) e Prote?nas Totais s?ricas (PT), registrando-se ainda as Frequ?ncias Respirat?rias (FR) e Card?acas (FC), Temperatura Retal (T), Press?es Arteriais Sist?licas (PAS), M?dias (PAM) e Diast?licas (PAD) e Satura??o parcial de O2 (SPO2). Foram utilizados no estudo 20 gatos h?gidos, com pesos variando entre dois e quatro kg e idades entre tr?s e cinco anos, que foram submetidos aos procedimentos experimentais no per?odo compreendido entre janeiro e fevereiro de 2010. A an?lise dos resultados demostraram que houve diferen?a significativa (p<0,05) nas atividades s?ricas de ALT nos momentos T2 (30 minutos), T3 (60 minutos), T5 (12 horas) e T9 (28 dias); nas atividades s?ricas de AST no momento T2; nas atividades s?ricas de FA nos momentos T2, T6 (7 dias) e T8 (21 dias), sendo que, somente neste ultimo momento as dosagens do GP foram maiores que no GC; na frequ?ncia card?aca no momento T1 (in?cio do experimento), sem causar qualquer comprometimento ? sa?de dos animais. Nenhum dos animais apresentou m?dias acima dos par?metros de normalidade. Os outros par?metros analisados n?o tiveram diferen?as significativas, concluindo-se que a anestesia intravenosa total com uso de propofol em infus?o cont?nua foi segura para conten??o de gatos em procedimentos incruentos, contribuindo assim para maiores informa??es em rela??o ao uso desse f?rmaco nesses animais
87

Anestesia geral inalatória ou total intravenosa associada a anestesia subaracnóidea, em ovinos / General inhalation anaesthesia or total intravenous associated with subarachnoid anaesthesia, in sheeps

Lima, Marcos Paulo Antunes de 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA14MA134.pdf: 1248046 bytes, checksum: af3ac6b025f01fe9a2d5a20f8a4685e3 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / The aim of this study was to compare the efficacy and safety of premedication with detomidine and morphine in sheep kept under inhalation anesthesia with isoflurane or total intravenous anesthesia with propofol, both associated with lumbosacral spinal anesthesia. Fourteen adult, female, sheep, mean weight 27,2±2,4 Kg were used. All animals were pre medicated with 0,3 mg.Kg-1 of morphine IM, and 5 minutes later received 20 mcg.Kg-1 of detomidine IV. Subsequently were assigned into two groups: GISO (n=7), which were induced with 0,5mg.Kg-1 of diazepam associated with 5 mg.Kg-1 of ketamine IV, and maintenance of anesthesia was through isoflurane diluted in 100 % oxygen; the GPRO (n=7), animals were induced with 4 mg.Kg-1 propofol and maintained with continuous infusion of propofol in the initial rate of 0,3 mg.Kg-1.min-1 and subsequently adjusted to maintain adequate depth of anesthesia. Mechanical ventilation was iniciated to maintain normocapnia during the anesthesia. All animals underwent bilateral tibial osteotomy, therefore, received 0,5mg.Kg-1 0,75% ropivacaine associated with 0,1 mg.Kg-1 morphine by the intrathecal route, and diluting to a final volume of 1 mL/7,5 Kg bodyweight with NaCl0,9% solution. The parameters were evaluated at baseline (M0), after instrumentation of the animals while held in right lateral recumbeny; 5 minutes after administration of detomidine (M1); 5 minutes after anesthetic induction (M2); 10 minutes after performing spinal anesthesia and positioning of the animal into dorsal recumbency (M3); immediately after osteotomy of the right hindlimb (M4); 30 minutes after the spinal anesthesia and positioning of the animal into dorsal recumbency (M5); immediately after osteotomy of the left hindlimb (M6); and at the end of surgery/anesthesia (M7). There was a 40% reduction in heart rate in M1 in both groups, remaining on average 23% reduced to M7. Mean arterial pressure rose in 16% in GISO at M2, 12 but decreasing from M3 to M7, like at in the GPRO. The average EtISO was 0,57 V% and average infusion rate of propofol was 0,24 mg.Kg-1.min-1. Spinal block was 100% effective in all animals. We registered a respiratory acidosis in M2, and a posterior metabolic alkalosis in M3 to M7, in both groups. Reduction of potassium levels and sustained hyperglycemia were observed in M2 to M7 in both groups. A 20% decrease ocurred in hematocrit and hemoglobin were observed in both groups from M1. The total time of surgery, anesthesia and extubation were 66±9,8, 92±7,0 and 13,8±1,5 minutes in GISO and 56±2,4, 82,9±4,6 and 5,4±1,5 minutes in GPRO. We conclude that sedation provided with the association of morphine and detomidine promoted adequate sedation depth, quality of induction promoted by propofol or ketamine diazepam was excellent and the protocol of spinal anesthesia was effective in preventing the nociception during surgical stimulation, not requiring rescue analgesia. The maintenance anesthesia with propofol or isoflurane produced similar depth of anesthesia with minimal cardiovascular and hemogasometric alterations, which are well tolerated in healthy animals / O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia e segurança da pré medicação com detomidia e morfina em ovinos mantidos sob anestesia geral inalatória com isofluorano ou anestesia total intravenosa com propofol, ambas associadas à anestesia subaracnóidea lombo-sacra. Foram utilizados 14 ovinos, fêmeas, adultas, com peso médio 27,2±2,4 Kg. Todos os animais foram pré medicados com 0,3 mg.Kg-1 de morfina pela via IM, e 5 minutos após receberam 20 mcg.Kg-1 de detomidina pela via IV. Posteriormente foram alocados em dois grupos: GISO (n=7), onde foram induzidos com 0,5 mg.Kg-1 de diazepam e 5 mg.Kg-1 de cetamina IV, e manutenção anestésica realizada através de isofluorano diluído em 100% de oxigênio; no GPRO (n=7), os animais foram induzidos com 4 mg.Kg-1 de propofol, e a manutenção foi realizada com infusão contínua de propofol na taxa inicial de 0,3 mg.Kg-1.min-1 sendo posteriormente ajustada de acordo com o plano anestésico. Todos os animais foram mantidos sob ventilação mecânica ajustada para manter normocapnia. Todos os animais foram submetidos à osteotomia bilateral de tíbia, para tanto, receberam 0,5 mg.Kg-1 de ropivacaína 0,75% associado a 0,1 mg.Kg-1 de morfina pela via subaracnóidea, diluindo-se para um volume final de 1 mL/7,5 Kg com solução NaCl 0,9%. Os parâmetros foram avaliados no momento basal (M0), este ocorrido após a instrumentação dos animais, enquanto mantidos em decúbito lateral direito; 5 minutos após a administração da detomidina (M1); 5 minutos após a indução anestésica (M2); 10 minutos após a realização da anestesia subaracnóidea e posicionamento do animal em decúbito dorsal (M3); imediatamente após a realização da osteotomia do membro pélvico direito (perfuração da cortical) (M4); 30 minutos após a realização da anestesia subaracnóidea e posicionamento do animal em decúbito dorsal (M5); imediatamente após a realização da osteotomia do membro pélvico esquerdo (perfuração da cortical) (M6); e ao término da 10 cirurgia/anestesia (M7). Houve redução de 40% nos valores médios de frequência cardíaca em M1 em ambos os grupos, permanecendo em média 23% reduzidos até M7. A pressão arterial média elevou-se 16% em M2 no GISO, mas reduzindo-se de M3 até M7, assim como no GPRO. A EtISO média foi de 0,57V% e a taxa média de infusão do propofol foi de 0,24 mg.Kg-1.min-1. O bloqueio subaracnóideo foi 100% eficaz em todos os animais. Registrou-se acidose respiratória em M2, e posterior alcalose metabólica de M3 à M7, em ambos os grupos. Redução dos valores de potássio e hiperglicemia sustentada ocorreram de M2 a M7, em ambos os grupos. Decréscimo significativo de 20% nos valores de hematócrito e hemoglobina foram observados nos dois grupos a partir de M1. Os tempos totais de cirurgia, anestesia e para extubação foram de 66±9,8, 92±13,8 e 7,0±1,5 minutos no GISO e 56±2,4, 82,9±4,6 e 5,4±1,5 minutos no GPRO. Conclui-se que a sedação promovida pela associação de morfina e detomidina promoveu sedação adequada, a qualidade de indução promovida pelo propofol ou associação de cetamina diazepam foi excelente, o protocolo de anestesia subaracnóidea foi eficaz em prevenir a nocicepção durante o estímulo cirúrgico, não requerendo resgate analgésico trans operatório. A manutenção anestésica com isofluorano ou propofol promoveu plano anestésico similar com mínimos efeitos cardiovasculares ou hemogasométricos, os quais são bem tolerados em animais hígidos
88

Post-operative dysregulation of Brain-Derived Neurotrophic Factor (BDNF) in cortex and hippocampus of rats / Dérégulation de la proteine BDNF (brain-derived neurotrophic factor) dans le cortex et l'hippocampe à la suite d'une anesthésie générale : approches précliniques

Rafiq, Muhammad 13 September 2013 (has links)
Le Brain-derived Neurotrophic Factor (BDNF) est impliqué dans les processus cognitifs impliquant l'hippocampe et les structures corticales. Cette étude avait pour but d’analyser les effets postopératoires sur l’expression du BDNF dans ces structures cérébrales.Ainsi, les effets d’une anesthésie de courte durée au propofol, d’une chirurgie mineure et du lipopolysaccharide (LPS) sur l'altération de l’expression du BDNF ont été analysée dans l'hippocampe et le cortex de deux modèles de rongeurs nocturnes et diurnes, correspondant respectivement des jeunes rats Sprague Dawley mâles et des Arvicanthis ansorgei.Dans un premier temps, la rythmicité nycthémérale de l’expression du BDNF a été analysée.Les quantités de BDNF présentes dans le cortex et l'hippocampe ont été déterminées par une technique ELISA. Il s’est avéré que, dans l'hippocampe et le cortex de rat et d’A. ansorgei, le BDNF suit une rythmicité sur 24 heures. La quantité de BDNF atteint un maximum à ZT5(i.e., 5 heures après le début de l’exposition à la lumière). Dans un deuxième temps, les effets sur l’expression du BDNF ont été analysés après administration de propofol et/ou LPS, ainsi que lors d’une chirurgie légère. Parallèlement,l’impact de ces traitements sur la mémoire a été testé à l’aide d’un test d'évitement passif.Nos résultats indiquent que la quantité de BDNF est régulée positivement dans l'hippocampe et le cortex de rats lorsque les animaux ont subit une anesthésie de courte durée au propofol en présence ou absence de LPS. A l’opposé, une chirurgie mineure (sous anesthésie propofol)n’a aucun effet sur les quantités de BDNF.En conclusion, ces études mettent en évidence des effets majeurs d’une anesthésie sur l’expression du BDNF, ainsi que les effets protecteurs du propofol sur la neuroinflammation induite par le LPS. / Brain-derived neurotrophic factor (BDNF) is involved in cognition and hippocampus and cortical structures are important in cognition. The present study was designed to analyse the post-operative effects on BDNF. For this purpose, we examined the effects of short duration propofol anaesthesia, LPS and minor surgery on the BDNF protein alteration in the hippocampus and cortex.Young male Sprague Dawley rats were used in all experiments except Arvicanthis ansorgei which were used to study the circadian rhythmicity of BDNF protein as model for diurnal rodents. The quantity of BDNF protein present in the cortex and hippocampal supernatants was determined with an ELISA technique. Memory was tested by fear conditioning using the classic fear conditioning preparation (passive avoidance apparatus).The major finding on BDNF protein in control conditions is that the BDNF protein followed a circadian rhythmicity during the 24 hours of day in the rat’s hippocampus and cortex. The concentration of BDNF protein has been observed to reach a maximum at ZT5 (5 hours afterthe light on period) whether the animals were nocturnal or diurnal. In addition, we found that BDNF protein amount is up regulated in the hippocampus and cortex of rats when they were submitted to short duration propofol anaesthesia, as well as LPS and no effect when minor surgery under propofol anaesthesia was performed.In conclusion, these studies illustrate the dramatic effects of post-operative conditions and neuroinflammation induced by LPS on cognition and the potential mechanism involved. This study also suggests the protective effects of the short duration propofol anaesthesia against neuroinflammation induced by LPS.
89

AvaliaÃÃo dos efeitos metabÃlico e oxidativo em cirurgia cardÃaca pediÃtrica: influÃncia da tÃcnica anestÃsica / Metabolic and oxidative effects evaluation in pediatric cardiac surgery: anesthetic technique influence

Danielle Maia Holanda Dumaresq 20 December 2006 (has links)
Instituto Dr. Josà Frota / A cirurgia cardÃaca pediÃtrica freqÃentemente necessita de circulaÃÃo extracorpÃrea (CEC) durante a intervenÃÃo cirÃrgica. A combinaÃÃo de estresse cirÃrgico e CEC evoca uma resposta inflamatÃria sistÃmica multifatorial, com ativaÃÃo das cascatas humoral e celular. Somado à isto, a CEC proporciona perÃodos de isquemia-reperfusÃo, levando à condiÃÃes favorÃveis para formaÃÃo de radicais livres e criando uma situaÃÃo de desequilÃbrio que à denominada de estresse oxidativo. As espÃcies reativas do oxigÃnio (ERO) formadas durante o perÃodo de isquemia-reperfusÃo, estÃo intensamente implicadas na patogÃnese da disfunÃÃo miocÃrdica transitÃria (stunning heart), da necrose miocÃrdica devido à peroxidaÃÃo lipÃdica severa, da disfunÃÃo vascular, da morte celular programada (apoptose) e das disritmias pÃs-isquÃmicas. A influÃncia da tÃcnica anestÃsica sobre a resposta metabÃlica e oxidativa foi avaliada em um estudo envolvendo 20 crianÃas portadoras de doenÃas cardÃacas congÃnitas, distribuÃdas aleatoriamente em dois grupos: GP, o grupo em que foi utilizado anestesia venosa total com propofol e GS, grupo em que foi utilizado anestesia balanceada com sevoflurano. Foram determinadas as concentraÃÃes plasmÃticas das SubstÃncias Reativas do Ãcido TiobarbitÃrico (TBARS), glutationa, lactato e piruvato em trÃs tempos: T0 apÃs cateterizaÃÃo da artÃria radial, T1, 30 minutos apÃs o inÃcio da CEC e T2 ao tÃrmino do procedimento. Para a avaliaÃÃo dos marcadores estre os tempos em cada grupo, foi usado o teste de Friedman. A comparaÃÃo das mÃdias entre os dois grupos foi feita atravÃs do teste de Wilcoxon. Realizou-se tambÃm a correlaÃÃo de Pearson, para avaliar os marcadores entre os grupos. Valores de p < 0,05 foram considerados significantes. As concentraÃÃes de TBARS, glutationa, lactato e piruvato nÃo se alteraram significantemente nos tempos observados (p>0,05, teste de Friedman). Ao se comparar os valores mÃdios dos marcadores entre os grupos, nÃo se encontrou diferenÃa significante (p>0,05, teste de Wilcoxon). O quociente obtido da relaÃÃo lactato e piruvato (L/P) foi maior que 10 nos dois grupos, sem significÃncia estatÃstica quando comparado os dois grupos. Encontrou-se uma correlaÃÃo de pearson moderada para o TBARS, durante T1(r=0,50; p=0,13) e T2(r=0,51;p=0,12). Durante a CEC (T1), encontrou-se uma correlaÃÃo alta entre os grupos para o lactato (r=0,68; p=0,02), piruvato (r=o,75; p=0,01) e relaÃÃo L/P (r=0,83; p=0,003). A comparaÃÃo do uso de duas tÃcnicas anestÃsicas com mecanismos de aÃÃo distintos permite confrontar propriedades protetoras jà bem estabelecidas dos anestÃsicos venosos e inalatÃrios. As tÃcnicas anestÃsicas investigadas neste estudo, apresentaram comportamentos semelhantes, nÃo havendo aumento de substratos do estresse metabÃlico e oxidativo, durante a correÃÃo cirÃrgica de cardiopatias congÃnitas em crianÃas acianÃticas. / Pediatric cardiac surgery often requires cardiopulmonary bypass (CPB) during the surgical intervention. CPB and surgical stress combination evokes a multifatorial systemic inflammatory response with activation of the humoral and cellular cascade. In addition, CPB provides ischemia-reperfusion periods, leading to favorable conditions to free radical production and creating an imbalance, knew as oxidative stress. Reactive Oxygen Species (ROS) formed during the ischemia-reperfusion period are strongly implicated in the pathogenesis of the transitory myocardial dysfunction (stunning heart), myocardial necrosis, programmed cell death (apoptosis), vascular dysfunction and postischemic dysrhythmias. The anesthetic technique influence on the metabolic and oxidative response was evaluated in 20 children with congenital heart disease, randomized in two groups: GP, group which used venous total anesthesia with propofol, and GS, the group which used balanced anesthesia with sevoflurano. Thiobarbituric acid-reactive substance (TBARS), glutatione, lactate and pyruvate plasmatic concentrations were determined in three times: T0, after radial artery canulation, T1, 30 minutes after CPB start and T2, at the end of procedure. The markers evaluation in the several times and in each group, the Friedman test was used. The Wilcoxon test was used to compare the medians between the groups. Pearson correlation was done to evaluate the markers between the groups. Values of p<0.05 were considered statistically significant. The TBARS, gluthatione, lactate and pyruvate concentrations did not change significantly in the observed times (p>0,05, Friedman test). When the markerâs median values was compared between the groups, it wasnât significant (p>0,05, Wilcoxon test). The quotient of the relationship between lactate and pyruvate (L/P) was greater than 10 in both groups, with no difference statistically significant. There was a moderate Pearson correlation for TBARS, in T1 (r=0,50; p=0,13) e T2(r=0,51;p=0,12). During the CPB (T1), there was a high Pearson correlation between the groups for lactate (r=0,68; p=0,02), piruvato (r=0,75; p=0,01) e L/P rate (r=0,83; p=0,003). The comparison of two anesthetic techniques with distinct action mechanisms, allow confronting inhalator and venous anesthetic protecting proprieties. The anesthetic techniques investigated in this study were similar, without metabolic and oxidative stress substrates augment, in congenital heart disease surgical correction of acianotic children
90

Sedação em colonoscopia: utilização do propofol em estudo comparativo entre três diferentes modos de administração / Sedation in colonoscopy: use of propofol in a comparative study of three different administration methods

Paulo Henrique Boaventura de Carvalho 24 September 2015 (has links)
O uso do propofol em sedação para colonoscopia e outros procedimentos endoscópicos é cada vez mais frequente, devido ao seu rápido início de efeito e curto período de recuperação, com poucos efeitos residuais, o que o torna um anestésico ideal para o uso em condutas médicas realizadas em regime ambulatorial. Seu perfil farmacológico o posiciona como um anestésico adequado a métodos de administração endovenosa contínuos ou titulados, possibilitando maior controle na sua concentração plasmática. Devido à sua alta lipossolubilidade, o propofol difunde-se rapidamente ao sistema nervoso e outros tecidos aonde exercerá seu efeito clínico, intimamente ligado à propofolemia, com diminuição da atividade do sistema nervoso central, que determinará tanto a sedação nos seus diversos níveis, quanto os indesejados efeitos depressores do sistema cardiovascular e respiratório, podendo levar a uma diminuição importante do débito cardíaco e pressão arterial e também a uma depressão central do sistema regulatório da respiração, que pode gerar apneia ou hipoventilação significativas. O presente estudo teve como objetivo avaliar clinicamente, e com dosagem sérica, o propofol em três esquemas diferentes de infusão endovenosa. Foram avaliados aleatoriamente 50 pacientes submetidos à colonoscopia nos Serviços de Endoscopia do Hospital Ana Costa (Santos - SP) e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). Os pacientes foram divididos em três grupos, conforme o esquema de sedação que foi utilizado. O Grupo 1 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de um miligrama por quilo em um minuto na indução, posteriormente recebeu propofol em infusão intermitente de doses fracionadas de 30 mg (bolus) conforme necessidade clínica durante o exame. O Grupo 2 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de 1 mg/kg em um minuto na indução, após essa, recebeu propofol contínuo em uma solução diluída a 0,2% em solução glicosada a 5%, em uma dose inicial de 1 gota/kg de peso do paciente, o que equivale a aproximadamente 100 ug/kg/min, controlada manualmente e alterada conforme a necessidade clínica do exame. O Grupo 3 recebeu fentanil no início do exame, e propofol com dose calculada e administrada por bomba eletrônica computadorizada (Diprifusor®) em esquema de infusão contínua alvo controlada, numa dose inicial de indução de 4 ug/mL administrada em um minuto, baixada a 2 ug/mL após a dose inicial completada, e alteradas para mais ou para menos conforme a necessidade clínica do exame. Os pacientes foram monitorizados com eletrocardiografia contínua, pressão arterial não invasiva medida de dois em dois minutos, oximetria de pulso, capnografia de aspiração lateral e índice bispectral (BIS). As dosagens séricas de propofol foram feitas em três amostras de sangue colhidas por paciente. A primeira amostra, cinco minutos após a indução, a segunda ao endoscopista alcançar o ceco durante o exame e a terceira a cinco minutos após a última dose de propofol administrada ou ao término da infusão contínua, no final do exame. Não houve diferença estatística significativa entre os Grupos em relação às características físicas pessoais dos pacientes como: sexo (p = 0,976), estado físico de acordo com a American Society of Anestesiology (ASA) (p = 0,945), idade (p = 0,896), peso (p = 0,340), altura (p = 0,947), índice de massa corpórea (IMC) (p = 0406), nos parâmetros clínicos observados como menor valor de índice BIS (p = 0,871) e o tempo para alcançá-lo (p = 0,052), tempo médio do exame (p = 0,123) e efeitos adversos observados como a queda da saturação de oxigênio abaixo de 90% (p = 0,054). Houve diferença estatisticamente significativa nas pressões arteriais iniciais dos Grupos 2 e 3, que foram ligeiramente elevadas em relação ao Grupo 1 a sistólica (p = 0,008), diastólica (p = 0,018) e média (p = 0,008), porém após a indução, a média das pressões arteriais sistólica (p = 0,440), diastólica (p = 0,960) e média (p = 0,815), e as menores pressões alcançadas não foram estatisticamente diferentes: sistólica (p = 0,656), diastólica (p = 0,783) e média (p = 0,993). Não houve diferença estatística em relação à frequência cardíaca inicial (p = 0,453), média após indução (p = 0,702), e menor frequência cardíaca alcançada (p = 0,788). Houve diferença entre o número de agitações médias entre os Grupos (p = 0,001), sendo maior no Grupo 1, porém este número foi relacionado ao esquema de administração do propofol no Grupo 1, que foi administrado após a indução quando o paciente apresentou algum grau de agitação que necessitou aprofundamento anestésico. Houve queda de saturação de oxigênio em seis pacientes (12%) da amostra avaliada, revertidas em tempo menor que cinco minutos com manobras de elevação da mandíbula do paciente ou utilização de cânula de Guedel para desobstrução das vias aéreas. Antes das quedas na saturação de oxigênio, foram percebidas alterações típicas de obstrução de vias aéreas, hipopneia ou apneia nas ondas de capnografia em 16 pacientes (32%), sendo que, em alguns pacientes por mais de uma vez, demonstrando esse ser um bom parâmetro de monitorização para prevenir hipóxia, não houve diferença entre os Grupos no parâmetro de obstrução de vias aéreas/apneia (p = 0,543). Em relação à propofolemia, o comportamento médio dos pacientes dos três Grupos foi estatisticamente igual ao longo dos momentos de avaliação (p = 0,830), não havendo diferença média estatisticamente significativa entre os Grupos (p = 0,964). Não houve diferença entre o consumo do propofol médio por minuto de exame (p = 0,748). Em relação à análise de custos com a administração do propofol, o Grupo 1 apresentou o menor valor médio para as colonoscopias avaliadas com gasto médio de R$ 7,00, o Grupo 2 gastou em média R$ 17,50 e o Grupo 3 gastou em média R$ 112,70 com diferença estatisticamente significativa entre eles (p < 0,001). A conclusão é que os esquemas de administração do propofol testados foram seguros, e houve semelhança entre os Grupos nos parâmetros avaliados incluindo a propofolemia, porém com custos diferenciados entre eles. Em relação ao Grupo 1, devido ao maior número de agitações por minuto este pode ser um bom método para procedimentos mais curtos, para procedimentos mais longos os Grupos 2 e 3 se mostraram mais confortáveis para o responsável pela sedação / The use of propofol sedation for colonoscopies and other endoscopic procedures is increasing due to the rapid onset of effect and short recovery time with few residual effects, which makes it an ideal anesthetic for usingin outpatient medical procedures. Its pharmacological profile places it as a suitable anesthetic to continuous or titred intravenous administration, providing increased control in its plasma levels. Due to its high liposolubility, propofol diffuses rapidly to the central nervous system and other tissues where it shall perform its clinical effects, closely related to plasma concentration, and providing sedation at different levels, as much as the unwanted depressant effects of the cardiovascular and respiratory system, it may lead to a significant reduction in cardiac output and blood pressure and also a central regulatory breathing system depression, that can result in significant apnea or hypoventilation. This study aimed to evaluate clinically and serum, propofol in three different regimens of intravenous infusion. 50 patients submitted to colonoscopy in the endoscopy centers at Hospital Ana Costa (Santos - SP), and Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP), have been randomly assessed. Such patients were divided into three groups, according to the sedation scheme that was used for them. Group 1 received fentanyl at first, then a one milligram per kilogram propofol dose, at induction, in a minute, later they received intermittent infusion of propofol in fractionated doses of 30 mg (Bolus) according to clinical needs during the test. Group 2 received fentanyl in the beginning, a starting dose of propofol 1 mg/kg at induction in one minute, after that received propofol in a 0.2% solution diluted in 5% glucose solution at an initial 1 drop/kg of patient weight dose, equivalent to about one 100 u100/min, manually controlled and changed according to clinical need of the examination. Group 3 received in the beginning of the examination fentanyl and propofol calculated by target controlled continuous infusion electronic device (Diprifusor®), an initial loading dose of 4 ug/mL was administered in one minute, reduced at 2 ug/mL after the initial dose, changed up or down according to clinical needs of examination. Patients were monitorized with continuous electrocardiography, non-invasive blood pressure measured every two minutes, pulse oximetry, side suction capnography and bispectral index (BIS). Serum levels of propofol were performed on three samples of blood taken by each patient. The first sample, five minutes after the induction, the second when the endoscopist reached the cecum during the examination and the third sample five minutes after the last administered dose or the end of continuous infusion of propofol, at the end of the test. No statistically significant difference between groups with respect to personal physical characteristics of patients as: sex (p = 0.976), physical state according to the American Society of Anesthesiology (ASA) (p = 0.945), age (p = 0.896), weight (p = 0.340), height (p = 0.947), body mass index body (BMI) (p = 0.406) in clinical parameters observed as a minor reached bispectral index value (BIS) (p = 0.871) and time to reach it (p = 0.052), mean procedure time (p = 0.123) and adverse effects observed as a drop in oxygen saturation below 90% (p = 0.054). There was a difference between the number of averages agitations between groups (p = 0.001), being higher in Group 1, but that number was related to propofol administration scheme in Group 1, as this was administered after induction when the patient had some agitation that required deeper anesthesia. There was a statistically significant difference in initial blood pressures of groups 2 and 3, which were slightly higher compared to Group 1: systolic (p = 0.008), diastolic (p = 0.018) and mean (p=0.008), but after induction, the average systolic (p = 0.440), diastolic (p = 0.960) and average (p = 0.815), and lower pressures achieved: systolic (p = 0.656) and diastolic (p = 0.783) and average (p = 0.993), were not statistically different. There was no statistical difference from the initial heart rate (p = 0.453), average heart rate after induction (p=0.702), and lower heart rate achieved (p = 0.788). There was oxygen dessaturation below 90% in six patients (12%) of the study sample, reversed in less than five minutes with patient jaw thrust maneuver or use of Guedel cannula, for airway clearance. Before the declines in oxygen saturation, typical tract obstruction, hypopnea or apnea wave changes were noted in capnography in sixteen patients (32%), and in some patients for more than once, showing this to be a good monitoring parameter to prevent hypoxia in patients, there was no difference between Groups in the airway obstruction/apnea parameter (p = 0.543). Regarding serum propofol, the average behavior of patients in the three Groups were statistically similar over the time (p = 0.830), with no statistically significant mean difference between groups (p = 0.964). There was no difference between the average propofol consumption per minute examination (p = 0.748). Regarding cost analysis with the administration of propofol, Group 1 had the lowest average value for colonoscopies evaluated with an average expense of R$ 7.00, Group 2 spent on average R$ 17.50 and the Group spent 3 on average R$ 112.70 with a statistically significant difference (p < 0.001). The conclusion is that propofol administration schemes tested were safe and there was similarity between the Groups in the evaluated parameters including propofolemia, but with different costs among them. With respect to Group 1 due to the larger number of agitations per minute, this is a good method for shorter procedures, for longer procedures groups 2 and 3 were more comfortable for the person responsible for sedation

Page generated in 0.107 seconds