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Effect of propofol on androgen receptor activity in prostate cancer cells / 前立腺癌細胞におけるアンドロゲン受容体の転写活性に対するプロポフォールの影響

Tatsumi, Kenichiro 26 March 2018 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第20970号 / 医博第4316号 / 新制||医||1026(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 小川 修, 教授 戸井 雅和, 教授 万代 昌紀 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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Potentiella utvecklingsneurotoxiska effekter orsakade av ketamin eller propofol administration i kombination med joniserande strålning

Schönknecht, Nicolina January 2023 (has links)
Bakgrund: För att barn inte ska behöva känna oro vid tumörterapi blir de nedsövda med anestetikum. Vid behandling av tumörer används joniserande strålning. Dock har tidigare studier funnit att exponering av joniserande strålning hos barn kan vara en bidragande faktor till kognitiva dysfunktioner. Man har också sett en synergistisk effekt mellan anestetikum och joniserande strålning. Syfte: Syftet med denna studie är att undersöka samverkanseffekten mellan olika anestetika och joniserande strålning. Metod: NMRI möss exponerades på postnatal dag 10. Totalt var det 6 exponeringsgrupper. Mössen exponerades antingen med ketamin (7,5 mg/kg) eller propofol (20 mg/kg). Individerna som exponerades för strålning (200 mGy) fick detta 1 timme efter administration av singeldos anestetikum. Provtagningen skedde 24 timmar efter exponering. Metoden qPCR användes för att undersöka uppregleringen och nedregleringen av gener. Resultat: En korrelation kunde observeras för generna Keap1 & Nrf2, BDNF & Grin2b och Jagged-1 & Hes5 genom att studera Spearmans korrelationskonstant. Inga signifikanta resultat erhölls för generna som studerades (p <0,05). Medelvärdena visade ingen signifikant förändring i relativ FC. Slutsats: Kombinationsbehandling med anestetikum + joniserande strålning visade inga större skillnader mellan exponeringsgrupperna i motsats till tidigare genomförda studier. Detta kan bero på tiden mellan exponering och provtagning. Det finns en korrelation mellan gener som har en teoretisk sammankoppling.
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Intraoperative hand strength as an indicator of consciousness during awake craniotomy: a prospective, observational study / 覚醒下開頭手術中の握力は覚醒度の指標となる:前向き観察研究

Umaba, Chinatsu 25 July 2022 (has links)
京都大学 / 新制・課程博士 / 博士(人間健康科学) / 甲第24142号 / 人健博第105号 / 新制||人健||7(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科人間健康科学系専攻 / (主査)教授 青山 朋樹, 教授 黒木 裕士, 教授 小林 恭 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Human Health Sciences / Kyoto University / DFAM
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Sonoendoscopia durante sono natural comparada com sonoendoscopia durante sono induzido com propofol / Sleep endoscopy during natural sleep versus propofol induced sleep endoscopy

Ordones, Alexandre Beraldo 09 May 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A sonoendoscopia é um método propedêutico útil para identificação do sítio de colapso da via aérea superior (VAS) nos pacientes que apresentam Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). Atualmente tem sido realizada durante sono induzido por drogas, principalmente pelo propofol, sedativo que pode interferir na colapsabilidade das VAS. Nós formulamos a hipótese de que o propofol pode aumentar a colapsabilidade da VAS durante a realização da sonoendoscopia. Os objetivos desse estudo foram avaliar se o uso do propofol para a realização de sonoendoscopia aumenta o número de estruturas envolvidas no colapso da via aérea superior e avaliar seu efeito na colapsabilidade da faringe e no drive respiratório durante o exame. MÉTODOS: Vinte e um pacientes apneicos foram submetidos a polissonografia e a duas sonoendoscopias durante sono natural e durante sono induzido por propofol na mesma semana. Durante sono natural o paciente estava monitorado com polissonografia em tempo real e foi administrado hemitartarato de zolpidem 10mg para indução do sono e melhor tolerância ao exame. O propofol foi administrado segundo infusão alvo controlada, com concentração alvo inicial de 1,5ug/ml e aumentos de 0,1-0,2 ug/mL até sedação adequada (nível do monitor BIS 50-70 e escala de sedação de Ramsay nível 5). Os dados endoscópicos foram classificados segundo a classificação de VOTE modificada. Os pacientes foram monitorados com sensores de fluxo e de pressão faríngea e os dados de Pico de Fluxo Inspiratório (PFI), Dependência de Esforço Negativo (DEN) e Driving Pressure (DP) foram analisados. RESULTADOS: O índice de Apneia-hipopneia médio de nossa amostra foi de 43,7 eventos/hora. A presença do colapso das VAS e de sua configuração durante sono natural e durante sono induzido por propofol foram semelhantes em todos os sítios da VAS: palato (p=0,13), orofaringe (p=1,00), língua (p=1,00) e epiglote (p=0,25). O uso do propofol não aumentou a quantidade de estruturas faríngeas colapsadas (p=0,45). Observou-se forte concordância entre o colapso da região de base de língua nos dois métodos (k=0,829); concordância substancial para as regiões do palato e epiglote (k=0,685 e 640 respectivamente), e uma concordância moderada para a região da orofaringe (k=0,417). A colapsabilidade da faringe avaliada pelo PFI e pela DEN foi semelhante nos dois exames (p=0,65 e p=0,22 respectivamente). O propofol não alterou o drive respiratório avaliado pelo DP (p=0,37). CONCLUSÃO: O uso do propofol não alterou a colapsabilidade da VAS durante a realização da sonoendoscopia quando comparado com o exame durante sono natural / INTRODUCTION:sleep endoscopy is a useful method for identifying the obstruction sites in the upper airways in patients with obstructive sleep apnea syndrome (OSAS). Currently it has been performed using sedatives (druginduced sleep endoscopy - DISE), mainly with propofol. This sedative increases the collapsibility of the upper airway. Here we tested the hypothesis that propofol may increase the upper airway collapsibility during DISE. METHODS: twentyone apneic patients underwent polysomnography and sleep endoscopy during natural sleep and during DISE with propofol. Real time polysomnography was performed during natural sleep. Each patient was given 10 mg of Zolpidem hemitartrate prior to the examination to help sleep induction and to allow better tolerance. During DISE we used a propofol target-controlled infusion and the initial target effect site concentration was set at 1,5 ug/mL. This was adjusted by 0,1-0,2 ug/mL titrated up to adequate sedation (Bispectral index - BIS - monitor level between 50-70 and Ramsay sedation scale level 5). The endoscopic results were classified according to the modified VOTE classification. Patients were monitored with an airflow and a pharyngeal pressure sensors. The airway collapsibility was also assessed by the peakflow and the negative effort Dependence (NED). The respiratory drive was evaluated by the driving pressure (DP). RESULTS: diagnostic sleep studies demonstrated a mean apneahypopnea index of 43,7 events/hour. The number of collapsed UA structures observed during natural sleep were similar to those observed during DISE with propofol (p=0,45). Also, the frequencies and the configuration of the airway collapse observed during natural sleep and during DISE were similar in all sites of obstruction: palate (p=0,13), oropharynx (p=1,00), tongue (p=1,00) and epiglottis (p=0,25). The correlation of the endoscopic results was strong for the tongue (u value 0,829), substatial for the velum and epiglotis (k values 0,68 and 0,64 respectively) and moderate for the oropharynx (k value 0,42). The peakflow and the NED evaluations (p=0,65 and p=0,22 respectively) revealed a similar collapsibility in both situations. Propofol didn`t impair the respiratory drive, assessed by the DP values (p=0,37). CONCLUSION: The use of propofol during DISE had no effect on the upper airway collapsibility when compared to sleep endoscopy during natural sleep
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Sonoendoscopia durante sono natural comparada com sonoendoscopia durante sono induzido com propofol / Sleep endoscopy during natural sleep versus propofol induced sleep endoscopy

Alexandre Beraldo Ordones 09 May 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A sonoendoscopia é um método propedêutico útil para identificação do sítio de colapso da via aérea superior (VAS) nos pacientes que apresentam Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). Atualmente tem sido realizada durante sono induzido por drogas, principalmente pelo propofol, sedativo que pode interferir na colapsabilidade das VAS. Nós formulamos a hipótese de que o propofol pode aumentar a colapsabilidade da VAS durante a realização da sonoendoscopia. Os objetivos desse estudo foram avaliar se o uso do propofol para a realização de sonoendoscopia aumenta o número de estruturas envolvidas no colapso da via aérea superior e avaliar seu efeito na colapsabilidade da faringe e no drive respiratório durante o exame. MÉTODOS: Vinte e um pacientes apneicos foram submetidos a polissonografia e a duas sonoendoscopias durante sono natural e durante sono induzido por propofol na mesma semana. Durante sono natural o paciente estava monitorado com polissonografia em tempo real e foi administrado hemitartarato de zolpidem 10mg para indução do sono e melhor tolerância ao exame. O propofol foi administrado segundo infusão alvo controlada, com concentração alvo inicial de 1,5ug/ml e aumentos de 0,1-0,2 ug/mL até sedação adequada (nível do monitor BIS 50-70 e escala de sedação de Ramsay nível 5). Os dados endoscópicos foram classificados segundo a classificação de VOTE modificada. Os pacientes foram monitorados com sensores de fluxo e de pressão faríngea e os dados de Pico de Fluxo Inspiratório (PFI), Dependência de Esforço Negativo (DEN) e Driving Pressure (DP) foram analisados. RESULTADOS: O índice de Apneia-hipopneia médio de nossa amostra foi de 43,7 eventos/hora. A presença do colapso das VAS e de sua configuração durante sono natural e durante sono induzido por propofol foram semelhantes em todos os sítios da VAS: palato (p=0,13), orofaringe (p=1,00), língua (p=1,00) e epiglote (p=0,25). O uso do propofol não aumentou a quantidade de estruturas faríngeas colapsadas (p=0,45). Observou-se forte concordância entre o colapso da região de base de língua nos dois métodos (k=0,829); concordância substancial para as regiões do palato e epiglote (k=0,685 e 640 respectivamente), e uma concordância moderada para a região da orofaringe (k=0,417). A colapsabilidade da faringe avaliada pelo PFI e pela DEN foi semelhante nos dois exames (p=0,65 e p=0,22 respectivamente). O propofol não alterou o drive respiratório avaliado pelo DP (p=0,37). CONCLUSÃO: O uso do propofol não alterou a colapsabilidade da VAS durante a realização da sonoendoscopia quando comparado com o exame durante sono natural / INTRODUCTION:sleep endoscopy is a useful method for identifying the obstruction sites in the upper airways in patients with obstructive sleep apnea syndrome (OSAS). Currently it has been performed using sedatives (druginduced sleep endoscopy - DISE), mainly with propofol. This sedative increases the collapsibility of the upper airway. Here we tested the hypothesis that propofol may increase the upper airway collapsibility during DISE. METHODS: twentyone apneic patients underwent polysomnography and sleep endoscopy during natural sleep and during DISE with propofol. Real time polysomnography was performed during natural sleep. Each patient was given 10 mg of Zolpidem hemitartrate prior to the examination to help sleep induction and to allow better tolerance. During DISE we used a propofol target-controlled infusion and the initial target effect site concentration was set at 1,5 ug/mL. This was adjusted by 0,1-0,2 ug/mL titrated up to adequate sedation (Bispectral index - BIS - monitor level between 50-70 and Ramsay sedation scale level 5). The endoscopic results were classified according to the modified VOTE classification. Patients were monitored with an airflow and a pharyngeal pressure sensors. The airway collapsibility was also assessed by the peakflow and the negative effort Dependence (NED). The respiratory drive was evaluated by the driving pressure (DP). RESULTS: diagnostic sleep studies demonstrated a mean apneahypopnea index of 43,7 events/hour. The number of collapsed UA structures observed during natural sleep were similar to those observed during DISE with propofol (p=0,45). Also, the frequencies and the configuration of the airway collapse observed during natural sleep and during DISE were similar in all sites of obstruction: palate (p=0,13), oropharynx (p=1,00), tongue (p=1,00) and epiglottis (p=0,25). The correlation of the endoscopic results was strong for the tongue (u value 0,829), substatial for the velum and epiglotis (k values 0,68 and 0,64 respectively) and moderate for the oropharynx (k value 0,42). The peakflow and the NED evaluations (p=0,65 and p=0,22 respectively) revealed a similar collapsibility in both situations. Propofol didn`t impair the respiratory drive, assessed by the DP values (p=0,37). CONCLUSION: The use of propofol during DISE had no effect on the upper airway collapsibility when compared to sleep endoscopy during natural sleep
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Quantifizierung von Propofol in der Atemluft mittels endtidaler Ionenmobilitätsspektrometrie / Quantification of Propofol in end-tidal breath by using ion mobility spectrometry

Carstens, Eike T.H. 27 June 2011 (has links)
No description available.
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Estudo de diferentes frações inspiradas de oxigênio em coelhos induzidos à hipovolemia aguda, anestesiados com propofol e submetidos à ventilação controlada a pressão

Borges, Paula Araceli [UNESP] 20 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-20Bitstream added on 2014-06-13T19:01:30Z : No. of bitstreams: 1 borges_pa_dr_jabo.pdf: 952097 bytes, checksum: aab1810a18fae5312ab353c161bdca0c (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Avaliaram-se os efeitos do fornecimento de diferentes frações inspiradas de oxigênio (FiO2) em coelhos hipovolêmicos anestesiados com infusão contínua de propofol e mantidos em ventilação controlada sobre os parâmetros respiratórios, hemogasométricos e hemodinâmicos. Foram utilizados 50 coelhos (Nova Zelândia), pesando 3,5±0,8kg, distribuídos em 5 grupos: G100 (FiO2=1), G80 (FiO2=0,8), G60 (FiO2=0,6), G40 (FiO2=0,4) e G21 (FiO2=0,21), os quais receberam xilazina (1mg/Kg) e cetamina (15mg/Kg) pela via intramuscular. Transcorridos 20 minutos, foi administrado propofol (8mg/kg bolus e 0,5mg/kg/min) e rocurônio (0,6mg/kg bolus e 0,6mg/kg/h). Iniciou-se então, a ventilação mecânica no modo pressão controlada. Após 40 minutos, os animais foram submetidos à hipovolemia aguda, retirando-se sangue arterial (12mL/kg). Os parâmetros foram mensurados 40 minutos após a indução anestésica (M0), dez minutos após a indução da hipovolemia (M1), seguindo-se de novas mensurações a cada dez minutos (M2 a M5). As variáveis foram submetidas à análise de variância seguida pelo teste de Tukey (p<0,05). Os valores de PaO2, PvO2, SaO2, SvO2, PAO2, AaDO2 diminuíram quanto mais baixas foram as FiO2. Após a indução da hipovolemia, as variáveis DC, PAS, PAD, PAM, PVC, PPC, PaO2, PvO2, SaO2, SvO2 e AaDO2 diminuíram significativamente. Nenhuma alteração foi notada nos parâmetros FC, PaCO2, PvCO2, pHa, pHv, DBa, DBv, HCO3 -a, HCO3 -v, Na+a, Na+v, K+a, K+v, Hta, Htv, Hba, Hbv, Vt e Vm. Conclui-se que as diferentes frações inspiradas de oxigênio não alteram as variáveis hemodinâmicas e que o fornecimento de O2 a 21% deve ser evitado, pois proporciona hipoxemia durante a hipovolemia aguda. Além disso, verificou-se que o oxigênio, quando administrado puro, aumenta o gradiente de tensão do gás entre os alvéolos e o sangue arterial... / The effects of several inspired oxygen fractions (FiO2) on the blood gases, respiratory and hemodynamic parameters in mechanical ventilation hypovolemic rabbits anesthetized with continuous infusion of propofol were evaluated. A total of 50 rabbits (New Zealand), weighing 3.5 ± 0.8 kg, were divided into five groups: G100 (FiO2 = 1), G80 (FiO2 = 0.8), G60 (FiO2 = 0.6), G40 ( FiO2 = 0.4) and G21 (FiO2 = 0.21), which received xylazine (1mg/kg) and ketamine (15mg/kg) intramuscularly. Exactly after 20 minutes, was administered propofol (8mg/kg bolus and 0,5mg/kg/min) and rocuronium (0,6mg/kg bolus and 0,6mg/kg/h. Then began mechanical ventilation in controlled pressure mode. After 30 minutes, the animals underwent acute hypovolemia, withdrawing arterial blood (12mL/kg). The parameters were measured 30 minutes after anesthetic induction (T0) and every ten minutes after exsanguination (M1-M7). The variables were subjected to analysis of variance followed by Tukey test (p <0.05). The values of PaO2, PvO2, SaO2, SvO2, PAO2 and AaDO2 decreased as were the lower FiO2. After the induction of hypovolemia, the variables DC, SBP, DBP, MAP, CVP, CPP, PaO2, PvO2, SaO2, SvO2 and AaDO2 decreased significantly. No change was noted in the parameters HR, PaCO2, PvCO2, pHa, pHv, DBa, DBv, the HCO3 -, HCO3 -v, the Na+a, Na+ v, K+a, K+v, Hta, Htv, Hba, Hbv, Vt and Vm. We conclude that several inspired oxygen fractions does not impair hemodynamic parameters and 21% oxygen not be used because promote hypoxemia during acute hypovolemia. It was found that pure oxygen promote high values of AaDO2. Additionally, FiO2 of 0.8 has better stability of ventilatory parameters and adequate gas exchange
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Anestesia por infusão contínua de propofol associado ao remifentanil em gatos pré-tratados com acepromazina / Propofol-remifentanil continuous infusion anesthesia in acepromazinepretreated cats

Favarato, Lukiya Silva Campos 31 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 794575 bytes, checksum: 6fceb87272db9f2c7e5bd4e475221d04 (MD5) Previous issue date: 2006-07-31 / Universidade Federal de Viçosa / Propofol is a general anesthetic with desirable characteristics such as ultrashort effect, fast metabolism e low toxicity, which can be used for induction or maintenance of anesthesia. Remifentanil is a recently synthesized opioid, with great analgesic power, ultra-short action and capacity of potentiating general anesthetics. Little information exists on the use of remifentanil in association with propofol in veterinary medicine, particularly in feline species. The objective of the present work was to evaluate the anesthesia by continuous infusion of propofol in association with remifentanil in cats subjected to elective surgeries. A total of 30 cats with indication for orchiectomy and ovariectomy were randomly distributed in three groups of ten animals each, with equal number of males and females. After 6-hour fast for water and 12-hour fast for food, all the animals received 0.1mg/kg of acepromazine by intramuscular route, as preanesthetic medication. After 15 minutes, anesthesia was induced with a propofol bolus of 6 mg/kg. Anesthesia was maintained for 60 minutes by continuous infusion. Group 1 received propofol 0.6 mg/kg/min; Group 2 received propofol 0.4 mg/kg/min in association with remifentanil 0.1 µg/kg/min; and Group 3 received propofol 0.4 mg/kg/min in association with remifentanil 0.2 µg/kg/min. The following variables were evaluated: body temperature, heart frequency, systolic pressure, respiratory frequency, tidal volume, minute ventilation, oxyhemoglobin saturation, hemogasometric values of arterial blood, electrocardiogram, analgesia, muscle relaxantion, eyelid, corneal, interdigital and laryngo-tracheal reflexes, recovery time and capillary filling time. The moments established for variable measurements were: M0 before preanesthetic medication administration; M1 15 minutes after preanesthetic medication; M2 immediately after anesthetic induction and orotracheal intubation; M3 15 minutes after M2, after abdominal wall incision in the females or scrotal incision in the males; M4 30 minutes after M2, at the moment of the ligation of the first ovarian pedicle in the females or of the first spermatic cord in the males; M5 60 minutes after M2, surgery completed. The results allowed the following conclusions: anesthesia by continuous infusion of propofol in association with remifentanil in cats demonstrated to have greater advantages over anesthesia with propofol as the only agent; infusion of remifentanil 0.1 µg/kg/min was better than 0.2 µg/kg/min for providing equivalent analgesia with smaller changes in cardiorespiratory parameters; the increase in analgesia provided by remifentanil 0.1 µg/kg/min and 0,2 0.1 µg/kg/min allowed reduction of approximately 33% in propofol infusion speed; the reduction in the level of hypnosis resulting from the lower propofol dose had no effect on the surgery and allowed a faster anesthetic recovery. / O propofol é um anestésico geral que apresenta características desejáveis como efeito ultra-curto, metabolismo rápido e baixa toxidez, podendo ser utilizado para indução ou manutenção da anestesia. O remifentanil é um opióide recentemente sintetizado, apresenta grande poder analgésico, curto tempo de ação e capacidade de potencializar os anestésicos gerais. São escassas as informações sobre o uso da associação remifentanil e propofol na Medicina Veterinária, especialmente quando se trata da espécie felina. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a anestesia por infusão contínua de propofol associado ao remifentanil em gatos submetidos a cirurgias eletivas como a ovariosalpingohisterectomia e orquiectomia. Foram utilizados 30 gatos, distribuídos aleatoriamente em três grupos de dez animais cada, com igual número de fêmeas e machos. Após jejum hídrico de 6 horas e alimentar de 12 horas, todos os animais receberam acepromazina por via intramuscular, na dose de 0,1 mg/kg como medicação pré-anestésica (MPA). Decorridos 15 minutos procedeu-se a indução anestésica com propofol, em bolus de 6 mg/kg. A anestesia foi mantida por 60 minutos através de infusão contínua. O Grupo 1 recebeu propofol na velocidade de 0,6 mg/kg/minuto; o Grupo 2 recebeu propofol na velocidade de 0,4 mg/kg/minuto, associado ao remifentanil na velocidade de 0,1 µg/kg/minuto e o Grupo 3, propofol na velocidade de 0,4 mg/kg/minuto, associado ao remifentanil na velocidade de 0,2 µg/kg/minuto. Avaliaram-se a temperatura corporal, freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, freqüência respiratória, volume corrente, volume minuto, saturação da oxi-hemoglobina, valores hemogasométricos do sangue arterial, eletrocardiograma, analgesia, miorrelaxamento, reflexos palpebral, corneal, interdigital e laringo-traqueal, período de recuperação e tempo de preenchimento capilar. Os momentos estabelecidos para mensuração das variáveis foram: M0 Antes da administração da MPA; M1 15 minutos após a MPA; M2 Imediatamente após a indução anestésica e intubação orotraqueal; M3 15 minutos após M2, após incisão da parede abdominal nas fêmeas ou do escroto nos machos; M4 30 minutos após M2, no momento da ligadura do primeiro pedículo ovariano nas fêmeas ou do primeiro cordão espermático nos machos; M5 60 minutos após M2, após o término da cirurgia. A avaliação dos resultados permitiu concluir que: a infusão contínua de propofol associado ao remifentanil para a anestesia injetável no gato foi considerada satisfatória e demonstrou maiores vantagens quando comparada à anestesia onde o propofol foi utilizado como agente único por promover recuperação anestésica mais rápida; a infusão do remifentanil na velocidade de 0,1 µg/kg/minuto foi superior à velocidade de 0,2 µg/kg/minuto por promover analgesia equivalente e menores alterações nos parâmetros cardiorespiratórios; o incremento da analgesia proporcionado pela infusão do remifentanil nas velocidades de 0,1 µg/kg/kg/minuto e de 0,2 µg/kg/minuto permitiram redução de cerca de 33% na velocidade de infusão do propofol; a redução no grau de hipnose em decorrência da menor velocidade de infusão do propofol não influenciou na cirurgia e permitiu uma recuperação anestésica mais rápida.
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Farmacocinética do propofol em nanoemulsão em gatos / Farmacocinética do propofol em nanoemulsão em gatos

Gehrcke, Martielo Ivan 12 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA12MA072.pdf: 440062 bytes, checksum: 5f09fe2d354b998a4773ec68eeef47a0 (MD5) Previous issue date: 2012-02-12 / Cats are deficient in the metabolism of propofol and the data on the pharmacokinetics in this species are scarce. Besides, but changes in the formulations of drugs may cause pharmacokinetic variations. The aim this study was to determine the pharmacokinetic profile of propofol in cats and compare the lipid emulsion formulations and nanoemulsion after continuous infusion. We used six healthy cats, weight 4.21 ± 0.81 kg in a randomized and self control. The animals received 10mg/kg of propofol 1% in the lipid emulsion or nanoemulsion for 30 seconds and immediately after infusion was started 0.3 mg / kg / min of the same formulation for 60 minutes. After 30 days received the same treatment with the formulation opposite.Samples of 3 ml of venous blood were collected via a central venous catheter inserted in the jugular vein at 0 (baseline), 2, 5, 10, 15, 30 and 60 minutes of infusion and at 5, 10, 15, 30, 60 and 90 minutes and 2, 3, 4, 6, 10 and 24 hours after the end of the infusion. Plasma concentrations and a bioequivalence study in specialized laboratory were analyzed taking into account the logarithmic values of maximum concentration (Cmax) and area under the curve of the end of infusion to the last sample (AUC1-25). The pharmacokinetic parameters of volume of distribution (Vd), distribution half-lives (t1/2&#945;) and elimination (t1/2&#946; and t1/2&#947;), clearances (Cl central and compartmental) and microconstantes (k10, k12, k21, k13 and k31) were determined using computational and conversion tables from the decay curve of plasma concentration versus time at the end of the infusion. There was no difference between the formulations with respect to all parameters, however there was no bioequivalence between formulations AUC1-25 due to being outside the confidence intervals, however, the number of animals was low by the standards of bioequivalence. The values of t1/2&#945;, &#946; and &#947; were 10,2±8,4 minutes and 1.34 ± 0.25 and 21.52 ± 10.33 hours for the nanoemulsion and 11,4±5,4 minutes and 1.25 ± 0.45 and 17.92 ± 7.83 hours for the lipid emulsion. The volumes of distribution were high with V3 and Vdss of 18,63±10,98 and 23,23±12,30 liters/kg for the nanoemulsion and 13,14±6,56 and 18,12±8,54 liters/kg for lipid emulsion. The Cl were low with a Cl central to 22,20±10,83 ml/kg/min for the nanoemulsion and 23,42±13,50 ml/kg/min for lipid emulsion. Concluded that the pharmacokinetics of propofol in cats after continuous infusion differs from other species characterized by a wide tissue distribution and slow elimination. The nanoemulsion formulation has similar pharmacokinetic characteristics of the lipid emulsion / Os felinos são deficientes na biotransformação do propofol e os dados em relação à farmacocinética nesta espécie são escassos. Além do mais, alterações nas formulações dos fármacos podem acarretar variações farmacocinéticas. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil farmacocinético do propofol em gatos e comparar as formulações em emulsão lipídica e em nanoemulsão após-infusão contínua. Utilizaram-se seis gatos hígidos, castrados, com peso médio de 4,21 ± 0,81 kg, em um estudo randomizado e autocontrole. Os animais receberam 10 mg/kg de propofol à 1% em emulsão lipídica (EMU) ou em nanoemulsão (NANO) durante 30 segundos e imediatamente após, iniciou se a infusão de 0,3 mg/kg/min da mesma formulação durante 60 minutos. Após 30 dias receberam o mesmo tratamento com a formulação oposta. Amostras de 3 ml de sangue venoso foram colhidas por meio de um cateter venoso central inserido na veia jugular nos tempos 0 (basal), 2, 5, 10, 15, 30 e 60 minutos de infusão e aos 5, 10, 15, 30, 60 e 90 minutos e 2, 3, 4, 6, 10 e 24 horas após o final da infusão. As concentrações plasmáticas e um estudo de bioequivalência foram analisados em laboratório especializado levando-se em consideração os valores logarítmicos de concentração máxima (Cmáx) e área sob a curva do final da infusão à última amostra (ASC1-25). Os parâmetros farmacocinéticos de Volumes de distribuição (Vd), meias-vidas de distribuição (t1/2 &#945;) e de eliminação (t1/2&#946; e t1/2&#947;), clearances (Cl central e compartimentais) e microconstantes (k10, k12, k21, k13 e k31) foram determinados com auxilio computacional e tabelas de conversão a partir da curva de decaimento da concentração plasmática versus tempo ao final da infusão. Não houve diferença entre as formulações em relação a todos os parâmetros, entretanto não foi observada bioequivalência entre as formulações devido à ASC1- 25 estar fora dos intervalos de confiança, porém, o número de animais foi baixo para os padrões de bioequivalência. Os valores de t1/2 &#945;, &#946; e &#947; foram de 10,2±8,4 minutos e 1,34± 0,25 e 21,52±10,33 horas para a nanoemulsão e de 11,4±5,4 minutos e 1,25±0,45 e 17,92±7,83 horas para a emulsão lipídica. Os volumes de distribuição foram altos com V3 e Vdss de 18,63±10,98 e 23,23±12,30 litros/kg para a nanoemulsão e de 13,14±6,56 e 18,12±8,54 litros/kg para a emulsão lipídica. Os Cl foram baixos com um Cl central de 22,20±10,83 ml/kg/min para a nanoemulsão e de 23,42±13,50 ml/kg/min para emulsão lipídica. Conclui se que a farmacocinética do propofol em gatos após-infusão contínua difere das demais espécies caracterizando-se por uma grande distribuição tecidual e uma lenta eliminação. A formulação em nanoemulsão apresenta características farmacocinéticas semelhantes as da emulsão lipídica
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Sedação em endoscopia digestiva alta: estudo comparativo com uso combinado de propofol e fentanil versus midazolam e fentanil / Randomized controlled trial comparing propofol and fentanyl versus midazolam and fentanyl for sedation in upper gastrointestinal endoscopy

Marcos Eduardo Lera dos Santos 18 November 2011 (has links)
Introdução: o uso da sedação na rotina endoscópica tem sido empregado praticamente de maneira universal. O emprego de propofol parece se relacionar a exame mais confortável, com aumento da satisfação com o exame, pelo médico e pelo paciente. Entretanto, o uso do propofol está associado ao maior risco de sedação profunda e às complicações a ela associadas. Objetivo: comparar dois esquemas de sedação para a realização de endoscopia digestiva alta diagnóstica, grupo midazolam (midazolam e fentanil) com o grupo propofol (propofol e fentanil) quanto ao nível de sedação profunda e, como desfechos secundários, o grau de satisfação, o tempo de recuperação e a frequência de complicações entre os grupos. Método: foi realizado estudo experimental, prospectivo, randômico, cego com 200 pacientes, 100 no grupo midazolam e 100 no grupo propofol. Resultado: utilizando a escala OAA/S e o índice bispectral (BIS), respectivamente 11% e 7% dos pacientes do grupo midazolam e 25% e 19 % do grupo propofol apresentaram níveis de sedação profunda, sendo significativamente mais frequente neste último grupo. Houve boa correlação do nível de sedação da escala clínica OAA/S com o índice bispectral (BIS) para os dois grupos (k=0,63 para o grupo midazolam e k=0,71 para o grupo propofol). Quarenta e dois por cento dos pacientes do grupo propofol e 26% dos pacientes do grupo midazolam precisaram de oferta suplementar de oxigênio (p=0,025). O tempo médio de recuperação dos pacientes do grupo midazolam foi de 44,13 min e do grupo propofol foi de 28,82 min (p<0,001). O grau de satisfação dos pacientes foi semelhante entre os grupos e os médicos deram preferência ao uso da associação propofol/fentanil. Não se observaram complicações graves decorrentes da sedação em ambos os grupos. Conclusão: ambos os esquemas de sedação levam à sedação profunda. O grupo propofol utilizando o propofol e fentanil apresentou eventos de sedação profunda mais frequentemente. Por outro lado, os dois esquemas são seguros. Os pacientes do grupo propofol apresentaram tempo de indução da sedação, de recuperação e de liberação menores / Introduction: the use of sedation is almost universal for the practice of upper gastrointestinal (GI) endoscopy. The use of propofol seems to be associated with higher physician and patient satisfaction. However there is a higher risk of deep sedation and its related complication when propofol is used. Objective: compare the frequency of deep sedation events with two drug associations for the sedation in upper GI endoscopy. The OAA/S score and the bispectral index monitoring (BIS) were employed for the assessment of consciousness level. Secondarily we compared patient and physician satisfaction, recovery time and the complication rates between the two groups. Methods: two hundred patients sent for upper GI endoscopy were randomized in two groups: midazolam and propofol, each of them with 100 patients. Results: Deep sedation events occurred in 11% (OAA/S score) and 7% (BIS) in group midazolam and significantly more frequent in group propofol (25%- OAA/S score and 19% - BIS). There was a good agreement between the OAA/S score and the bispectral index (BIS) in both groups (k=0.63 and K=0.71 for groups midazolam and propofol, respectively). Forty two per cent of group propofol patients and 26% of group midazolam patients needed oxygen supplementation (p=0.025). The mean recovery time for groups midazolam and propofol patients were 44.13 min and 28.82 min, respectively (p<0.001). While patients were equally satisfied with both drug associations, physicians were more satisfied with the propofol/fentanyl association. We did not record any severe complications related with sedation. Conclusion: both drug associations are associated with deep sedation events. The propofol/fentanyl association causes deep sedation events more frequently when compared with midazolam/fentanyl association. Both associations are safe. The induction sedation, recovery and discharge times were shorter with propofol/fentanyl association

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