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Di?logos da Alma: uma outra hist?ria da loucuraAzevedo, Juliana Rocha de 25 April 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-04-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The tesis intends to awake a new way of looking at madness. It presents as reference the Psychiatric Hospital Doctor Jo?o Machado (Natal/RN) and histories of life and narratives of four intern residents. The research in an ethical horizon, intends to give back to the subjects the voices long silented behind the institutions walls by their families and society in general. As well as to open the interpretations of science to receive and to dialogue with other itineraries of thought that, if on one hand does not restitute the explanation of the Real, on the other hand expresses other forms to see the world. Dislocated of the bigger social environment, the people identified as insane, construct their histories endowed with autonomy and displacements in relation to the social rules and structures that characterize our society, as much as in relation to the logical principles of thought that assume an objective and rational reality. As well as a remnants bedspread configured in a complex and unfinished object, the break up of histories of life of the interns, interviews with medical on psychiatrists to the Doctor Jo?o Machado Hospital, documents of the institution and depositions of that house, were the raw material to construct, with this tesis, another chapter of the 'history of madness'. In elapsing of the work innumerable voices have been heard. Some that study the phenomenon of madness, others that live this 'state of the being' in the world. We opt to detaching the first of an open conception on the theme through intellectuals as: Jo?o da Costa Machado, Ulysses Pernambucano, Nise da Silveira and Boris Cyrulnik. They express ethics compromised to the humanity of the being / A disserta??o pretende despertar um novo olhar a respeito da loucura. Apresenta como refer?ncia o Hospital Psiqui?trico Dr. Jo?o Machado (Natal/RN) e as hist?rias de vida e narrativas de quatro internos ali residentes. A pesquisa tem por horizontes ?ticos, devolver ao sujeito as vozes que a fam?lia e a sociedade calaram atr?s dos muros do manic?mio e abrir as interpreta??es da ci?ncia para acolher e dialogar com outros itiner?rios do pensamento que, se n?o rep?em a explica??o do real, expressam outras formas de ver o mundo. Deslocados do ambiente social maior, as pessoas identificadas como loucas constroem suas hist?rias dotadas de autonomia e deslocamentos em rela??o ?s regras e estruturas sociais que caracterizam nossa sociedade, tanto quanto em rela??o aos princ?pios l?gicos do pensamento que sup?em uma realidade objetiva e racional. Assim como uma colcha que une retalhos e se configura num objeto complexo e inacabado, os fragmentos de hist?rias de vida dos internos, as entrevistas com m?dicos psiquiatras ligados ao Hospital Dr. Jo?o Machado, os documentos da institui??o e os depoimentos dos cuidadores daquela casa, foram a mat?ria prima para se construir, com esta disserta??o, mais um cap?tulo da hist?ria da loucura . No decorrer do trabalho foram ouvidas in?meras vozes. Algumas que estudam o fen?meno da loucura, outras que vivem esse estado do ser no mundo. Optamos por destacar o pioneirismo de uma concep??o aberta sobre o tema atrav?s de intelectuais como: Jo?o da Costa Machado, Ulysses Pernambucano, Nise da Silveira e Boris Cyrulnik. Eles expressam uma ?tica comprometida com a humanidade do ser
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A cultura popular como recurso clínico na atenção ao sofrimento psíquico graveBraga, Filipe Willadino 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-02-22T13:34:53Z
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2012_FilipeWilladinoBraga.pdf: 1998871 bytes, checksum: 616c12e451dfb515d1a681a8c8982597 (MD5) / Este estudo problematiza a cultura popular como recurso clínico no contexto da
Reforma Psiquiátrica. Utilizamos os referenciais da educação popular de Paulo Freire que remetem ao conceito de cultura popular. Além disso, partimos de contribuições da Psicanálise winnicottiana, discutindo a cultura como campo de transicionalidade, a qual faz parte do espaço potencial de cuidado e do viver criativo. Foi utilizado o conceito de sofrimento psíquico grave na tentativa de resignificar o campo da saúde mental a luz das vivências intensas de angústia, em detrimento a categorias nosológicas como a noção de Transtorno Mental. Como recurso metodológico, foi realizada construção da narrativa de uma
usuária em sofrimento psíquico grave, atendida no Centro de Atenção Psicossocial II do Paranoá. Assim, foram propostas reflexões em torno da Pesquisa em Psicanálise, partindo da noção de construções em análise, além do estudo de narrativas - no contexto da Reforma Psiquiátrica - como um meio de acessar as experiências singulares e políticas dos sujeitos em sofrimento psíquico grave. A construção da narrativa apresentou contribuições frente à necessidade de reconhecer os mecanismos próprios dos produtores da cultura popular em suas experiências de sofrimento psíquico grave. Assim, diferenciamos o modo como categorias nosológicas operam um fechamento das possibilidades de projetar a
existência e estabelecer projeto de vida do sujeito, em relação aos recursos da cultura popular, como experiências que criam campo de uso de objetos e fenômenos transicionais, e podem auxiliar o sujeito na busca do self. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study discusses the popular culture as a clinical resource in the context of the psychiatric reform. We use the popular education benchmarks of Paulo Freire, which
refers to the concept of popular culture. In addition, we start from the contributions of Winnicott Psychoanalysis, discussing culture as a transitionality field, which is part of the potential space of care and creative living. We use the concept of Serious Psychic
Suffering in an attempt to guide the mental health field, changing the focus from Nosological categories to the intense experiences of anguish. As a methodological resource we propose the narrative construction from a user in serious psychic suffering. This research was made is in the Centre of Psychosocial
Care II of Paranoá. We proposed reflections around the research in Psychoanalysis, extending the notion of constructions in analysis, in addition to the study of narratives in the context of the psychiatric reform. The construction of the narrative presented the contributions to recognize the
patient’s own mechanisms of their experiences in popular culture. We tried to differentiate how Nosological categories operate a closure of the possibilities of designing the existence and establishing subject's life project, in relation to popular culture's resources as experiences that create the field to use the transitional objects and phenomenons. This can assist the subject in the search for the self.
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Caminhos possíveis : da desconstrução da doença mental à produção de cidadania nas práticas em saúde mentalBoas, Gustavo Vilas 19 December 2013 (has links)
The Brazilian psychiatric reform, in line with the current mental health policies, points to the production of care rooted in the user territory as a strategy to increase the autonomy of the users and substitute hospitalizations in psychiatric hospitals. At the crossroads between this public policy perspective and some experiences in assisting at a CAPS, we seek to elucidate experienced challenges among users, health professionals and other actors, facing the challenge of producing mental health in a city in the northeastern. Citizenship, mental health and madness are interwoven with the control in an open pit promoted dynamics where there are no psychiatric hospital walls that demarcate where freedom is curtailed. Through the narrative of some scenes from the shocks of the mental health care field of the city surveyed, the rescue of brazilian public policy and history produced by Michel Foucault about the
madness and the birth of Psychiatry, we point out possible resistances on the experience with
people known as crazy. / A reforma psiquiátrica brasileira, em consonância com as atuais políticas de saúde mental, aponta para a produção de cuidado enraizada no território do usuário como estratégia para aumentar a autonomia dos usuários e substituir os internamentos em hospitais psiquiátricos. No cruzamento entre esta perspectiva das políticas públicas e algumas passagens da experiência na assistência em um CAPS, buscamos elucidar embates vividos entre usuários, profissionais de saúde e outros atores, diante do desafio de produzir saúde mental em uma cidade interiorana do Nordeste. Cidadania, saúde mental e loucura se entrelaçam com o controle promovido a céu aberto, numa dinâmica onde não existem os muros do hospital psiquiátrico que demarcam até onde a liberdade é cerceada. Através da narrativa de algumas cenas do exercício no campo assistencial da saúde mental da cidade pesquisada, do resgate
das políticas públicas brasileiras e da história produzida por Michel Foucault acerca da loucura e do nascimento da psiquiatria, procuramos assinalar resistências possíveis na experiência com o dito louco.
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