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Exposição dérmica de trabalhadores a resíduos de deltametrina presentes nas plantas, na reentrada na lavoura de algodão após pulverizaçãoRotundo, Maurício [UNESP] 28 February 2007 (has links) (PDF)
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rotundo_m_me_ilha.pdf: 850611 bytes, checksum: 1909101afb4dae7d59c34fa46384f158 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A exposição dérmica de amostradores foi avaliada na reentrada em lavoura de algodão após pulverização com o inseticida deltametrina. Aos 3 minutos após a aplicação quatro pessoas vestiram um conjunto de roupas (calça, camisa e luvas), entrando e permanecendo na área tratada por 30 minutos, simulando uma amostragem de pragas. O procedimento foi repetido aos 60 e 300 minutos e aos 1, 3, e 7 dias após a aplicação. Partes do tecido, correspondentes ao local de contato com várias partes do corpo, foram recortadas e analisadas quanto à quantidade de resíduos presentes. O inseticida foi extraído das roupas com acetato de etila e a determinação quantitativa foi feita por cromatografia gasosa. As exposições foram extrapoladas para uma jornada de trabalho de oito horas. Para classificar a segurança das condições de trabalho foram estimadas a margem de segurança (MS), dose tóxica (%DT/dia), dose tolerável dérmica e o tempo de trabalho seguro. O conjunto correspondente aos antebraços/braços/mãos concentrou 61,27% dos resíduos presentes na roupa. Partes correspondentes ao peitoral, pernas, coxas e costas alcançaram 13,40; 9,33; 9,32; e 6,65% dos resíduos totais encontrados nas roupas, respectivamente. Pela análise dos dados constatou-se que o intervalo de reentrada estabelecido para o produto comercial Decis 25 CE (deltametrina) que é de 24 h está superestimado. / The objective of this work was to study the dermal exposure of workers to residues of the deltamethrin, applied in cotton. After 3 minutes of application four people dressed a group with cotton clothes (pant, shirt and gloves), entered and stayed in the treated area by 30 minutes, simulating a sampling. The procedure was repeated after 60 and 300 minutes and 1, 3, and 7 days of the application. The clothes were cut and put in plastic bags, and stored cold at -18º until analyses was performed. The analytical method consisted on the extraction of deltamethrin residues with a ethyl acetate and the quantitative determination was done by gas chromatograph. Exposure was extrapolated to a work day of 8 hours. To evaluate safety's conditions at work was estimated the Working Condition Unsafe (margin of safety - MOS <1), Poisonous Dose (%PD/day), Dermal Dose Tolerable and the estimate of Safe Work Duration (SWD). The corresponding group for the forearms/arms/hands concentrated 61.27% of present residues in the clothes. The residues found on the clothes, chest, legs, lame and back, were 13.40, 9.33, 9.32, and 6.65%, respectively. Results of deltamethrins amounts trapped on cotton clothes showed that 24h as a reentry interval for Decis 25 EC is overestimated.
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Efeitos da exposição à lambda-cialotrina no teleósteo Brycon amazonicus: metabolismo antioxidante, parâmetros histológicos e hematológicosVenturini, Francine Perri 05 November 2014 (has links)
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6528.pdf: 3561839 bytes, checksum: c8340fc080cc021ff8bd4c57267b5ad6 (MD5)
Previous issue date: 2014-11-05 / Universidade Federal de Minas Gerais / Currently, in Brazil, there has been noticed increases of agrochemicals use, in spite the trend of using less toxic products. Pyrethroids appear as the option due to low toxicity displayed to birds and mammals, and the low bioaccumulation along the trophic chain. The pyrethroid insecticide λ-cyhalothrin (LCH) is used against a variety of arthropods. These chemicals can reach aquatic environments either by direct application in fish farms to kill parasites or by runoff after agricultural and domestic use, then affecting non-target organisms. We dealt with evaluation of antioxidant responses of matrinxã, Brycon amazonicus, exposed to LCH (TrincaCaps® DVA) and its recovery, since this is a freshwater fish relevantly farmed in Brazil. Twelve fish (n=12) were exposed to 0.65 μgL-1 (10% of the LC50;96h) for 96 hours and allowed to recover in a xenobiotic free water for 7 days. Hematological, osmoregulatory, antioxidant, neurotoxic, histologic and genotoxic effects were evaluated after sub-lethal exposure and recovery. LCH was extremely toxic to B. amazonicus since the LC50;96h was below 0.1 mgL-1. After the exposure span, fish exhibited impairment of respiratory functions and hypovolemia; the hematological parameters were not completely reestablished, despite a tendency to recover. The osmotic balance was affected after exposure, and it was not completely restored after recovery. The activity of brain acetylcholinesterase did not depict any change after both evaluation periods. Antioxidant defenses were activated in liver, kidney and gills, but this fact was not enough to prevent lipid peroxidation. After recovery, some defenses remained activated; nevertheless no lipid peroxidation was observed in any tissue. Histological parameters indicated liver and kidney injury, but no one was observed in gills. The kidney morphology was severely affected, but was reestablished after recovery; an opposite response was observed in liver. Micronuclei and nuclear alterations in erythrocytes were not observed after either exposure or recovery. We call attention to the hepatotoxic and nephrotoxic potential of LCH in B. amazonicus, emphasizing the importance of substantial studies to ground its use regulations in agriculture and aquaculture activities, since the set of injuries observed poses risk to this fish species. / Atualmente, no Brasil o uso de agroquímicos é cada vez maior, sendo que há uma tendência à utilização de produtos considerados menos tóxicos. Por não se acumularem na cadeia trófica e apresentarem baixa toxicidade para aves e mamíferos, os piretroides sintéticos são uma alternativa ao uso de inseticidas persistentes no meio ambiente. A λ-cialotrina (LCH) é um inseticida piretroide utilizado no controle de amplo espectro de artrópodes. Tendo em vista a contaminação por LCH de ambientes aquáticos quer pelo uso doméstico, agrícola ou mesmo de forma irregular por piscicultores, faz-se necessário o estudo deste piretroide tanto quanto à sua toxicidade como quanto aos efeitos sobre os parâmetros bioquímico-metabólicos de espécies aquáticas, entre elas o matrinxã (Brycon amazonicus). O matrinxã é uma espécie neotropical originária da Bacia Amazônica, e das mais representativas na aquicultura brasileira. Com esse propósito, doze exemplares de B. amazonicus (n=12) foram expostos a uma concentração sub-letal (0,65 μgL-1, 10% da CL50;96h) de LCH (TrincaCaps® DVA), por 96 horas e recuperados por 7 dias em água livre desse xenobiotico. Foram avaliados os efeitos hematológicos, osmorregulatórios, antioxidantes, neurotóxicos, histológicos e genotóxicos da LCH após os períodos experimentais. A LCH mostrou-se extremamente tóxica para B. amazonicus, visto a CL50;96h menor que 0,1 mgL-1. Após a exposição, os peixes exibiram resposta indicativa de hipovolemia e danos aos processos respiratórios. Após a recuperação, os parâmetros estudados não se restabeleceram completamente, mas exibiram tendência à recuperação. O equilíbrio osmótico foi afetado após a exposição, não sendo totalmente recomposto após a recuperação. A atividade de acetilcolinesterase cerebral não se mostrou diferente em nenhum dos tempos avaliados. Observou-se modificações nas defesas antioxidantes hepática, renal e branquial, as quais não foram suficientes para evitar a peroxidação lipídica. Após a recuperação, algumas defesas permaneceram ativadas, porém não foi observada peroxidação lipídica em nenhum dos tecidos. A avaliação histológica mostrou danos hepáticos e renais, entretanto, não houve danos branquiais. O tecido renal foi severamente afetado, sendo a morfologia renal restabelecida após a recuperação, contrariamente ao observado no tecido hepático. A formação de micronúcleos e as alterações nucleares eritrocitárias não foram significativamente diferentes em nenhum dos tempos avaliados. As respostas obtidas nesse estudo mostram o potencial hepatotóxico e nefrotóxico da LCH ao B. amazonicus, ressaltando a importância de estudos que fundamentem a criação de legislações adequadas ao uso deste inseticida em agricultura e piscicultura, posto que as modificações observadas podem promover prejuízos às populações naturais dessa espécie.
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Exposição dérmica de trabalhadores a resíduos de deltametrina presentes nas plantas, na reentrada na lavoura de algodão após pulverização /Rotundo, Maurício. January 2007 (has links)
Orientador: Geraldo Papa / Banca: Sérgio Luis de Carvalho / Banca: Luiz Roberto Pimentel Trevizan / Resumo: A exposição dérmica de amostradores foi avaliada na reentrada em lavoura de algodão após pulverização com o inseticida deltametrina. Aos 3 minutos após a aplicação quatro pessoas vestiram um conjunto de roupas (calça, camisa e luvas), entrando e permanecendo na área tratada por 30 minutos, simulando uma amostragem de pragas. O procedimento foi repetido aos 60 e 300 minutos e aos 1, 3, e 7 dias após a aplicação. Partes do tecido, correspondentes ao local de contato com várias partes do corpo, foram recortadas e analisadas quanto à quantidade de resíduos presentes. O inseticida foi extraído das roupas com acetato de etila e a determinação quantitativa foi feita por cromatografia gasosa. As exposições foram extrapoladas para uma jornada de trabalho de oito horas. Para classificar a segurança das condições de trabalho foram estimadas a margem de segurança (MS), dose tóxica (%DT/dia), dose tolerável dérmica e o tempo de trabalho seguro. O conjunto correspondente aos antebraços/braços/mãos concentrou 61,27% dos resíduos presentes na roupa. Partes correspondentes ao peitoral, pernas, coxas e costas alcançaram 13,40; 9,33; 9,32; e 6,65% dos resíduos totais encontrados nas roupas, respectivamente. Pela análise dos dados constatou-se que o intervalo de reentrada estabelecido para o produto comercial Decis 25 CE (deltametrina) que é de 24 h está superestimado. / Abstract: The objective of this work was to study the dermal exposure of workers to residues of the deltamethrin, applied in cotton. After 3 minutes of application four people dressed a group with cotton clothes (pant, shirt and gloves), entered and stayed in the treated area by 30 minutes, simulating a sampling. The procedure was repeated after 60 and 300 minutes and 1, 3, and 7 days of the application. The clothes were cut and put in plastic bags, and stored cold at -18º until analyses was performed. The analytical method consisted on the extraction of deltamethrin residues with a ethyl acetate and the quantitative determination was done by gas chromatograph. Exposure was extrapolated to a work day of 8 hours. To evaluate safety's conditions at work was estimated the Working Condition Unsafe (margin of safety - MOS <1), Poisonous Dose (%PD/day), Dermal Dose Tolerable and the estimate of Safe Work Duration (SWD). The corresponding group for the forearms/arms/hands concentrated 61.27% of present residues in the clothes. The residues found on the clothes, chest, legs, lame and back, were 13.40, 9.33, 9.32, and 6.65%, respectively. Results of deltamethrins amounts trapped on cotton clothes showed that 24h as a reentry interval for Decis 25 EC is overestimated. / Mestre
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