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“Tribunal da cidadania?! Pra quem?!” : qualidade de vida no trabalho em um órgão do poder judiciário brasileiro

Carmo, Marina Maia do 12 September 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2014. / Submitted by Cristiane Mendes (mcristianem@gmail.com) on 2014-11-26T19:03:06Z No. of bitstreams: 1 2014_MarinaMaiaDoCarmo.pdf: 1504385 bytes, checksum: cf9b36a5223d8f05eddff2128b3f1d50 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-11-27T17:30:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_MarinaMaiaDoCarmo.pdf: 1504385 bytes, checksum: cf9b36a5223d8f05eddff2128b3f1d50 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-27T17:30:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_MarinaMaiaDoCarmo.pdf: 1504385 bytes, checksum: cf9b36a5223d8f05eddff2128b3f1d50 (MD5) / O objetivo geral desta pesquisa foi identificar as características do contexto de trabalho, o custo humano do trabalho e as estratégias de mediação individuais e coletivas de servidores de um órgão do Poder Judiciário brasileiro, e a relação desses fatores com a qualidade de vida no trabalho. A abordagem da Ergonomia da Atividade Aplicada à Qualidade de Vida no Trabalho – EAAQVT foi adotada como referencial teórico-metodológico. Participaram 169 servidores, sendo 92 mulheres e 77 homens, com idade média de 41,5 anos. Foram conduzidos grupos focais, nos quais se utilizou um roteiro semiestruturado contendo cinco perguntas. 18 grupos foram submetidos à análise de conteúdo categorial temática, realizada por juízes. As categorias empíricas obtidas foram: “desvalorização, desmotivação e desgosto”, “gestão organizacional”, “impactos do processo eletrônico”, “carga horária de trabalho”, “insuficiência das condições de trabalho” e “relacionamento com colegas, chefia e administração superior”. Com base nas categorias, identifica-se um contexto de trabalho caracterizado por contradições e exigências que implicam em elevado custo humano do trabalho. Para lidar com as adversidades do contexto de trabalho e com os efeitos negativos do custo humano do trabalho, os servidores utilizam estratégias operatórias, de mobilização coletiva e defensivas, mas tais estratégias tendem a falhar com o tempo e não são suficientes para garantir o bem-estar no trabalho. Esse cenário potencializa as vivências de mal-estar no trabalho e o risco de adoecimento, comprometendo, assim, a qualidade de vida no trabalho. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The research aimed to investigate the characteristics of the work context, the human cost of work and the workers individual and collective mediation strategies from a Brazilian Judiciary body, and the relation between these factors with the quality of work life. The Activity-centered Ergonomics Applied to Quality of Work Life was used as a theoretical and methodological framework. The participants were 169 workers, being 92 women and 77 men, with an average age of 41, 5. Focal groups were carried out, in which a semi structured script containing five questions was used. 18 groups were subjected to a thematic analysis of categorical content, executed bay judges. The empirics categories obtained were: “devaluation, demotivation and displeasure”, “organization management”, “impacts of the electronic process”, “workload”, “insufficiency of working conditions” and “relationship with colleagues, head office and senior management”. Based on these categories, it is possible to identify a working context characterized by contradictions and requirements that implies high human cost of work. To deal with the adversities in the working context and with the negative effects of the human cost of work, the workers use operational strategies, collective and defensive mobilization, but these strategies tend to fail with time and are not enough to guarantee well-being at work. This scenario enhances malaise experiences at work and the risk of illness, compromising the quality of work life.
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"Uma farda sem um homem é só um pedaço de pano" : estudo de caso sobre autoeficácia e qualidade de vida no trabalho na Polícia Militar do Distrito Federal

Coelho, Eduardo Ferreira 19 September 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-12-09T16:24:44Z No. of bitstreams: 1 2014_EduardoFerreiraCoelho.pdf: 6789670 bytes, checksum: aa2921c9c4bc28fd1ac6dcd649d9e5d6 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-12-12T12:19:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_EduardoFerreiraCoelho.pdf: 6789670 bytes, checksum: aa2921c9c4bc28fd1ac6dcd649d9e5d6 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-12T12:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_EduardoFerreiraCoelho.pdf: 6789670 bytes, checksum: aa2921c9c4bc28fd1ac6dcd649d9e5d6 (MD5) / O presente trabalho buscou caracterizar a percepção de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) dos policiais militares do Distrito Federal, investigar sua relação com as crenças de autoeficácia geral e identificar as fontes de bem-estar e mal-estar no trabalho na corporação. Adotou-se a abordagem metodológica da Ergonomia da Atividade Aplicada à Qualidade de Vida no Trabalho (EAA_QVT). Foram utilizados dois instrumentos: a Escala de Autoeficácia Geral (EAG), composta por dois fatores, e o Inventário de Avaliação de Qualidade de Vida no Trabalho (IA_QVT), instrumento quali-quantitativo de cinco fatores, em escala de 0 a 10. Responderam à pesquisa 1027 policiais militares, de todos os níveis hierárquicos. A análise quantitativa apontou que a Polícia Militar do Distrito Federal se encontra em uma zona de mal-estar moderado, com risco de adoecimento de seus integrantes (média 3,65; DP 0,75). O fator considerado mais crítico foi Reconhecimento e Crescimento Profissional (média 2,79; DP 1,9). A melhor avaliação foi a de Relações Socioprofissionais (média 4,66; DP 1,8). Os Policiais se avaliam muito autoeficazes. As análises inferenciais apontaram a independência entre a percepção de QVT e as crenças de autoeficácia, com correlações praticamente nulas. A análise qualitativa indica que a QVT na instituição deve abranger a valorização do profissional, o respeito por parte dos superiores, oportunidades de crescimento, maior participação nas decisões e a mudança do perfil militarizado de gestão. Resultado que indica as fontes de mal-estar. As vivências de bem-estar se relacionam com as relações entre os pares, a possibilidade de ajudar as pessoas e a sensação de dever cumprido. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aimed to characterize the perception of Quality of Work Life (QWL) by military state police officers of the Federal District, to investigate the relationship between such perceptions and beliefs of general self-efficacy, and identify the sources of well-being and ill-being at work in the corporation. The theoretical framework used was the Ergonomics of Activity Applied to Quality of Work Life. Two instruments were used: the General Self-efficacy Scale (EAG), composed of two factors, and the Inventory Assessment of Quality of Work Life (IA_QVT), qualitative and quantitative instrument on five factors. The survey was responded by 1027 military state police officers from all ranks. Quantitative analysis indicated that the Military State Police of the Federal District is in a zone of moderate malaise, with risc for its members (mean 3.65; SD 0,75). The most critical factor considered was Recognition and Professional Growth (mean 2.79; SD 1,9). The best evaluation was Social and Professional Relations (mean 4.66; SD 1,8). Cops evaluate themselves very self-efficacy. Inferential analyzes showed the independence between perception of QWL and self-efficacy beliefs, with near-zero correlations. Qualitative analysis indicates that the QWL in the institution must include the gratefulness of professional, the respect by superiors, growth opportunities, greater participation in decisions and change the militarized management profile. What the results also point how sources of ill-being at work. The experiences of well-being relate to the relationships between peers, the possibility of helping people and the feeling of accomplishment.
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Implicações da estomia urinária continente na qualidade de vida de pessoas com lesão medular

Araújo, Carla Andréia 18 December 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-03-06T15:40:58Z No. of bitstreams: 1 2014_CarlaAndreiaAraújo.pdf: 2135757 bytes, checksum: 87b4b034ead31bf321fb72cb9003c224 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-03-06T20:16:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_CarlaAndreiaAraújo.pdf: 2135757 bytes, checksum: 87b4b034ead31bf321fb72cb9003c224 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T20:16:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_CarlaAndreiaAraújo.pdf: 2135757 bytes, checksum: 87b4b034ead31bf321fb72cb9003c224 (MD5) / A derivação urinária continente é um conduto confeccionado cirurgicamente com partes do intestino na parede inferior do abdome com o objetivo de tornar possível o esvaziamento vesical naquelas pessoas em que o cateterismo intermitente limpo (CIL) não é viável pela uretra. A lesão medular é um evento catastrófico na vida das pessoas e compromete o controle da micção, uma vez que o funcionamento da bexiga está alterado: bexiga neurogênica. Nesses casos, o manejo para o esvaziamento da bexiga acontece pelo autocateterismo intermitente limpo; no entanto, para algumas pessoas com lesão medular e alto grau de comprometimento físico-funcional faz-se necessária a assistência de uma pessoa para os cuidados de vida diária, entre eles, o CIL assistido, comprometendo a autonomia e a privacidade dessas pessoas. Este estudo, uma pesquisa qualitativa fenomenológica, teve como objetivo avaliar a implicação da estomia urinária continente na qualidade de vida das pessoas com lesão medular. A amostra deste estudo se constituiu de 15 pessoas com lesão medular de etiologia traumática ou congênita (tetraplegia, paraplegia e mielomeningocele) com dificuldade de autocateterização por meio da uretra nativa ou por situações de dificuldades apresentadas pelo cuidador em realizar o CIL. Os procedimentos para a coleta dos dados foram: a) a aplicação de questionário específico para se conhecer os dados sociodemográficos e clínicos e a percepção sobre qualidade de vida e a estomia urinária continente; b) a realização de entrevista virtual ou presencial, semiestruturada; e c) revisão em prontuário eletrônico. Foi efetuada estatística descritiva e Análise de Conteúdo conforme proposição de Bardin, para análise das verbalizações dos participantes. Os resultados demonstraram que houve predominância de pessoas do sexo feminino, na faixa etária entre 16 e 48 anos, com baixa escolaridade. O subgrupo mais representativo de injúrias medulares foi o de pessoas com tetraplegia, seguido de mielomeningocele. A maioria dos participantes tornou-se independente para o manejo do esvaziamento vesical, e o número de infecções urinárias após a confecção da derivação e ampliação vesical diminuiu. Pode-se inferir que a maioria dos respondentes (14) se sente satisfeita com a derivação urinária e que, com relação à melhoria da qualidade de vida, 12 participantes fizeram correlação de forte intensidade (boa e muito boa) com a qualidade de vida. A Análise de Conteúdo de Bardin apontou dez categorias teóricas: “eu tenho mais independência”; “não ficar perdendo xixi”; “minha lesão”; “qualidade de vida pra mim é...”; “falta acessibilidade”; “eu tinha uma vida muito ativa”; “não ligo pra estética”; “não entendem sobre isso”; “um pouco a reclamar”; e “o sexo diminuiu”. Na série de casos estudada, confirmou-se que existem implicações positivas da estomia urinária continente na qualidade de vida das pessoas com lesão medular e alto grau de comprometimento físico-funcional, bem como naquelas com inviabilidade de CIL pela uretra nativa. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Continent urinary diversion is a tube surgically designed with parts of the bowel in the lower wall of the abdomen with the aim of making possible the vesical emptying in people whose clean intermittent catheterization (CIC) is not feasible through the urethra. Spinal cord injury is a catastrophic event in people’s lives and compromises urination control, since the bladder functioning is altered: neurogenic bladder. In these cases, bladder emptying management happens by clean intermittent self-catheterization; however, for some people with spinal cord injury and high degree of physical-functional compromise, it is necessary the help of a person for daily life care, among them the assisted CIC , which ends up compromising these people’s autonomy and privacy. This study, a phenomenological qualitative research, aimed at evaluating the effect of continent urinary stoma in the quality of life of subjects with spinal cord injury. The sampling of this study was composed of 15 subjects with spinal cord injury of traumatic or congenital etiology (tetraplegia, paraplegia or myelomeningocele), with difficulties of self-catheterization through the native urethra or difficulty situations presented by the caregiver when performing the CIC. Procedures for data collection were: a) use of a specific questionnaire to find what are the sociodemographic and clinical data and the perception about quality of life and continent urinary stoma; b) performance of online or present semi-structured interviews; and c) electronic record review. Descriptive statistics and content analysis were carried out according to Bardin’s proposal in order to analyze the participants’ verbalizations. Results showed predominance of the female gender, from 16 to 48 years old, with low educational level. The most representative subgroup of spinal cord injury was of tetraplegia subjects, followed by myelomeningocele ones. Most participants became independent for management of vesical emptying, and the number of urinary infections after the vesical diversion and amplification confection decreased. We can state that most respondents (14) is satisfied with urinary diversion and that, according to quality of life improvement, 12 participants made a strong correlation (good and very good) with the quality of life. Bardin’s content analysis pointed out ten theoretical categories: “I am more independent”; “I don’t lose my willingness to pee”; “my lesion”; “quality of life for me is…”, “lack of accessibility”; “I had a very active life”; “I don’t care about esthetics”; “do not understand this”; “a little to complain” and “sex decreased”. In the cases studied, positive implication of continent urinary stoma in the quality of life of subjects with spinal cord injury and high degree of physical-functional compromise were confirmed, as well as CIC impracticability due to native urethra. __________________________________________________________________________________ RESUMEN / Derivación urinaria continente es un conducto hecho por medio de cirugía con partes del intestino en la pared más baja del abdomen, con el objetivo de tornar posible el vaciamiento vesical en las personas en las cuales el cateterismo intermitente limpio (CIL) no es viable por la uretra. La lesión medular es un evento catastrófico en la vida de personas y compromete el control de micción, ya que el funcionamiento de vejiga es alterado: vejiga neurógena. En esos casos, el manejo para el vaciamiento de la vejiga ocurre por el auto-cateterismo intermitente limpio; aunque para algunas personas con lesión medular y alto grado de comprometimiento físico-funcional, es necesaria la asistencia de un cuidador para los tratamientos de vida diaria como el CIL asistido, lo que compromete la autonomía y privacidad de esos individuos. El presente estudio, una investigación cualitativa fenomenológica, tuvo como objetivo la evaluación de la implicación de ostomía urinaria continente en la calidad de vida de personas con lesión medular. El muestreo de eso estudio se constituyó de 15 sujetos con lesión medular de etiología traumática o congénita (tetraplejía, paraplejía y mielomeningocele) con dificultad de auto-cateterismo por medio de la uretra nativa o por situaciones de dificultades presentadas por el cuidador al realizar el CIL. Los procedimientos para la coleta de datos fueron: a) la aplicación de un cuestionario específico para conocerse los datos sociodemográficos y clínicos y la percepción a respeto de calidad de vida y ostomía urinaria continente; b) la realización de entrevistas semiestructuradas virtuales o presenciales; y c) la revisión en prontuario electrónico. Fueron conducidos estadística descriptiva y análisis de contenido siguiendo la proposición de Bardin para análisis de verbalizaciones de los participantes. Los resultados mostraron que hubo predominancia del género femenino, entre 16 y 48 años de edad, con bajo nivel educacional. El subgrupo más representativo de lesiones medulares fue lo de personas con tetraplejía, seguido del mielomeningocele. La mayoría de los participantes se tornaron independientes para el manejo del vaciamiento vesical, y la cantidad de infecciones urinarias después de la confección de derivación y amplificación vesical se disminuyó. Es posible inferir que la mayoría de los respondientes (14) están satisfechos con la derivación urinaria y que con relación a la mejoría de la calidad de vida, 12 participantes hicieron una fuerte correlación (buena y muy buena) con la calidad de vida. El análisis de contenido de Bardin apuntó diez categorías teóricas: “Yo tengo más independencia”; “no dejo de hacer pipí”; “mi lesión”; “cualidad de vida para mi es…”; “no hay accesibilidad”; “yo tenía una vida muy activa”; “no me importo con estética”; “no entienden de eso”; “un poco a reclamar”; y “el sexo disminuyó”. En los casos estudiados, se confirmó que hay una implicación positiva del ostomía urinaria continente en la calidad de vida de personas con lesión medular y alto grado de comprometimiento físico-funcional, así como en las personas con inviabilidad de CIL por la uretra nativa.
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Aptidão física relacionada à saúde, qualidade de vida e inclusão social de adolescentes participantes das Vilas Olímpicas da cidade de Fortaleza, Ceará / Physical fitness related to health, quality of life and social inclusion of adolescents participants from the Olympic Villages of the city of Fortaleza, Ceará

Pereira, Cleilton Holanda 06 July 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós Graduação Strictu-Sensu em Educação Física, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-09-17T20:01:15Z No. of bitstreams: 1 2012_CleiltonHolandaPereira.pdf: 1647637 bytes, checksum: d996f257e9d1fbf828f3c99fb427e0ec (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2012-09-18T13:41:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_CleiltonHolandaPereira.pdf: 1647637 bytes, checksum: d996f257e9d1fbf828f3c99fb427e0ec (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-18T13:41:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_CleiltonHolandaPereira.pdf: 1647637 bytes, checksum: d996f257e9d1fbf828f3c99fb427e0ec (MD5) / Diversos programas sociais que usam a atividade física para promover a saúde, qualidade de vida e inclusão social tem sido estimulados e implantados no Brasil. Apesar da relevância poucos estudos investigaram a relação entre estes temas em um programa social para adolescentes. Objetivo: Analisar a aptidão física relacionada à saúde (AFRS), qualidade de vida e inclusão social dos adolescentes integrantes das Vilas Olímpicas da cidade de Fortaleza, Ceará de acordo com o sexo, faixa etária e tempo de participação nas vilas olímpicas. Métodos: este estudo foi realizado com 344 adolescentes, de ambos os sexos, com idade entre 11 e 16 anos. Foram mensuradas a massa corporal e a estatura para a obtenção do IMC. Para a avaliação da aptidão física, foram medidas a flexibilidade, força/resistência muscular (FRM) e aptidão cardiorrespiratória (ApC) utilizando os pontos de corte estabelecidos pelo PROESP-BR como referência para os níveis desejados de cada variável analisada. A qualidade de vida foi avaliada através do questionário WHOQOL-Bref, composto pela qualidade de vida global (QVG) e pelos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. A inclusão social foi avaliada através de um questionário composto por uma nota de inclusão social total, e seus componentes: grupos e redes; e acesso a serviços. Para análise dos dados, utilizou-se a estatística descritiva, teste t de student, de Mann- Whitney, ANOVA one-way, de Kruskal-Wallis, regressão logística binária e ordinal e correlação de Pearson. Resultados: boa parte dos adolescentes de ambos os sexos não atingiu os critérios mínimos para as variáveis da AFRS, principalmente para a ApC. Meninas apresentaram maiores chances em alcançar níveis desejados para a flexibilidade e FRM do que os meninos e adolescentes mais velhos apresentaram menores chances para a FRM. Sujeitos que participam há mais tempo possuem uma tendência em atingir níveis desejados para flexibilidade e FRM do os que participam há menos tempo. Estes adolescentes indicaram ter uma boa QVG, com as meninas possuindo menores chances em atingir uma melhor qualidade de vida no domínio físico, e adolescentes mais novos tendo maiores chances de atingir uma melhor qualidade de vida. Os valores indicam níveis regulares de inclusão social, com meninos apresentando maiores níveis que as meninas. Adolescentes que participam a mais de três anos vilas olímpicas também tendem a atingir melhores níveis de inclusão social. Conclusão: pode-se concluir que o sexo e a faixa etária apresentaram relações com AFRS, qualidade de vida e inclusão social, dependendo da variável analisada. Verificou-se que os adolescentes participantes da vila olímpica apresentaram baixos níveis para ApC, bons níveis para a QVG e níveis regulares para a inclusão social. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Diverse social programs that use physical activity to promote health, quality of life and social inclusion has been encouraged and implemented in Brazil. Despite the relevance, just a few studies investigated the relationship between these issues in a social program for adolescents. Objective: To assess health related fitness (HRF), quality of life and social inclusion of adolescents members of the olimpic villages in Fortaleza, Ceará according to sex, age and length of participation in the olimpic villages. Methods: this study was conducted with adolescents from both sexes, with ages between 11 and 16 years. We measured body mass and height to obtain BMI. For the assessment of physical fitness were measured flexibility, muscular strength/endurance (MSE) and cardiorespiratory fitness (CF) using the cutoff points established by PROESP-BR as a reference to the desired levels of each variable analysed. Quality of life was assessed by the WHOQOL-Bref questionnaire, composed by overall quality of life (OQL) and the physical, psychological, social relationships and environmental domains. Social inclusion was evaluated through a questionnaire, composed by a inclusion total grade, and it´s components: networks and groups; and access to services. For data analysis, we used descriptive statistics, student´s t test, Mann-Whitney, one-way ANOVA, Kruskal-Wallis, binary and ordinal logistic regression, and Pearson´s correlation. Results: much of the adolescents of both sexes did not meet the minimum criteria for HRF, especially for the CF. Girls were more likely to achieve desired levels for the MSE and flexibility than boys, and older adolescents presented less chances to MSE. Persons participating for a longer time have more tendency to achieve desired levels of flexibility and MSE than those involved for less time. These adolescents reported to have a good OQL, with girls having lower chances to achieve a better quality of life in the physical domain, and younger adolescents having better chances of achieving a better quality of life. The values indicate regular levels of social inclusion, with boys showing higher levels than girls. Adolescents who participate more than three years at the olimpic villages also tend to achieve higher levels of social inclusion. Conclusion: it can be concluded that sex and age presents relations with HRF, quality of life and social inclusion, depending on the variable analyzed. Future studies should use quantitative and qualitative methods due to the complexity of assessing quality of life and social inclusion. It was found that adolescents participating at the olimpic villages had low levels for CF, good levels for OQL levels and regular levels for social inclusion.
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Indicadores de qualidade de vida : um estudo de caso em quatro áreas periféricas do DF

Fernandes, Maria Augusta 08 January 1997 (has links)
Dissertação (mestrado)–Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 1997. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-05-08T13:53:32Z No. of bitstreams: 1 1997_MariaAugustaFernandes.pdf: 5396937 bytes, checksum: 6e25dfee877c1752381b7b0886d2d056 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-05-08T13:54:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1997_MariaAugustaFernandes.pdf: 5396937 bytes, checksum: 6e25dfee877c1752381b7b0886d2d056 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T13:54:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1997_MariaAugustaFernandes.pdf: 5396937 bytes, checksum: 6e25dfee877c1752381b7b0886d2d056 (MD5) / Pesquisa-se a qualidade de vida dos aglomerados urbanos do DF traduzida pelos indicadores de infra-estrutura urbana. A partir do grau de satisfação/insatisfação das comunidades desses aglomerados urbanos elaboraram-se novos indicadores da qualidade de vida. Para a consecução dos objetivos propostos procedeu-se à revisão de literatura relativa à qualidade de vida e aos indicadores do desenvolvimento, utilizados por organismos internacionais e nacionais, e feitas considerações sobre o DF e as áreas em estudo. Fez-se uma breve análise da situação atual e da questão legal dos núcleos em estudo e o enfoque dos aspectos sócio-econômicos da violência e da concentração de renda. A pesquisa de campo teve por finalidade determinar o sentimento dessas comunidades quanto aos serviços sociais à sua disposição. Constata-se que a infra-estrutura urbana ofertada está muito aquém da necessidade real dessas comunidades, mostrando a urgência de um eficiente planejamento das políticas públicas. Acredita-se que os novos indicadores venham a contribuir para melhorar o conhecimento da qualidade de vida e fornecer um instrumento teórico-prático para orientar melhor as ações de governo. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The quality of life of urban spaces in the Federal District (D.F.) is researched through indicators of urban infrastructure. Based on the level of satisfaction/insatisfaction of communities living in these urban spaces, new quality of life indicators were obtained. Research encompassed a review of literature pertaining to quality of life and development indicators used by national and international organizations. Particular considerations were made about the D.F. and the study sites. A brief analysis of the actual situation and a legal question of those areas in study and the emphasis on the socio-economics aspects of violence and income concentration. Field research was carried out to determine the opinions of communities regarding existing social services. The urban infrastructure available was found to be insufficient for the real needs of the communities, calling for urgent improvement of planning of public policies. The new indicators are believed to contribute for a better understanding of quality of life and may serve as a theoretical-pratical instrument to better guide government efforts.
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Avaliação de qualidade de vida e bem-estar subjetivo em oncologia : um estudo com sobreviventes de câncer ósseo

Naves, Juliana Fákir 15 March 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-07-04T14:56:01Z No. of bitstreams: 1 2013_JulianaFakirNaves.pdf: 2628324 bytes, checksum: cfef7177e4c441efd1db3ff1d23c47da (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-07-05T11:16:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_JulianaFakirNaves.pdf: 2628324 bytes, checksum: cfef7177e4c441efd1db3ff1d23c47da (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-05T11:16:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_JulianaFakirNaves.pdf: 2628324 bytes, checksum: cfef7177e4c441efd1db3ff1d23c47da (MD5) / Os avanços no tratamento do câncer e o desenvolvimento da Psico-Oncologia implicaram em mudanças de perspectiva frente ao paciente oncológico e na ampliação das metas de acompanhamento. O aumento da sobrevida favoreceu o investimento em ações preventivas para auxiliar a adaptação do sobrevivente. Na literatura nacional, há carência de pesquisas sobre a sobrevivência ao câncer ósseo. Sendo assim, realizou-se um estudo „quanti-qualitativo‟ com o objetivo geral de avaliar a qualidade de vida e o bem-estar subjetivo de sobreviventes de câncer ósseo, na sua perspectiva e na de seu familiar. O projeto foi previamente autorizado pelo Comitê de Ética da Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação. Foram propostas duas amostras: (a) indivíduos anteriormente tratados no Programa de Oncologia do Hospital Sarah-Centro, com diagnóstico de câncer ósseo do tipo osteossarcoma ou sarcoma de Ewing, com idade igual ou superior a 18 anos, que haviam recebido alta do programa por estarem pelo menos há cinco anos em remissão da doença e (b) pacientes em tratamento neste mesmo programa, com idade e diagnóstico semelhantes aos sobreviventes. Participaram 27 sobreviventes e 25 familiares, além de seis pacientes e seis familiares. Para os sobreviventes, foi feito convite por contato telefônico e, em seguida, enviou-se, por correio ou e-mail: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, Questionário de Avaliação da Experiência Oncológica pelo Sobrevivente, Escala de Qualidade de Vida para Sobreviventes de Câncer – traduzida e adaptada para esta pesquisa – e Escala de Bem-Estar Subjetivo (EBES). Os pacientes foram abordados em enfermaria. As médias para qualidade de vida foram de 6,52 e 6,33 para sobreviventes e familiares, respectivamente, com diferença significativa no aspecto físico. Ambos os grupos apontaram o domínio psicológico como o de pior desempenho. Os itens nível de estresse no tratamento (M= 9,70) e por ocasião do diagnóstico (M=9,30) e a percepção do quão útil se sente (M=9) foram os mais apontados pelo sobrevivente; os sintomas depressivos foram relatados com menor frequência. Quanto ao domínio físico da qualidade de vida, a diferença entre sobreviventes e familiares foi estatisticamente significativa para aqueles que passaram por cirurgia de amputação, tendo sido pior avaliada pelos familiares. Houve diferença significativa na percepção do domínio físico para a variável idade ao diagnóstico, em que familiares de crianças e adolescentes perceberam este domínio como pior quando comparados a familiares de adultos. Não houve diferença na qualidade de vida geral quanto à localização do tumor, tipo de cirurgia, idade no momento da pesquisa e renda. A percepção foi semelhante para os aspectos positivos e negativos do bem-estar. Houve correlação negativa entre a avaliação da deficiência e a percepção de qualidade de vida em geral e nos domínios espiritual e social. A análise de conteúdo temática revelou a importância do suporte social e da espiritualidade no enfrentamento da doença. A percepção dos sobreviventes mostrou-se melhor do que a percepção de pacientes nos domínios físico, social e para a qualidade de vida geral. Em trabalhos futuros, recomenda-se a ampliação da amostra para validação do instrumento e a condução de estudos multicêntricos. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Advances in cancer treatment and the development of Psycho-oncology imply changes facing the prospect of cancer patients and expanding the goals of monitoring. Increased survival favored investment in preventive actions to assist the adaptation of survivor. In the national literature, there is lack of research into bone cancer survival. Therefore, we carried out a study 'quantitative and qualitative' in order to assess the general quality of life and subjective well-being of survivors of bone cancer, in his view and that of your family. The project was previously approved by the Ethics Committee of the SARAH Network of Rehabilitation Hospitals. Two samples were proposed: (a) individuals previously treated in the Oncology Program Center-Hospital Sarah, diagnosed with bone cancer type osteosarcoma or Ewing's sarcoma, aged over 18 years who had been discharged from the program for at least five years in remission and (b) patients under treatment at the same program, with similar age and diagnosis for survivors. Attended by 27 survivors and 25 relatives, plus six patients and six relatives. For survivors, it was done by telephone call and then be sent by mail or e-mail: Terms of Consent, Assessment Questionnaire Experience Oncological by Survivor, scale Quality of Life Cancer Survivors (QOL-CS), translated and adapted for research and Scale Subjective Well-Being (EBE). Patients were approached in the ward. Averages for quality of life were of 6.52 and 6.33 for survivors and families, respectively, with a significant difference in physical appearance. Both groups pointed to the psychological domain as the worst performers. Items stress level during treatment (M = 9.70) and at diagnosis (M = 9.30) and the perception of how useful it feels (M = 9) were the most frequently reported by the survivor; depressive symptoms were reported less frequently. As for the physical domain of quality of life, the difference between survivors and relatives was statistically significant for those who did amputation surgery, worst being evaluated by relatives. There were significant differences in the perception of the physical domain for the variable age at diagnosis, in which relatives of children and adolescents perceived this area as worse compared to families of adults. There was no difference in overall quality of life for the location of tumor, type of surgery, age at survey and income. The perception was similar to the positive and negative aspects of well-being. Moderate and negative correlation between the disability evaluation and perception of quality of life in general and the spiritual and social domains. A thematic content analysis revealed the importance of social support and spirituality in coping with the disease. The perception of the survivors proved to be better than the perception of patients in the physical, social and quality of life overall. In future work, we recommend the larger sample to validate the instrument and conduct of multicenter studies.
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“Estamos o tempo todo enxugando gelo” : qualidade de vida no trabalho e vivências de bem-estar e mal-estar em um órgão do Poder Judiciário

Fernandes, Lívia Carolina January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2013. / Submitted by Luiza Silva Almeida (luizaalmeida@bce.unb.br) on 2013-07-09T15:15:23Z No. of bitstreams: 1 2013_LíviaCarolinaFernandes.pdf: 3664396 bytes, checksum: 0da2e8dcd8057022ed6e72d5db15db84 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2013-07-26T14:38:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_LíviaCarolinaFernandes.pdf: 3664396 bytes, checksum: 0da2e8dcd8057022ed6e72d5db15db84 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-26T14:38:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_LíviaCarolinaFernandes.pdf: 3664396 bytes, checksum: 0da2e8dcd8057022ed6e72d5db15db84 (MD5) / Esta pesquisa visou caracterizar a QVT de um órgão do Poder Judiciário com base na percepção de seus trabalhadores, investigando seus fatores estruturantes, a concepção de QVT dos trabalhadores e as fontes de bem-estar e de mal-estar no trabalho. O referencial teórico adotado foi a Ergonomia da Atividade, e a abordagem metodológica escolhida foi a Ergonomia da Atividade aplicada à Qualidade de Vida no Trabalho (EAA_QVT). O instrumento utilizado na pesquisa de delineamento quanti-qualitativo, da qual participarem 5164 trabalhadores, foi o Inventário de Avaliação de Qualidade de Vida no Trabalho (IA_QVT). A análise quantitativa apontou que, globalmente, o órgão encontra-se em uma zona de bem-estar moderado. O fator mais crítico foi Organização do Trabalho, enquanto o fator avaliado mais positivamente foi Elo Trabalho-Vida Social. Os resultados qualitativos demonstram que a QVT está vinculada às relações harmoniosas e às condições de trabalho adequadas; à organização humanizada (saudável) do trabalho; e a gostar do que faz e sentir-se reconhecido. As fontes de bem-estar no trabalho, por sua vez, são: ajudar na promoção da Justiça, aprender e aplicar conhecimentos, realizar as tarefas prescritas, ter convivência agradável com os colegas, dispor de ambiente social harmonioso e confortável, e fazer o que gosta. Já as fontes de mal-estar identificadas correspondem a relacionamento conflituoso e forma de tratamento; falta de reconhecimento e crescimento pessoal; sobrecarga, cobrança e pressão; e condições precárias de trabalho. Assim, a pesquisa forneceu subsídios para uma intervenção que consolide as fontes de bem-estar e remova ou atenue as causas do mal-estar no trabalho, visando à prevenção de agravos à saúde e à promoção da QVT. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research attempted to identify how the workers from a judiciary body assess the quality of work life, investigating the structuring factors of QWL, the workers’ concept of QWL, and the sources of well-being and malaise at work. The theoretical referential used was the Ergonomics of Activity and the chosen methodological approach was the Ergonomics of Activity applied to the Quality of Work Life/ EAA_ QWL. The instrument used in the research of quantitative and qualitative design, in which attended 5164 workers, was the Inventory of Assessment of Quality of Work Life. The quantitative analysis indicated that, globally, the institution is in a moderate zone of well-being. The most critical factor was Work Organization, while the most positive evaluated factor was Link Work-Social Life. The qualitative results showed that the QWL is linked to harmonious relations and appropriate working conditions; harmonized (healthy) organization of work; and liking what you do and feeling acknowledged. The sources of well-being at work are: assisting in the promotion of Justice; learning how to apply knowledge; performing the prescribed tasks; having pleasant acquaintanceship with the co-workers; disposing of a harmonious social and comfortable environment; and doing what one like. The sources of malaise identified correspond to conflictual relationship and way of treatment; lack of recognition and personal growth; overload, charging and pressure; and poor working conditions. The research also provided subsidies for conducting an intervention that consolidate the sources of well-being at work and remove or reduce the causes of malaise at work aiming the prevention of grievance and to the promotion of QWL.
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Percepção de qualidade de vida de pessoas com lesão medular traumática : uma forma de estudar a experiência da deficiência

Bampi, Luciana Neves da Silva 08 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-10-08T12:25:14Z No. of bitstreams: 1 TeseDoutoradoLucianaBampi.pdf: 983226 bytes, checksum: ed8291da4778c42edd5d0a57f89143ac (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-11-03T15:00:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseDoutoradoLucianaBampi.pdf: 983226 bytes, checksum: ed8291da4778c42edd5d0a57f89143ac (MD5) / Made available in DSpace on 2010-11-03T15:00:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseDoutoradoLucianaBampi.pdf: 983226 bytes, checksum: ed8291da4778c42edd5d0a57f89143ac (MD5) Previous issue date: 2007-08 / A experiência da deficiência faz parte da vida de pessoas que têm uma lesão traumática da medula espinhal. A deficiência, ainda, é compreendida como um fato de má sorte pessoal e, do ponto de vista social e político, os deficientes são vistos como uma minoria. Este estudo teve como objetivo principal conhecer a percepção de qualidade de vida de pessoas com lesão traumática da medula espinhal, buscando, por meio desse conhecimento, compreender os fatores que contribuem para que essas pessoas experimentem a deficiência. O entendimento dessa realidade tornou-se possível pela realização de estudo que tomou como ponto de partida a percepção de qualidade de vida de 111 indivíduos com paraplegia, entrevistados no momento de sua admissão no Hospital Sarah Brasília - unidade centro. A experiência desse grupo poderia ser abordada por meio do modelo médico de estudo da deficiência. No entanto, tal modelo reconhece na lesão a causa primeira da desigualdade social e das desvantagens vivenciadas pelos deficientes, ignorando o papel da exclusão social na produção da deficiência. Assim, adotou-se o modelo social como referência teórica, o qual aponta que a causa da deficiência está na estrutura social. O estudo utilizou duas ferramentas para a coleta de dados: o protocolo de avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL - bref) e uma entrevista aberta para identificar fatos ou experiências que influenciam, de forma positiva ou negativa, a vida e a qualidade de vida dos entrevistados. Os resultados da entrevista e os dados obtidos com a aplicação do WHOQOL-bref foram congruentes e complementares, permitindo assim conhecer os fatores que contribuem para que as pessoas com lesão medular experimentem a deficiência. As dimensões mais fortemente envolvidas foram relacionadas a questões sociais, como o preconceito e a discriminação, as dificuldades relacionadas ao trabalho e ao estudo, a falta de acessibilidade e as barreiras arquitetônicas, a falta de recursos financeiros, a falta de oportunidade de recreação e lazer e a falta de oportunidade para obter novas informações e habilidades. O estudo demonstrou que as dificuldades e barreiras impostas pela sociedade brasileira às pessoas consideradas diferentes tornam a deficiência uma realidade para os entrevistados. ____________________________________________________________________________ ABSTRACT / The experience of disability is part of the daily live of people who have a traumatic spinal cord injury. This disability is understood to be some sort of personal bad luck and, from the social and political point of view, the disabled are seen as a minority. This study had the aim of investigating the perception of the quality of life of people with traumatic spinal cord injuries, and through this, understanding the factors that contribute to these peoples experience of disability. This understanding was made possible with a study that began with the perception of the quality of life of 111 individuals with paraplegia, who were interviewed at the time of admission into the main branch of the Sarah Hospital in Brasília. The experience of this group could be dealt with using the medical model of disability. Nonetheless, this model recognizes the lesion as the primary cause of the social inequality and the disadvantages experienced by disabled, ignoring the role of social exclusion in the production of disability. As such, the social model of disability was adopted as a theoretical reference because it indicates the cause of disability as being in the social structure. This study used two tools for data collection: the World Health Organization Quality of Life evaluation protocol (WHOQOL-Bref) and an open interview to identify facts or negatively, of the people who were application of the WHOQOL-Bref were congruent and complementary, allowing us to identify the factors that contribute to the experience of disability by people with spinal cord injuries. The dimensions that were most strongly difficulties related to work and study, the lack of accessibility and architectural barriers, the lack of financial resources, the lack of opportunity for recreation and leisure activities, and the lack of opportunities for obtaining new information and abilities. The study demonstrated that the difficulties and barriers imposed by the Brazilian society on people who are considered different make disability a reality for those interviewed.
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Qualidade de vida e reabilitação : casos cirúrgicos de artroplastia total do quadril

Matos, Denise Regina January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2006. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-11-02T14:41:24Z No. of bitstreams: 1 2006_Denise Regina Matos.pdf: 4909042 bytes, checksum: b79d49c22e0df2b19d3ee48300120671 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-01-27T11:31:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Denise Regina Matos.pdf: 4909042 bytes, checksum: b79d49c22e0df2b19d3ee48300120671 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-01-27T11:31:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Denise Regina Matos.pdf: 4909042 bytes, checksum: b79d49c22e0df2b19d3ee48300120671 (MD5) Previous issue date: 2006 / A artroplastia total de quadril é indicada para tratamento de artrose primária e secundária do quadril em função do acometimento por várias patologias associadas à destruição articular, tais como artrite reumatóide, espondilite anquilosante, fraturas, displasia congênita, necrose avascular da cabeça do fêmur, cujos sintomas são dor, limitação articular, restrições graves nas atividades diárias, alterações emocionais e alteração do sono. Considerando o interesse clínico e científico do tema para a área da Psicologia da Reabilitação, desenvolveu-se uma investigação com o objetivo de avaliar a qualidade de vida de pacientes submetidos a artroplastia total do quadril. Foram avaliados 17 pacientes do Programa de Ortopedia Adulto da Rede Sarah da Unidade Centro de Brasília, sendo 53% mulheres e 47% homens com idade média de 56 anos (DP= 10,4). Adotou-se uma abordagem multimetodológica nas etapas précirúrgica e pós-cirúrgica (três meses após a artroplastia de quadril) por meio da aplicação de um instrumento de avaliação de qualidade de vida (SF-36) e de um roteiro de entrevista semiestruturada. Os resultados obtidos pelo SF–36 apontam que os aspectos físicos, a capacidade funcional e a dor apresentaram as mais baixas médias no pré-operatório, sendo o estado geral de saúde e a saúde mental os domínios com as médias mais altas. No pós-operatório, todos os domínios avaliados pelo SF-36 apresentaram melhora significativa. Dentre esses, a dor, os aspectos emocionais e a capacidade funcional apresentaram as maiores variações, com conseqüente melhora nas suas avaliações, quando comparadas com as do pré e do pósoperatório. Os pacientes na faixa etária de 56 a 75 anos (n= 9) apresentaram uma melhora maior na capacidade funcional no pós-operatório, quando comparados com os pacientes mais jovens, na faixa de 35 a 55 anos de idade. A análise das entrevistas revela a dor e a percepção que o paciente tem sobre sua limitação para desempenhar funções diárias e a dependência de familiares. Quanto à satisfação, a entrevista revelou que três pacientes mostraram-se frustrados com os resultados obtidos após três meses de cirurgia. De modo geral, os dois instrumentos empregados mostraram-se adequados para a avaliação pretendida e apontam resultados semelhantes e complementares. No intuito de aprimorar a identificação e a análise das variáveis envolvidas na reabilitação desses pacientes, sugere-se que a investigação seja desenvolvida com uma amostra mais extensa e que o intervalo temporal de acompanhamento também seja ampliado. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / Total hip replacement (arthroplasty) is indicated to the treatment of primary and secondary hip arthrosis caused by several pathologies associated to joint destruction, such as rheumatoid arthritis, ankylosing spondylitis, fractures, congenital displasia, avascular necrosis of the femoral head, whose symptoms are pain, range of motion restriction, severe limitation of daily living activities, emotional alterations, and sleep disorders. Considering the clinical and scientific interest on the issue to the Rehabilitation Psychology area, an investigation has been carried out aiming at assessing the quality of life of patients who had undergone total arthoplasty of the hip. Seventeen patients were evaluated from the Adult Orthopedic Program from the Sarah Network Hospital, Brasília Downtown branch, 53% female and 47% male with the average age of 56 (SD 10,4). A multimethodological approach was adopted in the pre- and post-surgery phases (after three months ot total hip replacement) through the use of a quality of life evaluation instrument (SF-36) and a semi-structured interview procedure. The results obtained by the SF-36 indicate that the physical aspects, the functional capacity and pain presented the lowest averages in the pre-surgery phase, while the general and mental health state domains presented the highest averages. At the post-surgery phase, there has been a significant improvement of all domains evaluated by the SF-36, with the greatest variations presented by pain, emotional aspects and functional capacity, with subsequent improvement in the assessment of such features, when pre- and post-surgery phases were compared. Fiftysix to seventy-five year old patients (n= 9) presented better improvement in the functional capacity at post-surgery phase when compared to younger patients, ranging from thirty-five to fifty-five years old. The interview analysis reveals pain and the patients' perception about their limitation to carry out daily activities and the dependence on relatives. As for satisfaction, the interview shows that three patients were frustrated with the results after three months from surgery. In general, both instruments employed proved adequate for the intended evaluation, and point to similar and corresponding results. In order to improve identification and analysis of the variables pertaining to the rehabilitation of these patients, this research suggests that investigation be developed with a larger number of subjects and that the time interval under scrutiny also be extended.
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Avaliação do estado de humor, da função sexual e da qualidade de vida em pacientes com insuficiência renal crônica submetidos a hemodiálise

Garcia, Thales Weber January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2006. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-11-17T22:20:45Z No. of bitstreams: 1 Mestrado-Thales Weber Garcia.pdf: 3925862 bytes, checksum: 859039fe79be1b6367227386b4517718 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2010-01-29T17:45:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Mestrado-Thales Weber Garcia.pdf: 3925862 bytes, checksum: 859039fe79be1b6367227386b4517718 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-29T17:45:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mestrado-Thales Weber Garcia.pdf: 3925862 bytes, checksum: 859039fe79be1b6367227386b4517718 (MD5) Previous issue date: 2006 / Introdução: A prevalência da doença renal crônica tem aumentado nos últimos anos, tornando-se um problema de saúde pública no mundo. O tratamento dialítico, empregado na fase mais avançada da doença, aumenta a sobrevida dos pacientes e é necessário que essa tenha boa qualidade. Alterações no estado de humor parecem ser muito comuns nos pacientes hemodialisados e permanecem sub-diagnosticadas nesse grupo de pacientes. O estado depressivo parece prejudicar a qualidade de vida e a função sexual. Objetivos: O objetivo geral foi de avaliar parâmetros relacionados ao estado emocional, sexualidade e qualidade de vida em doentes portadores de doença renal crônica recebendo tratamento de hemodiálise. Os objetivos específicos foram estabelecer se há alteração do humor; identificar possível disfunção erétil; avaliar qualidade de vida nesses pacientes; correlacionar alteração do humor com a qualidade de vida referida; correlacionar alteração do humor e disfunção erétil. Métodos: Quarenta e sete pacientes adultos, masculinos, submetidos ao procedimento de hemodiálise há mais de seis meses, foram avaliados em relação ao estado de humor, empregando-se a escala de depressão de Hamilton. A qualidade de vida foi avaliada utilizando o questionário Kidney Disease and Quality of Life Short Form (KDQOL-SF™) e a função sexual o Índice Internacional de Função Erétil (IIEF). Dados clínico-laboratoriais como hemoglobina, hematócrito, albumina, ferritina e dose de diálise (Kt/v) foram obtidas nos prontuários dos pacientes. As análises estatísticas foram realizadas pelo teste exato de Fisher para comparação entre freqüências e o teste de correlação de Spearman para analisar as correlações entre as pontuações obtidas na escala de Hamilton, nos domínios do KDQOL-SF™ e do IIEF. O nível de significância de p<0.05 foi adotado. Resultados: Em relação à escala de depressão de Hamilton, 32 (68 %) pacientes tinha alteração no humor (escore ≥ 7) e 15 (32 %) não apresentaram esta alteração. (escore ≤ 6). Encontramos correlação, significativa e negativa, entre o escore de depressão de Hamilton e os seguintes parâmetros da escala KDQOL-SF™: Lista de “sintomas e problemas” (rs=-0.399, p=0.005) “qualidade da interação social” (rs= -0.433, p = 0.002), “sono” ( rs= -0.585,p = 0.000), “saúde geral” (rs= -0.475,p = 0.000), “bem-estar emocional” (rs= -0.582, p = 0.000), “função social” (rs= -0.354,p = 0.015) e “energia/fadiga” (rs= -0.518,p = 0.000). Os valores obtidos na Escala de Hamilton não apresentaram correlações significativas com os domínios do IIEF (p>0.05). Os escores obtidos nos domínios do IIEF mostraram correlações positivas e significativas com os seguintes domínios do KDQOL-SF™: A função erétil correlacionou-se com “efeitos da doença renal” (rs=0.340,p=0.019), com a “qualidade da interação social” (rs= 0.328, p=0.024), com a “função sexual “(rs=0.583,p=0.000), com “sono” (rs=0.343,p=0.018), com o “funcionamento físico” (rs=0.391,p=0.006), com “saúde geral “ (rs=0.362,p=0.012), com a “função emocional” (rs=0.286,p=0.005) e com a “energia/fadiga” (rs=0.365,p=0.011). A função orgástica apresentou correlações com a “sobrecarga da doença renal” (rs=0.321,p=0.028), com “função sexual” XI (rs=0.508,p=0.000), com “funcionamento físico” (rs=0.384,p=0.007) com a “função física” (rs=0.363,p=0.012) com a “saúde geral” (rs=0.349,p=0.016), com o “bem-estar emocional” (rs=0.324,p=0.026), com “função emocional” (rs=0.321,p=0.028) e com “energia/fadiga” (rs= 0.281,p=0.005). O domínio desejo sexual do IIEF apresentou correlação com “ efeitos da doença renal”(rs= 0.312,p=0.033), com “função sexual” (rs= 0.394,p= 0.006), com “sono” (rs= 0.393,p=0.006), com “funcionamento físico” (rs=0.422,p=0.003), com “saúde geral” (rs= 0.302,p=0.038), com “bem-estar emocional” (rs=0.422,p=0.003) e com “energia e fadiga” (rs=0.398,p=0.005). O domínio satisfação na relação sexual do IIEF apresentou correlação significativa e positiva com “lista de sintomas e problemas” (rs=0.326,p=0.025), com “efeitos da doença renal” (rs= 0.369,p=0.010), com “função sexual”(rs= 0.696,p=0.000), com “funcionamento físico”( rs=0.414,p=0.003), com “saúde geral” (rs=0.412,p=0.004), com “ bemestar emocional” (rs=0.334,p=0.022), com “função emocional” (rs= 0.299,p= 0.041) e com “energia/fadiga” (rs=0.370,p=0.010). O domínio satisfação com a vida sexual do IIEF apresentou correlações positivas e significativas com “ lista de sintomas e problemas” (rs= 0.403,p=0.005), com “efeitos da doença renal” (rs=0.345,p=0.017), com “sobrecarga da doença renal” (rs=0.343,p=0.018) , com “qualidade da interação social”(rs=0.302,p=0.039), com “função sexual” (rs=0.695,p=0.000), com o “sono”(rs=0.288,p=0.049), com “funcionamento físico” (rs=0.331,p=0.023), com “saúde geral” (rs=0.444,p=0.001) , com “bemestar emocional” (rs=0.306,p=0.036) , com “energia e fadiga” (rs=0.314,p=0.032). A soma da pontuação de todos os domínios do IIEF refletindo a função sexual como um todo apresentou correlações positivas e significativas com a “lista de sintomas e problemas” (rs=0.329,p=0.024), com “efeitos da doença renal” (rs=0.369,p=0.010), com “qualidade de interação social” (rs=0.288,p=0.049), com a “função sexual” (rs=0.670,p=0.000) , com o “sono”(rs= 0.336,p=0.21), com “funcionamento físico”(rs=0.429,p=0.002), com a “saúde geral” (rs=0.454,p=0.001) , com o “bem-estar emocional” (rs=0.371 , p=0.010), com a”função emocional”(rs=0.302,p= 0.039), e com “energia/fadiga” ( rs= 0.405,p= 0.004) Utilizando o domínio erétil do IIEF observou-se que 38 dos 47 pacientes apresentaram disfunção erétil (80,8%). Apesar do grande número de pacientes que apresentaram disfunção erétil e alteração no estado de humor pela escala de Hamilton, não houve associação entre depressão e disfunção erétil. (p> 0.05, Teste exato de Fisher) Conclusões: Observamos alto índice de alteração do estado de humor e de disfunção sexual nos pacientes em hemodiálise crônica. As pontuações obtidas na escala de Hamilton apresentaram correlações negativas com vários domínios do questionário de qualidade de vida relacionada à saúde (KDQOLSF ™), sugerindo que o estado depressivo está associado com menores escores de qualidade de vida nos pacientes hemodialisados. Por outro lado, a função sexual, avaliada pelos diferentes domínios do questionário internacional de função erétil (IIEF) apresentou correlações positivas com diferentes domínios do KDQOL-SF™, sugerindo que a disfunção sexual está correlacionada com escores mais baixos de qualidade de vida nos pacientes estudados. Os principais domínios do KDQOL-SF™ que apresentaram relações mais fortes e significativas com a função sexual avaliada pelo IIEF XIII foram: função sexual, sono, funcionamento físico, saúde geral, bem estar - emocional e energia/fadiga. Podemos concluir que os pacientes com insuficiência renal crônica, em hemodiálise, apresentam: alto índice de alteração do humor, a maioria na faixa de depressão leve e distimia; alto índice de disfunção erétil e deterioração da qualidade de vida. Devemos encorajar novos estudos que busquem quantificar a presença de alterações do estado de humor e da disfunção sexual nos pacientes com insuficiência renal crônica, buscando realizar intervenções que visem atenuar esses fatores, tendo em vista as possíveis influências que estas alterações provocam na qualidade de vida dos indivíduos, contribuindo para maior morbidade e mortalidade. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The prevalence of chronic renal disease has increased in recent years,and disease has become a public health issue worldwide. The dialysis treatment, used in the most advanced stage of the disease, increases the patients’ life expectancy and improves their quality of life. Patients under hemodialysis treatment commonly have mood swings, but these changes are not properly diagnosed. Depressive appears to affect their quality of life and sexual function. Objectives: The general objective was to evaluate parameters related to emotional state, sexuality and quality of life in chronic renal disease patients receiving hemodialysis treatment. The specific objectives were: to determine if there were mood swing; to identify possible erectile dysfunction; to evaluate quality of life in these patients; to correlate mood shift with quality of life; and to correlate mood swings with erectile dysfunction. Methods: Forty seven adult male patients who underwent hemodialysis procedure for over six months were evaluated in relation to mood state, using the Hamilton depression scale. The life quality was evaluated using the questionnaire “Kidney Disease and Quality of Life Short Form” (KDQOL-SF™) questionnaire, and the sexual function was assessed using the “International Index of Erectile Function” (IIEF). Laboratorial data, such as hemoglobin, hematocrit, albumin, ferritin and dialysis dose of (Kt/v), were obtained from the patients files. Statistical analyses were conducted using Fisher’s test for XV comparison frequencies, and the Spearman’s correlation test was used to evaluate the correlation among the results obtained from Hamilton scale over the KDQOL-SF™ and the IIEF domains. The significance level p<0.05 was adopted Results: Based on the Hamilton Depression Scale, 32 (68%) patients had mood shifts and swings (score ≥ 7) and 15 (32%), didn’t (score ≤ 6). We found significant negative correlations among the scores obtained from theHamilton Depression Scale and the following parameters of KDQOL-SF™ scale: “list of symptoms and problems” (rs=-0.399 , p=0.005) “quality of social interaction” (rs= -0.433, p = 0.002), “sleep” (rs= -0.585, p = 0.000), “general health” (rs= - 0.475, p = 0.000), “emotional well-being” (rs= -0.582, p = 0.000), “social function” (rs= -0.354, p = 0.015 ) and “energy/fatigue” (rs= -0.518, p = 0.000). We did not find a significant correlation between the score obtained from the Hamilton Depression Scale and the IIEF domains (p>0.05). However, we found a significant positive among IIEF domains and the following KDQOL-SF™ domains: erectile function was correlated with "effects of renal disease" (rs= 0.340, p=0.019), with "quality of social interaction" (rs= 0.328, p=0.024), with "sexual function" (rs=0.583, p=0.000), with "sleep" (rs=0.343, p=0.018), with "physical functioning" (rs=0.391, p=0.006), with "general health "(rs=0.,362, p= 0.012), with "emotional function" (rs=0.286, p=0.005) and with "energy/fatigue" (rs=0.365, p=0.011). The orgasmic function showed correlations with "overload of renal disease" (rs=0.321, p=0.028), with "sexual function" (rs= 0.508, p=0.000), with "physical functioning" (rs=0.384, p=0.007) with "physical function" (rs=0.363, p=0.012) with "general health" (rs=0.349, p=0.016), with XVI "emotional well-being” (rs=0.324, p=0.026), with "emotional function" (rs= 0.321, p=0.028) and with "energy/fatigue" (rs= 0.281, p=0.005). The sexual domain desire of the IIEF was correlated with "effect of renal disease" (rs= 0.312, p=0.033), with "sexual function" (rs= 0.394 , p= 0,006), with "sleep" (rs= 0.393, p=0.006), with "physical functioning" (rs= 0.422, p=0.003), with "general health" (rs= 0.302, p=0.038), with "emotional well-being" (rs= 0.422, p=0.003), and with "energy/fatigue" (rs= 0.398, p=0.005). The satisfaction in the sexual intercourse domain of the IIEF showed a significant positive correlation with "list of symptoms and problems" (rs= 0.326, p=0.025), with "effect of renal disease" (rs= 0.369 , p=0.010), "sexual function" (rs= 0.696, p=0.000), "physical functioning" (rs=0.414, p=0.003),"general health" (rs=0.412, p=0.004), "emotional well-being" (rs=0.334, p=0.022), "emotional function" (rs= 0.299, p= 0.041) and with "energy /fatigue" (rs=0.370, p=0.010). The satisfaction with sexual life domain of the IIEF had significant positive correlations with "list of symptoms and problems" (rs= 0.403, p=0.005 ), "effect of renal disease" (rs=0.345, p=0.017), “overload of the renal disease" (rs=0.343, p=0.018), "quality of the social interaction" (rs=0.302, p=0.039), "sexual function" (rs=0.695, p=0.000), "sleep" (rs= 0.288, p=0.049), "physical functioning" (rs=0.331, p=0.023), "general health" (rs=0.444, p=0.001), "emotional wellbeing" (rs=0.306, p=0.036), and with "energy/fatigue" (rs=0.314, p=0.032). The IIEF total score reflecting the sexual function as a whole had significant positive and correlations with the "list of symptoms and problems" (rs=0.329, p=0.024), "effect of renal disease" (rs= 0.369, p=0.010), "quality of social interaction" (rs=0.288, p=0.049), "sexual function" (rs=0.670, p=0.000), "sleep" (rs= 0.336, p=0.21), "physical functioning" (rs=0.,429, p=0.002), "general health" (rs= XVII 0.454, p=0.001), "emotional well-being" (rs=0.371, p=0.010), " emotional function" (rs=0.302, p= 0.039), and with "energy/fatigue" (rs= 0.405, p= 0.004). The erectile domain of the IIEF showed that 38 of the 47 patients (80.8%) had erectile dysfunction. Although most patients presented erectile dysfunction and mood shift and swings according to the Hamilton Scale, no correlation between depression and erectile dysfunction was found. (p> 0.05, accurate Fisher ‘s test). Conclusions: We found a high index of mood shift and sexual dysfunction in patients with chronic renal disease under hemodialysis treatment. The scores obtained in the Hamilton Scale showed a negative correlations with some domains of the questionnaire of quality of life related to health (KDQOL-SF™). This suggests that the depressive is associated with a lower score in quality of life for patients under hemodialysis treatment. In contrast sexual function, evaluated by different domains of the international questionnaire of erectile function (IIEF), showed positive correlations with different domains of the KDQOL-SF™, suggests that the sexual dysfunction is correlated with lower scores in quality of life of the patients studied. The main domains of the KDQOL-SF™ that showed stronger correlations with the mood state were: sleep, general health, emotional well-being and energy /fatigue. The main domains of the KDQOL-SF™ that had stronger and more significant correlations with the sexual function evaluated by the IIEF were: sexual function, sleep, physical functioning, general health, emotional well-being and energy/fatigue We can conclude that the patients with chronic renal XVIII insufficiency, under hemodialysis treatment, present: high index of mood shifts, and swings, most having mild depression and dysthymia; high index of erectile dysfunction and poor life quality. These data suggest that these patients life quality is negatively affected by depression. Further studies should be encouraged to measure the degree of conditions such as mood shifts and swings and sexual dysfunction in the patients with chronic renal insufficiency. Well-thought-of interventions seeking to minimize patients’ morbidity and-mortality, may be to minimize the harmful effects of those conditions and consequently improve the patients’ quality of life.

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