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Alteração da expressão do receptor de estrogênio subtipo alfa relacionada a abertura de vagina em ratas Sprague-Dawley / Alteration from the expression of the receptor of estrogen subtipo it related the opening of vagina in rats Sprague-Dawley

Friedrich, Karen January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 616.pdf: 4168242 bytes, checksum: 59e0b30e0d6358d8c0e2e8d361324a50 (MD5) Previous issue date: 2003 / (...) O objetivo foi investigar as mudanças na expressão do RE-alfa em alguns tecidos responsivos a estrógenos, tais como ovário, útero e vagina, durante a abertura de vagina, um evento crítico que marca o início da puberdade em ratas. A expressão de RE-alfa foi avaliada em grupos de ratas Sprague-Dawley sacrificados por decapitação no dia 21 pós-natal (21 DPN) e no dia de abertura de vagina (VA). A expressão de RE-alfa também foi avaliada em um terceiro grupo de ratas com vagina fechada (VF) pareados com animais do grupo VA por idade e(...)por ninhada de origem. Imediatamente após o sacrifício os órgãos-alvo (ovários, útero e vagina) foram removidos e armazenados à - 80°C até o uso. Os órgãos foram pesados ainda congelados, descongelados e homogeneizados (útero e vagina, individualmente, e pool de três ovários do mesmo grupo) antes das análises de SDS-PAGE e Western Blot. As membranas foram incubadas com anticorpo policlonal contra RE-alfa de camundongo (1:200) e posteriormente com anticorpo IgG secundário anti-coelho (1:5000). Diferenças de peso corporal entre os grupos VA e VF foram analisadas pelo teste de Wilcoxon Signed-rank entre animais pareados. Os pesos dos órgãos absolutos foram comparados por ANOVA e pelo teste t de student e as diferenças de peso relativo dos órgãos e densidades de bandas foram avaliados pelo teste de Kruskal Wallis seguido pelo teste U de Mann-Whitney. Em todos os casos a diferença foi considerada como estatisticamente significativa quando p menor ou igual a 0,05. Apesar de terem a mesma idade, e pertencerem à mesma ninhada, as fêmeas do grupo VA estavam mais pesadas que as do grupo VF. Esse fato vem confirmar achados anteriores de diferentes autores sugerindo que o peso corporal e os fatores meólicos desempenham papel fundamental no período da puberdade. Três variantes do RE-alfa - com pesos moleculares aparentes de 64, 56 e 42 kD - foram encontradas nos ovários, útero e vagina. A expressão de todas as três variantes em ovários e úteros, bem como as variantes 64 e 56 kD na vagina, das fêmeas do grupo VA, parece ter sido menor do que em ratas do grupo 21 DPN. Por outro lado, a expressão da variante 42 kD em tecido de vagina de ratas do grupo 21 DPN foi menor do que a expressão nas fêmeas do grupo VA e VF. Nossos resultados sugerem que - com exceção da variante 42 kD na vagina - a expressão de todas as variantes de RE-alfa nos ovários, úteros e vaginas parecem diminuir nas ratas quando ocorre a abertura de vagina
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Associação entre polimorfismos do gene do receptor alfa de estrogênio com a densidade mamográfica em mulheres após a menopausa / Estrogen alpha receptor gene polymorphisms association with mammographic density in postmenopausal women

Ramos, Eduardo Henrique de Moura [UNIFESP] 29 April 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-04-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Genes que codificam proteínas envolvidas na biossíntese, ação e metabolização dos esteróides sexuais são polimórficos. Essa condição poderia explicar as variações individuais na densidade mamográfica. O presente estudo teve como objetivos avaliar a eventual associação das características clínicas e dos polimorfismos HaeIII, MspI e XbaI do gene do receptor alfa de estrogênio com a densidade mamográfica após a menopausa. Métodos: Foram avaliadas prospectivamente 120 mulheres não usuárias de terapia hormonal e sem lesões mamárias clínica ou mamográficas. Todas elas submeteram-se à mamografia bilateral e a densidade radiológica foi determinada por três observadores independentes, sendo duas avaliações subjetivas, baseadas na classificação dos padrões mamográficos do ACR-BIRADS® (2003) e uma computadorizada - ferramenta de histograma de escala de cinza do software Adobe Photoshop® 7.0. Amostras de sangue periférico foram obtidas para extração de DNA, que foi realizada segundo o protocolo do Kit GFX® da Amersham-Pharmacia. Após a extração do DNA, foi realizada PCR-RFLP (Reação de Cadeia Polimerase - Restriction Fragment Length Polymorphism) para análise dos polimorfismos presentes no íntron 1 (HaeIII e XbaI) e no éxon 1 (MspI) do gene do receptor de estrogênio. Resultados: Houve alto grau de concordância entre os observadores na determinação da densidade mamográfica (kappa, Pearson e Spearman - p<0,001). As associações entre as características clínicas com a densidade mamária foram: Idade (p=0,04), índice de massa corpórea (p<0,0001), idade da menarca (p=0,02), idade da menopausa (p=0,120), idade no primeiro parto (p=0,120) e paridade (p=0,09). Já a relação entre a distribuição alélica dos polimorfismos com a densidade foi: XbaI (p=0,02), HaeIII (p=0,65) e MspI (p=0,65). Conclusão: Apenas o polimorfismo XbaI e os fatores clínicos idade, idade da menarca e índice de massa corpórea mostraram-se associados com a densidade mamográfica após a menopausa. / Introduction: Genes that encode proteins involved at biosynthesis, action and metabolism of sexual steroids are polymorphics. This condition could explain individual variations in mammographic density. The objectives of this study were to evaluate a possible association of clinical characteristics and polymorphisms HaeIII, MspI and XbaI of the estrogen receptor gene alpha with postmenopausal mammographic density. Methods: Prospective evaluation was made of 120 women who were not hormone therapy users and had no identified breast lesions. Bilateral mammography was obtained from the group, and the radiological density was determined by three independent observers, with two subjective evaluations based on the ACR-BIRADS® (2003) classification of mammographic patterns and one computerized evaluation – the grey-scale histogram tool of the Adobe Photoshop® 7.0 software. Peripheral blood samples were obtained for DNA extraction, performed according to the GFX® Kit protocol from Amersham-Pharmacia. PCR-RFLP (Polymerase Chain Reaction - Restriction Fragment Length Polymorphism) was carried out for an analysis of the polymorphisms present in intron 1 (HaeIII and XbaI) and in exon 1 (MspI) of the estrogen receptor gene. Results: There was a high degree of concordance among the observers in the determination of mammographic density (Kappa, Pearson and Spearman index - p<0.001). The associations of clinical characteristics with mammographic density were: age (p=0,04), body mass index (p<0.0001), age at menarche (p=0.02), age at menopause (p=0.120), age at first delivery (p=0.120) and parity (p=0.09). The relation between the allele distribution of the polymorphisms and the density was: XbaI (p=0.02), HaeIII (p=0.65) and MspI (p=0.65). Conclusion: Polymorphism XbaI and the clinical factors age, menarche and body mass index showed to be associated with postmenopausal mammographic density. / FAPESP: 03 / 04533-1 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Polimorfismos nos genes ESR1, ESR2 e MTHFR como fatores de risco do câncer de mama esporádico / Polymorphisms in genes ESR1, ESR2 e MTHFR as sporadic breast cancer risk factors

Rezende, Luciana Montes, 1988- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Carmen Sílvia Bertuzzo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T06:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rezende_LucianaMontes_M.pdf: 2160530 bytes, checksum: b9f9b53af213aa35b20cf6a49d746a91 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: O Câncer de Mama (CM) é a forma de neoplasia mais diagnosticada e a principal causa de morte por câncer em várias regiões do mundo, sendo a maior parte CM esporádico. O estilo de vida reprodutivo representa importante fator de risco relacionado à exposição ao estrógeno durante a vida, visto que o hormônio é responsável por estimular a proliferação celular mamária. Por outro lado, a enzima metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) regula o balanço celular entre a metilação e a síntese de ácidos nucléicos. Polimorfismos nos genes dos receptores de estrógeno (ESR1 e ESR2) e do metabolismo do folato (MTHFR) têm sido associados ao risco de CM em diferentes populações. Objetivos: Avaliar a associação entre CM esporádico e os polimorfismos c.2014G>A (ESR1), c.1730G>A (ESR2), c.677C>T e c.1298A>C (MTHFR), incluindo as variáveis clínicas. Material e Métodos: Foram selecionadas 253 amostras de DNA de mulheres com CM esporádico do Laboratório de Genética Molecular do Câncer (FCM-Unicamp) e 257 controles femininos com idade superior a 50 anos e sem história familiar para CM ou câncer de ovário. As amostras foram genotipadas por RFLP-PCR. Foram incluídas variáveis clínicas relacionadas ao indivíduo, aos tumores e ao estilo de vida reprodutivo. Para a análise estatística, foi utilizado o software SPSS vs21.0, empregado o teste ?2 para a distribuição dos polimorfismos e, quando observada diferença no percentual destes, foi calculado a Razão de Prevalência. Resultados: Não foi observada diferença significativa entre os grupos em relação à ocorrência de CM para os polimorfismos: c.2014G>A (p=0,281), c.1730G>A (p=0,241), c.677C>T (p=0,443) e c.1298A>C (p=0,805). Ao associar os genótipos às variáveis clínicas, o alelo A (c.2014G>A) foi menos prevalente em tumores com expressão do receptor de estrógeno (RE positivos) (OR=0,469; 95% IC=0,262 ¿ 0,841) e mais prevalente no estadio 0 em relação aos demais (OR=3,911; 95% IC=1,394 ¿ 10,97), enquanto no genótipo GA teve expressão diminuída de RE e no GG, maior expressão de receptor de estrógeno (RP). Para o c.1730G>A, o genótipo GA foi mais prevalente entre as mulheres que amamentaram (OR=2,257; 95% IC=1,254 ¿ 4,061), menos prevalente em hipertensão arterial sistêmica (HAS) (OR=0,578; 95% IC=0,339 ¿ 0,987) e conferiu proteção do estadio 0 em relação aos demais (OR=4,383; 95% IC=1,606 ¿ 11,96). Na análise do haplótipo c.2014G>A/c.1730G>A, GG/GG foi menos prevalente entre as mulheres que amamentaram (OR=0,525; 95% IC=0,298 ¿ 0,924) e teve maior expressão de RP. Para os polimorfismos no MTHFR, o genótipo CC (c.677C>T) representou um fator de risco para metástases a distância (OR=5,311; 95% IC=1,124 ¿ 25,09) e teve menor expressão de RE, enquanto o genótipo AA (c.1298A>C) foi menos prevalente no estadio 0 em relação aos demais (OR=0,034; 95% IC=0,067 ¿ 0,669) e apresentou maior expressão de RE. Na análise do haplótipo c.677C>T/c.1298A>C, o CC/AA foi associado ao uso de contraceptivo hormonal (OR=3,671; 95% IC=1,344 ¿ 10,03) e HAS (OR=1,979; 95% IC=1,036 ¿ 3,782); e o CT/AC foi menos prevalente no carcinoma invasivo de tipo não especial (NST) (OR=0,032; 95% IC=0,243 ¿ 0,918) e conferiu proteção do estadio 0 em relação aos demais (OR=3,476; 95% IC=1,341 ¿ 10,47). Conclusões: Os polimorfismos parecem não alterar o risco para o desenvolvimento de CM esporádico, no entanto, podem estar associados à sua gravidade / Abstract: The Breast Cancer (BC) is the most frequently diagnosed form of cancer and the main cause of cancer death in worldwide. The reproductive lifestyle is an important risk factor related to exposure to estrogen during the life, being the hormone is responsible for stimulating cell proliferation in the breast. On the other hand, the enzyme methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) regulates cell balance between synthesis and methylation of nucleic acids. Polymorphisms in the genes of the estrogen receptor (ESR1 and ESR2) and folate metabolism (MTHFR) have been associated with risk of breast cancer in different populations. Objectives: To evaluate the association between sporadic BC and c.2014G>A (ESR1), c.1730G>A (ESR2), c.677C>T and c.1298A>C (MTHFR) polymorphisms, including the risk factor and the association with clinical variables. Material and methods: We enrolled 253 DNA samples from women with sporadic BC from Molecular Genetics of Cancer Laboratory (FCM/Unicamp) and 257 female controls over the age of 50 and without family history of BC or ovarian cancer. The samples were genotyped by PCR-RFLP. Clinical variables were included related to the individual, to tumors and reproductive lifestyle. For statistical analysis, SPSS software vs21.0 was used, the ?2 test was applied for the distribution of polymorphisms and when significant differences was observed, we calculated the odds ratio. Results: There was no significant difference between the groups in the occurrence of BC for the polymorphisms: c.2014G>A (p=0.281), c.1730G>A (p=0.241), c.677C>T (p=0.043) and c.1298A>C (p=0.805). By associating genotypes to clinical variables, the A allele (c.2014G>A) was less prevalent in tumors with positive ER (OR=0.469; 95% CI=0.262 to 0.841) and more prevalent in stage 0 compared to the other (OR=3.911; 95% CI=1.394 to 10.97), while the GA genotype had lower expression of ER and GG, most PR expression. For c.1730G>A, the GA genotype was more prevalent among women who breastfed (OR=2.257; 95% CI=1.254 to 4.061), less prevalent in hypertension (OR=0.578; 95% CI=0.339 to 0.987) and conferred protection to stage 0 in relation to others (OR=4.383; 95% CI=1.606 to 11.96). In the haplotype analysis c.2014G>A/c.1730G>A, GG/GG was less prevalent among those who breastfed (OR=0.525; 95% CI=0.298 to 0.924) and had higher PR expression. For polymorphisms in MTHFR, the CC genotype (c.677C>T) was a risk factor for distant metastasis (OR=5.311; 95% CI=1.124 to 25.09) and had lower expression of SR, while the genotype AA (c.1298A>C) was less prevalent in stage 0 in relation to others (OR=0.034; 95% CI=0.067 to 0.669) and showed a higher expression of ER. In the haplotype analysis for c.677C>T and c.1298A>C, the CC/AA combination was associated with hormonal contraceptive use (OR=3.671, 95% CI=1.344 to 10.03) and hypertension (OR=1.979; 95 % CI=1.036 to 3.782). The CT/AC was less prevalent in invasive carcinoma NST (OR=0.032; 95% CI=0.243 to 0.918) and conferred protection to stage 0 in relation to others (OR=3.476; 95% CI=1.341 to 10.47). Conclusions: The polymorphisms analyzed do not appear to alter the risk for developing sporadic BC, however, may be associated with its severity / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestra em Ciências Médicas
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Mecanismos de proliferação celular dependentes da atividade do coativador - 1 de receptor ativado por proliferadores de peroxissoma gama (PGC-1) / Mechanisms of cellular proliferation dependent on peroxisome proliferator-activated receptor-gamma coactivator 1 (PGC-1)

Victorino, Vanessa Jacob 03 November 2015 (has links)
Apesar dos avanços no tratamento dos diferentes subtipos moleculares do câncer de mama, diversos efeitos colaterais e resistência ao tratamento são observados. Nesse contexto, a busca por novos marcadores moleculares ainda é necessária. A família do coativador - 1 do receptor ativado por proliferadores de peroxissoma gama-1 (PGC-1) exerce funções cruciais no metabolismo energético celular e alguns trabalhos na literatura mostram alterações de PGC-1 no desenvolvimento do câncer. Contudo, mecanismos envolvidos na proliferação celular do carcinoma de mama permanecem desconhecidos. O objetivo geral foi determinar os mecanismos pelos quais PGC-1 controla a proliferação de células tumorais de mama, com foco em vias metabólicas e de sinalização redox. Para alcançar os objetivos, foi determinada a expressão de PGC-1alfa e beta em células tumorais de mama dos subtipos moleculares luminal (MCF-7), HER2- superexpresso (SKBR3) e triplo negativo (MDAMB231) em relação a uma linhagem de mama não tumoral (MCF-10A). Foi encontrada maior expressão gênica e proteica de PGC-1beta na superexpressão de HER2, e maior taxa de crescimento para essa linhagem. Para investigar se PGC-1beta pode estar envolvido na proliferação dessas células, utilizamos sequências específicas de RNA de interferência para o knockdown de PGC-1beta nas células SKBR3. Após o tratamento houve diminuição de proliferação celular. Assim, investigamos os prováveis mecanismos pelos quais PGC-1beta diminui a proliferação celular. Nossos resultados mostram que o knockdown de PGC-1beta não influenciou a expressão de ciclinas (B, C, D e E) e não houve diferença na quantidade de DNA mitocondrial, fator de transcrição mitocondrial A (TFAM), fator de respiração nuclear (NRF) 1 e 2. Em seguida, mostramos que o knockdown de PGC-1beta diminuiu a produção de lactato intracelular e aumentou a atividade da enzima citrato sintase, e houve tendência a maior taxa de respiração celular. Detectamos maiores níveis de espécies reativas de oxigênio (EROs) após knockdown de PGC-1beta enquanto que a produção de nitrito e nitrato, não diferiu. Não houve alteração na atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase, catalase e sistema glutationa. Os resultados revelam presença de despolarização mitocondrial quando PGC-1? é diminuído nas células HER2. Como os receptores relacionados a estrógeno (ERR) possuem conhecido papel na regulação do metabolismo energético, avaliamos se sua expressão é modulada por PGC-1?. A diminuição de PGC-1beta não influenciou a expressão gênica de ERRy e reduziu a expressão gênica de ERRalfa. Por fim, mostramos maior expressão de PGC-1beta proveniente de tumores de pacientes com câncer de mama HER2- superexpresso em relação aos diferentes subtipos moleculares. Conclui-se que a diminuição da sinalização por HER2/ PGC-1beta/ ERRalfa está envolvida com a diminuição da via glicolítica e aumento da via oxidativa com consequente aumento de EROs e perda do potencial de membrana mitocondrial, resultando em diminuição da proliferação celular. Espera-se que os resultados desse estudo ajudem na identificação de vias de sinalização importantes que controlam tanto o metabolismo energético quanto a proliferação de células tumorais, as quais poderão se tornar alvos terapêuticos no futuro / Despite a marked improvement in treatments for all breast cancer subtypes, several side-effects and resistance to therapy are noticed. In this context, the searching for new molecular targets for breast cancer treatment is still a challenge. Peroxisome proliferator-activated receptor- gamma coactivator 1 (PGC-1) is the main regulator of cell energy homeostasis and studies in the literature show alterations regarding PGC-1 in cancer development. However, mechanisms involved in cellular proliferation of breast cancer remain unknown. We aimed to determine the mechanisms by which PGC-1beta controls breast cancer cell proliferation, focusing on metabolic and redox signaling. To reach this goal, we determined PGC-1alfa and beta expression in breast cancer cell lines as luminal (MCF-7), HER2-overexpressed (SKBR3) and triple- negative (MDAMB231) as compared to a non-tumoral breast cell line (MCF-10A). We found increased gene and protein expression of PGC-1beta in HER2- overexpressed cells and increased cellular proliferation. To investigate whether PGC-1beta could be involved in the proliferation of those cells, we used specific sequences of silencing interfering RNA for knockdown of PGC-1beta in SKBR3 cells. After treatment we observed a decrease in cellular proliferation. Thus, we next investigated the probable mechanisms by which PGC-1beta could decrease cellular proliferation. Our results showed that knockdown of PGC-1beta did not influence on cyclin expression (B, C, D and E), mitochondrial DNA number, mitochondrial transcription factor - A (TFAM), nuclear receptor factor (NRF) 1 and 2 expression. We showed that knockdown of PGC-1beta induced a decrease intracellular lactate production, increase in citrate synthase activity and a trend to increase cellular respiration rate. Thereby, we detected greater amounts of reactive oxygen species (ROS) after knockdown of PGC-1beta, and no alterations was found for nitrite and nitrate levels. No alterations regarding antioxidant enzymes activities as superoxide dismutase, catalase, and glutathione system were found. Results revealed loss of mitochondrial membrane potential when PGC-1beta is decreased in HER2- overexpressed cells. As estrogen related receptors (ERR) have a recognized role in the regulation of energetic metabolism, we assessed whether their expression could be modulated by PGC-1beta. The decrease in PGC-1beta expression did not influence on ERRy expression, but it decreased the gene expression of ERRalfa. Finally, we demonstrated increased PGC-1beta expression in HER2- overexpressing tumors from breast cancer patients. Taken together, we conclude that decrease in HER2/ PGC-1beta/ ERRalfa signaling may be related to decrease in glycolytic pathway and increase in oxidative metabolism resulting in increased ROS production and loss of mitochondrial membrane potential, which can lead to decreased cellular proliferation. We hope that the findings may help in the identification of important cellular signaling that may control energetic metabolism regarding tumor cells proliferation, which can became future target therapies
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Densidade mamária e polimorfismo do gene do receptor estrogênico em mulheres com mamas densas após a menopausa / Breast density and polymorphism of the estrogen receptor gene in women with hight breast density after menopause

Souza, Marilene Alícia 19 October 2012 (has links)
Introdução: Polimorfismo é variação genética de ocorrência habitual na população em geral, encontrado em frequência superior a 1%. Há vários polimorfismos conhecidos no gene do receptor estrogênico alfa, alguns dos quais podem modificar a função do receptor e a ação dos estrogênios. Associação de polimorfismos no gene do receptor estrogênico alfa e risco de doenças, incluindo o câncer de mama, tem sido objeto de grande interesse, porém existem poucos estudos publicados sobre a prevalência destes na população brasileira. Objetivos: Verificar em mulheres com mamas densas após a menopausa; 1) A distribuição dos fatores de risco para câncer de mama; 2) A frequência dos polimorfismos do gene do receptor estrogênico alfa Pvull, Xbal e (GT)n; 3) A associação entre os resultados moleculares e os fatores de risco para o câncer de mama. Casuística e métodos: Estudo observacional realizado na divisão de Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em 308 mulheres com idade entre 45 e 65 anos, mamas densas, que estavam há pelo menos um ano sem menstruar, que não faziam uso de terapia hormonal há 1 ano ou mais e sem antecedente pessoal de câncer de mama e ovário. Caracterizaram-se na história clínica e no exame físico, idade da menarca e da menopausa, paridade, idade ao nascimento do primeiro filho, antecedentes familiares de câncer de mama, hábito de fumar, ingestão de bebida alcoólica e o Índice de Massa Corpórea. Foi coletada amostra de sangue periférico para extração do DNA genômico e determinação dos polimorfismos presentes no intron 1 (Pvull e Xbal) e na região promotora do éxon 1 (GT)n e dosagens de glicemia, colesterol total e frações, insulina, IGF1, TSH, T3, T4, FSH, LH e estradiol. Resultados: Os fatores considerados de risco para o câncer de mama, menarca antes dos 12 anos (35,38%), nuliparidade ou idade ao ter o 1º filho após os 28 anos (41,66%), história familiar de câncer de mama (19,16%) e sobrepeso/obesidade (62,01%) foram mais prevalentes nessa população. A cor branca foi a mais frequente, coincidindo com os resultados de outros estudos, e a menopausa tardia não se mostrou um fator de influência nessa população. As frequências alélica e genotípica para os SNPs no RE?-397-Pvull e Xbal foram: P=43,99%; p=56,01%; pp=32,14%, Pp=47,73% e PP=20,13%; X=41,56%, x=58,44%; xx=33,44%, Xx=50,00% e XX=16,56%, respectivamente. Para o polimorfismo de repetição STRs (GT)n, os genótipos mais frequentes foram 14, 15 e 16, com predomínio da repetição 16. As distribuições alélica e genotípica dos polimorfismos (Pvull, Xbal e GTn), não sofreram influências significativas dos fatores de risco pesquisados. Conclusão: Os fatores de risco para o câncer de mama foram mais prevalentes nessa população de mulheres com mamas densas, embora, não tenham mostrado associações significativas com os polimorfismos estudados. Estudos caso controle adicionais são necessários para melhor compreender a associação destes polimorfismos e o câncer de mama. / Introduction: Polymorphism is genetic variation of usual occurrence in the general population, found with frequency higher than 1%. There are several known polymorphisms in the estrogen receptor alpha (ER?), some of which can modify the receptor function and the action of the estrogen. Association of polymorphisms in the estrogen receptor alpha gene and risk of diseases, including breast cancer, has been a subject of great interest, but there are few published studies on the prevalence of these in the Brazilian population. Objective: Checking on women with high breast density after menopause; 1) the distribution of risk factors for breast cancer; 2) the frequency of polymorphism of the estrogen receptor alpha gene Pvull, Xbal and (GT)n; 3) the association between the molecular results and the risk factors for breast cancer. Methods: Observational study carried out in the Gynecology Department of the Hospital das Clínicas of Medical School of São Paulo University, in 308 women aged between 45 and 65 years-old, high breast density, who were at least one year without menstruating and did not use hormone therapy for 1 year or more and no personal history of breast and ovarian cancer. It was characterized on clinical history and physical examination: age of menarche and menopause, parity, age at birth of first child, family history of breast cancer, smoking, alcohol intake and body mass index. Peripheral blood sample was collected for DNA extraction and determination of genomic polymorphisms present in the intron 1 (Pvull and Xbal), in the promoter region of exon 1 (GT)n, dosages of blood glucose, total cholesterol and fractions, insulin, IGF1, TSH, T3, T4, FSH, LH, and estradiol. Results: The factors considered of risk for breast cancer, menarche before age 12 (35.38%), nulliparity or first child after the 28 years-old (41.66%), family history of breast cancer (19.16%) and Overweight/obesity (62.01%) were more prevalent in this population. The Caucasian were the most frequent, coinciding with the results of other studies, and late menopause was not a factor of influence in this population. The allele and genotypic frequencies for SNPs in ER?-397-Pvull and Xbal were: P = 43.99%; p = 56.01%; pp = 32.14%, Pp = 47.73% and PP = 20.13%; X = 41.56%, x = 58.44%; xx = 33.44%, Xx = 50.00% and XX = 16.56%, respectively. For the STRs repeat polymorphism (GT)n, the most common genotypes were 14, 15 and 16, with a predominance of repeat 16. The allele and genotypic distributions of polymorphisms (Pvull, Xbal and GTn), did not suffer significant influences of the risk factors surveyed. Conclusion: The risk factors for breast cancer were more prevalent in this population of women with high breasts density, although have not shown significant associations with polymorphisms studied. Additional studies case-control are needed to better understand the Association of these polymorphisms and breast cancer.
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Interação entre as vias de sinalização do IGF-I, do ER e da integrina 1 na regulação da transcrição do genes PHLDA1 e PAWR / IGF-I, estrogen receptor (ER) and 1 integrin interaction over PHLDA1 and PAWR transcriptional regulation

Casolari, Débora Arcieri 03 October 2008 (has links)
A interação entre as vias de sinalização do ER, do IGF-I e da integrina 1 é essencial para a manutenção da homeostase da glândula mamária normal, e alterações nessas vias de sinalização estão associadas ao processo de tumorigênese da mama. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar a influência e inter-relação entre as vias de sinalização do IGF-I, do ER e da integrina 1 na regulação da transcrição dos genes PHLDA1 e PAWR. Para isso, células MCF-7 foram tratadas, por diferentes tempos, com 10nM de 17- estradiol (E2), 12,5nM de IGF-I, 30M de LY294002 (inibidor da PI-3K), 30M de SB202190 (inibidor da p38MAPK) e 1M de ICI182780 (antagonista do ER), ou transfectadas com 40nM de siRNA para integrina 1. A expressão gênica foi avaliada por PCR em tempo real e a expressão protéica por Western Blot. A expressão do gene PHLDA1 aumentou após tratamento com E2 por 6h (p=0,05), e esse efeito foi inibido pelo tratamento com ICI (p<0,05). O tratamento com E2 por 24h inibiu a expressão do gene PAWR (p<0,05), e esse efeito foi dependente de ER, pois foi inibido pelo tratamento com ICI (p<0,05). O tratamento com IGF-I por 1,5h causou aumento na expressão do gene PHLDA1 (p<0,05); e o tratamento com IGF-I por 24h causou diminuição na expressão do gene PAWR (p<0,05). Foi observado aumento na expressão protéica de PHLDA1 após tratamento das MCF-7 com E2 ou IGF-I por 1:30h. A regulação da expressão do PAWR pelo IGF-I ocorreu através das vias da PI-3K e p38MAPK. O efeito do IGF-I sobre a expressão dos dois genes foi independente da ativação do ER, mas foi observado sinergismo entre E2 e IGFI na inibição da expressão dos transcritos do PAWR, com diminuição na expressão para nível menor do que o observado após tratamento com E2 ou IGF-I sozinhos (p<0,05). A repressão da expressão da integrina 1 resultou na diminuição dos níveis de expressão dos genes PHLDA1 e PAWR. Não foi observada interação entre o IGF-I e a integrina 1 na regulação dos genes PHLDA1 e PAWR. Portanto, o gene PHLDA1 é regulado positivamente pelo E2 e pelo IGF-I, mas não existe interação entre as vias. O gene PAWR é regulado negativamente pelo E2 e pelo IGF-I; o efeito do IGF-I é dependente da ativação da PI3-K e da p38MAPK, mas não do ER; e existe sinergismo entre E2 e IGF-I na regulação do PAWR / The interactions among ER, IGF-I and 1 integrin signaling pathways are essential for the maintenance of normal mammary gland homeostasis, and alterations in these pathways have been associated with mammary tumorigenesis. Therefore, the goal of this work was to investigate the influence and interaction among IGF-I, ER and 1 integrin signaling pathways on the regulation of PHLDA1 and PAWR transcription regulation. To accomplish that, MCF-7 cells were treated with 10nM 17-estradiol (E2), 12.5nM IGF-I, 30M LY294002 (a PI3-K inhibitor), 30M SB202190 (a p38MAPK inhibitor) and 1M ICI182,780 (ICI an ER antagonist), or transfected with 40nM siRNA aiming 1 integrin. Real time PCR and western blot were used to evaluate gene and protein expression, respectively. PHLDA1 mRNA expression increased after 6h of treatment with E2 (p=0.05), and this effect was inhibited by ICI (p<0.05). Treatment with E2 for 24h repressed PAWR gene expression (p<0.05) and this effect was dependent on ER, since treatment with ICI inhibited it (p<0.05). Treatment with IGF-I for 1.5h resulted in increased PHLDA1 gene expression (p<0,05) and also PHLDA1 protein expression; and treatment with IGF-I for 24h inhibited PAWR mRNA expression (p<0.05). IGF-I regulation of PAWR expression was dependent on PI3-K and p38MAPK activation. The regulation of both genes by IGF-I was independent of ER activation; however, IGF-I acted in synergism with E2 on PAWR expression resulting in lower PAWR expression than the observed after the treatments alone (p<0.05). Repression of 1 integrin expression resulted in downregulation of PHLDA1 and PAWR expression levels. No interaction was observed between IGF-I and 1 integrin on PHLDA1 and PAWR gene expression. In conclusion, PHLDA1 is positively regulated by E2 and IGF-I, but there is no interaction between them on PHLDA1 regulation. On the other hand, PAWR is negatively regulated by E2 and IGF-I; IGF-I effect is dependent on PI3-K and p38MAPK, but not on ER activation; E2 and IGF-I act synergistically on PAWR gene expression regulation
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Terapia hormonal exógena em ratos senis : caracterização dos efeitos sobre os diferentes lobos prostáticos / Hormonal exogen therapy in senile rats : characterization of effects upon different prostatic lobes

Cândido, Eduardo Marcelo, 1979- 05 November 2018 (has links)
Orientador: Valéria Helena Alves Cagnon Quitete / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-11-05T17:40:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Candido_EduardoMarcelo_D.pdf: 29056954 bytes, checksum: 56337986d8eaf83c84b1cf42b26d64df (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O objetivo do presente estudo foi caracterizar e comparar a estrutura e a biologia molecular dos receptores esteróides dos lobos prostáticos e da glândula de coagulação em ratos senis, submetidos a diferentes terapias hormonais exógenas, além de identificar os processos de proliferação e apoptose nesses órgãos. Trinta ratos da linhagem Sprague-Dawley com 10 meses de idade foram divididos em seis grupos experimentais e submetidos aos respectivos tratamentos: Grupo Senil/Controle (SC); Grupo Senil/Testosterona (ST); Grupo Senil/Estrógeno (SE); Grupo Castrado (CA); Grupo Castrado-Testosterona (CT); e Grupo Castrado-Estrógeno (CE). Após trinta dias de tratamento, os animais foram sacrificados e as amostras do lobo ventral (LV), lobo dorsal (LD) e glândula de coagulação (GC) foram coletados e processados para microscopia de luz, imunohistoquímica e Western Blotting. As concentrações séricas de hormônios esteróides em amostras sanguíneas também foram determinadas. Os resultados mostraram manutenção tecidual epitelial no LD e na GC após administração de testosterona (grupos ST). Já o LV apresentou espaçamento entre epitélio e estroma. Na administração de testosterona pós-castração (grupos CT), as respostas divergiram entre as glândulas analisadas. No LV tanto o epitélio quanto o estroma mantiveram-se alterados. O LD apresentou recuperação morfológica na comparação com o grupo CA. Já na GC, enquanto o epitélio mostrou sinais de recuperação, o estroma manteve características de hiperplasia e hipertrofia. A administração de estrógeno (grupos SE e CE) manteve ou pouco alterou a morfologia da GC, porém, provocou ampla desestruturação tecidual nos lobos ventral e dorsal, com geração de micro-ácinos, presença de NIPs e focos inflamatórios. A imunohistoquímica revelou diferenças quanto à imunorreatividade dos receptores androgênicos e estrogênicos em relação aos compartimentos epiteliais e estromal em todos os órgãos avaliados. O AR foi intensamente imunorreativo no epitélio dos lobos dorsal e ventral, situação oposta à observada nas glândulas de coagulação, onde o AR foi prevalentemente estromal. O ERa foi essencialmente estromal em todos os órgãos, enquanto que o ERb foi essencialmente encontrado no epitélio do lobo ventral e no estroma das glândulas de coagulação. No lobo dorsal, o ERb foi essencialmente estromal nos grupos SC e ST, com sua imunorreatividade alterando-se para epitelial nos grupos SE e CA, mostrando que esse receptor respondeu efetivamente à ação hormonal alterando sua localização. Assim, pode-se concluir que a terapia hormonal exógena, especialmente de testosterona, pode ser útil na manutenção tecidual prostática e que a imunorreatividade diferencial dos receptores hormonais pode sugerir uma forma lobo-específica de atuação dos hormônios sexuais na manutenção tecidual e promoção de patogênese prostática / Abstract: The aim of the present study was to characterize and compare the structure and the molecular biology of the steroid hormone receptors from prostatic lobes and coagulating gland in elderly rats submitted to different hormonal exogen therapies, besides identifying the apoptosis and proliferation processes in these organs. Thirty ten-month-old male rats were divided into six groups: Senile/Control group (SC); Senile/Testosterone group (ST); Senile/Estrogen group (SE); Castrated group (CA); Castrated-Testosterone group (CT); and Castrated-Estrogen group (CE). After 30-day treatment, the animals were sacrificed and the prostatic ventral lobe (VL), dorsal lobe (DL) and coagulating gland (CG) samples were collected and processed for light microscopy, immunohistochemistry and Western Blotting analyses. Serum steroid hormone concentrations in blood samples were also determined. The results showed epithelial tissue maintenance in DL and CG after testosterone administration (ST groups). However, the VL presented spacing between the epithelium and the stroma. After castration and testosterone administration, it was verified that both epithelium and stroma were changed in the VL. The DL showed morphological recovery in relation to the CA group. The CG showed signs of epithelial recovery in contrast to the glandular stroma, which maintained features of hyperplasia and hypertrophy. Estrogen administration (SE and CE groups) caused few changes in the CG morphology. However, the estrogen led to intense tissue disorganization in both VL and DL, showing microacini, prostatic intraepithelial neoplasia (PIN) and inflammatory foci. The immunohistochemical analysis showed intense AR immunoreactivity in the epithelium of the DL and VL, whereas AR immunoreaction was predominant in the stromal cells in the CG. ER? occurred preferentially in the stromal compartment in all the studied organs, while ER? was found preferentially in the VL epithelium and in the CG stroma. ER? immunoreactivity was predominantly stromal in the DL from SC and ST groups. In contrast, there was a change of the ER? reactivity to the epithelial cells in the DL from SE and CA groups. This fact showed that this hormone receptor actually was responsive to the hormonal action changing its localization. So, it could be concluded that hormonal exogen therapy, especially with testosterone, could be useful in prostatic tissue maintenance. In addition, the differential immunoreactivities of the hormonal receptors could suggest a lobe-specific way of action of the sex steroidal hormones in tissue maintenance and in the triggering of prostatic pathogenesis / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Densidade mamária e polimorfismo do gene do receptor estrogênico em mulheres com mamas densas após a menopausa / Breast density and polymorphism of the estrogen receptor gene in women with hight breast density after menopause

Marilene Alícia Souza 19 October 2012 (has links)
Introdução: Polimorfismo é variação genética de ocorrência habitual na população em geral, encontrado em frequência superior a 1%. Há vários polimorfismos conhecidos no gene do receptor estrogênico alfa, alguns dos quais podem modificar a função do receptor e a ação dos estrogênios. Associação de polimorfismos no gene do receptor estrogênico alfa e risco de doenças, incluindo o câncer de mama, tem sido objeto de grande interesse, porém existem poucos estudos publicados sobre a prevalência destes na população brasileira. Objetivos: Verificar em mulheres com mamas densas após a menopausa; 1) A distribuição dos fatores de risco para câncer de mama; 2) A frequência dos polimorfismos do gene do receptor estrogênico alfa Pvull, Xbal e (GT)n; 3) A associação entre os resultados moleculares e os fatores de risco para o câncer de mama. Casuística e métodos: Estudo observacional realizado na divisão de Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em 308 mulheres com idade entre 45 e 65 anos, mamas densas, que estavam há pelo menos um ano sem menstruar, que não faziam uso de terapia hormonal há 1 ano ou mais e sem antecedente pessoal de câncer de mama e ovário. Caracterizaram-se na história clínica e no exame físico, idade da menarca e da menopausa, paridade, idade ao nascimento do primeiro filho, antecedentes familiares de câncer de mama, hábito de fumar, ingestão de bebida alcoólica e o Índice de Massa Corpórea. Foi coletada amostra de sangue periférico para extração do DNA genômico e determinação dos polimorfismos presentes no intron 1 (Pvull e Xbal) e na região promotora do éxon 1 (GT)n e dosagens de glicemia, colesterol total e frações, insulina, IGF1, TSH, T3, T4, FSH, LH e estradiol. Resultados: Os fatores considerados de risco para o câncer de mama, menarca antes dos 12 anos (35,38%), nuliparidade ou idade ao ter o 1º filho após os 28 anos (41,66%), história familiar de câncer de mama (19,16%) e sobrepeso/obesidade (62,01%) foram mais prevalentes nessa população. A cor branca foi a mais frequente, coincidindo com os resultados de outros estudos, e a menopausa tardia não se mostrou um fator de influência nessa população. As frequências alélica e genotípica para os SNPs no RE?-397-Pvull e Xbal foram: P=43,99%; p=56,01%; pp=32,14%, Pp=47,73% e PP=20,13%; X=41,56%, x=58,44%; xx=33,44%, Xx=50,00% e XX=16,56%, respectivamente. Para o polimorfismo de repetição STRs (GT)n, os genótipos mais frequentes foram 14, 15 e 16, com predomínio da repetição 16. As distribuições alélica e genotípica dos polimorfismos (Pvull, Xbal e GTn), não sofreram influências significativas dos fatores de risco pesquisados. Conclusão: Os fatores de risco para o câncer de mama foram mais prevalentes nessa população de mulheres com mamas densas, embora, não tenham mostrado associações significativas com os polimorfismos estudados. Estudos caso controle adicionais são necessários para melhor compreender a associação destes polimorfismos e o câncer de mama. / Introduction: Polymorphism is genetic variation of usual occurrence in the general population, found with frequency higher than 1%. There are several known polymorphisms in the estrogen receptor alpha (ER?), some of which can modify the receptor function and the action of the estrogen. Association of polymorphisms in the estrogen receptor alpha gene and risk of diseases, including breast cancer, has been a subject of great interest, but there are few published studies on the prevalence of these in the Brazilian population. Objective: Checking on women with high breast density after menopause; 1) the distribution of risk factors for breast cancer; 2) the frequency of polymorphism of the estrogen receptor alpha gene Pvull, Xbal and (GT)n; 3) the association between the molecular results and the risk factors for breast cancer. Methods: Observational study carried out in the Gynecology Department of the Hospital das Clínicas of Medical School of São Paulo University, in 308 women aged between 45 and 65 years-old, high breast density, who were at least one year without menstruating and did not use hormone therapy for 1 year or more and no personal history of breast and ovarian cancer. It was characterized on clinical history and physical examination: age of menarche and menopause, parity, age at birth of first child, family history of breast cancer, smoking, alcohol intake and body mass index. Peripheral blood sample was collected for DNA extraction and determination of genomic polymorphisms present in the intron 1 (Pvull and Xbal), in the promoter region of exon 1 (GT)n, dosages of blood glucose, total cholesterol and fractions, insulin, IGF1, TSH, T3, T4, FSH, LH, and estradiol. Results: The factors considered of risk for breast cancer, menarche before age 12 (35.38%), nulliparity or first child after the 28 years-old (41.66%), family history of breast cancer (19.16%) and Overweight/obesity (62.01%) were more prevalent in this population. The Caucasian were the most frequent, coinciding with the results of other studies, and late menopause was not a factor of influence in this population. The allele and genotypic frequencies for SNPs in ER?-397-Pvull and Xbal were: P = 43.99%; p = 56.01%; pp = 32.14%, Pp = 47.73% and PP = 20.13%; X = 41.56%, x = 58.44%; xx = 33.44%, Xx = 50.00% and XX = 16.56%, respectively. For the STRs repeat polymorphism (GT)n, the most common genotypes were 14, 15 and 16, with a predominance of repeat 16. The allele and genotypic distributions of polymorphisms (Pvull, Xbal and GTn), did not suffer significant influences of the risk factors surveyed. Conclusion: The risk factors for breast cancer were more prevalent in this population of women with high breasts density, although have not shown significant associations with polymorphisms studied. Additional studies case-control are needed to better understand the Association of these polymorphisms and breast cancer.
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Mecanismos de proliferação celular dependentes da atividade do coativador - 1 de receptor ativado por proliferadores de peroxissoma gama (PGC-1) / Mechanisms of cellular proliferation dependent on peroxisome proliferator-activated receptor-gamma coactivator 1 (PGC-1)

Vanessa Jacob Victorino 03 November 2015 (has links)
Apesar dos avanços no tratamento dos diferentes subtipos moleculares do câncer de mama, diversos efeitos colaterais e resistência ao tratamento são observados. Nesse contexto, a busca por novos marcadores moleculares ainda é necessária. A família do coativador - 1 do receptor ativado por proliferadores de peroxissoma gama-1 (PGC-1) exerce funções cruciais no metabolismo energético celular e alguns trabalhos na literatura mostram alterações de PGC-1 no desenvolvimento do câncer. Contudo, mecanismos envolvidos na proliferação celular do carcinoma de mama permanecem desconhecidos. O objetivo geral foi determinar os mecanismos pelos quais PGC-1 controla a proliferação de células tumorais de mama, com foco em vias metabólicas e de sinalização redox. Para alcançar os objetivos, foi determinada a expressão de PGC-1alfa e beta em células tumorais de mama dos subtipos moleculares luminal (MCF-7), HER2- superexpresso (SKBR3) e triplo negativo (MDAMB231) em relação a uma linhagem de mama não tumoral (MCF-10A). Foi encontrada maior expressão gênica e proteica de PGC-1beta na superexpressão de HER2, e maior taxa de crescimento para essa linhagem. Para investigar se PGC-1beta pode estar envolvido na proliferação dessas células, utilizamos sequências específicas de RNA de interferência para o knockdown de PGC-1beta nas células SKBR3. Após o tratamento houve diminuição de proliferação celular. Assim, investigamos os prováveis mecanismos pelos quais PGC-1beta diminui a proliferação celular. Nossos resultados mostram que o knockdown de PGC-1beta não influenciou a expressão de ciclinas (B, C, D e E) e não houve diferença na quantidade de DNA mitocondrial, fator de transcrição mitocondrial A (TFAM), fator de respiração nuclear (NRF) 1 e 2. Em seguida, mostramos que o knockdown de PGC-1beta diminuiu a produção de lactato intracelular e aumentou a atividade da enzima citrato sintase, e houve tendência a maior taxa de respiração celular. Detectamos maiores níveis de espécies reativas de oxigênio (EROs) após knockdown de PGC-1beta enquanto que a produção de nitrito e nitrato, não diferiu. Não houve alteração na atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase, catalase e sistema glutationa. Os resultados revelam presença de despolarização mitocondrial quando PGC-1? é diminuído nas células HER2. Como os receptores relacionados a estrógeno (ERR) possuem conhecido papel na regulação do metabolismo energético, avaliamos se sua expressão é modulada por PGC-1?. A diminuição de PGC-1beta não influenciou a expressão gênica de ERRy e reduziu a expressão gênica de ERRalfa. Por fim, mostramos maior expressão de PGC-1beta proveniente de tumores de pacientes com câncer de mama HER2- superexpresso em relação aos diferentes subtipos moleculares. Conclui-se que a diminuição da sinalização por HER2/ PGC-1beta/ ERRalfa está envolvida com a diminuição da via glicolítica e aumento da via oxidativa com consequente aumento de EROs e perda do potencial de membrana mitocondrial, resultando em diminuição da proliferação celular. Espera-se que os resultados desse estudo ajudem na identificação de vias de sinalização importantes que controlam tanto o metabolismo energético quanto a proliferação de células tumorais, as quais poderão se tornar alvos terapêuticos no futuro / Despite a marked improvement in treatments for all breast cancer subtypes, several side-effects and resistance to therapy are noticed. In this context, the searching for new molecular targets for breast cancer treatment is still a challenge. Peroxisome proliferator-activated receptor- gamma coactivator 1 (PGC-1) is the main regulator of cell energy homeostasis and studies in the literature show alterations regarding PGC-1 in cancer development. However, mechanisms involved in cellular proliferation of breast cancer remain unknown. We aimed to determine the mechanisms by which PGC-1beta controls breast cancer cell proliferation, focusing on metabolic and redox signaling. To reach this goal, we determined PGC-1alfa and beta expression in breast cancer cell lines as luminal (MCF-7), HER2-overexpressed (SKBR3) and triple- negative (MDAMB231) as compared to a non-tumoral breast cell line (MCF-10A). We found increased gene and protein expression of PGC-1beta in HER2- overexpressed cells and increased cellular proliferation. To investigate whether PGC-1beta could be involved in the proliferation of those cells, we used specific sequences of silencing interfering RNA for knockdown of PGC-1beta in SKBR3 cells. After treatment we observed a decrease in cellular proliferation. Thus, we next investigated the probable mechanisms by which PGC-1beta could decrease cellular proliferation. Our results showed that knockdown of PGC-1beta did not influence on cyclin expression (B, C, D and E), mitochondrial DNA number, mitochondrial transcription factor - A (TFAM), nuclear receptor factor (NRF) 1 and 2 expression. We showed that knockdown of PGC-1beta induced a decrease intracellular lactate production, increase in citrate synthase activity and a trend to increase cellular respiration rate. Thereby, we detected greater amounts of reactive oxygen species (ROS) after knockdown of PGC-1beta, and no alterations was found for nitrite and nitrate levels. No alterations regarding antioxidant enzymes activities as superoxide dismutase, catalase, and glutathione system were found. Results revealed loss of mitochondrial membrane potential when PGC-1beta is decreased in HER2- overexpressed cells. As estrogen related receptors (ERR) have a recognized role in the regulation of energetic metabolism, we assessed whether their expression could be modulated by PGC-1beta. The decrease in PGC-1beta expression did not influence on ERRy expression, but it decreased the gene expression of ERRalfa. Finally, we demonstrated increased PGC-1beta expression in HER2- overexpressing tumors from breast cancer patients. Taken together, we conclude that decrease in HER2/ PGC-1beta/ ERRalfa signaling may be related to decrease in glycolytic pathway and increase in oxidative metabolism resulting in increased ROS production and loss of mitochondrial membrane potential, which can lead to decreased cellular proliferation. We hope that the findings may help in the identification of important cellular signaling that may control energetic metabolism regarding tumor cells proliferation, which can became future target therapies
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Interação entre as vias de sinalização do IGF-I, do ER e da integrina 1 na regulação da transcrição do genes PHLDA1 e PAWR / IGF-I, estrogen receptor (ER) and 1 integrin interaction over PHLDA1 and PAWR transcriptional regulation

Débora Arcieri Casolari 03 October 2008 (has links)
A interação entre as vias de sinalização do ER, do IGF-I e da integrina 1 é essencial para a manutenção da homeostase da glândula mamária normal, e alterações nessas vias de sinalização estão associadas ao processo de tumorigênese da mama. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar a influência e inter-relação entre as vias de sinalização do IGF-I, do ER e da integrina 1 na regulação da transcrição dos genes PHLDA1 e PAWR. Para isso, células MCF-7 foram tratadas, por diferentes tempos, com 10nM de 17- estradiol (E2), 12,5nM de IGF-I, 30M de LY294002 (inibidor da PI-3K), 30M de SB202190 (inibidor da p38MAPK) e 1M de ICI182780 (antagonista do ER), ou transfectadas com 40nM de siRNA para integrina 1. A expressão gênica foi avaliada por PCR em tempo real e a expressão protéica por Western Blot. A expressão do gene PHLDA1 aumentou após tratamento com E2 por 6h (p=0,05), e esse efeito foi inibido pelo tratamento com ICI (p<0,05). O tratamento com E2 por 24h inibiu a expressão do gene PAWR (p<0,05), e esse efeito foi dependente de ER, pois foi inibido pelo tratamento com ICI (p<0,05). O tratamento com IGF-I por 1,5h causou aumento na expressão do gene PHLDA1 (p<0,05); e o tratamento com IGF-I por 24h causou diminuição na expressão do gene PAWR (p<0,05). Foi observado aumento na expressão protéica de PHLDA1 após tratamento das MCF-7 com E2 ou IGF-I por 1:30h. A regulação da expressão do PAWR pelo IGF-I ocorreu através das vias da PI-3K e p38MAPK. O efeito do IGF-I sobre a expressão dos dois genes foi independente da ativação do ER, mas foi observado sinergismo entre E2 e IGFI na inibição da expressão dos transcritos do PAWR, com diminuição na expressão para nível menor do que o observado após tratamento com E2 ou IGF-I sozinhos (p<0,05). A repressão da expressão da integrina 1 resultou na diminuição dos níveis de expressão dos genes PHLDA1 e PAWR. Não foi observada interação entre o IGF-I e a integrina 1 na regulação dos genes PHLDA1 e PAWR. Portanto, o gene PHLDA1 é regulado positivamente pelo E2 e pelo IGF-I, mas não existe interação entre as vias. O gene PAWR é regulado negativamente pelo E2 e pelo IGF-I; o efeito do IGF-I é dependente da ativação da PI3-K e da p38MAPK, mas não do ER; e existe sinergismo entre E2 e IGF-I na regulação do PAWR / The interactions among ER, IGF-I and 1 integrin signaling pathways are essential for the maintenance of normal mammary gland homeostasis, and alterations in these pathways have been associated with mammary tumorigenesis. Therefore, the goal of this work was to investigate the influence and interaction among IGF-I, ER and 1 integrin signaling pathways on the regulation of PHLDA1 and PAWR transcription regulation. To accomplish that, MCF-7 cells were treated with 10nM 17-estradiol (E2), 12.5nM IGF-I, 30M LY294002 (a PI3-K inhibitor), 30M SB202190 (a p38MAPK inhibitor) and 1M ICI182,780 (ICI an ER antagonist), or transfected with 40nM siRNA aiming 1 integrin. Real time PCR and western blot were used to evaluate gene and protein expression, respectively. PHLDA1 mRNA expression increased after 6h of treatment with E2 (p=0.05), and this effect was inhibited by ICI (p<0.05). Treatment with E2 for 24h repressed PAWR gene expression (p<0.05) and this effect was dependent on ER, since treatment with ICI inhibited it (p<0.05). Treatment with IGF-I for 1.5h resulted in increased PHLDA1 gene expression (p<0,05) and also PHLDA1 protein expression; and treatment with IGF-I for 24h inhibited PAWR mRNA expression (p<0.05). IGF-I regulation of PAWR expression was dependent on PI3-K and p38MAPK activation. The regulation of both genes by IGF-I was independent of ER activation; however, IGF-I acted in synergism with E2 on PAWR expression resulting in lower PAWR expression than the observed after the treatments alone (p<0.05). Repression of 1 integrin expression resulted in downregulation of PHLDA1 and PAWR expression levels. No interaction was observed between IGF-I and 1 integrin on PHLDA1 and PAWR gene expression. In conclusion, PHLDA1 is positively regulated by E2 and IGF-I, but there is no interaction between them on PHLDA1 regulation. On the other hand, PAWR is negatively regulated by E2 and IGF-I; IGF-I effect is dependent on PI3-K and p38MAPK, but not on ER activation; E2 and IGF-I act synergistically on PAWR gene expression regulation

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