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Agachamento x box-squat : análise e comparação da resposta neuromuscular aguda em função da amplitude de movimento em atletas de powerlifting

Silva, Jerônimo Jaspe Rodrigues January 2016 (has links)
Introdução: Atletas de Powerlifting utilizam habitualmente em sua preparação física o Agachamento (AT) e o Box-Squat (BS). Conhecer as variáveis cinemáticas e eletromiográficas destes exercícios é relevante para sua prescrição. Objetivo: Comparar os efeitos agudos da utilização do Agachamento e do Box-Squat, em três diferentes amplitudes de movimento, sobre variáveis de desempenho neuromuscular, em atletas de Powerlifting. Materiais e Métodos: Dez atletas de Powerlifing (31,7±5,05 anos) participaram de duas sessões de avaliação: i) aplicação de questionário, realização de medidas antropométricas e testes de 1RM para Agachamento e Box-Squat nas condições Completo, Paralelo e Parcial; ii) Coleta do sinal eletromiográfico dos músculos Reto Femoral; Vasto Lateral; Vasto Medial; Bíceps Femoral; Glúteo Máximo; Gastrocnêmio Lateral e Eretores da Coluna, durante AT e BS com as cargas de 1RM previamente aferidas. Coleta de dados de cinemetria 2D para o cálculo da Potência Absoluta e Relativa. Resultados: A carga de 1RM (252±55 Kg) e o Índice de Força Relativa (2,66±0,43) do BS Parcial foram significativamente maiores que nas outras cinco variações de exercício. Potência Absoluta (613,25±194,80 W) e Relativa (6,48±1,86) foram maiores no AT Parcial quando comparado a BS Completo, AT Completo, AT Paralelo e BS Paralelo. A ativação EMG do Reto Femoral foi maior no BS Completo (95,48±46,82 %CIVM) comparada à AT Parcial e BS Parcial. O Glúteo Máximo foi mais ativado no AT Paralelo (175,36±101,79 %CIVM) comparado ao BS Completo (143,51±79,00 %CIVM). A ativação dos Eretores da Coluna no AT Paralelo (132,27±77,31 %CIVM) foi superior à do AT Parcial (92,09±38,28 %CIVM). Conclusão: As cargas de 1RM foram maiores em excursões articulares reduzidas, com vantagem do BS Parcial. O AT Parcial apresentou maiores valores de Potência Absoluta e Relativa. AT e BS mostraram-se equivalentes do ponto de vista da ativação muscular. / Introduction: Powerlifters commonly use Squats and Box-Squats in their training process. Knowing kinetics and kinematics of these exercises can help trainers when planning a training program. Objective: To compare kinetic and kinematics of full, parallel and partial Squats and Box-Squats performed by Powerlifters. Material and Methods: Ten Powerlifters (31,7±5,05 years) participated in two sessions of data collection: i) Survey about training and injury, Anthropometrical measures, 1RM testing for the full, parallel and partial Squats and Box-Squats; ii) Muscle activity of rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, gluteus maximus, lateral gastrocnemius and erector spinae over the six conditions at 100% of 1RM. Sagital plane video was recorded for power output measures. Results: Significantly higher loads were observed in Partial Box-Squat (252±55 Kg) compared to the other five situations. Overall (613,25±194,80 W) and Relative (6,48±1,86) Power Output were higher at Partial Squat when compared to Parallel and Full Squats and Box-Squats. Muscle activation of rectus femoris was significantly higher in Full Box-Squat (95,48±46,82 %MVC) compared to Partial Squats and Box-Squats. Gluteus maximus activation was higher at the Parallel Squat (175,36±101,79 %MVC) when compared to the Full Box-Squat (143,51±79,00 %MVC). Erector Spinae muscle activation was significantly higher in Parallel Squat (132,27±77,31 %MVC) in comparison to the Partial Squat (92,09±38,28 %MVC). Conclusion: Higher 1RM loads were found in Partial Range of Motion, especially in Box-Squat. Overall and Relative Power Output were higher at Partial Squats. Squats and Box-Squats showed similar muscle activation patterns.
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Incidência da diminuição de amplitude de movimento na articulação do quadril em jovens jogadores de futebol e a resposta a um programa de intervenção por alongamentos : um ensaio clínico randomizado

Castro, Jacqueline Vieira de January 2012 (has links)
Introdução: após um longo período voltado para a correção das insuficiências do LCA, a lesão de maior incidência no futebol, a comunidade ortopédica concluiu que o comportamento da biomecânica articular dos indivíduos difere muito e, portanto, começou a pesquisar fatores antropomórficos que pudessem contribuir com os eventos traumáticos do joelho, especialmente, aqueles originados por fatores intrínsecos. Entre estes, destaca-se a restrição articular rotacional do quadril, que pode ser oriunda de compensações musculoesqueléticas adquiridas com treinamento continuado do futebol desde a infância. Assim, a investigação de tais alterações deveria figurar como elemento fundamental na promoção de saúde de jovens atletas. Objetivo: o objetivo deste estudo foi verificar a restrição articular rotacional do quadril e a influência do alongamento no comportamento desta articulação, em jogadores de futebol de categorias de base do Sport Club Internacional de Porto Alegre, RS, Brasil. Materiais e Métodos: foram avaliados os graus de RI e RE do quadril de 262 jogadores do sexo masculino, com idades entre 9 e 19 anos. O grupo foi randomizado em dois subgrupos: controle e alongamento específico, e reavaliados após doze semanas. A Análise de Variância (ANOVA) one-way e two-way para medidas repetidas foi aplicada para analisar as diferenças intra e intergrupos, complementada por testes t-student, considerando p0,05 para significância estatística. Resultados: os resultados mostraram redução na ADM rotacional do quadril destes atletas, com o passar dos anos de prática frequente do futebol. Foi possível também verificar que houve melhora da ADM de rotação externa do quadril no grupo alongamento, no membro não dominante. Conclusão: constatou-se que a prática do futebol pode ser um fator desencadeante da restrição articular rotacional do quadril, e que a prática de alongamentos específicos pode amenizar a situação retrátil, nociva, do quadril nos jogadores de futebol. / Context: After years of focusing on the management of anterior cruciate ligament (ACL) injuries, the most common soccer-related injuries, the orthopedic community has concluded that soccer players have a wide range of variation in joint biomechanics and has thus started to focus research efforts on the morphological factors that might contribute to A CL trauma. One such factor is decreased hip rotation range of motion (ROM), which may be due to compensatory musculoskeletal changes occurring in response to longstanding soccer practice since childhood. Therefore, investigating these changes became a key element to the promotion of young athletes' health. Objective: This study sought to assess decreased hip rotation and the influence of stretching exercises on the behavior of the hip joint in players of the youth soccer sectors of a Brazilian soccer team. Design: Randomized clinical trial. Setting: University hospital. Patients: 262 male soccer players. Interventions: Subjects were randomly allocated into two groups – control or a stretching program. Main outcome measures: Subjects were reassessed after 12 weeks. Results: Our findings suggest that hip rotation ROM decreases over the years in soccer players. In our sample, adherence to a stretching program improved external hip rotation ROM in the non -dominant limb. Conclusion: We conclude that playing soccer can restrict rotation ROM of the hip, and that adherence to stretching can mitigate the harmful effects on the hip joint.
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Adaptações neuromusculares e morfológicas de treinamentos de força realizados com amplitudes total e parcial de movimento

Silva, Bruna Gonçalves Cordeiro da January 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar as adaptações neuromusculares e morfológicas de treinamentos de força realizados com amplitudes parcial e total de movimento nos músculos flexores de cotovelo e extensores de joelho. Participaram do estudo 41 voluntários do sexo masculino destreinados em força (23,78 ± 3,27 anos), divididos em três grupos: PS-TI (Parcial Superior – Total Inferior; n=14), TS-PI (Total Superior – Parcial Inferior; n=16) e GC (Grupo Controle; n=11). O grupo PS-TI realizou o treinamento de flexão de cotovelo em amplitude parcial (40°- 90°) e de extensão de joelho em amplitude total (90° - 0°). O grupo TS-PI realizou o treinamento de flexão de cotovelo em amplitude total (0° - 120°) e de extensão de joelho em amplitude parcial (60° - 30°). Os sujeitos treinaram duas vezes por semana por um período de 12 semanas. O GC não realizou o treinamento. Antes e após o período de treinamento, os sujeitos foram avaliados em parâmetros relacionados à força muscular dinâmica, resistência muscular, pico de torque isocinético, pico de torque isométrico em diferentes ângulos, ativação muscular dinâmica e isométrica em diferentes ângulos e hipertrofia muscular. Para a força muscular dinâmica, avaliada pelo teste de uma repetição máxima (1RM), o grupo TS-PI teve incrementos de 1RM de flexão de cotovelo (29,37%) maiores que PS-TI (18,42%) (p<0,001). Ainda, o grupo PS-TI teve incrementos de 1RM de extensão de joelho (25,69%) maiores que TS-PI (15,06%) (p=0,038). A resistência muscular, avaliada pelo teste de 60% de 1RM absoluto, mostrou, para a flexão de cotovelo e extensão de joelho, que o grupo que treinou em amplitude total realizou um número maior de repetições do que o que treinou em amplitude parcial o exercício avaliado. Não foram encontradas diferenças nos incrementos de picos de torque isocinético e isométrico em diferentes ângulos entre os grupos PS-TI e TS-PI na flexão de cotovelo e extensão de joelho. Não foram encontrados incrementos significativos de ativação muscular, avaliada durante os testes isocinéticos e isométricos em diferentes ângulos. Foram encontrados incrementos significativos de hipertrofia, avaliada pela espessura muscular, nos músculos flexores de cotovelo, sem diferença entre os grupos PS-TI e TS-PI. Quanto à espessura muscular nos extensores de joelho, o grupo PS-TI teve maiores incrementos quando comparado a TS-PI no somatório de todos os músculos extensores de joelho (6,74% vs. 5,02%) (p=0,001) e no somatório de três diferentes pontos avaliados no músculo vasto lateral (5,20% vs 3,37%) (p=0,033). Assim, todas as diferenças encontradas neste estudo foram a favor do treinamento em amplitude total de movimento, ainda que o grupo que treinou o exercício em amplitude parcial de movimento tenha treinado com cargas significativamente mais elevadas durante todo período de treinamento (PS-TI: 47,94% mais elevada na flexão de cotovelo; TS-PI: 61,32% mais elevada na extensão de joelho). Dessa forma, pode-se concluir que o treinamento de força em amplitude total de movimento causa melhores adaptações neuromusculares e morfológicas, sendo mais efetivo para incrementos de força, resistência e hipertrofia muscular de flexores de cotovelo e extensores de joelho em homens jovens. / The purpose of this investigation was to compare neural and morphological adaptations of a partial range of motion versus a full range of motion strength training in the elbow flexors and knee extensors. Forty-one untrained men (23.78 ± 3.27 years) were divided into three groups: PU-FL (Partial Upper – Full Lower; n=14), FU-PL (Full Upper – Partial Lower; n=16) and CG (Control Group; n=11). The PU-FL group during the training performed elbow flexion with partial range of motion (40° - 90°) and performed knee extension with full range of motion (90° - 0°). The FU-PL group during the training performed elbow flexion with full range of motion (0° - 120°) and performed knee extensor with partial range of motion (60° - 30°). The subjects trained two times per week during 12 weeks. The CG did not train. Before and after training period, subjects were evaluated in parameters related to dynamic muscle strength, muscle endurance, isokinetic peak torque, isometric peak torque at different angles, dynamic and isometric (at different angles) muscle activation and muscle hypertrophy. For the dynamic muscle strength, evaluated by one repetition maximum (1RM) test, the increase in 1RM of the elbow flexion for the FU-PL group (29.37%) was greater than PU-FL group (18.42%) (p<0.001). Moreover, the increase in 1RM of the knee extension for the PU-FL group (25.69%) was greater than FU-PL (15.06%) (p=0.038). The muscle endurance, evaluated by 60% of 1RM test with absolute load in the elbow flexion and knee extension, showed the group that trained the exercise with full range of motion performed a greater number of repetitions than those trained the evaluated exercise with partial range of motion. No differences were observed between PU-FL and FU-PL groups for the increase for isokinetic or isometrics, at different angles, peaks torque in elbow flexion and knee extension. No significant findings were observed for muscle activation measured during isokinetic and isometrics tests. There were significant increases on muscle hypertrophy, evaluated by muscle thickness, of the elbow flexors, but no difference were observed between PU-FL and FU-PL groups. For the muscle thickness of the knee extensors, the increase for the PU-FL group was greater than FU-PL group at sum of all knee extensors muscles (6.74% vs. 5.02%) (p=0.001) and at sum of three different points evaluated in the vastus lateralis muscle (5.20% vs. 3.37%) (p=0.033). Thereby, all the differences found in this investigation were in favor of full range of motion training, despite the group that trained with partial range of motion have been used higher loads throughout the training period (PU-FL: 47.94% higher in elbow flexion; FU-PL: 61.32% higher in knee extension). Thus, we can conclude that strength training with full range of motion causes better neural and morphological adaptations, being more effective for increase in strength, endurance and muscle hypertrophy in the elbow flexors and knee extensors of the young men.
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Avaliação do efeito da terapia de reposição enzimática na capacidade funcional de pacientes com mucopolissacaridose

Guarany, Nicole Ruas January 2011 (has links)
Introdução: As mucopolissacaridoses (MPS) são doenças genéticas raras causadas pela atividade deficiente de enzimas lisossômicas que afetam o catabolismo de glicosaminoglicanos, o que leva ao seu acúmulo no organismo e a um quadro clínico multisistêmico. As manifestações clínicas geram limitações nas tarefas cotidianas. Objetivos: Avaliar a capacidade funcional e a amplitude de movimento articular (ADM), e o efeito da Terapia de Reposição Enzimática (TRE) em ambas as variáveis, em um grupo de pacientes com MPS acompanhados por um centro de referência em doenças lisossômicas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil. Métodos: Estudo prospectivo, longitudinal, com amostragem por conveniência. Utilizou-se o Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) e a Medida de Independência Funcional (MIF) para avaliar funcionalidade, e a goniometria para avaliar ADM. Foram realizadas três avaliações em 0, 6 e 12 meses após inclusão no estudo (Momento 1, Momento 2 e Momento 3). Para fins de análise, os pacientes foram divididos em rês grupos: Grupo 1: pacientes sem TRE; Grupo 2: pacientes em TRE antes e após inclusão no estudo; Grupo 3: pacientes em TRE após inclusão no estudo. Resultados: 21 pacientes foram incluídos: Grupo 1=7 (MPS II, MPS III-B, MPS IV-A); Grupo 2=6 (MPS I; MPS IV) e Grupo 3=8 (MPS I, MPS II, VI), mediana de idade de 10,5 anos, 18,5 anos e 2 anos; e intervalo interquartil de 9-14,5 anos, 11,5-21,75 anos e 1,5-5 anos, respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos para ADM. Encontrou-se diferença para a área de autocuidado do PEDI para o Grupo 3 (p=0,05), a melhora clínica na ADM foi observada somente para este grupo. No teste MIF o Grupo 2 apresentou melhores escores em todos os domínios avaliados. Houve correlação positiva entre a área de autocuidado do PEDI e flexão de punho (r=,718). Discussão/Conclusão: A TRE parece promover a manutenção da ADM e funcionalidade. No entanto, é difícil avaliar se isso decorre da TRE, da melhora clínica geral proporcionada pelo tratamento, ou da combinação destes fatores. A preservação da funcionalidade é um desafio no tratamento clínico destes pacientes e a manutenção do desempenho ocupacional deve ser definida como objetivo a ser alcançado. / Introduction: The mucopolysaccharidoses (MPS) are rare genetic disorders caused by a deficiency in lysosomal enzymes that affect the catabolism of glycosaminoglycans and cause their accumulation, resulting in a multisystemic clinical picture. Their clinical manifestations result in limitations to perform daily life tasks. Objectives: To evaluate functional capacity, joint range of motion (ROM), and the effect of enzyme replacement therapy (ERT) in both variables in patients with MPS followed at the reference center for lysosomal disorders at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil. Methods: The present was a prospective, longitudinal study with convenience samples. The Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) and the Functional Independence Measure (FIM) were used to evaluate functionality, and goniometry was used to evaluate ROM, at three moments (study allocation, and 6 and 12 months after study inclusion). For the analysis, three groups were formed, as follows: Group 1 (patients without ERT); Group 2 (patients on ERT before and after study inclusion), and Group 3 (patients that initiated ERT after study inclusion). Results: 21 patients were included: 7 in Group 1 (MPS II: 3, MPS III-B: 2, MPS IV-A: 2); 6 in Group 2 (MPS I: 3; MPS VI: 3), and 8 in Group 3 (MPS I: 3, MPS II: 4, MPS VI: 1). A statistically significant difference was found in the area of self-care of the PEDI for Group 3 (p=0,05), and clinical improvement in ROM was seen only in Group 3. Group 2 showed higher scores in all domains evaluated by the FIM. No statistically significant difference was found between the groups for ROM in the three moments evaluated. There was a positive correlation between the area of self-care of the PEDI and wrist flexion (r=0.718). Discussion/Conclusion: ERT seems to promote maintenance of ROM and functionality. However, it is difficult to evaluate whether or not this is due to ERT, to the general clinical improvement resulting from the treatment, or the combination of both. The preservation of functionality is an increasing challenge in the treatment of these patients, and maintenance of occupational performance should be defined as an objective to be reached by therapies used.
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Incidência da diminuição de amplitude de movimento na articulação do quadril em jovens jogadores de futebol e a resposta a um programa de intervenção por alongamentos : um ensaio clínico randomizado

Castro, Jacqueline Vieira de January 2012 (has links)
Introdução: após um longo período voltado para a correção das insuficiências do LCA, a lesão de maior incidência no futebol, a comunidade ortopédica concluiu que o comportamento da biomecânica articular dos indivíduos difere muito e, portanto, começou a pesquisar fatores antropomórficos que pudessem contribuir com os eventos traumáticos do joelho, especialmente, aqueles originados por fatores intrínsecos. Entre estes, destaca-se a restrição articular rotacional do quadril, que pode ser oriunda de compensações musculoesqueléticas adquiridas com treinamento continuado do futebol desde a infância. Assim, a investigação de tais alterações deveria figurar como elemento fundamental na promoção de saúde de jovens atletas. Objetivo: o objetivo deste estudo foi verificar a restrição articular rotacional do quadril e a influência do alongamento no comportamento desta articulação, em jogadores de futebol de categorias de base do Sport Club Internacional de Porto Alegre, RS, Brasil. Materiais e Métodos: foram avaliados os graus de RI e RE do quadril de 262 jogadores do sexo masculino, com idades entre 9 e 19 anos. O grupo foi randomizado em dois subgrupos: controle e alongamento específico, e reavaliados após doze semanas. A Análise de Variância (ANOVA) one-way e two-way para medidas repetidas foi aplicada para analisar as diferenças intra e intergrupos, complementada por testes t-student, considerando p0,05 para significância estatística. Resultados: os resultados mostraram redução na ADM rotacional do quadril destes atletas, com o passar dos anos de prática frequente do futebol. Foi possível também verificar que houve melhora da ADM de rotação externa do quadril no grupo alongamento, no membro não dominante. Conclusão: constatou-se que a prática do futebol pode ser um fator desencadeante da restrição articular rotacional do quadril, e que a prática de alongamentos específicos pode amenizar a situação retrátil, nociva, do quadril nos jogadores de futebol. / Context: After years of focusing on the management of anterior cruciate ligament (ACL) injuries, the most common soccer-related injuries, the orthopedic community has concluded that soccer players have a wide range of variation in joint biomechanics and has thus started to focus research efforts on the morphological factors that might contribute to A CL trauma. One such factor is decreased hip rotation range of motion (ROM), which may be due to compensatory musculoskeletal changes occurring in response to longstanding soccer practice since childhood. Therefore, investigating these changes became a key element to the promotion of young athletes' health. Objective: This study sought to assess decreased hip rotation and the influence of stretching exercises on the behavior of the hip joint in players of the youth soccer sectors of a Brazilian soccer team. Design: Randomized clinical trial. Setting: University hospital. Patients: 262 male soccer players. Interventions: Subjects were randomly allocated into two groups – control or a stretching program. Main outcome measures: Subjects were reassessed after 12 weeks. Results: Our findings suggest that hip rotation ROM decreases over the years in soccer players. In our sample, adherence to a stretching program improved external hip rotation ROM in the non -dominant limb. Conclusion: We conclude that playing soccer can restrict rotation ROM of the hip, and that adherence to stretching can mitigate the harmful effects on the hip joint.
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Adaptações neuromusculares e morfológicas de treinamentos de força realizados com amplitudes total e parcial de movimento

Silva, Bruna Gonçalves Cordeiro da January 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar as adaptações neuromusculares e morfológicas de treinamentos de força realizados com amplitudes parcial e total de movimento nos músculos flexores de cotovelo e extensores de joelho. Participaram do estudo 41 voluntários do sexo masculino destreinados em força (23,78 ± 3,27 anos), divididos em três grupos: PS-TI (Parcial Superior – Total Inferior; n=14), TS-PI (Total Superior – Parcial Inferior; n=16) e GC (Grupo Controle; n=11). O grupo PS-TI realizou o treinamento de flexão de cotovelo em amplitude parcial (40°- 90°) e de extensão de joelho em amplitude total (90° - 0°). O grupo TS-PI realizou o treinamento de flexão de cotovelo em amplitude total (0° - 120°) e de extensão de joelho em amplitude parcial (60° - 30°). Os sujeitos treinaram duas vezes por semana por um período de 12 semanas. O GC não realizou o treinamento. Antes e após o período de treinamento, os sujeitos foram avaliados em parâmetros relacionados à força muscular dinâmica, resistência muscular, pico de torque isocinético, pico de torque isométrico em diferentes ângulos, ativação muscular dinâmica e isométrica em diferentes ângulos e hipertrofia muscular. Para a força muscular dinâmica, avaliada pelo teste de uma repetição máxima (1RM), o grupo TS-PI teve incrementos de 1RM de flexão de cotovelo (29,37%) maiores que PS-TI (18,42%) (p<0,001). Ainda, o grupo PS-TI teve incrementos de 1RM de extensão de joelho (25,69%) maiores que TS-PI (15,06%) (p=0,038). A resistência muscular, avaliada pelo teste de 60% de 1RM absoluto, mostrou, para a flexão de cotovelo e extensão de joelho, que o grupo que treinou em amplitude total realizou um número maior de repetições do que o que treinou em amplitude parcial o exercício avaliado. Não foram encontradas diferenças nos incrementos de picos de torque isocinético e isométrico em diferentes ângulos entre os grupos PS-TI e TS-PI na flexão de cotovelo e extensão de joelho. Não foram encontrados incrementos significativos de ativação muscular, avaliada durante os testes isocinéticos e isométricos em diferentes ângulos. Foram encontrados incrementos significativos de hipertrofia, avaliada pela espessura muscular, nos músculos flexores de cotovelo, sem diferença entre os grupos PS-TI e TS-PI. Quanto à espessura muscular nos extensores de joelho, o grupo PS-TI teve maiores incrementos quando comparado a TS-PI no somatório de todos os músculos extensores de joelho (6,74% vs. 5,02%) (p=0,001) e no somatório de três diferentes pontos avaliados no músculo vasto lateral (5,20% vs 3,37%) (p=0,033). Assim, todas as diferenças encontradas neste estudo foram a favor do treinamento em amplitude total de movimento, ainda que o grupo que treinou o exercício em amplitude parcial de movimento tenha treinado com cargas significativamente mais elevadas durante todo período de treinamento (PS-TI: 47,94% mais elevada na flexão de cotovelo; TS-PI: 61,32% mais elevada na extensão de joelho). Dessa forma, pode-se concluir que o treinamento de força em amplitude total de movimento causa melhores adaptações neuromusculares e morfológicas, sendo mais efetivo para incrementos de força, resistência e hipertrofia muscular de flexores de cotovelo e extensores de joelho em homens jovens. / The purpose of this investigation was to compare neural and morphological adaptations of a partial range of motion versus a full range of motion strength training in the elbow flexors and knee extensors. Forty-one untrained men (23.78 ± 3.27 years) were divided into three groups: PU-FL (Partial Upper – Full Lower; n=14), FU-PL (Full Upper – Partial Lower; n=16) and CG (Control Group; n=11). The PU-FL group during the training performed elbow flexion with partial range of motion (40° - 90°) and performed knee extension with full range of motion (90° - 0°). The FU-PL group during the training performed elbow flexion with full range of motion (0° - 120°) and performed knee extensor with partial range of motion (60° - 30°). The subjects trained two times per week during 12 weeks. The CG did not train. Before and after training period, subjects were evaluated in parameters related to dynamic muscle strength, muscle endurance, isokinetic peak torque, isometric peak torque at different angles, dynamic and isometric (at different angles) muscle activation and muscle hypertrophy. For the dynamic muscle strength, evaluated by one repetition maximum (1RM) test, the increase in 1RM of the elbow flexion for the FU-PL group (29.37%) was greater than PU-FL group (18.42%) (p<0.001). Moreover, the increase in 1RM of the knee extension for the PU-FL group (25.69%) was greater than FU-PL (15.06%) (p=0.038). The muscle endurance, evaluated by 60% of 1RM test with absolute load in the elbow flexion and knee extension, showed the group that trained the exercise with full range of motion performed a greater number of repetitions than those trained the evaluated exercise with partial range of motion. No differences were observed between PU-FL and FU-PL groups for the increase for isokinetic or isometrics, at different angles, peaks torque in elbow flexion and knee extension. No significant findings were observed for muscle activation measured during isokinetic and isometrics tests. There were significant increases on muscle hypertrophy, evaluated by muscle thickness, of the elbow flexors, but no difference were observed between PU-FL and FU-PL groups. For the muscle thickness of the knee extensors, the increase for the PU-FL group was greater than FU-PL group at sum of all knee extensors muscles (6.74% vs. 5.02%) (p=0.001) and at sum of three different points evaluated in the vastus lateralis muscle (5.20% vs. 3.37%) (p=0.033). Thereby, all the differences found in this investigation were in favor of full range of motion training, despite the group that trained with partial range of motion have been used higher loads throughout the training period (PU-FL: 47.94% higher in elbow flexion; FU-PL: 61.32% higher in knee extension). Thus, we can conclude that strength training with full range of motion causes better neural and morphological adaptations, being more effective for increase in strength, endurance and muscle hypertrophy in the elbow flexors and knee extensors of the young men.
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Analise do movimento de abdução do ombro : comparação entre dois metodos de avaliação / Analysis of shoulder movement

Sonego, Denise Aparecida 21 June 2005 (has links)
Orientador: Alberto Cliquet Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T01:05:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sonego_DeniseAparecida_M.pdf: 6116885 bytes, checksum: e05be11ecadbb546cf9fad2e9270e754 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Sistemas ópticos de captura dos movimento são recursos de medição para analisar o movimento articular. A proposta deste estudo foi de (1) comparar o sistema óptico de captura do movimento, com o goniômetro universal (em duas posições de medida: com os braços do goniômetro fechado e aberto) verificando a concordância intra e interexaxaminadores no movimento de abdução do ombro em indivíduos saudáveis e (2) verificar a aplicação do sistema óptico Qualisys, comparando casos patológicos com indivíduos normais. Dezessete indivíduos saudáveis foram avaliados. A análise do movimento foi instituída, utilizando o programa ¿Qview¿, e os dados exportados para o programa ¿Qtools 2.0¿ Três câmaras de vídeo com amostragem de 60 Hz foram utilizadas. Marcadores reflexíveis foram colocados em estruturas anatômicas, para a obtenção das coordenadas tridimensionais. Para verificar a concordância intra e interexaminadores no mesmo método, utilizou-se o coeficiente de correlação linear de Person, considerando (p < 0,05). Os resultados obtidos para o sistema de captura de movimento interexaminadores foram moderados (r>0,62). Para intra-examinadores, o coeficiente foi estatisticamente significante (r>0.92). Para verificar a aplicação do sistema óptico Qualisys, foi utilizado o teste de Mann-Whitney demonstrando as diferenças nos movimentos e amplitudes articulares entre ombros patológicos e normais / Abstract: Optical systems of motion capture are powerful resources of measurement to analyse the articular movement. The purpose of this study was (10 to compare the optical systems of motion capture with the universal goniometer used in two measurements; with the goniometer arms closed and opened; and to assess the agreement of intra and interexaminers in the shoulder¿s abduction movement in healthy individuals and (2) to verify the application of the Qualiys¿s optical system towards comparing pathological and healthy individual. Seventeen healthy individuals were evaluated. The movement analusis was done using ¿Qviews¿ software, the data exported to ¿Qtools 2.0¿ software. Three video cameras at 60 Hz sampling frequency were used. Reflexive marks were placed in anatomical structures, to obtain the three-dimensional coordinates. Person¿s linear correlation (p< 0.05) was used towards verifying agreement for intra and interexaminers. The interexaminers results were moderate (r>0,62). To intraexaminers result in the same method, was statistically significant (r> 0,92). Mann-Whitney test was used to verify the application of the Qualisys¿ optical system, demonstrating the differences in the movement and joint amplitudes both in pathological and normal shoulders / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Recuperação da amplitude de movimento do ombro em mulheres submetidas a mastectomia radical e reconstrução mamaria imediata / Immediate breast reconstruction as related to the recovery of shoulder ranger of motion following radical mastectomy

Oliveira, Riza Rute de, 1984- 12 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Otavio Sarian / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T11:44:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_RizaRutede_M.pdf: 1469028 bytes, checksum: 069aeedc965f94a1834d29ea6f0baa77 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivo: Determinar a associação entre reconstrução mamária imediata após mastectomia radical com a recuperação da amplitude de movimento (ADM) do ombro. Sujeitos e Métodos: Estudo prospectivo do qual participaram 89 mulheres submetidas à mastectomia radical modificada (MRM), 42 destas com reconstrução mamária imediata (MRM+RI). Foram realizadas avaliações pósoperatórias semanais da amplitude de movimento do ombro no transcurso da fisioterapia (4 semanas). Os resultados da amplitude de abdução e flexão do ombro, em graus, do membro superior ipsilateral à cirurgia foram comparados nos grupos em função das variáveis independentes e de controle. Foi aplicado modelo de regressão logística para comparação das características clínicas e epidemiológicas das mulheres nos dois grupos. Foram então calculados médias e desvios-padrão dos valores de flexão e abdução do ombro em função das características clínicas e epidemiológicas. As médias destes valores foram comparadas em modelo multivariado de análise de co-variância. Foram produzidos gráficos de interação levando em consideração o grupo (com ou sem reconstrução) e os valores médios da variação em graus de flexão e abdução nas quatro avaliações. Foi então realizada análise multivariada de variância para medidas repetidas para avaliação dos efeitos do grupo (com ou sem reconstrução) e do tempo na recuperação da ADM de abdução e flexão. Resultados: A maior parte (78%) das reconstruções foi realizada com a técnica de transposição do músculo grande dorsal com inserção de prótese siliconada. A realização de reconstrução mamária imediata não esteve relacionada com maior déficit de flexão ou abdução em qualquer dos momentos estudados. Tabagismo e presença um ou mais cordões linfáticos axilares apresentaram maiores déficits de flexão ao final da série de avaliações (p=0,01, p=0,03, respectivamente). Mulheres com um ou mais cordões linfáticos axilares apresentaram maior déficit de abdução no final da seqüência de avaliações (p=0,03). Houve relação significativamente positiva entre o tempo de pós-operatório e a recuperação da ADM de abdução (p<0,01) e flexão (p<0,01). Mulheres submetidas ou não à reconstrução imediata não diferiram em relação ao tempo e à recuperação da abdução (p=0,85) e flexão (p=0,74). Conclusões: A reconstrução mamária imediata não esteve relacionada com o tempo e com a recuperação da ADM de flexão ou abdução do ombro. Tabagismo e presença de um ou mais cordões linfáticos axilares estiveram negativamente relacionados com o processo de recuperação da flexão ou da abdução do ombro ipsilateral à cirurgia. / Abstract: Objective: To assess the implications of immediate breast reconstruction following radical mastectomy on shoulder range of motion (ROM). Subjects and methods: This was a prospective study on 89 women that underwent modified radical mastectomy (RM), 42 of whom with immediate breast reconstruction (RM+IBR). Postoperative weekly assessments of shoulder ROM were performed for 4 weeks. Flexion and abduction ranges of motion of the shoulder ipsilateral to the affected breast were compared between the study groups. A multivariate logistic regression model was fit to compare the clinical and epidemiological characteristics of the women between the study groups. A multivariate co-variance model was produced to evaluate whether the flexion and abduction capacities were related to the clinical and epidemiological characteristics of the women. Interaction graphics were produced in order to graphically assess whether the recovery of the flexion and abduction capacities was different between the study groups. Finally, a multivariate analysis of variance for repeated measurements was performed in order to assess the group (with or without IBR) and time effects on the recovery of shoulder ROM. Results: Most (78%) of the reconstructive procedures were performed according to the Latissimus Dorsi Flap technique with silicone-gel implant. IBR was not related to the deficit in flexion or abduction of the shoulder at any of the study weekly assessments. Smoking behavior and presence of painful axillary cords were related to a higher deficit in shoulder abduction and flexion (P<0.01). IBR was not related to the time and intensity of the recovery of shoulder abduction (p=0.85) and flexion (p=0.74). Conclusions: IBR was not related to the flexion or abduction capacity of the shoulder. Smoking and the presence of painful axillary cords were negatively associated with the recovery of shoulder ROM after mastectomy. / Mestrado / Mestre em Tocoginecologia
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Análise do desempenho muscular do quadríceps e dos isquiotibiais em função da série temporal e da amplitude de movimento de atletas amadoras de futsal feminino = Analysis of muscle performance of the quadriceps and hamstrings as a function of the times series and range of motion of amateurfemale futsal athletes / Analysis of muscle performance of the quadriceps and hamstrings as a function of the times series and range of motion of amateurfemale futsal athletes

Rodrigues, Ana Carolina de Mello Alves, 1985- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Sérgio Augusto Cunha / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-22T12:25:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_AnaCarolinadeMelloAlves_M.pdf: 2144136 bytes, checksum: d441e8c33daa046aa1f2cfd67d18b720 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A análise do desempenho muscular por dinamometria hipocinética comumente utiliza-se de valores de torque máximo de quadríceps e isquiotibiais. Porém com a utilização dos valores de torque em função da amplitude de movimento, bem como o cálculo da potência e do desequilíbrio muscular desta maneira torna possível observar o comportamento muscular e a capacidade de estabilização do joelho ao longo de toda amplitude de movimento, e possibilita identificar amplitudes que há risco de lesão de LCA. O objetivo deste estudo foi analisar a série temporal da produção de torque do quadríceps e dos isquiotibiais e calcular a potência e o desequilíbrio muscular de atletas de futsal feminino em função do ciclo de movimento de flexão e extensão do joelho no membro dominante. A amostra foi composta de 19 atletas amadoras de futsal feminino, com idade média de 20 ± 2,83 anos. A avaliação consistiu em 2 série de 5 repetições máximas de extensão/flexão do joelho unilateral de forma concêntrica, em 2 velocidades angulares (180°·s-1 e 210°·s-1) através de um dinamômetro isocinético (Biodex System Pro4). As análises foram baseadas nos valores de torque e potencia do quadríceps e dos isquiotibiais em função da amplitude de movimento, e foram calculadas a razão entre essas musculaturas em função da amplitude de movimento. Foram comparados os valores de torque, potência e razão em função do ângulo do joelho, para ambas as velocidades através da ANOVA e teste de Tukey post hoc. As variáveis foram analisadas em rotinas de ambiente Matlab®, com o valor de significância de 5%. Os valores de torque e potencia do quadríceps apresentaram-se maiores de 40% a 80% do ciclo de movimento nas velocidades de 180°·s-1 e 210°·s-1 que corresponde aos ângulos de 50° a 70° de flexão do joelho. Os valores do torque dos isquiotibiais foram maiores de 80% a 100 % do ciclo, que corresponde aos ângulos de 70° a 80° de flexão do joelho em ambas as velocidades, enquanto que a potencia dos isquiotibiais foi constate até 70% do ciclo, com menores valores de 70% a 100% do ciclo, que corresponde aos ângulos de 65° a 80° de flexão do joelho. Com relação a razão em função do ciclo de movimento, 6 atletas apresentaram em algum instante do ciclo de movimento valores abaixo de 60% na velocidade de 180°·s-1, e 4 atletas a 210°·s-1. O estudo mostra que análise do torque, potência e razão ao longo do ciclo de movimento caracteriza melhor o desempenho muscular destas atletas e identifica desequilíbrios entre isquiotibiais e quadríceps que poderiam não ser encontrados com o método de análise convencional, além de fornecer informações sobre desempenho em ângulos específicos do movimento de flexão e extensão do joelho que podem ser utilizados no treinamento e reabilitação destes grupos musculares / Abstract: The analysis of the muscle performance by isokinetic dynamometry is commonly used by peak torque of quadriceps and hamstrings. However, with the use of the torque values as a function of the amplitude of motion, as well as the calculation of the power and muscle imbalance in this way makes it possible to observe the behavior and the ability muscular stabilization of the knee over the entire range of motion, and helps identify amplitudes there is risk of ACL injury. The aim of this study was to analyze the time series of the torque production of the quadriceps and hamstrings and calculate power and muscle imbalance of female soccer athletes due to the cycle of movement of flexion and knee extension limb dominant. The sample consisted of 19 athletes amateur futsal, mean age 20 ± 2.83 years. The evaluation consisted of two series of five repetitions maximum extension / flexion of the knee-sided concentrically in two angular velocities (180°·s-1 e 210°·s-1) using an isokinetic dynamometer (Biodex System Pro4) . The analyzes were based on the values of torque and power of the quadriceps and hamstrings due to the range of motion, and we calculated the ratio of these muscles due to the range of motion. We compared the values of torque, power and reason as a function of knee angle for both speeds by ANOVA and Tukey post hoc. The variables were analyzed in Matlab ® routines, with the significance level of 5%. The values of torque and power of the quadriceps were higher than 40% to 80% of the cycle of motion at speeds of 180°·s-1 and 210°·s-1 which corresponds to angles of 50° to 70 ° of flexion knee. The hamstring torque values were greater than 80% to 100% duty cycle, corresponding to angles of 70° to 80° of knee flexion at both speeds, whereas the power hamstring muscles were finds up to 70% of the cycle, lower ratios of 70% to 100% duty cycle, corresponding to angles of 65° to 80° of knee flexion. Regarding the ratio as a function of the movement cycle 6 athletes had at some point in the movement cycle values below 60% at a rate of 180°·s-1 and athletes 4 at 210°·s-1. The study shows that analysis of the torque, power and reason throughout the movement cycle is a better muscle performance of athletes identifies imbalances between hamstring and quadriceps that could not be found with the conventional method of analysis, in addition to providing information about performance specific angles of flexion and extension of the knee that can be used in the training and rehabilitation of such muscle groups / Mestrado / Biodinamica do Movimento e Esporte / Mestra em Educação Física
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The Effect of Cold Application and Flexibility Techniques on Hip Extensors and Their Influence on Flexibility in College Males

Ebrahim, Khosrow 08 1900 (has links)
The purpose of this study was to measure flexibility at the hip joint under four techniques of stretching, passive stretch-concentric contraction-passive stretch (PCP), passive stretch-three seconds isometric contraction of hip extensorsconcentric contraction of hip flexors-passive stretch (3-PIeCP) and passive stretch-three seconds isometric contraction of hip flexors-concentric contraction of hip flexorspassive stretch (3-PIfCP) based on proprioceptive neuromuscular facilitation (PNF) and passive static stretch (P). Further, this study was designed to ascertain the effect of cold application (ice) in joint range of motion of the hip extensors measured with the Leighton Flexometer.

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