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Dan?a de sal?o como possibilidade de qualifica??o das rela??es (intra) interpessoal na empresaSilva, Caroline Rodrigues da 21 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-21 / Thisstudy aimed tounderstand the importanceof ballroom dancingas a possibility to the qualificationof interpersonal relationshipsin the company.As specific objectives, we sought to analyze the (intra) interpersonalrelationshipsof ballroom dancing practicesin the companyand analyzesocial dancing as an experience able to qualifytheinterpersonal relationships, promoting new opportunities forinterventionsin the company. In a qualitative perspective, a methodologyof action research was used tocarry out acooperative research, inconducting focus groups-Gatti (2005) andGaskell (1999) andfor data analysis Moraes Discourse Textual Analysis and Galiazzi (2007) was used. The main authorswereDantas (2005, 1999), Rego (2008), Rey (2005),Chanlat (2007), Jesus (2000).The results showed that: perception of subjectivity exists behind the worker, and overcoming the dismissal of a sedentary lifestyle, the importance of peer relationships, the feeling of bliss and increased morale caused by the dance, the relationship between dance and life and the ballroom dancing as a promoter of respect from the link constituted by trust and self-esteem, encouraged by the self-knowledge. / O presente trabalho teve por objetivo compreender a import?ncia da dan?a de sal?o como possibilidade da qualifica??o das rela??es interpessoais na empresa. Como objetivos espec?ficos, pretendeu-se analisar as rela??es (intra) interpessoais dos praticantes da dan?a de sal?o na empresa e analisar a dan?a de sal?o como viv?ncia capaz de qualificar as rela??es interpessoais, promovendo novas possibilidades de interven??es na empresa. Numa perspectiva qualitativa, empregou-se como metodologia a pesquisa-a??o efetivada por meio da pesquisa cooperativa, na realiza??o de grupos focais Gatti (2005) e Gaskell (1999) e para an?lise dos dados, utilizou-se a An?lise Textual Discursiva de Moraes e Galiazzi (2007). Os principais autores utilizados foram Dantas (2005;1999), Rego (2008), Rey (2005), Chanlat (2007), Jesus (2000). Os resultados apontaram para: percep??o da subjetividade existente por tr?s do trabalhador, a destitui??o e supera??o do sedentarismo, a import?ncia das rela??es entre pares, a sensa??o de ?xtase e aumento da motiva??o provocadas pela dan?a, a rela??o da dan?a com a vida e a dan?a de sal?o como promotora de respeito, a partir do v?nculo constitu?do, pela confian?a e autoestima, propiciados pelo autoconhecimento.
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Rela??es interpessoais no ensino de ci?nciasAndrade, Ambr?sio Bento Goicochea 15 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-15 / No presente trabalho, apresentam-se os resultados de uma pesquisa que objetivou descobrir o grau de influ?ncia das rela??es interpessoais no ensino de Ci?ncias. Ao longo da trajet?ria de quarenta anos nas lides do Magist?rio, tornou-se poss?vel perceber o quanto ? importante o componente relacionamento no processo ensinoaprendizagem. Os dados foram levantados pela constata??o dos fatos marcantes da atividade docente e aqui assinalados sob a forma de autobiografia profissional em que se procurou relatar todas as importantes etapas cumpridas no decorrer desse procedimento pedag?gico. No percurso foi poss?vel verificar a import?ncia das rela??es interpessoais praticadas pelo professor em sala de aula no desempenho das suas fun??es, como forma eficiente e eficaz de facilitar a comunica??o entre ele e os alunos. Isto serviu de motivo ? investiga??o ora apresentada. Para tanto, procurou-se embasamento na leitura de autores, todos ligados ? Educa??o e ao tema, dos quais extra?ram-se ensinamentos, dando sustenta??o ?s conclus?es estabelecidas na pesquisa com alunos da Universidade Cat?lica de Pelotas. Um fato mostrou-se significativo no contexto geral do desempenho docente: a comunica??o verbal do professor, como a maneira apropriada para promover a aprendizagem. Nessa investiga??o, os depoimentos colhidos demonstraram ter sido fundamental a exposi??o clara, vibrante, concisa e convincente dos assuntos de aula, bem como o estreitamento dos la?os de amizade, entre o professor e os alunos, para o bom desenvolvimento dos trabalhos te?ricos e pr?ticos e por conseq??ncia, para resultados satisfat?rios de aproveitamento final. Desta forma, neste trabalho procurou-se evidenciar o valor das rela??es interpessoais na forma??o do professor que, juntamente com a bagagem de conhecimentos espec?ficos da disciplina, postura pessoal, sentimentos e atitudes ?ticas, constituem instrumentos colocados ? mostra no desempenho da atividade professoral e referenciais seguros da firmeza com que ? exercido o processo educativo
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Rela??es interpessoais no ensino m?dio na percep??o de um grupo de professoresMoreira, Ros?ngela da Silva 23 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-23 / Em sala de aula, complexo espa?o de conviv?ncia entre docentes e discentes, h? um cen?rio repleto de fatos concernentes ? educa??o, acontecimentos, ?s vezes inusitados, estudos constantes, pesquisas instigantes, conflitos inevit?veis, teorias e prioridades onde se inserem os professores e os alunos. Assim, ambos encerram diferentes leituras do mundo para que possam compartilhar, embora cada um tenha suas necessidades relativas de acordo com seu percurso de vida, as suas caracter?sticas pessoais e sociais. Nesse meio prop?cio para uma investiga??o, encontra-se este trabalho - a disserta??o - que objetiva compreender como se estabelecem as rela??es interpessoais entre professores e alunos numa escola cujos discentes, em grande maioria, trazem epis?dios de reprova??o. O estudo ? orientado por uma abordagem essencialmente qualitativa, objetivando valorizar os aspectos subjetivos da viv?ncia dos pesquisados e a forma como os sujeitos interagem no desenvolvimento da aprendizagem. A an?lise das entrevistas no que tange ? percep??o dos entrevistados mostra que o tipo de rela??o que se estabelece entre professores, alunos e a aprendizagem s?o aspectos indissoci?veis; revela tamb?m que o professor ensina a partir de suas concep??es e cren?as, n?o havendo um modelo de professor a ser seguido, mas, por outro lado, aponta que o essencial ? aceitar a forma com que cada um v? o mundo na sua individualidade. O desenvolvimento da autonomia - uma pe?a chave para a aprendizagem - come?a com o professor, solicitando das escolas um tratamento que fa?a com que os docentes participem ativamente sem encapsul?-los em modelos pr?-determinados. Verificou-se que um trabalho docente comprometido, contextualizado e participativo requer dos professores preparo did?tico, uma educa??o continuada em ambientes prop?cios para o di?logo e com condi??es de infra-estrutura. No relato de alguns entrevistados, foram apontados conflitos, indicando a necessidade do respeito aos limites que essas conviv?ncias exigem e que qualificam os sujeitos para que possam mostrar-se mais, tomar decis?es e assumir seus destinos individualmente e socialmente. Algumas evid?ncias nos entrevistados apontam que a??es docentes empenhadas em refor?ar a auto-estima dos alunos em contextos que possam confront?-los com os problemas reais, tamb?m contribuem com a sua aprendizagem colaborando para que necessidades n?o atingidas sejam superadas e abram espa?o para novas perspectivas de futuro. No ambiente escolar, o ato de aprender envolve o universo do conhecimento, as viv?ncias e experi?ncias de seus integrantes, proporcionando a diferentes gera??es conviverem compromissados com o saber, o fazer e o ser, elementos relevantes no desenvolvimento da autonomia e na constru??o de cidad?os aut?nticos
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Consci?ncia espiritual e social na escola : processo educativo necess?rio para a forma??o humanaZorzan, Adriana Salete Loss 04 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-04 / O tema de pesquisa, Consci?ncia Espiritual e Social na Escola: processo educativo necess?rio para a Forma??o Humana, foi desenvolvido a partir do problema Quais s?o as contribui??es das pr?ticas de viv?ncias de autoforma??o para a amplia??o das consci?ncias espiritual e social do sujeito aprendente do contexto escolar?. Teve como objetivos: a) Possibilitar experi?ncias de autoforma??o aos sujeitos aprendentes a partir de pr?ticas vivenciais para a amplia??o das consci?ncias espiritual e social; b) Proporcionar aos sujeitos aprendentes a participa??o em oficinas de autoforma??o, como possibilidade de instig?-los ? reflex?o sobre suas maneiras de ser e de se relacionar consigo e com os outros; c) Descrever e analisar, a partir das narrativas orais e escritas dos sujeitos aprendentes, as experi?ncias constitu?das, nas oficinas de autoforma??o, para a compreens?o das contribui??es ? amplia??o das consci?ncias espiritual e social; d) Analisar a import?ncia do trabalho pedag?gico de autoforma??o, a ser desenvolvido nas escolas, para a amplia??o das consci?ncias espiritual e social dos sujeitos aprendentes; e) Contribuir com reflex?es te?ricas e pr?ticas junto ?s escolas, no sentido de instig?-las na constru??o de a??es pedag?gicas de autoforma??o para a amplia??o das consci?ncias espiritual e social dos sujeitos aprendentes. Assim, a investiga??o sob a abordagem qualitativa, de car?ter explorat?rio descritivo-interpretativo com a metodologia de pesquisa-forma??o, desenvolveu-se a partir de estudos bibliogr?ficos e de pesquisa emp?rica. Os eixos te?ricos do estudo foram: a) Forma??o da consci?ncia social; b) Forma??o da consci?ncia espiritual; c) Educa??o e autoforma??o para o desenvolvimento humano. O estudo emp?rico foi organizado em vinte e quatro oficinas pedag?gicas de autoforma??o para amplia??o das consci?ncias espiritual e social, e vivenciado com 10 sujeitos (alunos) de uma rede p?blica escolar, sob acompanhamento de uma professora. Nas pr?ticas das viv?ncias, os instrumentos utilizados foram a narrativa oral e a narrativa escrita, a partir do que mapeamos as falas significativas dos sujeitos e constitu?mos compreens?es referentes ao problema de investiga??o e a defesa da seguinte tese A pr?tica de viv?ncias de autoforma??o contribui, significativamente, para a constitui??o de experi?ncias de amplia??o das consci?ncias espiritual e social do sujeito aprendente, possibilitando integrar-se consigo mesmo e com o outro, repercutindo na aprendizagem do espa?o escolar. Assim, o estudo permitiu verificar a import?ncia do trabalho pedag?gico de autoforma??o com os sujeitos (alunos) para a amplia??o das consci?ncias espiritual e social, de modo a possibilitar a sa?da das cegueiras nas rela??es humanas, a aprendizagem da arte de viver e o desenvolvimento integral (das intelig?ncias) do ser humano.
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O conceito de confian?a em epistemologia do testemunho : distinguindo confiar de fiar-seKetzer, Patricia 24 August 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-11-04T16:15:14Z
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Previous issue date: 2015-08-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Trust is an indispensable concept whenever we think of human beings interacting with other individuals because it helps us to think about the political order and social cooperation. However, it is far from having a single definition. The search for a definition has proved that it is necessary to come back to the origins of the concept in order to seek for understanding its use in Epistemology. In Moral Philosophy, it is established a distinction between two ways of trusting: 1) trust, which is characterized by a deeper interpersonal relationship that involves good will and vulnerability; 2) rely, which is a kind of trust but more basic in how the world and the things work. The concept of trust becomes relevant in Epistemology when we start to consider transmission of knowledge by testimony. The main issue is when we can trust other people to acquire knowledge based on their acts of speech. It is not possible to debate testimony without considering the problem of trust. Nevertheless, the concept has been used inappropriately. The moral aspects do not contribute to the epistemic scenario. However, not considering these aspects mischaracterizes the concept, reducing it to relying only. We defend that, only rely should be, prudently, used. It is a concept that has already been established in Epistemology literature. In order to do so, we analyzed three possibilities: a reduction to the moral field, an analogy between the concept in Moral Philosophy and Epistemology and, at last, a non-analogical use, that is, strictly epistemic. We presented a general sketch of the debate about Epistemology of Testimony and the role of trust in this reduction. We exposed the concept of moral trust and evaluated the possibility of a reduction. Not considering the distinction proposed in Moral Philosophy mischaracterizes the concept. On the other hand, the reduction is not possible because moral trust presupposes risk acceptance, the attempt of eliminating risks through rational thought weakens the act of trusting. Besides, trust makes us resistant to evidences and, in Epistemology, it is wrong to neglect evidences. Interpersonal conceptions propose analogical use of the concept, applying them to epistemological debates without neglecting moral aspects. Nevertheless, they are not a viable option because they are epistemically powerless. The moral bias do not play any relevant epistemic role. Thus, we analyzed the possibility of a non-analogical use, based on Richard Foley?s (2001) proposition. This author does not consider differences between trust and rely. He ends up reducing the concept of trust to the concept of rely, overshadowing the vocabulary in Epistemology of Testimony. We defend that the non-analogical use is a mistake because it mischaracterizes what normally is called trust in order to reduce it to an already fixed concept in epistemological literature. It does nothing but confusions to the debate. Considering moral aspects of trust is important for identifying the problem. The concept of trust cannot contribute to the debate because it does not play an epistemic role. As for the concept of rely, it can be used in Epistemology of Testimony, just as it has been used in other epistemological debates. / Confian?a ? um conceito indispens?vel quando pensamos o ser humano interagindo com outros sujeitos, pois auxilia-nos a pensar a ordem pol?tica e a coopera??o social. Mas est? longe de possuir uma defini??o ?nica. A procura por uma defini??o mostrou-nos ser necess?rio retornar ?s origens do conceito, na busca por compreender seu uso em Epistemologia. Na Filosofia Moral estabelece-se uma distin??o entre duas formas de confiar: 1) a confian?a (trust), que se caracteriza por ser uma rela??o interpessoal mais profunda, a qual envolve boa vontade e vulnerabilidade; 2) a fiabilidade, um tipo de confian?a mais b?sica no funcionamento do mundo e das coisas. O conceito de confian?a torna-se relevante em Epistemologia quando passamos a considerar a transmiss?o de conhecimento por testemunho. A principal quest?o ? quando podemos confiar em outras pessoas para adquirir conhecimento com base em seus atos de fala. N?o h? como debater testemunho sem considerar o problema da confian?a. Mas, o conceito tem sido utilizado de modo inadequado. Os aspectos morais n?o contribuem para o cen?rio epist?mico. Todavia a desconsidera??o desses aspectos descaracteriza o conceito, reduzindo-o ? fiabilidade. Defendemos que, por parcim?nia, deve-se utilizar apenas fiar-se, um conceito j? estabelecido na literatura epistemol?gica. Para tal, analisamos tr?s possibilidades: uma redu??o ao campo moral, uma analogia entre o conceito em Filosofia Moral e Epistemologia e, por fim, um uso n?o anal?gico, ou seja, estritamente epist?mico. Apresentamos um esbo?o geral do debate sobre Epistemologia do Testemunho e o papel da confian?a nessa discuss?o. Expomos o conceito de confian?a moral e avaliamos a possibilidade de uma redu??o. A n?o considera??o da distin??o proposta em Filosofia Moral descaracteriza o conceito. Por outro lado, a redu??o n?o ? poss?vel, pois confian?a moral pressup?e aceita??o do risco, a tentativa de eliminar os riscos atrav?s de reflex?o racional enfraquece a atitude de confian?a. Al?m do mais, confian?a nos faz resistentes a evid?ncias, e em Epistemologia ? errado negligenciar evid?ncias. As concep??es interpessoais prop?em um uso anal?gico do conceito, aplicando-o aos debates epistemol?gicos sem negligenciar os aspectos morais. Entretanto, n?o s?o uma op??o vi?vel, pois s?o epistemicamente impotentes. O vi?s moral n?o desempenha nenhum papel epist?mico relevante. Assim, analisamos a possibilidade de um uso n?o anal?gico, tendo como base a proposta de Richard Foley (2001). Este autor desconsidera a distin??o entre confiar e fiar-se e acaba por reduzir o conceito de confian?a ao de fiabilidade, obscurecendo o vocabul?rio em Epistemologia do Testemunho. Defendemos que a utiliza??o n?o anal?gica ? um erro, pois descaracteriza aquilo que normalmente se denomina confian?a para reduzi-la a um conceito j? consagrado na literatura epistemol?gica. N?o faz mais que confundir o debate. A considera??o dos aspectos morais da confian?a se faz importante justamente para identifica??o do problema. O conceito de confian?a n?o pode contribuir para o debate, pois n?o desempenha um papel epist?mico. J? o conceito de fiar-se pode ser utilizado em Epistemologia do Testemunho, assim como v?m sendo utilizado em outros debates epistemol?gicos.
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Apego m??e-beb?? no sistema prisionalOliveira, Lesly Guimar??es Vicenzi de 23 June 2017 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-11-22T12:46:29Z
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Previous issue date: 2017-06-23 / The doctoral thesis aimed at presenting the development of the mother-baby
attachment in prison anchored on the care provided by mothers, intertwined by their history
and the impact of the closer social relations, namely: other women inmates, visitors and
prison officers. Despite the growing increase in the Brazilian female prison population, there
is little research interested in the relation to the Mother-Baby Attachment within the Prison
System. Bolwby's theory of attachment was used as the theoretical foundation. To understand
the field of study, the realated literature was reviewed on: development and attachment of
young children; Mother-baby attachment in prison; and interventional proposals related to the
development of mother-child attachment. Four women imprisoned in the Federal Disctrict
(DF) Women's Penitentiary were followed up for a little more than a year, from their
pregnancy to the subsequent delivery of the babies from the prison environment. The
following were applied: Adult Attachment Scale-R (AAS-R); Maternal-Fetal Attachment
Scale (MFAS); Factorial scale of neuroticism (EFN); Perceived Maternal Parenting Self-
Efficacy (PMP SE); Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS). Five semi-structured
interviews were carried out and a systematic checklist of baby development (Checklist) was
used, as well as the reading of court records and the field diary. The results showed that the
practice of child-care is anchored on rules passed down family generations, but in the Prison
System they have impacts: both positive when their rules cover in a certain way matters
related to mothering (orientations received) and the withdrawal of social vulnerability; As
well as negative in what affects the way in which the mother's monitoring of her baby is
exercised, which generates anxiety, insecurity and consequently the possibility of the
development of insecure attachment in the baby. It is proposed to know and ponder the
various interventions and results found in the area of maternal attachment and consequent
development of the child to implement interventions in the prison system. In addition to
making changes in the way to structure activities for women who live with their babies in jail
with a view to enabling them to stay with their babies in the longer term which may favor safe
attachment. / A tese teve por objetivo apresentar o desenvolvimento do apego m??e-beb?? no c??rcere,
a partir dos cuidados prestados por elas, entrela??ados por suas hist??rias e as intera????es sociais
de outras mulheres presas, visitantes e os (as) agentes carcer??rios (as). Apesar do crescente
aumento da popula????o carcer??ria feminina brasileira, existem poucas pesquisas que se
interessam pela rela????o de Apego M??e-Beb?? dentro do Sistema Prisional. Utilizou-se como
fundamenta????o a teoria do apego de Bolwby. Para compreens??o do campo de estudo, fez-se
revis??o da literatura sobre desenvolvimento e apego de crian??as pequenas e apego m??e-beb??
na pris??o. Participaram quatro di??des de m??es-beb??s custodiadas na Penitenci??ria Feminina
do DF, desde a gravidez at?? posterior sa??da do beb?? do ambiente prisional durante 12 meses.
Foram aplicadas: Escala de Vincula????o do Adulto (EVA); Escala de Apego Materno Fetal
(MFAS); Escala Fatorial de Neuroticismo (EFN); Avalia????o da Autoefic??cia Materna
Percebida (PMP S-E); Escala de Depress??o P??s-Parto de Edimburgo (EPDS). Foram
realizadas cinco entrevistas semiestruturadas, e utilizado um roteiro de observa????o sistem??tica
do desenvolvimento do beb?? (Checklist), bem como a leitura dos prontu??rios judiciais e o
di??rio de campo. Os resultados mostraram que o exerc??cio de cuidados est?? ancorado nas
regras passadas atrav??s das gera????es familiares, mas que no Sistema Prisional essas pr??ticas
possuem impactos: tanto positivo, quando suas regras amparam de certo modo quest??es
ligadas ?? maternagem (orienta????es recebidas); quanto negativo, no que impacta na forma
como ?? exercida a monitoria da m??e para com seu beb??, o que gera ansiedade, inseguran??a e
consequentemente a possibilidade do desenvolvimento do apego inseguro no beb??. Sugere-se
mudan??as na forma de estruturar atividades para mulheres que convivem com seu beb?? no
c??rcere, com vistas a possibilitar que ela possa cuidar melhor do beb?? para favorecer o apego
seguro e desenvolvimento afetivo, cognitivo e social da crian??a.
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Processos dos grupos psicol?gicos construtores da perten?a : v?nculo da amizade, organizadores grupais e o lugar : espa?o potencialAliatti, Ineida 06 August 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-08-06 / Esta Disserta??o aborda alguns aspectos dos processos dos grupos psicol?gicos. A pesquisa foi realizada num grupo denominado Clube da Amizade, que faz parte da rede publica de aten??o ? sa?de mental e teve como objetivo compreender os processos grupais que possibilitam a constru??o da perten?a a este grupo. Participaram da pesquisa 24 s?cios deste clube. O material foi coletado atrav?s de tr?s grupos focais e do di?rio de campo e a an?lise dos dados foi realizada atrav?s da An?lise Textual Qualitativa. Os resultados indicam que os processos grupais que constroem a perten?a s?o: organizadores grupais (regras e normas certo/errado, atividades, pap?is, s?cios do Clube, v?nculo com a institui??o, a sa?de/doen?a), o v?nculo da amizade (diverg?ncias, fam?lia, apoio/ajuda, aspectos comuns identifica??o, reconhecimento) e o espa?o potencial lugar (lugar de encontro, de conviv?ncia, de conv?vio social, de distra??o/divers?o, lugar que diminui a ang?stia, lugar para aprender, lugar de reinser??o social, de alternativa de tratamento). Ent?o, entendemos que a perten?a ao grupo do Clube da Amizade ? constitu?da, em parte, atrav?s destes processos grupais.
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A pequena fraternidade : um espa?o poss?vel de partilha de viv?ncias e da espiritualidadeReckziegel, Miro Leopoldo 18 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-18 / O tema do presente estudo ? a Pequena Fraternidade do Movimento Champagnat da Fam?lia Marista posta em discuss?o do ponto de vista de princ?pios dos sistemas complexos e dos pequenos grupos com o mesmo pressuposto. O delineamento para o estudo ? misto articulando-se os dados qualitativos com os quantitativos mediante a triangula??o destes com as teorias sobre espiritualidade, pequenos grupos, sistema e rede, e o pensamento complexo. Da discuss?o dos resultados evidenciou-se que a Fraternidade tem caracter?sticas de pequeno grupo, constitui uma rede sist?mica, ligada a uma grande rede que ? o Movimento. Apesar de a Fraternidade ter estrutura simples de funcionamento, tem autonomia, vive a recursividade. Quase sempre, a parte (Fraternidade) vive o esp?rito do todo (Movimento) e vice-versa. Os motivos evidenciados da ades?o ao grupo foram a viv?ncia e o aprofundamento da Espiritualidade Marista, provinda do fundador S?o Marcelino Champagnat. Seguem o conv?vio, a partilha de viv?ncias antigas e atuais, a amizade, o suporte m?tuo, o aporte na educa??o dos filhos, crescimento pessoal, da fam?lia e da comunidade em que est?o inseridos. Emergiu ainda a paix?o que os participantes do grupo t?m pelo Fundador, os Irm?os Maristas e o engajamento social promovendo a inser??o e o exerc?cio da cidadania em din?mica recursiva.
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O processo de coaching nas organiza??es empresariaisGarcia, Ana L?cia 10 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-01-10 / This dissertation has as its theme the coaching process conducted business with an emphasis on leadership of a private company. The role of researcher on this study was a psychologist/external Organizational Consultant contracted to a wide Project of Professionalization. The thesis comprises two sections: section I, we present the business coaching under the gaze of systemic approaches-complex and the ACP (approach centered on the person). The proposal in this section is to deepen theoretically as the interaction of these two embasamentos theorists associated with the process of business coaching. In section II, whittling away the main movements, steps and business coaching process results from an empirical research. In which this was aimed at General, examine the operational and behavioral changes produced by the process of coaching in an organizational context. We use a qualitative approach which examined the documents produced in the process of coaching in the year 2009. The survey results indicate that the process of coaching as an organizational development strategy coupled with broad was effective in developing operational and behavioral skills of the leaders involved. Such changes had an impact on the organizational environment, but also, in the context of professional and personal lives of coachees. Attitudes from facilitating person-centric approach and printed in the practices of coaches allowed growth to all involved. How restrictive the empirical factor this part, we have the research training of evaluators of coachees, where could have occurred more frequently. / Esta disserta??o tem como tema o processo de coaching empresarial realizado com ?nfase nas lideran?as de uma empresa privada. O papel da pesquisadora neste estudo foi o de Psic?loga / Consultora Organizacional externa contratada para um projeto macro de profissionaliza??o. A disserta??o contempla duas se??es: na Se??o I, apresentamos o coaching empresarial sob o olhar da teoria sist?mico-complexa e da ACP (abordagem centrada na pessoa). A proposta nesta se??o ? aprofundar te?ricamente como ocorre a interlocu??o destes dois embasamentos te?ricos associados ao processo de coaching empresarial. Na Se??o II, assinalamos os principais movimentos, etapas e resultados do processo de coaching empresarial a partir de uma pesquisa emp?rica. Na qual, esta teve como objetivo geral, analisar as mudan?as comportamentais e operacionais produzidas pelo processo de coaching no contexto organizacional. Utilizamos uma abordagem qualitativa a qual analisou os documentos produzidos no processo de coaching no ano de 2009. Os resultados da pesquisa indicam que o processo de coaching como uma estrat?gia aliada ao desenvolvimento organizacional macro da empresa, foi eficaz no desenvolvimento de compet?ncias comportamentais e operacionais das lideran?as envolvidas. Tais mudan?as repercutiram no ambiente organizacional, como tamb?m, no contexto da vida profissional e pessoal dos coachees. As atitudes facilitadoras provenientes da abordagem centrada na pessoa e impressas nas pr?ticas dos coaches possibilitaram crescimento para todos os envolvidos. Como fator restritivo a esta parte emp?rica da pesquisa, temos o treinamento dos avaliadores dos coachees, onde poderia ter ocorrido com mais frequ?ncia.
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Representa??es sociais do atendimento do Banrisul : a vis?o dos funcion?rios p?blicos estaduais com extensa rela??o com a institui??oVieira, Carlos Roberto Santos 14 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-14 / The main objective of this dissertation is to understand the social representations that customers state officials with extensive relationship with Banrisul build on the care of the institution. In this context it is important to note that studies in Business Administration combine several areas of knowledge to create their own theories and this is the case of the theory of social representations has been used to understand the speech of people of common sense from a scientific supplyacademic. This paper follows this line, ie it seeks to discover, interpret and understand the performances, both from their meanings, and social practices arising. To do this, use as a research organization in the financial sector in Brazil: Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul). This paper presents the following research question: what are the social representations that clients with extensive public official relationship with the institution about the elaborate care Banrisul? The method used to explore this issue and achieve goals is in a qualitative interpretative perspective, since this is a combination of several different philosophical perspectives and research techniques.The methodology for this research was the case study, since there are particular issues to be addressed both in relation to the institution studied, as well as the public target. Data collection was performed during interviews with public officials who are more than ten years, customers Banrisul. It was also used participant observation and document analysis to elucidate the company's strategy. The content analysis of interviews, participant observation and documents resulted in the development of three themes (i) bank money and the representations age (childhood, adolescence and adulthood) (ii) The Bank is the representation of their roles (pedagogical agent, part of the family and the bank service and especially the issue of queue time and friendliness) and (iii) the employees and the social representations of clients (the figure of authority, status, and the employee as a teacher) . The results of this research were organized by the quest for development of social representations of Banrisul and useful to understand more teaching these same representations. This analysis also speaks to themes of the movement's strategy Banrisul. This work may also contribute also indicating the occurrence of a dialogue between the representations found. This enhances communication between the representations of the various possibilities of analysis and may suggest other themes. / O principal objetivo desta disserta??o ? entender e interpretar as representa??es sociais que os clientes funcion?rios p?blicos estaduais com extensa rela??o com o Banrisul constroem sobre o atendimento da institui??o. Neste contexto ? importante ressaltar que os estudos em Administra??o conjugam diversas ?reas do saber para criar suas pr?prias teorias e este ? o caso da teoria das representa??es sociais que vem sendo utilizada, para compreender o discurso do senso comum das pessoas a partir de um aporte cient?fico-acad?mico. Esta disserta??o segue esta linha, ou seja, busca identificar, interpretar e compreender as representa??es, tanto a partir de seus significados, quanto das pr?ticas sociais decorrentes. Para isso, utilizar? como objeto de pesquisa uma organiza??o do setor financeiro do Brasil: o Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul). Este trabalho apresenta a seguinte quest?o de pesquisa: quais s?o as representa??es sociais que os clientes funcion?rio p?blicos com extensa rela??o com a institui??o elaboram sobre o atendimento do Banrisul? O m?todo utilizado para explorar esta quest?o e atingir os objetivos ? o qualitativo sob uma perspectiva interpretativista, visto que esta ? uma conjun??o de diversas perspectivas filos?ficas e v?rias t?cnicas de pesquisa.A estrat?gia metodol?gica para a realiza??o desta pesquisa foi o estudo de caso, visto que h? quest?es particulares para serem abordadas tanto com rela??o ? institui??o estudada, tanto quanto ao p?blico alvo escolhido. A coleta de dados foi realizada durante entrevistas com funcion?rios p?blicos que s?o, h? mais de dez anos, clientes do Banrisul. Tamb?m foi utilizada a observa??o participante e a an?lise documental para elucidar a estrat?gia da empresa. A an?lise do conte?do das entrevistas, da observa??o participante e dos documentos resultou na elabora??o de tr?s eixos tem?ticos (i) banco, dinheiro e as representa??es et?rias, (inf?ncia, adolesc?ncia e vida adulta) (ii) o Banrisul e as representa??es de seus papeis (agente pedag?gico, fazendo parte da fam?lia e o banco e atendimento com destaque ? quest?o do tempo de fila e da cordialidade) e (iii) os funcion?rios e as representa??es sociais dos clientes (a figura de autoridade, o status, e o funcion?rio como professor). Os resultados da pesquisa foram organizados mediante esta busca do desenvolvimento das representa??es sociais do Banrisul e auxiliaram na compreens?o de forma mais did?tica destas mesmas representa??es. Esta an?lise por eixos tem?ticos tamb?m dialoga com os movimentos da estrat?gia do Banrisul. Este trabalho pode tamb?m contribuir tamb?m com a indica??o da ocorr?ncia de um di?logo entre as representa??es encontradas. Esta comunica??o entre as representa??es enriquece as v?rias possibilidades de an?lise e pode sugerir outros eixos tem?ticos.
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