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Efetividade de um protocolo assistencial de ventilação mecânica não-invasiva em um centro de tratamento intensivo

Pletsch, Renata January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Efetividade e segurança da ventilação com pressão positiva não-invasiva no edema pulmonar cardiogênico: revisão sistemática e metanálise / Effectiveness and safety of noninvasive positive pressure ventilation in cardiogenic pulmonary edema: systematic review and meta-analysis

Vital, Flavia Maria Ribeiro [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Contexto: A ventilação com pressão positiva não-invasiva tem sido amplamente utilizada para aliviar os sinais e sintomas decorrentes de insuficiência respiratória por diversas causas. Sua utilização previne o colapso alveolar e auxilia na redistribuição do líquido extravasado nos alvéolos, melhorando assim a complacência pulmonar e diminuindo o trabalho respiratório. Objetivos: Determinar a efetividade e segurança do tratamento com ventilação com pressão positiva não-invasiva associado ao tratamento padrão comparado ao tratamento padrão no edema pulmonar cardiogênico. Fonte de dados: Foi realizada uma busca sensível em seis bases de dados eletrônicas em abril de 2005. Foi revisada a lista de referências bibliográficas de todos os estudos incluídos e realizado o contato com os autores, além de especialistas na área, fabricantes de equipamentos e com o Cochrane Heart Group. Não houve restrições a idiomas. Seleção dos estudos: Foram selecionados ensaios clínicos aleatórios e ensaios clínicos quase-aleatórios que incluíram pacientes adultos com edema pulmonar cardiogênico agudo ou crônico agudizado. Os principais desfechos avaliados foram: mortalidade hospitalar, freqüência de intubação endotraqueal, tempo de permanência na UTI, tempo de permanência hospitalar, incidência de infarto agudo do miocárdio, alteração nos gases do sangue arterial e no pH, bem como alteração nos sinais vitais. Extração dos dados: Dois autores selecionaram de forma independente os artigos que satisfizeram os critérios de inclusão, um terceiro autor analizou e resolveu as discordâncias. A qualidade dos estudos foi avaliada com ênfase na ocultação de alocação, na análise por intenção de tratar e nas perdas durante o acompanhamento. A extração dos dados foi realizada por meio de uma ficha padronizada. Resultados: Foram incluídos 21 estudos envolvendo 1071 participantes. O uso da ventilação com pressão positiva não-invasiva resultou numa significativa redução da mortalidade Risco relativo (RR) 0.64; 95% intervalo de confiança (IC) 0.47, 0.87], da freqüência de intubação endotraqueal (RR 0.53; 95%IC 0.35, 0.82) e do tempo de permanência na UTI [diferença média ponderada (DMP) -1.07 dias; 95%IC -1.60, -0.53], além de demonstrar uma melhora na freqüência respiratória (DMP -2.63 rpm; 95%IC -3.67, -1.59) e na freqüência cardíaca (DMP -4.63 bpm; 95%IC -9.11, -0.15) após uma hora de intervenção. Não houve diferença estatisticamente significante em relação à incidência de infarto agudo do miocárdio durante (RR 1.23; 95%IC 0.78, 1.93) ou após o uso da ventilação não-invasiva (RR 1.08;95%IC 0.11, 10.23), no tempo de permanência hospitalar, na pressão arterial e nas variáveis gasométricas. Conclusão: A ventilação com pressão positiva não-invasiva é uma intervenção efetiva e segura no tratamento de pacientes adultos com edema pulmonar cardiogênico. / Context: Noninvasive positive-pressure ventilation has been widely used to alleviate signs and symptoms of respiratory distress due to several causes. It prevents alveolar collapse and helps to redistribute intra-alveolar fluid, improving pulmonary compliance and reducing respiratory work. Objectives: To determine the effectiveness and safety of noninvasive positive pressure ventilation (CPAP and NPPV bi-level) compared with standard medical care for treatment of cardiogenic pulmonary edema. Data Sources: We performed a comprehensive search of 6 electronic databases in April of 2005. Additionally, we reviewed the bibliographies of all included studies and contacted your authors, experts, equipment manufacturers, and the Heart Group of Cochrane Collaboration. No language restrictions were applied. Study Selection: We selected blinded or unblinded randomized or quasi-randomized clinical trials evaluating adult patients with acute or acute-on-chronic cardiogenic pulmonary edema and reporting any: of hospital mortality, endotracheal intubation rate, hospital and intensive care unit length of stay, incidence of acute myocardial infarction, arterial blood gases and pH alteration and vital signs alteration. Data Extraction: Two authors independently selected articles meeting the inclusion criteria, assessed study quality with emphasis on allocation concealment, intention-to-treat analysis and loss to follow-up. Data extraction was undertaken through a standardized form. Results: We included 21 studies involving 1071 participants. Use of noninvasive ventilation led to significant reductions in hospital mortality [Relative Risk (RR) 0.64; 95% Confidence Interval (CI) 0.47, 0.87], endotracheal intubation rate (RR 0.53; 95%IC 0.35, 0.82) and intensive care unit length of stay [weighted mean difference (WMD) –1.07 days; 95%IC -1.60,-0.53]. We noted non significant differences in the incidence of acute myocardial infarction during (RR 1.23; 95%IC 0.78, 1.93) or after noninvasive ventilation (RR 1.08; 95%IC 0.11, 10.23), side-effects and in hospital length of stay. Further led to significant improvement in respiratory (WMD -2.63 rpm; 95%IC -3.67, -1.59) and cardiac rate (WMD -4.63 bpm; 95%IC -9.11, -0.15) after one hour intervention. Conclusion: Noninvasive positive pressure ventilation is an effective and safe intervention for the treatment of adult patients with cardiogenic pulmonary edema. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influência da mecânica e padrão respiratórios e do tipo de ventilador pulmonar mecânico na assincronia paciente-ventilador durante a ventilação não invasiva / Influence of mechanical and respiratory pattern and the type of mechanical ventilator asynchrony in patient-ventilator during noninvasive ventilation

Melo, Luiz Henrique de Paula January 2014 (has links)
MELO, Luiz Henrique de Paula. Influência da mecânica e padrão respiratórios e do tipo de ventilador pulmonar mecânico na assincronia paciente-ventilador durante a ventilação não invasiva. 2014. 86 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-07-18T12:38:26Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_ lhpmelo.pdf: 1875797 bytes, checksum: 53b66cb69302947288b261cd7c2b4296 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-07-18T12:39:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_ lhpmelo.pdf: 1875797 bytes, checksum: 53b66cb69302947288b261cd7c2b4296 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-18T12:39:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_ lhpmelo.pdf: 1875797 bytes, checksum: 53b66cb69302947288b261cd7c2b4296 (MD5) Previous issue date: 2014 / Contextualization: Ideal patient-ventilator synchrony can be very difficult to achieve, especially during NIV, due presence of. Intensive care unit (ICU) ventilators were designed to function without the presence of leaks and are likely to suffer interference in their presence during NIV, but the latest generation of ventilators incorporated NIV algorithms (“NIV modes”) to compensate e deal better with leaks. Auto-Trak® consists in a technology capable to automatically adjust, cycle by cycle, triggering and cycling mechanisms during PSV. Objectives: Determine the influence of the type of pulmonary ventilator, respiratory mechanics and breathing pattern on patient-ventilator asynchrony during NIV, with and without the use of NIV algorithms, and with and without an automatic triggering and cycling system. Methods: Experimental bench study using the mechanic lung model, ASL 5000TM. Three profiles of respiratory mechanics were studied: normal, obstructive and restrictive, with neural inspiratory time of 0.5, 1.0, 1.5 and 2.0 seconds and maximum intensity of muscle effort (Pmus) fixed in -7.5 cmH2O. We simulated NIV in five ICU ventilators and in four noninvasive ventilators. Auto-TrakTM was studied when available in the ventilator. Primary outcomes were: respiratory asynchronies, inspiratory delay time and cycling asynchrony time identifying, in the second case, two possible types, late or premature cycling. Results: Inspiratory delay time was shorter on dedicated NIV ventilators in most of situations. A short neural time was associated with late cycling and a long neural time with premature cycling. Dedicated NIV ventilators cycled later than the ICU ventilators, when the neural time was 0,5s and mostly in the obstructive pattern, but was associated with a shorter cycling asynchrony time when the neural time was longer (> 1,0s). NIV algorithms and Auto-TrakTM had little impact on triggering and cycling, however remained slightly more stable the effective PEEP. Conclusion: Respiratory mechanics and breathing pattern influence the degree of patient-ventilator asynchrony during NIV. Neural time is a determinant factor of triggering and cycling asynchronies, associated to late cycling when short and to premature cycling when long. The type of mechanical ventilator influence, on varying intensity, the degree of asynchrony. NIV algoritms and Auto-TrakTM have little impact on triggering and cycling. Keywords: Artificial Respiration. Respiratory Mechanics. Noninvasive Ventilation / Contextualização: A sincronia paciente-ventilador ideal pode ser muito difícil de se alcançar, especialmente durante a ventilação não invasiva (VNI), devido a presença de vazamentos. Ventiladores de unidades de terapia intensiva (UTI) foram desenvolvidos para funcionarem sem vazamentos e podem sofrer interferências em sua presença, porém a geração mais moderna incorporou algoritmos (“modos VNI”) para compensar e lidar melhor com as fugas. O Auto-Trak® consiste em uma tecnologia capaz de ajustar automaticamente, ciclo a ciclo, os mecanismos de disparo e ciclagem durante o modo PSV. Objetivo: Determinar a influência do tipo de ventilador pulmonar, da mecânica e do padrão respiratórios sobre a assincronia paciente-ventilador durante a VNI, com e sem o uso de algoritmos para VNI e com e sem o sistema de disparo e ciclagem automáticos. Método: Trata-se de estudo experimental, de bancada utilizando o simulador pulmonar mecânico, ASL 5000®. Estudaram-se três perfis de mecânica respiratória: normal, obstrutivo e restritivo, com tempo inspiratório neural de 0,5, 1,0, 1,5 e 2,0 segundos e intensidade máxima do esforço muscular (Pmus) fixada em -7.5 cmH2O. Simulou-se VNI em cinco ventiladores de UTI e em quatro ventiladores específicos de VNI. O Auto-Trak® foi estudado quando disponível no ventilador. Os desfechos primários foram: assincronias respiratórias, tempo de retardo inspiratório e tempo de assincronia de ciclagem identificando, neste segundo caso, dois tipos possíveis, ciclagem tardia ou precoce. Resultados: O tempo de retardo inspiratório foi menor nos ventiladores específicos de VNI na maioria das situações. O tempo neural curto se associou à ciclagem tardia e o tempo neural longo à ciclagem precoce. Os ventiladores específicos de VNI ciclaram mais tardiamente que os de UTI no tempo neural de 0,5s e sobretudo no padrão obstrutivo, mas associaram-se a um tempo de assincronia de ciclagem menor quando o tempo neural foi mais longo (> 1,0s). Os algoritmos de VNI e o Auto-Trak® mantiveram um pouco mais estável a PEEP efetiva. Conclusão: A mecânica e o padrão respiratórios influenciam o grau de assincronia paciente-ventilador durante a VNI. Tempo neural é fator determinante de assincronias de disparo e ciclagem. O tipo de ventilador mecânico influencia, em intensidade variável, o grau de assincronia. Os algoritmos de VNI e o Auto-Trak® têm pouco impacto sobre o disparo e a ciclagem. Palavras-chave: Respiração Artificial. Mecânica Respiratória. Ventilação não invasiva
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Influências do esforço muscular respiratório e da assincronia paciente-ventilador sobre o “stress” e o “strain” pulmonares em modelo mecânico de síndrome da angústia respiratória aguda / Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) is an inflammatory disease characterized by pulmonary edema, stiff lungs and hypoxemia

Sales, Raquel Pinto January 2014 (has links)
SALES, Raquel Pinto. Influências do esforço muscular respiratório e da assincronia paciente-ventilador sobre o “stress” e o “strain” pulmonares em modelo mecânico de síndrome da angústia respiratória aguda. 2014. 59 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-10-10T11:37:00Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_rpsales.pdf: 1670069 bytes, checksum: a608e1a9692254daba6846c4abe7f54b (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-10-10T11:37:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_rpsales.pdf: 1670069 bytes, checksum: a608e1a9692254daba6846c4abe7f54b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-10T11:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_rpsales.pdf: 1670069 bytes, checksum: a608e1a9692254daba6846c4abe7f54b (MD5) Previous issue date: 2014 / Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) is an inflammatory disease characterized by pulmonary edema, stiff lungs and hypoxemia. Patients with ARDS are more susceptible to VILI (ventilator induced lung injury). Under mechanical ventilation, lung stress and strain are the main determinants of VILI and in patients with muscle effort patient-ventilator asynchrony may enhance this phenomenon. Ventilation modes PCV and VCV with auto-flow can minimize patient-ventilator asynchrony, but then can liberate the offer of flow and tidal volume, compromising the protective ventilatory strategy in ARDS. This study aimed to evaluate the influence of muscle effort and patient-ventilator asynchrony on pulmonary stress and strain in a mechanic lung model of acute respiratory distress syndrome. An experimental bench study was performed, using a lung simulator, ASL 5000TM, in which was configured a lung model with restrictive respiratory mechanics with complacency of 25ml/cmH2O and resistance of 10 cmH2O/L/sec. Muscle effort was adjusted in three situations: no muscular effort (Pmus = 0), with inspiratory muscle effort (Pmus = -5 cmH2O) and inspiratory and expiratory effort (Pmus = -5/+5 cmH2O), all with breathe rate (b) of 20 bpm. Five ventilators were connected to the simulator through and endotracheal tube No 8.0 mm and adjusted on VCV, VCV with Auto-flowTM (in the ventilator in which it was available) and PCV modes, all with tidal volume (VT): 420 ml, PEEP: 10 cmH2O and breath rate set in two situations: b = 15 bpm (lower than b of the respiratory muscle effort) and b = 25 bpm (higher than b of the respiratory muscle effort). Variables analyzed were: maximum VT, alveolar pressure at the end of inspiration, effective PEEP, driving pressure, transpulmonary pressure at the end of inspiration and expiration, average transpulmonary pressure, inspiratory peak flow and analysis of mechanic curves. In the studied lung model the b of the ventilator adjusted higher of the b of the patient and not the muscle effort was the main determinant for the development of patient-ventilator asynchrony, causing large variations of the VT and pulmonary pressures, intensifying the lung stress and strain. The ventilatory modes had similar behavior, although VCV Auto-flowTM and PCV have presented slightly higher values of VT and pulmonary pressures. Thus it is concluded that the proper adjustment of the programed breath rate in the assisted/controlled modes can minimize patient-ventilator asynchrony, reducing lung stress and strain. / A Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) é uma doença inflamatória caracterizada por edema pulmonar, pulmões rígidos e hipoxemia. Pacientes com SARA estão mais suscetíveis à VILI (ventilator induced lung injury). Sob ventilação mecânica, o stress e o strain pulmonares são os principais determinantes da VILI e nos pacientes com esforço muscular a assincronia paciente-ventilador pode potencializar este fenômeno. Os modos ventilatórios PCV e VCV com AutoFlow® podem minimizar a assincronia paciente-ventilador, mas por outro lado podem liberar a oferta de fluxo e volume corrente, comprometendo a estratégia ventilatória protetora na SARA. Objetivou-se avaliar as influências do esforço muscular e da assincronia paciente-ventilador sobre o “strain” e o “stress” pulmonares em modelo pulmonar mecânico de síndrome da angústia respiratória aguda. Foi realizado um estudo experimental de bancada, utilizando um simulador de pulmão, ASL 5000® no qual foi configurado um modelo pulmonar com mecânica respiratória restritiva, com complacência de 25ml/cmH2O e resistência de 10 cmH2O/L/sec. O esforço muscular foi ajustado em três situações: sem esforço muscular (Pmus=0), com esforço muscular inspiratório (Pmus= -5cmH2O) e esforço inspiratório e expiratório (Pmus= -5/+5 cmH2O), todos com frequência respiratória (f) de 20rpm. Ao simulador foram conectados cinco ventiladores através de um tubo orotraqueal nº 8,0 mm e ajustados nos modos VCV, VCV com sistema AutoFlow® (no ventilador que tinha o sistema disponível) e PCV, todos com volume corrente (VC): 420 ml, PEEP: 10 cmH2O e frequência respiratória programada em duas situações: f=15rpm (< que a f de esforço muscular respiratório) e f=25rpm (> que a f de esforço muscular respiratório). As variáveis analisadas foram: VC máximo, a pressão alveolar no final da inspiração, PEEP efetiva, driving pressure, pressão transpulmonar no final da inspiração e expiração, pressão transpulmonar média, pico de fluxo inspiratório e análise das curvas de mecânica. No modelo pulmonar estudado a f do ventilador pulmonar ajustada acima da f do paciente e não o esforço muscular o principal determinante para o desenvolvimento de assincronia paciente ventilador, causando grandes variações de VC e pressões pulmonares, o que intensificou o stress e strain pulmonares. Os modos ventilatórios tiveram comportamento semelhante, embora os modos VCV AutoFlow® e PCV tenham apresentado valores discretamente maiores de VC e pressões pulmonares. Desta forma conclui-se que o ajuste adequado da frequência programada nos modos assistido/controlado podem pode minimizar a assincronia paciente ventilador reduzindo o stress e strain pulmonares. Palavras-
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Validação diferencial dos diagnósticos de enfermagem desobstrução ineficaz de vias aéreas, padrão respiratório ineficaz e troca de gases prejudicada / Differential validation of nursing diagnoses ineffective airway clearance, ineffective breathing pattern and impaired gas exchange

Pascoal, Livia Maia January 2015 (has links)
PASCOAL, Livia Maia. Validação diferencial dos diagnósticos de enfermagem desobstrução ineficaz de vias aéreas, padrão respiratório ineficaz e troca de gases prejudicada. 2015. 241 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-06-03T13:37:15Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_lmpascoal.pdf: 2166440 bytes, checksum: 0ff81e4d1e8a5ccc3712930df7038c2e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-06-03T13:37:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_lmpascoal.pdf: 2166440 bytes, checksum: 0ff81e4d1e8a5ccc3712930df7038c2e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-03T13:37:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_lmpascoal.pdf: 2166440 bytes, checksum: 0ff81e4d1e8a5ccc3712930df7038c2e (MD5) Previous issue date: 2015 / The development of studies to differentiate closely related nursing diagnoses is useful to reduce uncertainties that may arise during the diagnostic inference process. This differentiation becomes necessary as the inference related diagnoses can be influenced if they provide similar defining characteristics or whose names leads to the incorporation of other information. Because of the importance in researches related to this issue, this study was conducted in order to identify clinical indicators that help differentiate the nursing diagnosis Ineffective breathing pattern (IBP), Ineffective airway clearance (IAC) and Impaired Gas Exchange (IGE). To achieve the proposed objective this research was developed in three stages: Analysis of the components of the concepts, Content analysis by judges and Differential diagnostic validation. To perform the first stage was used as reference the concepts of the simultaneous analysis model and steps of integrative literature review. In this stage, where analyzed the elements included in the concept of pulmonary ventilation, airway permeability and pulmonary gas exchange by a consensus group composed of three nurses members of the “Núcleo de estudo de Diagnósticos, Intervenções e Resultados de Enfermagem - (NEDIRE)”. The literature search was conducted individually in four databases (LILACS, CINAHL, PubMed and Scopus) and in five technical books. From the results obtained, a final list was proposed that included 28, 21 e 22 clinical indicators for nursing diagnoses IBP, IAC and IGE, respectively. In the Content analysis by judges phase, 39 nurses assessed the adequacy of the clinical indicators, conceptual definitions and empirical references that were determined in the previous stage, as its representative for the nursing diagnoses studied. With the accomplishment of this phase it was possible to validate 21 clinical indicators for IBP, 18 for IAC and 21 for IGE. Those results also showed that the judges considered appropriate all conceptual definitions and proposed empirical references. Finally, in the differential diagnosis validation stage, the indicators validated by the judges were examined clinically in children with pneumonia aged between zero and five years. From the Method of multiple correspondences analysis and the Latent class model, it was possible to determine the set of clinical indicators for the differential diagnosis between the three nursing diagnoses studied. Therefore, the indicators with best discriminative capacity were: Subcostal retraction, Dyspnea, Orthopnea, Change the thoracic thrill and cough for IBP; Excessive mucus accumulation, Adventitious breath sounds and Ineffective cough for IAC; Restlessness, Irritability, Changes in respiratory rate, Altered chest percussion and Diminished breath sounds to IGE. It is believed that the clinical evidence obtained (clinical indicators with good discriminative capacity), can contribute to nurses making more securely the inference of the nursing diagnoses IBP, IAC and IGE, and thus improve the quality of nursing care provided to patients. / O desenvolvimento de estudos voltados para diferenciação entre diagnósticos de enfermagem intimamente relacionados são úteis para diminuir as incertezas que podem surgir durante o processo de inferência diagnóstica. Essa diferenciação faz-se necessária porque a inferência de diagnósticos relacionados pode ser influenciada se os mesmos apresentarem características definidoras similares ou cuja denominação leva à incorporação da informação de outra. Devido à importância de pesquisas relacionadas a essa temática, este estudo foi realizado com o objetivo de identificar os indicadores clínicos que ajudam a diferenciar os diagnósticos de enfermagem Padrão respiratório ineficaz (PRI), Desobstrução ineficaz das vias aéreas (DIVA) e Troca de gases prejudicada (TGP). Para o alcance do objetivo proposto esta pesquisa foi desenvolvida em três etapas: Análise dos elementos que compõem os conceitos, Análise de conteúdo por juízes e Validação diagnóstica diferencial. Para a realização da primeira etapa, utilizou-se como referência o Modelo de Análise simultânea de conceitos e os passos da revisão integrativa da literatura. Nesta etapa, foram analisados os elementos que compõem os conceitos ventilação pulmonar, permeabilidade das vias aéreas e troca gasosa pulmonar por um grupo consenso composto por três enfermeiros integrantes do “Núcleo de estudo de Diagnósticos, Intervenções e Resultados de Enfermagem - (NEDIRE)”. A busca na literatura foi realizada, individualmente, em quatro bases de dados (LILACS, CINAHL, PUBMED e SCOPUS) e em cinco livros técnicos. A partir dos resultados obtidos, foi proposta uma lista final que contemplava 28, 21 e 22 indicadores clínicos para os diagnósticos de enfermagem PRI, DIVA e TGP, respectivamente. Na etapa de Análise de conteúdo por juízes, 39 enfermeiros verificaram a adequação dos indicadores clínicos, definições conceituais e referências empíricas, que foram determinados na etapa anterior, quanto a sua representatividade para os diagnósticos de enfermagem estudados. Com a realização desta etapa foi possível validar 21 indicadores clínicos para PRI, 18 para DIVA e 21 para TGP. Estes resultados mostraram, ainda, que os juízes consideraram adequadas todas as definições conceituais e referências empíricas propostas. Por fim, na etapa de Validação diagnóstica diferencial, os indicadores validados pelo juízes foram analisados clinicamente em crianças com pneumonia com idade entre zero e cinco anos. A partir do método de Análise de correspondências múltiplas e do Modelo de classe latente, foi possível determinar o conjunto de indicadores clínicos que permitem o diagnóstico diferencial entre os três diagnósticos de enfermagem estudados. Deste modo, os indicadores com melhor capacidade discriminativa foram: Retração subcostal, Dispneia, Ortopneia, Alteração do frêmito torácico e Ausência de tosse para PRI; Acúmulo excessivo de muco, Ruídos respiratórios adventícios e Tosse ineficaz para DIVA; Inquietação, Irritabilidade, Mudanças no ritmo respiratório, Percussão torácica alterada e Sons respiratórios diminuídos para TGP. Acredita-se que as evidências clínicas obtidas (indicadores clínicos com boa capacidade discriminativa), podem contribuir para que o enfermeiro faça com mais segurança a inferência dos diagnósticos de enfermagem PRI, DIVA e TGP, e assim, melhore a qualidade da assistência de enfermagem prestada ao paciente.
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Efeitos agudos da ventilação mecânica não-invasiva em pacientes com hipoxemia no pós-operatório imediato de cirurgia cardiovascular : ensaio clínico randomizado

Werlang, Alessandra Preisig January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Modelagem matemática da oxigenação tecidual

Andreazza, Janaína Karine January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. / Made available in DSpace on 2012-10-20T18:15:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 208241.pdf: 4468401 bytes, checksum: fd9e69075de5ac784e60df7e8eb91f9c (MD5) / Este trabalho propõe um modelo matemático para analisar o processo transiente de oxigenação tecidual. O modelo considera o capilar homogêneo na direção radial, no qual os únicos fenômenos que ocorrem são a convecção e a difusão axial, a reação reversível entre a hemoglobina e o oxigênio e as trocas de oxigênio na interface com o tecido. Para o tecido, além da reação de consumo de oxigênio pelo metabolismo celular, é considerada a difusão na direção normal ao capilar. Os coeficientes cinéticos da reação Hb-O2, tanto os de associação, quanto os de dissociação, são função da saturação hemoglobínica. Os capilares teciduais são representados por estruturas paralelas separadas regularmente uma das outras. O modelo matemático resultante consiste de um sistema de equações diferenciais parciais que é solucionado pelo método das linhas, mediante discretização espacial por diferenças finitas centrais. O modelo é então validado por comparação com dados da literatura, mostrando ser adequado para descrever o comportamento dinâmico da oxigenação tecidual. Na seqüência, ele é utilizado para analisar situações fisiológicas especiais. Entre estas situações encontra-se a oclusão de uma artéria, causando uma parada abrupta e praticamente instantânea da circulação sangüínea arterial. Logo após, é proposto um controlador para autoregulação de suprimento de oxigênio tecidual quando o tecido sofre uma perturbação sistêmica.
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Pressões inspiratórias como preditores de sucesso na extubação em prematuros de muito peso

Antunes, Letícia Cláudia de Oliveira [UNESP] 12 November 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-11-12Bitstream added on 2014-06-13T20:05:21Z : No. of bitstreams: 1 antunes_lco_dr_botfm_prot.pdf: 760023 bytes, checksum: bd1e045ef81c48565f209af4c759a781 (MD5) / A ventilação mecânica é freqüente em prematuros de UTI Neonatal, tem complicações e pode causar lesão pulmonar. É muito dificil identificar o momento ideal para a extubação, e falha na extubação de prematuros é freqüente atingindo até 40%. Há necessidade de um preditor acurado que propicie o desmame ventilatório rápido, seguro e bem sucedido. Avaliar as pressões inspiratórias como preditoras de SUCt;SSO na extubação de prematuros de muito baixo peso. Método: Estudo clínico prospectivo do tipo teste diagnóstico, com amostra calculada em 100 prematuros de muito baixo peso, da UTI Neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, no ano de 2004, após aprovação pelo CEPo Os pacientes foram selecionados no dia previsto da extubação, obtido consentimento matemo e foram incluídos os que preencheram os critérios: ventilação mecânica por mais que 24 horas, sem extubação prévia, sem escape de ar, sem malformação ou cirurgia, idade pós-natal menor que 28 dias. Excluídos: os que tiveram apnéia e/ou saturação de O2 < 90% e/ou freqüência cardíaca < 100 bpm na primeira mensuração; e os extubados após 12 horas ou mais do teste. As pressões inspiratórias foram aferidas pelo manovacuômetro, com oclusão aérea total por 20 segundos e com 3 repetições do teste. Obteve-se: Pressão inspiratória (PI), pressão inspiratória máxima (PImax) e calculouse a relação PI! PImax. A equipe assistencial conduziu a extubação sem conhecimento das pressões inspiratórias, e qs prematuros foram colocados em CPAP nasal. Variáveis independentes: características dos recém-nascidos, doenças neonatais, parâmetros ventilatórios e pressões inspiratórias. Desfechos: sucesso ou falha na extubação. Definiu-se sucesso da extubação quando o recém-nascido não necessitou de reintubação nas primeiras 48 horas após a extubação. / Meehanieal ventilation is a eommon intervention for preterm infants in neonatal ICU, but has adverse effeets and ean lead to pulmonary injury. Determining the optimal time to extubate is very diffieult, and the extubation failure rate in preterm infants is usually up to 40%. An acurate predietor is necessary to provide a rapid, safety and successfull ventilation weaning. Objective: To determine whether the inspiratory pressures measurements ean prediet sueeessful extubation in very low birth weight preterm infants. Method: Clinical prospeetive, a diagnostic test study with a caleulated sample of 100 very low birth weight preterm infants, from neonatal ICU of the Botucatu Medica] Sehool UNESP, during 2004, after approval bythe local Research Ethics Committee. The patients were selected at the expeeted extubation day, maternal informed eonsent was obtained, and infants were included if they filled the eriteria: mechanical ventila~on more than 24 hours; frrst extubation attempt; without air leak syndrome, congenital malformation or surgery; postnatal age less than 28 days. Excluded those who presented apnea and/or oxygen saturation < 90%, and/or heart rate < ]00 bpm at the first measurement; and those extubated 2: 12 hours after the testo Inspiratory pressures were measured by a manometer; total airway occlusion was maintained through 20 seeonds and measurements were repeated 3 times. Inspiratory pressure (IP) and maximal inspiratory pressure (MIP) were obtained and than the IP/MIP ratio was calculated. The decision to extubate was ma~ by the elinieal team who were unaware of the results of the inspiratory pressures. After extubation the infants were transferred to nasal CPAP. Independent variables: infants eharacteristics, neonatal diseases, ventilatory settings and inspiratory pressures. Outcomes: extubation success or failure. Extubation success was defined as no need for reintubation... (Complete abstract click electronic access below)
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Relação entre resistência dos músculos ventilatórios e resistência geral em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica

Groisman, Sandro da Silva January 2000 (has links)
O desempenho do sistema músculo esquelético pode ser afetado por muitos fatores durante o exercício. Em indivíduos saudáveis, o sistema muscular é o principal fator limitante da atividade aeróbia. O desempenho físico durante o exercício em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) pode estar limitado por fatores como fraqueza dos músculos ventilatórios, alteração da mecânica da caixa torácica e também pelo metabolismo anaeróbio. O objetivo do estudo foi avaliar se existe correlação entre a resistência muscular ventilatória com a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC. Para determinar a capacidade de resistir trabalho da musculatura ventilatória, realizamos o teste incremental destes músculos proposto por Martyn e col. A capacidade ao exercício foi determinada pelo teste da caminhada de seis minutos. Foram avaliados onze indivíduos com diagnóstico clínico de DPOC (VEF1 1.01+/-0.52 L / idade 67+/-12anos). A distância percorrida no teste de caminha em metros se correlacionou positivamente com resistência ventilatória, expressa em peso (r=0.72) e com VEF1 (r=0.75). Com base nestes resultados conclui-se que a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC correlaciona-se com resistência da musculatura ventilatória.
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Impacto da análise quantitativa versus qualitativa de amostras respiratória obtidas de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica sobre desfachos clínicos : revisão sistemática e metanálise

Berton, Danilo Cortozi January 2007 (has links)
A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é a doença infecciosa mais comum em pacientes internados em unidade de tratamento intensivo, ocorrendo em 10%- 20% dos pacientes submetidos à ventilação mecânica por mais de 48 horas e acarretando uma mortalidade duas vezes maior em comparação com pacientes sem PAV. A PAV representa um grande desafio para a prática clínica e gera controvérsias a respeito da melhor estratégia de abordagem diagnóstica. O processamento quantitativo das amostras de material respiratório obtido de pacientes com PAV é recomendado para diferenciar germes infectantes daqueles colonizantes provenientes da orofaringe, entretanto não existe evidência para determinar se culturas quantitativas são associadas com melhor desfecho clínico que os pacientes manejados apenas com critérios clínicos e/ou culturas qualitativas. Além disso, o uso de técnicas diagnósticas invasivas para a obtenção de amostra de secreção respiratória, evitando contaminação com material da orofaringe, é teoricamente mais especifico para orientação do uso de antibióticos, porém sem ter sido demonstrado qualquer superioridade dessa abordagem em relação a desfechos clínicos. Os estudos existentes apresentam resultados conflitantes e não apresentam magnitude suficiente para resolver essas questões. O objetivo primário desse estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura para analisar se o uso de culturas quantitativas para o manejo de pacientes com PAV resulta em melhora nos desfechos de importância clínica, principalmente mortalidade em 28 dias. Além disso, foi comparado o uso de técnicas invasivas versus não invasivas para obtenção de amostras respiratórias em relação aos mesmos desfechos. ix Para tanto foi realizada uma estratégia de busca nos bancos de dados eletrônicos MEDLINE, EMBASE, LILACS e CENTRAL a procura de estudos clínicos randomizados (ECR) que compararam amostras respiratórias processadas quantitativa ou qualitativamente, obtidas por método invasivo ou não invasivo de pacientes com PAV, e analisaram o impacto causado sobre mortalidade e prescrição de antibióticos. Foram identificados 5 ECR que preencheram os critérios de inclusão, totalizando 1367 pacientes. Destes, 3 estudos compararam método invasivo usando cultura quantitativa versus não invasivo utilizando cultura qualitativa, incluindo 1240 pacientes e sem demonstrar redução de mortalidade (risco relativo de 0.91; intervalo de confiança de 95% 0,75 a 1,11). Considerando os 5 estudos incluídos foi comparado a estratégia invasiva versus não invasiva, independente do tipo de processamento da amostra, sendo também ausente impacto sobre mortalidade (risco relativo de 0,93; intervalo de confiança de 95% 0,78 a 1,11). Em conclusão, não há evidência que o uso de culturas quantitativas em relação a culturas qualitativas de secreção respiratória para o manejo de pacientes com PAV resulte em redução de mortalidade em 28 dias. O mesmo foi observado comparando estratégia invasiva versus não invasiva.

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