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Controle intensivo de glicemia no trauma crânio encefálico grave

Coester, Ariane January 2009 (has links)
Introdução Tem sido demonstrado que o tratamento intensivo com insulina (TII) reduz morbidade e mortalidade em pacientes criticamente doentes. No entanto, ainda não está avaliado se este tratamento melhora o prognóstico de pacientes com trauma crânio encefálico (TCE) grave. Materiais e Métodos Nós realizamos um ensaio clínico randomizado no qual pacientes adultos, portadores de TCE contuso grave, com escala de coma de Glasgow ≤ 8, admitidos no centro de tratamento intensivo (CTI) do Hospital de Porto Socorro Municipal de Porto Alegre, foram randomizados para receber TII (com o objetivo de manter a glicemia capilar entre 80 e 110 mg/dl utilizando infusão contínua de insulina) ou tratamento convencional da glicemia (TCG) (com o objetivo de manter a glicemia menor do que 180 mg/dl com insulina subcutânea, no qual a infusão de insulina foi utilizada somente quando a glicemia ultrapassasse 220 mg/dl). O desfecho principal foi Escala de Glasgow de Desfecho 6 meses depois do trauma. Desfechos secundários foram: hipoglicemia, incidência de infecção e tempo de internação na CTI. Resultados Dos 88 pacientes randomizados, 42 foram designados para receber TTI e 46 foram designados para receber TCG. Houve, 3 exclusões no grupo de TTI e 6 no grupo de TCG. Houve um pequeno benefício para o grupo de TTI, com relação ao desfecho neurológico em 6 meses. O escore da Escala de Glasgow de Desfecho >3, que caracteriza um bom desfecho neurológico foi observado em 15 (39,5 %) pacientes no TII e em 13 (32,5%) pacientes no TCG respectivamente, mas esta pequena diferença não foi estatisticamente significativa (p= 0,63). Os pacientes do TII tiveram mais hipoglicemia: 23 (60,5%), comparado a 4 (10%) no grupo de TCG (p< 0,001). Não houve diferença no número de dias de internação na CTI (18,2 27,6 vs. 12,9 12,7) tampouco nas taxas de sepsis (84,6%vs 80%) entre os dois grupos. Conclusão Neste estudo, o TII não melhorou o desfecho neurológico dos pacientes com TCE grave mas aumentou o risco de hipoglicemia quando comparado ao TCG. / Introduction Intensive insulin therapy (IIT) has been shown to reduce morbidity and mortality in critical ill patients. Whether it improves the prognosis of patients with severe traumatic brain injury (STBI) has been little investigated. Materials and Methods We conducted a prospective controlled study where adult patients with blunt STBI, with Glasgow Coma Scale ≤ 8, admitted to the Intensive Care Unit (ICU) were randomly assigned to receive either IIT (maintenance of blood glucose between 80 and 110 mg/dl with continuous insulin infusion) or conventional glycemic therapy (CGT) (maintenance of blood glucose below 180 mg/dl with subcutaneous insulin and insulin infusion only if blood glucose levels exceeded 220 mg/dl). The main outcome was Glasgow outcome scale (GOS) 6 month after trauma. Secondary measures were: hypoglycemia, incidence of infections and days in ICU. Results Of the 88 patients randomized, 42 were assigned to IIT and 46 to CGT. There was no statistical difference (P=0.63) in neurological outcomes between treatment groups: GOS>3 was observed in 15 (39.5 %) patients in the IIT and in 13 (32.5%) patients in the CGT respectively. More patients in the IIT group had hypoglycemia: 23 (60.5%), compared to 4 (10%) in the CGT group (p<0.001). There were no differences in the number of days spent in the ICU (18.2 27.6 vs. 12.9 12.7) nor in the sepsis rates (84.6%vs 80%) between the groups. Conclusion In our study, IIT did not improve the neurological outcome of patients with STBI but did increase the risk of hypoglycemia compared to CGT.
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Dosagem urinária de 6-sulfatoximelatonina como predição da eficácia terapêutica de antidepressivo

Pezzi, Julio Carlos January 2009 (has links)
Introdução: Estudos baseados na teoria monoaminérgica da depressão tem hipotetizado que a produção de melatonina está alterada no transtorno depressivo, como consequência de distúrbios na transmissão de noradrenalina. Seguindo essa idéia, outros estudos têm encontrado que o tratamento com antidepressivos aumentaria a excreção de 6-sulfatoximelatonina (aMT6s), metabólito da melatonina e possível marcador de atividade simpática, em pacientes deprimidos, livres de tratamento. Objetivos: Avaliar a relação entre a excreção de aMT6s nas primeiras 24 horas de tratamento com nortriptilina e a resposta clínica medida duas e oito semanas após. Métodos: Participaram do estudo 23 mulheres com diagnóstico de episódio depressivo atual (SCID-I) livres de medicação. Iniciou-se tratamento com nortriptilina seguindo-se por 8 semanas (aumento fracional da dose conforme necessidade clínica), sendo a gravidade dos sintomas avaliada pela Escala Hamilton Depressão (HAM-D) antes do tratamento, e na segunda e oitava semanas após. Foi realizada coleta de urina de 24 horas um dia antes e um dia após o início do tratamento. Após aliquotagem das amostras em quatro períodos (08h00-12h00, 12h00-18h00, 18h00-00h00 e 00h00- 06h00) foi dosada 6-sulfatoximelatonina (sMT6a). Resultados: O período de maior excreção da aMT6s ocorreu entre a 00h00-06h00, conforme confirmação por análises Post hoc (Bonferroni) (p<0.05). Esse aumento durante o período da madrugada ocorreu antes (p<0.05) e após (p<0.05) o início da medicação. Além disso, foi observada uma correlação positiva entre a excreção de aMT6 antes e após o início de nortriptilina (r=0.76;p<0.01), mas não entre excreção de aMT6 antes da droga e aumento fracional dessa (r=-0.33;p=0.88). Conclusão: Nesse estudo foi observado que após o primeiro dia de uso da nortriptilina por pacientes deprimidos livres de medicação há um aumento na excreção urinária do metabólito da melatonina aMT6s. Isso corrobora com a hipótese de que a excreção de aMT6s durante a madrugada sugere um aumento na produção de melatonina pineal possivelmente relacionada com o efeito farmacológico da nortriptilina. Dessa forma a aMT6s poderia ser um interessante marcador de resposta terapêutica.
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O rodízio de auditores independentes e a análise se existe ou não impactos no gerenciamento de resultados das empresas auditadas

Reis, Graciela Mendes Ribeiro January 2009 (has links)
160 f. Il. / Submitted by Suelen Reis (suelen_suzane@hotmail.com) on 2013-02-15T11:37:52Z No. of bitstreams: 1 Reis.pdf: 1858709 bytes, checksum: bdc05d82d15a17d5d6aecc5ad688643e (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-18T13:33:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Reis.pdf: 1858709 bytes, checksum: bdc05d82d15a17d5d6aecc5ad688643e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-18T13:33:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reis.pdf: 1858709 bytes, checksum: bdc05d82d15a17d5d6aecc5ad688643e (MD5) Previous issue date: 2009 / O rodízio de auditores independentes no Brasil foi instaurado por iniciativa do Banco Central do Brasil (BACEN) por ocasião dos escândalos corporativos que demonstraram grandes vulnerabilidades na emissão das demonstrações contábeis de instituições financeiras, sendo posteriormente adotado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para as empresas sociedades anônimas de capital aberto, ou seja, registradas na bolsa de valores do Brasil. O principal objetivo da implantação do rodízio de auditores independentes foi à preservação da independência e ética do auditor externo, e a conseqüente diminuição das fraudes e dos erros contábeis que estariam relacionados ao processo de execução da auditoria das demonstrações contábeis. A troca da empresa de auditoria sempre foi um assunto muito polêmico, pois além de afetar a relação comercial e profissional dos auditores com as empresas auditadas, bem como toda a estrutura de mercado das empresas de auditoria independente, questiona-se se ele é realmente efetivo na manutenção da independência e ética. A dissertação foi alicerçada nas normas brasileiras e internacionais de auditoria independente, na evolução histórica do conceito de rodízio de auditores independentes, na apreciação das pesquisas de mercado e acadêmica realizadas sobre o assunto em outros países, e também nas estruturas filosóficas que determinam os princípios de independência e ética que são correlacionados com a contabilidade e a auditoria. Além de todo o referencial teórico mencionado, foi elaborada uma base de dados com todas as empresas sociedades anônimas de capital aberto relacionadas na base de dados Economática nos exercícios compreendidos entre 1997 a 2007, excluindo as instituições financeiras, e foram obtidas as informações referentes aos auditores independentes no site da CVM. Tomando-se por base essas informações compiladas na base de dados foi rodada, com base na metodologia AWCA – Abnormal Working Capital Accruals, os efeitos do gerenciamento de resultados decorrentes da troca da empresa de auditoria, analisando-se, principalmente, o motivo da troca (rodízio obrigatório da CVM ou troca espontânea), classificação da empresa de auditoria em Big Four (`PwC, DTT, E&Y e KPMG), e o tempo de relacionamento da empresa de auditoria com a empresa auditada. A conclusão obtida pela dissertação foi de confirmar que com ou sem rodízio de auditores independentes os efeitos decorrentes do gerenciamento de resultado não apresentam diferença significativa na sua essência, não sendo, dessa forma, o rodízio de auditores independentes a forma de assegurar para o mercado de capitais a manutenção da independência do auditor externo na execução do seu trabalho, pois não se pode confirmar que essa prática de rodízio por si só minimiza os riscos associados a fraudes e erros contábeis quando da elaboração das demonstrações contábeis. Um dos tópicos que se verificou por essa pesquisa que atenua o gerenciamento de resultado das empresas, é a contratação de empresa de auditoria classificada como Big Four (PwC, DTT, E&Y e KPMG). Vale salientar que essas empresas de auditoria classificadas como as Big Four possuem práticas de rodízio de profissionais das equipes formalizadas em suas regras internas. / Salvador
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Avaliação dos resultados clínicos e humanísticos de um plano de atenção farmacêutica em pacientes asmáticos / Assessment from the outcomes clinical and humanistic by one plane of pharmaceutical care of a asthmatic patients

Dantas, Solange Cecilia Cavalcante January 2007 (has links)
DANTAS, Solange Cecilia Cavalcante. Avaliação dos resultados clínicos e humanísticos de um plano de atenção farmacêutica em pacientes asmáticos. 2007. 135 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-01-07T13:02:21Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_sccdantas.pdf: 1646599 bytes, checksum: 5cea92b457d78fc9844dc0f23ad35401 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-01-23T11:39:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_sccdantas.pdf: 1646599 bytes, checksum: 5cea92b457d78fc9844dc0f23ad35401 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-23T11:39:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_sccdantas.pdf: 1646599 bytes, checksum: 5cea92b457d78fc9844dc0f23ad35401 (MD5) Previous issue date: 2007 / The high prevalence of poorly controlled asthma and the associated high morbimortality have been shown to be related mainly to under-diagnosis and inadequate treatment of this condition. This present significant cost adding further burden on the healthcare budget The consequences of poorly controlled asthma are repeated clinic visits repeated emergency room admissions and repeated hospital admissions In extreme but numerous occasions asthma attacks resulting from poor management lead to deaths Therefore it had been stated that a key component of many asthma management guidelines is the recommendation for patient education and regular medical review These (patient education and regular medication/medical reviews) are primary areas for the pharmacist to make an impact Objective To describe and to analyze the influence of a Pharmaceutical Care (PC) service in the clinical and humanistic outcomes through the pharmacotherapeutic follow-up (PF) of a group of asthmatic patients attending an ambulatory care facility by hospital referral in the State of the Ceará Methods Thirty patients participated of this longitudinal prospective and descriptive study in the period from August 2006 to May 2007 Instruments used to collect information from patients were an asthma-specific quality of life questionnaire (The Brazilian version of the Asthma Quality of Life Questionnaire AQLQ) daily records of symptoms of the asthma and a questionnaire to assess satisfaction with Pharmaceutical Care services The PF and the classification of drug related problems (DPR) followed Cipolle et al criteria (2004) and adopted a systematic PWDT (Pharmacist’s Work up of Drug Therapy) approach in identifying and resolving DPR Results The majority of patients were females (80%) 10% completed primary school level only mean age was 46 ± x 11 9 30% were on married social pension and with income of two minimum salaries Patients used an average of two inhaled medications (corticosteroids and bronchodilator) /day and more than 50% of patients did not use their inhaler medication devices correctly Sixty four DPR were identified, of which 31 25% were related to poor compliance with drug therapy After the provision of Pharmaceutical Care and through following a PWDT strategy 66 6% of the patients did not report nocturnal symptoms of asthma and did not have to use short-acting bronchodilator for asthma symptoms By the conclusion of the study a significant improvement (p< 0 05) was observed in the four domains of the AQLQ In the questionnaire assessing satisfaction with the Pharmaceutical Care services a superior index of 95% was observed in all its domains Conclusion The improvement seen in all aspect of the outcomes measured including clinical and humanistic outcomes after the provision of PC has provided evidence for the role of the pharmacist in asthma management using a structured approach to educate the patient about the pharmacotherapy regimen address compliance issues and making drug therapy interventions that lead to rationalizing therapy and minimizing DPR
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Avaliação do plano de intensificação das ações de controle da malária na Amazônia Legal no contexto da descentralização / Evaluation of the plan of intensification of the actions of malaria control in Legal Amazônia in the context of decentralization

Ladislau, José Lázaro de Brito January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 845.pdf: 1279707 bytes, checksum: 47a5ecafe2323561f46292ce8a32225e (MD5) Previous issue date: 2005 / A malária tem sido um dos mais importantes problemas para a saúde pública no Brasil, tendo na década de 90 registrados em média 500 mil casos ao ano, com 99,7 por cento deles ocorrendo na Amazônia Legal. Em 1999 a situação se agravou e o número de casos atingiu 637 mil. Diante deste quadro o Ministério da Saúde lançou, em julho de 2000, o Plano de Intensificação das Ações de Controle da Malária (PIACM). O objetivo deste trabalho é avaliar os resultados obtidos com a implantação do PIACM, no contexto da descentralização das ações de vigilância epidemiológica e controle de doenças, nos municípios e estados da Região Amazônica no período de julho de 2000 a dezembro de 2002. Foram testadas três hipóteses: (i) O Plano de Intensificação das Ações de Controle da Malária foi efetivo na redução de casos e da Incidência Parasitária Anual de malária na Região e nos estados da Amazônia Legal (ii) O PIACM foi efetivo na redução do número de municípios de alto risco de transmissão na Região da Amazônia Legal (iii) O PIACM foi mais efetivo nos municípios da Amazônia Legal certificados para executar ações de vigilância em saúde do que nos não certificados, segundo tamanho da população. Trata-se de um estudo descritivo ecológico que analisou o contexto em que ocorreu a expansão da infra-estrutura e mudanças nos processos dos serviços de saúde nos estados, bem como o impacto alcançado na redução da incidência da malária nos estados e municípios beneficiados pelo plano. Priorizou-se aprofundar o estudo nos municípios responsáveis por 80 por cento dos casos de malária na Região da Amazônia Legal, estratificando-os segundo tamanho da população e condição de certificação. Constatou-se a efetividade do plano na redução da morbi-mortalidade por malária nos estados da Região Amazônica por intermédio da diminuição do número de casos e de municípios considerados de alto risco para transmissão da malária. Os municípios pequenos e médios apresentaram melhor desempenho nos indicadores malariométricos, que os maiores. Verificou-se também que os resultados nos municípios de médio e pequeno porte não certificados foram melhores que nos certificados, ao contrário nos de grande porte. Concluiu-se que no período do PIACM alterou-se a dinâmica da transmissão da malária na Região Amazônica, promovendo diminuição da dispersão da doença na região, tornando-a mais vulnerável às ações de controle.
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Avaliação dos possíveis efeitos sobre o desfecho da gravidez em uma população de mulheres expostas cronicamente a agrotóxicos, na região do vale de São Lourenço, Nova Friburgo, RJ / Evaluation of the possible effects about the outcome of the pregnancy in a population of exposed women chronically to pesticides, in the region of the order of São Lourenço, Nova Friburgo, Rio de Janeiro

Freire, Felipe Cesar January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 861.pdf: 631818 bytes, checksum: 1a0699808c50bbd82c1b1aff3ded8113 (MD5) Previous issue date: 2005 / A exposição ocupacional a pesticidas é, particularmente, preocupante nos paísesem desenvolvimento. No Brasil, o consumo de pesticidas vem aumentando rapidamente, sobretudo, na região sudeste, onde a média de consumo estimada é de 12 kg de pesticida/trabalhador/ano. Na região da microbacia do Córrego de SãoLourenço, Nova Friburgo, uma das principais regiões produtoras de olerícolas do Estado do Rio de Janeiro, foi evidenciado um consumo de 56,5 kg de agrotóxicos/trabalhador/ano. Devido ao alto consumo de agrotóxicos nesta região, foi definido como objetivo principal deste estudo, o de avaliar a presença de possíveis alterações sobre o desfecho da gravidez de mulheres expostas cronicamente de forma direta e/ou indireta a múltiplos agrotóxicos durante o período gestacional. Para isto, foram analisados dados sobre a razão de sexos, tipo de terminação do parto, sistemade pontuação de Apgar, classificação segundo o peso ao nascer, idade gestacional e peso e a idade gestacional dos recém-natos da região do vale de São Lourenço e do bairro de Conselheiro em Nova Friburgo, RJ. Estas informações foram correlacionadas com dados sobre os antecedentes pessoais, gestacionais e obstétricos, destas mulheres. Após a comparação dos dados coletados nos grupos, exposto econtrole, foi possível demonstrar que as mulheres expostas que trabalhavam naslavouras de São Lourenço deram a luz a crianças com peso e comprimento inferiores aos das mulheres que não trabalhavam na lavoura, das duas regiões. Portanto, a exposição crônica de mulheres a múltiplos agrotóxicos durante vários anos e principalmente durante o período gestacional pode influenciar as alterações encontradas na análise das variáveis, peso e comprimento ao nascer, quando correlacionadas com a profissão da mãe.
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Revisão sistemática : antibióticos no tratamento da encefalopatia hepática

Falavigna, Maicon January 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Encefalopatia hepática (EH) é uma síndrome neuropsiquiátrica representada por diminuição reversível da função neurológica, causada pela insuficiência hepática. É caracterizada por alterações súbitas – e por vezes intermitentes – na memória, personalidade, concentração, nível de consciência e coordenação motora, podendo evoluir para o estado de coma e morte. A abordagem clássica para a EH inclui suporte clínico, identificação e correção das causas precipitantes e o uso de dissacarídeos não-absorvíveis, como a lactulose e o lactitol, e/ou antibióticos. Enquanto o uso dos dissacarídeos são amplamente difundidos, não há consenso quanto ao uso de antibióticos como agentes terapêuticos na EH. O presente estudo tem por objetivo avaliar os benefícios e os riscos da utilização de antibióticos no tratamento da EH, comparando-os com as demais terapias disponíveis. MÉTODOS: Revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados avaliando o efeito dos antibióticos no tratamento da EH. Os desfechos principais são a ausência de melhora na EH e a mortalidade total, a serem comparados com as demais alternativas para o tratamento desta síndrome. RESULTADOS: Vinte e oito estudos foram incluídos, em sua maioria com fraco rigor metodológico e com pequeno tamanho amostral. Doze compararam antibióticos a dissacarídeos não-absorvíveis e dez compararam diferentes regimes antibióticos. Não houve achados significativos relacionados à mortalidade total. Em relação à melhora clínica, os antibióticos apresentaram superioridade quando comparados aos dissacarídeos 8 (RR 0,82, IC95% 0,68 a 1,00 para ausência de melhora na EH), além de tendência para resolução dos sintomas (RR 0,78, IC95% 0,58 a 1,05 para ausência de recuperação). Para ausência de melhora, na análise de sensibilidade, os estudos avaliando pacientes com EH crônica e os estudos com a co-administração de agentes catárticos apresentaram benefício mais evidente dos antibióticos frente aos dissacarídeos (RR 0,50, IC95% 0,28 a 0,89 na EH crônica; RR 0,82, IC 95% 0,67 a 0,99 com a co-administração de catárticos). Para ausência de recuperação, a rifaximina foi superior a neomicina quando comparada aos dissacarídeos (RR 0,68; IC95% 0,51 a 0,91 vs. RR 0,96, IC95% 0,84 a 1,11; P = 0,04). Adicionalmente, a rifaximina apresentou tendência a superioridade quando comparada aos demais antibióticos (RR 0,61, IC95% 0,34 a 1,09 para ausência de melhora). Não houve relato de eventos adversos sérios relacionados aos tratamentos avaliados. Os eventos mais comuns foram aqueles associados ao trato gastrointestinal, principalmente nos pacientes em uso de dissacarídeos. Por sua vez, não foi incomum a alteração da função renal em vigência do uso de neomicina. CONCLUSÃO: Atualmente as evidências são insuficientes para determinar o real benefício dos antibióticos no tratamento da EH. Encontramos superioridade dos antibióticos comparando-os aos dissacarídeos não-absorvíveis, entretanto esses dados apresentam significância limítrofe e possíveis modificadores de efeito. Não dispomos de comprovação sobre qual regime antibiótico é o mais efetivo manejo da EH, sendo necessário mais estudos para este propósito. Da mesma forma, as evidências sobre a adjuvância do uso de antibióticos em associação a dissacarídeos não nos permitem conclusões adicionais. / BACKGROUND: Hepatic encephalopathy (HE) is a neuropsychiatric syndrome characterized by a reversible decrease in neurological function, caused by hepatic insufficiency. It is characterized by sudden - and sometimes intermittent - changes in memory, personality, concentration, level of consciousness and motor coordination, and can progress to coma and death. The classic approach to HE includes clinical support, identification and correction of precipitating causes, and the use of non-absorbable disaccharides, such as lactulose and lactitol, and / or antibiotics. While the use of disaccharides is widespread, there is no consensus on the use of antibiotics as therapeutic agents in HE. The present study aims to evaluate the benefits and risks of the use of antibiotics for the treatment of HE. METHODS: Systematic review and meta-analysis of randomized clinical trials evaluating the effect of antibiotics on the treatment of HE, in comparison to alternatives for the treatment of this syndrome. The main outcomes are lack of improvement of HE and mortality. RESULTS: Twenty-eight studies were included, mostly with poor methodological rigor and small sample size. Twelve compared antibiotics to nonabsorbable disaccharides and ten studies compared different antibiotic regimens. There were no significant difference observed on mortality. Antibiotics, compared to disaccharides, were more effective on clinical improvement of HE symptoms (RR 0.82, 95% CI 0.68 to 1.00 for lack of improvement; RR 0.78, 95% CI 0.58 to 1.05 for lack of recovery). In the sensitivity 10 analysis, we observed a larger benefit for antibiotics, compared to disaccharides, in studies evaluating patients with chronic HE (RR 0.50, 95% CI 0.28 to 0.89 for lack of improvement) and in studies with co-administration of cathartic agents (RR 0.82, 95% CI 0.67 to 0.99 for lack of improvement). For lack recovery, rifaximin was superior to neomycin when compared to disaccharides (RR 0.68, 95% CI 0.51 to 0.91 vs. RR 0.96, 95% CI 0.84 to 1.11, P = 0.04). In addition, rifaximin showed better results, although non-significant, when compared to other antibiotics (RR 0.61, 95% CI 0.34 to 1.09 for lack of improvement). There were no report of serious adverse events related to the evaluated interventions. CONCLUSION: Currently, the evidence is insufficient to determine the real benefit of antibiotics in the treatment of HE. In this systematic review, antibiotics were superior to nonabsorbable disaccharides, however, borderline statistical significance and possible effect modifiers were observed. In addition, is unclear which antibiotic regimen is the most effective for HE treatment, with need of further studies for this purpose. Likewise, the evidence available for the use of antibiotics in combination with disaccharides does not allow additional conclusions.
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Efeitos a longo prazo da reabilitação pulmonar em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Burtet, Maria Eugênia Vassallo de January 2004 (has links)
A reabilitação pulmonar é recomendada para pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) sintomática. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos a longo prazo da reabilitação pulmonar. Foram estudados 54 pacientes com DPOC (Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo - VEF1 1,00 ± 0,31 L; 35,06% ± 10,8% prev.) 70,4% do sexo masculino e a idade média 63,2 ± 8,0 anos, incluídos no programa de reabilitação pulmonar (RP) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de Janeiro de 2000 a Junho de 2004. O período de seguimento variou entre 6 e 24 meses. A RP foi desenvolvida em nível ambulatorial com uma duração de 8 semanas. Os pacientes participaram de sessões educacionais e treinamento físico supervisionado realizado em cicloergômetro, três vezes na semana. Após a RP os pacientes recebiam orientações por escrito para continuar os exercícios no domicílio, ademais de convidados a participar de reuniões de grupo, mensais. As variáveis estudadas antes e após a RP, e a cada 6 meses durante 24 meses de seguimento, foram: espirometria; distância percorrida em 6 minutos, Índice de Massa Corpórea (IMC), Qualidade de Vida (QV) (Saint George’s Respiratory Questionnaire) e conhecimentos sobre a doença. Não houve alterações significativas no VEF1 nas avaliações realizadas. O peso dos pacientes não se modificou durante o seguimento, independentemente do IMC (p> 0,05). A distância caminhada diminuiu progressivamente após a RP, porém, aos 24 meses era significativamente superior à basal (basal: 389 ± 98 m; 24 meses: 421 ± 82 m; p=0,03). O escore de QV total piorou durante o seguimento, embora aos 24 meses a xi QV fosse melhor que a basal (basal: 57,5 ± 17,7 pontos; 24 meses: 51,8 ± 17,3 pontos; p=0,008). O mesmo comportamento foi observado no domínio atividades (basal: 73,0 ± 16,4 pontos; 24 meses: 67,2 ± 17,1 pontos; p=0,045), e no domínio impacto (basal: 49,8 ± 21,6 pontos; 24 meses: 43,2 ± 19,0; p=0,03). Observou-se uma perda mais precoce nos benefícios obtidos no domínio impacto no grupo de pacientes com VEF1 < 35% em relação ao grupo com VEF1 ≥ 35% (p=0,048). O nível de conhecimentos aumentou significativamente ao longo do seguimento e associouse positivamente à assiduidade nas reuniões de grupo mensais (r=0,33; p=0,03). Os dados sugerem que os benefícios da RP, ainda que parcialmente, persistem após o programa de reabilitação pulmonar. / Pulmonary rehabilitation (PR) is recommended for symptomatic Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) patients. The aim of this study was to analyze the long term effects of pulmonary rehabilitation. Fifty-four patients with COPD (Forced Expiratory Volume in one Second, FEV1 1.00 ± 0.31 L; 35.06% ± 10.8% predicted) were studied, being 70.4% males, average age of 63.2 ± 8.0 years, included in the pulmonary rehabilitation program of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, from January 2000 to June 2004. The follow up period varied from 6 to 24 months. PR was developed at outpatient level in an 8-week period. The patients participated of educational sessions and supervised physical training executed in cycle ergometer, 3 times a week. After the PR, the patients received written directions to continue the exercises at home and were invited to participate of monthly meetings in groups. The studied variables before and after the PR, and at each 6 months during 24 months of follow up were: spirometry, 6 minute walking distance, body mass index (BMI), health status (HS; Saint George’s Respiratory Questionnaire) and knowledge about the disease. There were no significant changes in FEV1 in the carried evaluations. The patients weight did not change during the follow up, independently of the BMI (p > 0.05). The walking distance decreased progressively after the PR, however, at 24 months was significantly higher than the prerehabilitation value (pre-rehabilitation walking distance: 389 ± 98 m; 24 months: 421 ± 82 m; p=0.03). The total Health Status score increased during the follow up period although the Health Status at 24 months was better than in the pre-rehabilitation period (pre-rehabilitation HS: 57.5 ± 17.7 points; 24 months: 51.8 ± 17.3 points; p=0.008). The same pattern was observed in activities domain (pre-rehabilitation activities domain: 73,0 ± 16,4 points; 24 months: 67.2 ± 17.1 points; p=0.045), and in impact domain (pre-rehabilitation impact domain: 49.8 ± 21.6 points; 24 months: 43.2 ± 19.0 points; p=0.03). A more precocious loss of the obtained benefits in the impact domain at the patients’ group with FEV1 < 35% related to the group with FEV1 ≥ 35% (p=0.048) was observed. There was a significant improvement in knowledge level during the follow up, which was positively associated to the assiduity in the monthly group meetings (r=0.33; p=0.03). The data suggest that the PR benefits, even partially, persist 24 months after the pulmonary rehabilitation program.
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Controle intensivo de glicemia no trauma crânio encefálico grave

Coester, Ariane January 2009 (has links)
Introdução Tem sido demonstrado que o tratamento intensivo com insulina (TII) reduz morbidade e mortalidade em pacientes criticamente doentes. No entanto, ainda não está avaliado se este tratamento melhora o prognóstico de pacientes com trauma crânio encefálico (TCE) grave. Materiais e Métodos Nós realizamos um ensaio clínico randomizado no qual pacientes adultos, portadores de TCE contuso grave, com escala de coma de Glasgow ≤ 8, admitidos no centro de tratamento intensivo (CTI) do Hospital de Porto Socorro Municipal de Porto Alegre, foram randomizados para receber TII (com o objetivo de manter a glicemia capilar entre 80 e 110 mg/dl utilizando infusão contínua de insulina) ou tratamento convencional da glicemia (TCG) (com o objetivo de manter a glicemia menor do que 180 mg/dl com insulina subcutânea, no qual a infusão de insulina foi utilizada somente quando a glicemia ultrapassasse 220 mg/dl). O desfecho principal foi Escala de Glasgow de Desfecho 6 meses depois do trauma. Desfechos secundários foram: hipoglicemia, incidência de infecção e tempo de internação na CTI. Resultados Dos 88 pacientes randomizados, 42 foram designados para receber TTI e 46 foram designados para receber TCG. Houve, 3 exclusões no grupo de TTI e 6 no grupo de TCG. Houve um pequeno benefício para o grupo de TTI, com relação ao desfecho neurológico em 6 meses. O escore da Escala de Glasgow de Desfecho >3, que caracteriza um bom desfecho neurológico foi observado em 15 (39,5 %) pacientes no TII e em 13 (32,5%) pacientes no TCG respectivamente, mas esta pequena diferença não foi estatisticamente significativa (p= 0,63). Os pacientes do TII tiveram mais hipoglicemia: 23 (60,5%), comparado a 4 (10%) no grupo de TCG (p< 0,001). Não houve diferença no número de dias de internação na CTI (18,2 27,6 vs. 12,9 12,7) tampouco nas taxas de sepsis (84,6%vs 80%) entre os dois grupos. Conclusão Neste estudo, o TII não melhorou o desfecho neurológico dos pacientes com TCE grave mas aumentou o risco de hipoglicemia quando comparado ao TCG. / Introduction Intensive insulin therapy (IIT) has been shown to reduce morbidity and mortality in critical ill patients. Whether it improves the prognosis of patients with severe traumatic brain injury (STBI) has been little investigated. Materials and Methods We conducted a prospective controlled study where adult patients with blunt STBI, with Glasgow Coma Scale ≤ 8, admitted to the Intensive Care Unit (ICU) were randomly assigned to receive either IIT (maintenance of blood glucose between 80 and 110 mg/dl with continuous insulin infusion) or conventional glycemic therapy (CGT) (maintenance of blood glucose below 180 mg/dl with subcutaneous insulin and insulin infusion only if blood glucose levels exceeded 220 mg/dl). The main outcome was Glasgow outcome scale (GOS) 6 month after trauma. Secondary measures were: hypoglycemia, incidence of infections and days in ICU. Results Of the 88 patients randomized, 42 were assigned to IIT and 46 to CGT. There was no statistical difference (P=0.63) in neurological outcomes between treatment groups: GOS>3 was observed in 15 (39.5 %) patients in the IIT and in 13 (32.5%) patients in the CGT respectively. More patients in the IIT group had hypoglycemia: 23 (60.5%), compared to 4 (10%) in the CGT group (p<0.001). There were no differences in the number of days spent in the ICU (18.2 27.6 vs. 12.9 12.7) nor in the sepsis rates (84.6%vs 80%) between the groups. Conclusion In our study, IIT did not improve the neurological outcome of patients with STBI but did increase the risk of hypoglycemia compared to CGT.
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Dosagem urinária de 6-sulfatoximelatonina como predição da eficácia terapêutica de antidepressivo

Pezzi, Julio Carlos January 2009 (has links)
Introdução: Estudos baseados na teoria monoaminérgica da depressão tem hipotetizado que a produção de melatonina está alterada no transtorno depressivo, como consequência de distúrbios na transmissão de noradrenalina. Seguindo essa idéia, outros estudos têm encontrado que o tratamento com antidepressivos aumentaria a excreção de 6-sulfatoximelatonina (aMT6s), metabólito da melatonina e possível marcador de atividade simpática, em pacientes deprimidos, livres de tratamento. Objetivos: Avaliar a relação entre a excreção de aMT6s nas primeiras 24 horas de tratamento com nortriptilina e a resposta clínica medida duas e oito semanas após. Métodos: Participaram do estudo 23 mulheres com diagnóstico de episódio depressivo atual (SCID-I) livres de medicação. Iniciou-se tratamento com nortriptilina seguindo-se por 8 semanas (aumento fracional da dose conforme necessidade clínica), sendo a gravidade dos sintomas avaliada pela Escala Hamilton Depressão (HAM-D) antes do tratamento, e na segunda e oitava semanas após. Foi realizada coleta de urina de 24 horas um dia antes e um dia após o início do tratamento. Após aliquotagem das amostras em quatro períodos (08h00-12h00, 12h00-18h00, 18h00-00h00 e 00h00- 06h00) foi dosada 6-sulfatoximelatonina (sMT6a). Resultados: O período de maior excreção da aMT6s ocorreu entre a 00h00-06h00, conforme confirmação por análises Post hoc (Bonferroni) (p<0.05). Esse aumento durante o período da madrugada ocorreu antes (p<0.05) e após (p<0.05) o início da medicação. Além disso, foi observada uma correlação positiva entre a excreção de aMT6 antes e após o início de nortriptilina (r=0.76;p<0.01), mas não entre excreção de aMT6 antes da droga e aumento fracional dessa (r=-0.33;p=0.88). Conclusão: Nesse estudo foi observado que após o primeiro dia de uso da nortriptilina por pacientes deprimidos livres de medicação há um aumento na excreção urinária do metabólito da melatonina aMT6s. Isso corrobora com a hipótese de que a excreção de aMT6s durante a madrugada sugere um aumento na produção de melatonina pineal possivelmente relacionada com o efeito farmacológico da nortriptilina. Dessa forma a aMT6s poderia ser um interessante marcador de resposta terapêutica.

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