• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Análise do reprocessamento de catéteres de hemodinâmica nos hospitais da cidade do Recife PE

Myrna Tenório de Sousa Bomfim, Flávia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2951_1.pdf: 1447636 bytes, checksum: a32b6b9495f051a2417783309334f24c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / INTRODUÇÃO: o reprocessamento de dispositivos de uso único (DUUs) é uma prática utilizada mesmo em países desenvolvidos e na grande maioria daqueles em desenvolvimento, face ao elevado custo deste tipo de material. No Brasil, os estudos sobre o reprocessamento de cateteres de hemodinâmica são escassos. OBJETIVO: avaliar a prevalência do reprocessamento e em que condições ele é praticado na Cidade do Recife-PE. MÉTODO: trata-se de um estudo descritivo, do tipo transversal. A coleta dos dados foi realizada através de entrevista estruturada, utilizando-se um questionário contendo perguntas abertas e fechadas. RESULTADOS: foram avaliados quatro Hospitais da rede pública e seis da rede privada, na cidade do Recife. Foram 10 enfermeiros e 82 técnicos de enfermagem, que trabalhavam no setor de hemodinâmica. Todos os hospitais pesquisados reprocessam catéteres e apenas um deles realiza todas as etapas do reprocessamento na própria instituição; Na maioria das instituições os catéteres são reutilizados, em média, quatro vezes. Foi observada significativa divergência nas respostas fornecidas pelos enfermeiros e técnicos de enfermagem sobre parte dos itens avaliados, o que reflete a falta de padronização das técnicas utilizadas para reprocessar os catéteres. A maioria dos profissionais já detectou alterações nos cateteres reprocessados, sendo que as mais frequentes, fratura e tortuosidade. A preparação enzimática é utilizada por mais de 80% dos técnicos para a limpeza dos catéteres. Quanto aos procedimentos utilizados para a limpeza do lúmen, não houve uniformidade entre as respostas fornecidas pelos profissionais. Embora tenha sido verificado que a maioria dos profissionais utilize a água da torneira para enxaguar dos catéteres, a técnica utilizada é bastante diversificada. A maioria dos profissionais afirmou que testes para verificação de materiais pirogênicos não são executados em todos os materiais envolvidos, nas diversas etapas do reprocessamento. CONCLUSÕES: Todos os serviços avaliados reprocessam catéteres de hemodinâmica sem uma padronização e ou normatização
2

Reprocessamento de produtos para a saúde em um hospital estadual de alta complexidade de Palmas-Tocantins

Pereira, Ana Margareth Covre 05 April 2018 (has links)
Introdução: O Centro de Material e Esterilização (CME) tem por missão prover todos os serviços assistenciais e de diagnóstico de produtos para a saúde devidamente reprocessados, garantindo quantidade e qualidade necessárias para uma assistência segura. Objetivo: Conhecer as condições de reprocessamento dos produtos para a saúde em um Centro de Material e Esterilização de um hospital público no Estado do Tocantins. Métodos: Estudo observacional, descritivo, realizado em um CME de um estabelecimento de assistência à saúde, por meio da observação direta in loco, a partir de um roteiro dividido em três categorias: estrutura física, recursos humanos e condições organizacionais. Resultados e Discussão: O local estudado apresentou condições técnicas gerais parcialmente adequadas. As medidas de conformidade para as categorias estrutura física, recursos humanos e condições organizacionais foram: 50%, 75% e 50%, respectivamente. O CME mostrou-se adequado apenas em relação aos recursos humanos, as demais categorias demonstraram parcial adequação. As inadequações apontam questões básicas sobre a segurança do reprocessamento de produtos para saúde, evidenciadas na ausência do controle de qualidade da esterilização, podendo resultar em elevados índices de infecções relacionadas à assistência à saúde. Conclusão: Observaram-se inconformidades às legislações vigentes no local pesquisado, podendo ocasionar riscos para segurança e qualidade do processo, sendo necessárias adaptações estruturais e organizacionais. / Introduction: The Center for Maternity and Sterilization (CME) is responsible for providing all health care and diagnostic services for properly reprocessed health products, ensuring the quantity and quality required for safe care. Objective: To know the conditions of reprocessing the products for health in a Material and Sterilization Center of a public hospital in the State of Tocantins. Methods: An observational, descriptive study performed in a CME of a health care establishment, through direct observation in loco, from a script divided into three categories: physical structure, human resources and organizational conditions. Results and Discussion: The site studied presented partially adequate general technical conditions. The compliance measures for the categories physical structure, human resources and organizational conditions were: 50%, 75% and 50%, respectively. The CME proved adequate only in relation to human resources, the other categories showed partial adequacy. The inadequacies point to basic questions regarding the safety of reprocessing of health products, evidenced in the absence of quality control of sterilization, which may result in high rates of health care related infections. Conclusion: It was observed the disrespect to the laws in force at the place under investigation, which could lead to risks to safety and quality of the process, requiring structural and organizational adaptations.
3

O impacto de reúso de dialisadores nos marcadores de estresse oxidativo e inflamatórios em pacientes em hemodiálise / Evaluation of oxidative stress and inflamatory markers on hemodialysis patients with and without dialysers reuse

Furlan, Carla Barbosa Muraro 27 March 2014 (has links)
A morbimortalidade dos pacientes em hemodiálise permanece alta apesar da evolução tecnológica do procedimento, sendo que os eventos cardiovasculares são a sua principal causa. Estes desencadeados pela alta prevalência de fatores de risco tradicionais, fatores relacionados ao procedimento dialítico e estresse oxidativo. Considerando o procedimento dialítico e o estresse oxidativo, foi avaliado o quanto a habitual prática de reuso de dialisadores/RD (difundida nas Américas e amparada principalmente por questões econômicas) e uso único de dialisadores, influenciam nos marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo. Para isto, foram utilizados como marcadores laboratoriais as medidas de PCR ultrassensível (u PCR), interleucina 6 (IL6), a determinação de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), superóxido dismutase (SOD), glutationa (GSH) e albumina, em 29 pacientes em tratamento de hemodiálise. Estes pacientes encontravam-se em tratamento com dialisadores de alto fluxo do tipo polieterssulfona e reuso manual, e ao iniciar este estudo foram programados 3 ciclos sequenciais com duração de 6 semanas com as seguintes características: primeiro ciclo (uso único de dialisadores;); segundo ciclo (reuso de dialisadores); terceiro ciclo (reuso de dialisadores e administração de N-acetilcisteína/NAC, na dose de 1200 mg/dia). Foram coletadas amostras de sangue de cada paciente no início e final da última sessão de hemodiálise anteriormente ao início dos ciclos (denominado Período 1) e no início e final da última sessão de hemodiálise de cada ciclo (denominados Períodos 2, 3 e 4 respectivamente). O TBARS aumentou no período de uso único. Todas as demais variáveis não apresentaram diferença significativa. Os resultados indicaram que o RD pode proporcionar uma melhora no estresse oxidativo. O uso único foi associado com maior estresse oxidativo. Não foi encontrado nenhum benefício adicional com NAC / The morbidity and mortality of patients undergoing hemodialysis remains high despite the technological development of this procedure, and cardiovascular events are the main causes of morbidity and mortality. These cardiovascular events are triggered by the high prevalence of traditional risk factors, factors associated with dialysis procedures, and oxidative stress. Considering the factors associated with dialysis procedures and oxidative stress, we assessed how dialyzer reuse (DR; widespread in the Americas, especially because of economic issues) and use of single-use dialyzers influence oxidative stress and inflammatory markers. We used ultrasensitive PCR (u-PCR) to measure levels of the laboratory markers interleukin-6 (IL6), thiobarbituric acid reactive substances (TBARS), superoxide dismutase (SOD), glutathione (GSH), and albumin in 29 patients undergoing hemodialysis treatment. These patients were receiving treatment with polyethersulfone high-flux dialyzers and manual reuse. In the initial phase of this study, the 3 following sequential cycles, each lasting 6 weeks, were scheduled: first cycle (single-use dialyzers); second cycle (DR); and third cycle (DR and administration of N-acetylcysteine [NAC] at a dose of 1200 mg/day). Blood samples were collected from each patient at the beginning and end of the last hemodialysis session that preceded the start of the cycles (termed Period 1), and at the beginning and end of the last hemodialysis session of each cycle (termed Periods 2, 3, and 4, respectively). The levels of TBARS increased during the single-use period. The remaining variables did not show significant differences. The results indicated that DR may ameliorate oxidative stress. Single-use dialyzers were associated with higher oxidative stress. No additional benefit was found with use of NAC
4

Dialisador capilar reutilizado e de uso único em hemodiálise : implicações na saúde dos profissionais, em desfechos clínicos e custos / Single-use and reused capillary dialyzer in hemodialysis : implications for the health of professionals, clinical outcomes and costs / Dializador capilar reutilizado y de un solo uso en hemodiálisis : implicaciones para la salud de los profesionales, desenlaces clínicos y costos

Silva, Olvani Martins da January 2016 (has links)
A reutilização do dialisador capilar em hemodiálise é uma prática realizada em muitos países, apesar de não haver consenso sobre sua segurança e eficácia em comparação ao dialisador de uso único. Em relação ao uso único, apontam-se os custos como grande entrave e a preocupação com o aumento do lixo hospitalar. No que se refere aos riscos do reuso, aponta-se a exposição dos profissionais aos produtos químicos necessários à realização do processo de reutilização, assim como movimentos repetitivos envolvidos na dinâmica dessa técnica; somadas a isto, a redução da eficiência da membrana, a contaminação do sistema, as infecções cruzadas, as reações pirogênicas e as bacteremias. Nesse sentido, tornam-se relevantes estudos que investiguem o efeito da adoção desses métodos nesses desfechos. Objetivos: Comparar as implicações do dialisador reutilizado (reuso) com as do utilizado uma única vez (uso único) na saúde dos profissionais, nos desfechos clínicos e custos de pacientes em hemodiálise. Métodos: Estudo longitudinal, com coleta de dados retrospectiva, realizado em um Hospital Público Universitário (Janeiro de 2015 a Fevereiro de 2016). Foram incluídos 18 técnicos de enfermagem e 34 pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise nos dois períodos do estudo (período de reuso e período de uso único), por meio de cateter, fístula ou enxerto, com fluxo de sangue de pelo menos 300 ml/min. e tempo de diálise definido entre três a quatro horas por sessão. Considerou-se como desfechos primários os distúrbios osteomusculares, irritação ocular, as dermatoses, afastamento do trabalho e uso de medicações. Como secundários, hemodinâmica, volemia, exames laboratoriais, reações pirogênicas, bacteremias, uso de antibióticos e custos diretos e indiretos do procedimento. Projeto aprovado no Comitê de Ética da instituição. Resultados: O tempo médio de trabalho dos 18 técnicos de enfermagem foi de 12±7 anos. Durante o período de reutilização do dialisador, houve sete notificações. Verificou-se uma taxa de exposição ao uso de medicamentos de 6,7 dias para cada 1.000 profissionais no período de reuso do dialisador; 1,52 dias de exposição à medicação para cada 1.000 profissionais no período de uso único do dialisador (RDI= 4,4; IC 95%: 2.182-9.805); os dias de afastamento foram semelhantes entre os períodos. Nos 34 pacientes estudados nos dois períodos, foram semelhantes os parâmetros hemodinâmicos e volêmicos; houve redução de ureia pós-diálise, creatinina, fósforo, ferritina, hematócrito e hemoglobina durante o uso único do dialisador; foi observado um risco 91% menor de pirogenia no uso único do dialisador, se comparado ao período de reuso (RC= 0,091; IC 95%: 0,002-0,625). Não houve diferença significativa na presença da bacteremias (p= 0,125); a vancomicina foi utilizada empiricamente para tratar a pirogenia. Para cada paciente em hemodiálise utilizando o dialisador reutilizado, o valor médio foi R$ 23,18; e com o dialisador de uso único foi de R$ 39,77 (p= 0,002). O custo indireto médio mensal durante o período de reuso foi de R$ 168,07 (R$ 0,37 por sessão); e para o uso único foi de R$133,23 ao mês (R$ 0,29 por sessão). O custo indireto não apresentou diferença estatística comparando o reuso e uso único do dialisador (p= 0,463). Conclusão: O reuso do dialisador esteve associado a distúrbios osteomusculares, irritação ocular e dermatoses entre os profissionais de enfermagem, além de maior uso de medicamentos. O uso único do dialisador reduziu pequenos solutos, ferritina, hematócrito, hemoglobina, e apresentou menor risco de pirogenias e bacteremias. Quanto aos custos, o reuso do dialisador obteve benefícios adicionais em relação aos custos diretos. Entretanto, para custos indiretos, o reuso não apresentou diferença em relação ao uso único. / Capillary dialyzer reuse in hemodialysis is a practice carried out in many countries, although there is no consensus about its safety and effectiveness in comparison with the single-use dialyzer. Regarding the single-use dialyzer, costs are considered a major obstacle, as is the concern with the increase in medical waste. In what concerns the risks of reuse, the exposure of the professionals to chemicals needed to carry out the process of reuse, as well as the repetitive movements involved in the dynamics of this technique stand out; added to this, there are the reduced efficiency of the membrane, the contamination of the system, cross-infections, pyrogenic reactions and bacteremia. In this sense, a study which investigates the effect of the adoption of these methods in these outcomes becomes relevant. Objectives: To compare the implications of reused dialyzer with single-use dialyzer on the health of professionals, clinical outcomes and costs of patients in hemodialysis. Methods: Longitudinal study with retrospective data collection, carried out in a Public University Hospital (January 2015 to February 2016). Participated in the study 18 nursing technicians and 34 chronic kidney patients subjected to hemodialysis in the two periods of the study (reuse and single-use periods), through catheter, fistula or graft, with blood flow of at least 300 mL/min, dialysis time set between three to four hours per session. Musculoskeletal disorders, eye irritation, skin diseases, work leave and the use of medications were considered as primary outcomes. Secondary included hemodynamics, blood volume, laboratory tests, pyrogenic reactions, bacteremia, antibiotic use, direct and indirect costs of the procedure. The project was approved by the Ethics Committee of the institution. Results: The average time of work of the 18 nursing technicians was 12±7 years. During the period of dialyzer reuse there were seven notifications. There was a rate of exposure to the use of medicines of 6.7 days for each 1,000 professionals within the period of dialyzer reuse; 1.52 days of exposure to medication for each 1,000 professionals in the period of single use of the dialyzer, (IDR = 4.4; 95% CI: 2,182-9,805); the days of work leave were similar between periods. In the 34 patients studied in the two periods, the hemodynamic and blood volume parameters were similar; there was reduction of urea after dialysis, creatinine, phosphore, ferritin, hematocrit and hemoglobin during the single use of the dialyzer; 91% less risk of pyrogenic reaction was noted in the single use of the dialyzer compared to the period of reuse (OR = 0.091; 95% CI: 0.002-0.625). There was no significant difference in the presence of bacteremia (p = 0.125); vancomycin was used empirically to treat pyrogenic reactions. For each patient on hemodialysis using the reused dialyzer, the average value was R$ 23.18 and with the single-use dialyzer, R$ 39.77 (p=0,002). The average monthly indirect cost during the period of reuse was 168,07R$ (0.37 R$ per session), and for the single-used period, R$ 133,23 per month (0.29 R$ per session). The indirect cost showed no statistical difference comparing the reuse and the single use of the dialyzer (p = 0.463). Conclusion: The reuse of the dialyzer was associated with musculoskeletal disorders, eye irritation and skin diseases among nursing professionals, in addition to more frequent use of medicines. The single use of the dialyzer reduced small solutes, ferritin, hematocrit hemoglobin, and showed lower risk of pyrogenic reactions and bacteremia. In what concerns the costs, the reuse of the dialyzer obtained additional benefits concerning the direct costs. However, for indirect costs, reuse exceeded single use values. / La reutilización del dializador capilar en hemodiálisis es una práctica realizada en muchos países, aunque no hay ningún consenso sobre su seguridad y eficacia en comparación al dializador de uso único. Con relación al uso único, se señalan los costos como un gran obstáculo, además del incremento de los residuos hospitalarios. En lo respecta a los riesgos del reuso, se señala la exposición de los profesionales a los productos químicos necesarios para la realización del proceso de reutilización, así como los movimientos repetitivos involucrados en la dinámica de esta técnica; se suma a esto la reducción de la eficiencia de la membrana, la contaminación del sistema, las infecciones cruzadas, las reacciones pirogénicas y las bacteriemias. En este sentido, estudios para investigar el efecto de la adopción de estos métodos en estos desenlaces se vuelven relevantes. Objetivos: Comparar las implicaciones del dializador reutilizado (reuso) con las del dializador de un solo uso (uso único) para la salud de los profesionales, desenlaces clínicos y costos de los pacientes en hemodiálisis. Métodos: Estudio longitudinal, con recopilación retrospectiva de datos, realizado en un Hospital Público Universitario (desde Enero 2015 hasta Febrero 2016). Se incluyeron 18 técnicos de enfermería y 34 pacientes renales crónicos sometidos a hemodiálisis en los dos periodos de estudio (periodo de reuso y periodo de uso único), a través de catéter, fístula o injerto, con flujo de sangre de por lo menos 300 ml/min y tiempo de diálisis definido entre tres y cuatro horas por sesión. Se consideraron como desenlaces primarios los trastornos osteomusculares, irritación ocular, dermatosis, alejamiento del trabajo y uso de medicaciones. Como secundarios, se consideraron la hemodinámica, volemia, exámenes de laboratorio, reacciones pirogénicas, bacteriemias, uso de antibióticos y costos directos e indirectos del procedimiento. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética de la institución. Resultados: El tiempo medio de trabajo de los 18 técnicos de enfermería fue de 12±7 años. Durante el periodo de reutilización del dializador, hubo siete notificaciones. Se verificó una tasa de exposición al uso de medicamentos de 6,7 días para cada 1.000 profesionales en el periodo de reuso del dializador; 1,52 días de exposición a la medicación para cada 1.000 profesionales en el periodo de uso único del dializador (RDI= 4,4; IC 95%: 2,182-9,805); los días de alejamiento fueron similares entre los periodos. En los 34 pacientes estudiados en los dos períodos, los parámetros hemodinámicos y volémicos fueron similares; hubo una reducción de urea después del diálisis, y de creatinina, fósforo, ferritina, hematocrito y hemoglobina durante el uso único del dializador; se observó un nivel de riesgo de piogenia 91% menor en el uso único del dializador, en comparación con el periodo de reuso (RC= 0,091; IC 95%: 0,002-0,625). No hubo diferencia significativa en la presencia de bacteriemias (p= 0,125); la vancomicina fue utilizada empíricamente para tratar las reacciones pirogénicas. Para cada paciente en hemodiálisis utilizando el dializador reutilizado, el valor medio fue de R$ 23,18; y con el dializador de uso único fue de 39,77 R$ (p= 0,002). El costo indirecto medio mensual durante el periodo de reuso fue de 168,00 R$ (R$ 0,37 por sesión); y para el uso único fue de R$ 133,23 al mes (R$0,29 por sesión). El costo indirecto no presentó diferencia estadística comparando el reuso y el uso único del dializador (p= 0,463). Conclusión: El reuso del dializador estuvo asociado a trastornos osteomusculares, irritación ocular y dermatosis entre los profesionales de enfermería, además de un mayor uso de medicamentos. El uso único del dializador ha reducido pequeños solutos, ferritina, hematocrito, hemoglobina, y ha presentado un riesgo menor de reacciones pirogénicas y bacteriemias. En cuanto a los costos, el reuso del dializador ha obtenido beneficios adicionales con relación a los costos directos. Sin embargo, para los costos indirectos, el reuso no ha presentado diferencia con relación al uso único.
5

Eventos adversos e motivos de descarte relacionados ao reuso dos produtos médico-hospitalares em pacientes submetidos a angioplastia coronária.

Baptista, Margarete ártico 17 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 margareteartico_dissert.pdf: 621420 bytes, checksum: d6484338aa944f835c788d5909f93257 (MD5) Previous issue date: 2006-05-17 / The reuse of health care products [medical and supply hospital products] is a practice carried out by several countries. The hemodynamic catheters, which are used for diagnosis examination and cardiac procedures, such as coronary angioplasty, are the most reutilized ones. The technical difficulties to reprocess the products and the adverse events are important issues for those who decide for the reutilization of these products. Objectives: To describe the adverse events presented by the patients during and after the coronary angioplasty possibly related to the reuse of health care products [medical and supply hospital products], and to quantify and identify the reasons to discard the products in relation to both the first use and to the reuse. Casuistic and Method: Of 60 patients who were submitted to coronary angioplasty, 33 (55%) were men. The age ranged from 42 to 88 years-old, 63 ± 10 years [mean ± SD]. According to the anamnesis, 22 patients (36.7%) presented hypertension, and 10 (16.7%) had diabetes. Of this group, 15 patients (25%) were smokers, and 8 (13.3%) were alcoholics. Of the 60 patients, 29 (48.3%) presented unstable angina, 27 (45%) had AMI (acute myocadial infarction), and 4 (6.6%) other diagnoses. During the procedure and the permanence in the Intensive Care Unit (ICU) the occurrences of adverse events, such as fever, hypertension, hypotension, chills, sudoresis, bleeding, nausea, and vomit presented by the patients have been observed. Seven medical devices have been evaluated: introductor, guiding catheter, guidewire 0.35, guidewire 0.014, balloon catheter for angioplasty, a syringe with manometer to insufflate the balloon (indeflator), and a three-way (3) stopcock (manifold). Of these, 76 were first-use products and 410 reprocessed products. It was verified if the same products were discarded before or during the procedure, and which were the reasons that led these products to be discarded. The categorical variables have been analyzed with the chi-square test (χ2 test). The discrete quantitative variables have been analyzed with a nonparametric statistical test for ordinal data (Mann-Whitney test). A type I error of 5% was admitted. Results: The results have highlighted that 26 patients presented adverse events. Hypotension was the most clinically significant adverse event and occurred in 11 (18.3%) of the patients. There was not, however, a statistical significance between the hypotension adverse event and the reuse of the products. Four first-use products and 80 reused products have been discarded. Three first-use products and 55 reused products have been discarded because they were damaged. We want to emphasize that all the syringes used to insufflate the balloon, which have been discarded, have been so for this reason. Conclusions: The adverse events presented by the patients submitted to angioplasty are not related to the reuse of the health care products. The medical devices integrity and functionality have been the main reason of the discards. / O reuso dos produtos médico-hospitalares é uma prática realizada por vários países. Os cateteres de hemodinâmica que são empregados para os exames de diagnósticos e intervenções cardíacas como a angioplastia coronária, são os mais reutilizados. As dificuldades técnicas para o reprocessamento dos produtos e os eventos adversos são questões importantes para quem decide pela reutilização desses produtos. Objetivos: Descrever os eventos adversos apresentados pelos pacientes durante e após a angioplastia coronária, possivelmente relacionadas ao reuso dos produtos médico-hospitalares além de quantificar e identificar os motivos de descarte dos produtos em relação ao primeiro uso e ao reuso. Casuística e Método: Foram estudados 60 pacientes submetidos a angioplastia coronária. Deste grupo 33 (55%) eram homens. A idade variou de 42 a 88 anos, com média e desvio padrão de 63 ± 10 anos. De acordo a anamnese 22 (36,7%) apresentavam hipertensão arterial e 10 (16,7%) tinham diabetes. Deste grupo 15 (25%) eram fumantes e 8 (13,3%) eram etilistas. Dos 60 pacientes, 29 (48,3%) apresentavam angina instável, 27 (45%) IAM e 4 (6,6%) outros diagnósticos. Durante o procedimento e na permanência na Unidade Intensiva Coronariana (UCOR), foram observadas as ocorrências dos eventos adversos, febre, hipertensão, hipotensão, calafrios, sudorese, sangramento, náuseas e vômitos, apresentados pelos pacientes. Foram avaliados, sete produtos médico-hospitalares, introdutor, cateter guia, fio guia 0.35, fio guia 0.014, cateter balão para angioplastia, seringa com manômetro para insuflar balão (indeflator) e torneirinha de 3 vias descartável (manifold), sendo 76 de primeiro uso e 410 reprocessados. Verificou-se se os mesmos foram descartados antes ou durante o procedimento e quais os motivos que levaram a esses descartes. As variáveis categóricas foram analisadas com o auxilio do teste Qui Quadrado. As variáveis quantitativas discretas foram analisadas com o auxilio de teste não paramétrico (Mann-Whitney). Foi admitido erro alfa de 5%. Resultados: Os resultados evidenciaram que 26 (43,3%) dos pacientes apresentaram eventos adversos. A hipotensão foi o evento adverso mais relevante clinicamente e ocorreu em 11(18,3%) dos pacientes. Não houve, porém, significância estatística entre o evento adverso hipotensão e o reuso dos produtos médico-hospitalares. Foram descartados 4 produtos de primeiro uso e 80 dos reutilizados. Por não estarem íntegros, foram descartados 3 produtos de primeiro uso e 55 produtos dos reutilizados. Destaca-se que todas as seringas de insuflar balão, que foram descartadas, o foram por esse motivo. Conclusões: Os eventos adversos apresentados pelos pacientes submetidos à angioplastia não estão associados ao reuso dos produtos médico-hospitalares. A integridade e funcionalidade foram os motivos principais de descartes dos produtos médico-hospitalares.
6

Dialisador capilar reutilizado e de uso único em hemodiálise : implicações na saúde dos profissionais, em desfechos clínicos e custos / Single-use and reused capillary dialyzer in hemodialysis : implications for the health of professionals, clinical outcomes and costs / Dializador capilar reutilizado y de un solo uso en hemodiálisis : implicaciones para la salud de los profesionales, desenlaces clínicos y costos

Silva, Olvani Martins da January 2016 (has links)
A reutilização do dialisador capilar em hemodiálise é uma prática realizada em muitos países, apesar de não haver consenso sobre sua segurança e eficácia em comparação ao dialisador de uso único. Em relação ao uso único, apontam-se os custos como grande entrave e a preocupação com o aumento do lixo hospitalar. No que se refere aos riscos do reuso, aponta-se a exposição dos profissionais aos produtos químicos necessários à realização do processo de reutilização, assim como movimentos repetitivos envolvidos na dinâmica dessa técnica; somadas a isto, a redução da eficiência da membrana, a contaminação do sistema, as infecções cruzadas, as reações pirogênicas e as bacteremias. Nesse sentido, tornam-se relevantes estudos que investiguem o efeito da adoção desses métodos nesses desfechos. Objetivos: Comparar as implicações do dialisador reutilizado (reuso) com as do utilizado uma única vez (uso único) na saúde dos profissionais, nos desfechos clínicos e custos de pacientes em hemodiálise. Métodos: Estudo longitudinal, com coleta de dados retrospectiva, realizado em um Hospital Público Universitário (Janeiro de 2015 a Fevereiro de 2016). Foram incluídos 18 técnicos de enfermagem e 34 pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise nos dois períodos do estudo (período de reuso e período de uso único), por meio de cateter, fístula ou enxerto, com fluxo de sangue de pelo menos 300 ml/min. e tempo de diálise definido entre três a quatro horas por sessão. Considerou-se como desfechos primários os distúrbios osteomusculares, irritação ocular, as dermatoses, afastamento do trabalho e uso de medicações. Como secundários, hemodinâmica, volemia, exames laboratoriais, reações pirogênicas, bacteremias, uso de antibióticos e custos diretos e indiretos do procedimento. Projeto aprovado no Comitê de Ética da instituição. Resultados: O tempo médio de trabalho dos 18 técnicos de enfermagem foi de 12±7 anos. Durante o período de reutilização do dialisador, houve sete notificações. Verificou-se uma taxa de exposição ao uso de medicamentos de 6,7 dias para cada 1.000 profissionais no período de reuso do dialisador; 1,52 dias de exposição à medicação para cada 1.000 profissionais no período de uso único do dialisador (RDI= 4,4; IC 95%: 2.182-9.805); os dias de afastamento foram semelhantes entre os períodos. Nos 34 pacientes estudados nos dois períodos, foram semelhantes os parâmetros hemodinâmicos e volêmicos; houve redução de ureia pós-diálise, creatinina, fósforo, ferritina, hematócrito e hemoglobina durante o uso único do dialisador; foi observado um risco 91% menor de pirogenia no uso único do dialisador, se comparado ao período de reuso (RC= 0,091; IC 95%: 0,002-0,625). Não houve diferença significativa na presença da bacteremias (p= 0,125); a vancomicina foi utilizada empiricamente para tratar a pirogenia. Para cada paciente em hemodiálise utilizando o dialisador reutilizado, o valor médio foi R$ 23,18; e com o dialisador de uso único foi de R$ 39,77 (p= 0,002). O custo indireto médio mensal durante o período de reuso foi de R$ 168,07 (R$ 0,37 por sessão); e para o uso único foi de R$133,23 ao mês (R$ 0,29 por sessão). O custo indireto não apresentou diferença estatística comparando o reuso e uso único do dialisador (p= 0,463). Conclusão: O reuso do dialisador esteve associado a distúrbios osteomusculares, irritação ocular e dermatoses entre os profissionais de enfermagem, além de maior uso de medicamentos. O uso único do dialisador reduziu pequenos solutos, ferritina, hematócrito, hemoglobina, e apresentou menor risco de pirogenias e bacteremias. Quanto aos custos, o reuso do dialisador obteve benefícios adicionais em relação aos custos diretos. Entretanto, para custos indiretos, o reuso não apresentou diferença em relação ao uso único. / Capillary dialyzer reuse in hemodialysis is a practice carried out in many countries, although there is no consensus about its safety and effectiveness in comparison with the single-use dialyzer. Regarding the single-use dialyzer, costs are considered a major obstacle, as is the concern with the increase in medical waste. In what concerns the risks of reuse, the exposure of the professionals to chemicals needed to carry out the process of reuse, as well as the repetitive movements involved in the dynamics of this technique stand out; added to this, there are the reduced efficiency of the membrane, the contamination of the system, cross-infections, pyrogenic reactions and bacteremia. In this sense, a study which investigates the effect of the adoption of these methods in these outcomes becomes relevant. Objectives: To compare the implications of reused dialyzer with single-use dialyzer on the health of professionals, clinical outcomes and costs of patients in hemodialysis. Methods: Longitudinal study with retrospective data collection, carried out in a Public University Hospital (January 2015 to February 2016). Participated in the study 18 nursing technicians and 34 chronic kidney patients subjected to hemodialysis in the two periods of the study (reuse and single-use periods), through catheter, fistula or graft, with blood flow of at least 300 mL/min, dialysis time set between three to four hours per session. Musculoskeletal disorders, eye irritation, skin diseases, work leave and the use of medications were considered as primary outcomes. Secondary included hemodynamics, blood volume, laboratory tests, pyrogenic reactions, bacteremia, antibiotic use, direct and indirect costs of the procedure. The project was approved by the Ethics Committee of the institution. Results: The average time of work of the 18 nursing technicians was 12±7 years. During the period of dialyzer reuse there were seven notifications. There was a rate of exposure to the use of medicines of 6.7 days for each 1,000 professionals within the period of dialyzer reuse; 1.52 days of exposure to medication for each 1,000 professionals in the period of single use of the dialyzer, (IDR = 4.4; 95% CI: 2,182-9,805); the days of work leave were similar between periods. In the 34 patients studied in the two periods, the hemodynamic and blood volume parameters were similar; there was reduction of urea after dialysis, creatinine, phosphore, ferritin, hematocrit and hemoglobin during the single use of the dialyzer; 91% less risk of pyrogenic reaction was noted in the single use of the dialyzer compared to the period of reuse (OR = 0.091; 95% CI: 0.002-0.625). There was no significant difference in the presence of bacteremia (p = 0.125); vancomycin was used empirically to treat pyrogenic reactions. For each patient on hemodialysis using the reused dialyzer, the average value was R$ 23.18 and with the single-use dialyzer, R$ 39.77 (p=0,002). The average monthly indirect cost during the period of reuse was 168,07R$ (0.37 R$ per session), and for the single-used period, R$ 133,23 per month (0.29 R$ per session). The indirect cost showed no statistical difference comparing the reuse and the single use of the dialyzer (p = 0.463). Conclusion: The reuse of the dialyzer was associated with musculoskeletal disorders, eye irritation and skin diseases among nursing professionals, in addition to more frequent use of medicines. The single use of the dialyzer reduced small solutes, ferritin, hematocrit hemoglobin, and showed lower risk of pyrogenic reactions and bacteremia. In what concerns the costs, the reuse of the dialyzer obtained additional benefits concerning the direct costs. However, for indirect costs, reuse exceeded single use values. / La reutilización del dializador capilar en hemodiálisis es una práctica realizada en muchos países, aunque no hay ningún consenso sobre su seguridad y eficacia en comparación al dializador de uso único. Con relación al uso único, se señalan los costos como un gran obstáculo, además del incremento de los residuos hospitalarios. En lo respecta a los riesgos del reuso, se señala la exposición de los profesionales a los productos químicos necesarios para la realización del proceso de reutilización, así como los movimientos repetitivos involucrados en la dinámica de esta técnica; se suma a esto la reducción de la eficiencia de la membrana, la contaminación del sistema, las infecciones cruzadas, las reacciones pirogénicas y las bacteriemias. En este sentido, estudios para investigar el efecto de la adopción de estos métodos en estos desenlaces se vuelven relevantes. Objetivos: Comparar las implicaciones del dializador reutilizado (reuso) con las del dializador de un solo uso (uso único) para la salud de los profesionales, desenlaces clínicos y costos de los pacientes en hemodiálisis. Métodos: Estudio longitudinal, con recopilación retrospectiva de datos, realizado en un Hospital Público Universitario (desde Enero 2015 hasta Febrero 2016). Se incluyeron 18 técnicos de enfermería y 34 pacientes renales crónicos sometidos a hemodiálisis en los dos periodos de estudio (periodo de reuso y periodo de uso único), a través de catéter, fístula o injerto, con flujo de sangre de por lo menos 300 ml/min y tiempo de diálisis definido entre tres y cuatro horas por sesión. Se consideraron como desenlaces primarios los trastornos osteomusculares, irritación ocular, dermatosis, alejamiento del trabajo y uso de medicaciones. Como secundarios, se consideraron la hemodinámica, volemia, exámenes de laboratorio, reacciones pirogénicas, bacteriemias, uso de antibióticos y costos directos e indirectos del procedimiento. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética de la institución. Resultados: El tiempo medio de trabajo de los 18 técnicos de enfermería fue de 12±7 años. Durante el periodo de reutilización del dializador, hubo siete notificaciones. Se verificó una tasa de exposición al uso de medicamentos de 6,7 días para cada 1.000 profesionales en el periodo de reuso del dializador; 1,52 días de exposición a la medicación para cada 1.000 profesionales en el periodo de uso único del dializador (RDI= 4,4; IC 95%: 2,182-9,805); los días de alejamiento fueron similares entre los periodos. En los 34 pacientes estudiados en los dos períodos, los parámetros hemodinámicos y volémicos fueron similares; hubo una reducción de urea después del diálisis, y de creatinina, fósforo, ferritina, hematocrito y hemoglobina durante el uso único del dializador; se observó un nivel de riesgo de piogenia 91% menor en el uso único del dializador, en comparación con el periodo de reuso (RC= 0,091; IC 95%: 0,002-0,625). No hubo diferencia significativa en la presencia de bacteriemias (p= 0,125); la vancomicina fue utilizada empíricamente para tratar las reacciones pirogénicas. Para cada paciente en hemodiálisis utilizando el dializador reutilizado, el valor medio fue de R$ 23,18; y con el dializador de uso único fue de 39,77 R$ (p= 0,002). El costo indirecto medio mensual durante el periodo de reuso fue de 168,00 R$ (R$ 0,37 por sesión); y para el uso único fue de R$ 133,23 al mes (R$0,29 por sesión). El costo indirecto no presentó diferencia estadística comparando el reuso y el uso único del dializador (p= 0,463). Conclusión: El reuso del dializador estuvo asociado a trastornos osteomusculares, irritación ocular y dermatosis entre los profesionales de enfermería, además de un mayor uso de medicamentos. El uso único del dializador ha reducido pequeños solutos, ferritina, hematocrito, hemoglobina, y ha presentado un riesgo menor de reacciones pirogénicas y bacteriemias. En cuanto a los costos, el reuso del dializador ha obtenido beneficios adicionales con relación a los costos directos. Sin embargo, para los costos indirectos, el reuso no ha presentado diferencia con relación al uso único.
7

Dialisador capilar reutilizado e de uso único em hemodiálise : implicações na saúde dos profissionais, em desfechos clínicos e custos / Single-use and reused capillary dialyzer in hemodialysis : implications for the health of professionals, clinical outcomes and costs / Dializador capilar reutilizado y de un solo uso en hemodiálisis : implicaciones para la salud de los profesionales, desenlaces clínicos y costos

Silva, Olvani Martins da January 2016 (has links)
A reutilização do dialisador capilar em hemodiálise é uma prática realizada em muitos países, apesar de não haver consenso sobre sua segurança e eficácia em comparação ao dialisador de uso único. Em relação ao uso único, apontam-se os custos como grande entrave e a preocupação com o aumento do lixo hospitalar. No que se refere aos riscos do reuso, aponta-se a exposição dos profissionais aos produtos químicos necessários à realização do processo de reutilização, assim como movimentos repetitivos envolvidos na dinâmica dessa técnica; somadas a isto, a redução da eficiência da membrana, a contaminação do sistema, as infecções cruzadas, as reações pirogênicas e as bacteremias. Nesse sentido, tornam-se relevantes estudos que investiguem o efeito da adoção desses métodos nesses desfechos. Objetivos: Comparar as implicações do dialisador reutilizado (reuso) com as do utilizado uma única vez (uso único) na saúde dos profissionais, nos desfechos clínicos e custos de pacientes em hemodiálise. Métodos: Estudo longitudinal, com coleta de dados retrospectiva, realizado em um Hospital Público Universitário (Janeiro de 2015 a Fevereiro de 2016). Foram incluídos 18 técnicos de enfermagem e 34 pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise nos dois períodos do estudo (período de reuso e período de uso único), por meio de cateter, fístula ou enxerto, com fluxo de sangue de pelo menos 300 ml/min. e tempo de diálise definido entre três a quatro horas por sessão. Considerou-se como desfechos primários os distúrbios osteomusculares, irritação ocular, as dermatoses, afastamento do trabalho e uso de medicações. Como secundários, hemodinâmica, volemia, exames laboratoriais, reações pirogênicas, bacteremias, uso de antibióticos e custos diretos e indiretos do procedimento. Projeto aprovado no Comitê de Ética da instituição. Resultados: O tempo médio de trabalho dos 18 técnicos de enfermagem foi de 12±7 anos. Durante o período de reutilização do dialisador, houve sete notificações. Verificou-se uma taxa de exposição ao uso de medicamentos de 6,7 dias para cada 1.000 profissionais no período de reuso do dialisador; 1,52 dias de exposição à medicação para cada 1.000 profissionais no período de uso único do dialisador (RDI= 4,4; IC 95%: 2.182-9.805); os dias de afastamento foram semelhantes entre os períodos. Nos 34 pacientes estudados nos dois períodos, foram semelhantes os parâmetros hemodinâmicos e volêmicos; houve redução de ureia pós-diálise, creatinina, fósforo, ferritina, hematócrito e hemoglobina durante o uso único do dialisador; foi observado um risco 91% menor de pirogenia no uso único do dialisador, se comparado ao período de reuso (RC= 0,091; IC 95%: 0,002-0,625). Não houve diferença significativa na presença da bacteremias (p= 0,125); a vancomicina foi utilizada empiricamente para tratar a pirogenia. Para cada paciente em hemodiálise utilizando o dialisador reutilizado, o valor médio foi R$ 23,18; e com o dialisador de uso único foi de R$ 39,77 (p= 0,002). O custo indireto médio mensal durante o período de reuso foi de R$ 168,07 (R$ 0,37 por sessão); e para o uso único foi de R$133,23 ao mês (R$ 0,29 por sessão). O custo indireto não apresentou diferença estatística comparando o reuso e uso único do dialisador (p= 0,463). Conclusão: O reuso do dialisador esteve associado a distúrbios osteomusculares, irritação ocular e dermatoses entre os profissionais de enfermagem, além de maior uso de medicamentos. O uso único do dialisador reduziu pequenos solutos, ferritina, hematócrito, hemoglobina, e apresentou menor risco de pirogenias e bacteremias. Quanto aos custos, o reuso do dialisador obteve benefícios adicionais em relação aos custos diretos. Entretanto, para custos indiretos, o reuso não apresentou diferença em relação ao uso único. / Capillary dialyzer reuse in hemodialysis is a practice carried out in many countries, although there is no consensus about its safety and effectiveness in comparison with the single-use dialyzer. Regarding the single-use dialyzer, costs are considered a major obstacle, as is the concern with the increase in medical waste. In what concerns the risks of reuse, the exposure of the professionals to chemicals needed to carry out the process of reuse, as well as the repetitive movements involved in the dynamics of this technique stand out; added to this, there are the reduced efficiency of the membrane, the contamination of the system, cross-infections, pyrogenic reactions and bacteremia. In this sense, a study which investigates the effect of the adoption of these methods in these outcomes becomes relevant. Objectives: To compare the implications of reused dialyzer with single-use dialyzer on the health of professionals, clinical outcomes and costs of patients in hemodialysis. Methods: Longitudinal study with retrospective data collection, carried out in a Public University Hospital (January 2015 to February 2016). Participated in the study 18 nursing technicians and 34 chronic kidney patients subjected to hemodialysis in the two periods of the study (reuse and single-use periods), through catheter, fistula or graft, with blood flow of at least 300 mL/min, dialysis time set between three to four hours per session. Musculoskeletal disorders, eye irritation, skin diseases, work leave and the use of medications were considered as primary outcomes. Secondary included hemodynamics, blood volume, laboratory tests, pyrogenic reactions, bacteremia, antibiotic use, direct and indirect costs of the procedure. The project was approved by the Ethics Committee of the institution. Results: The average time of work of the 18 nursing technicians was 12±7 years. During the period of dialyzer reuse there were seven notifications. There was a rate of exposure to the use of medicines of 6.7 days for each 1,000 professionals within the period of dialyzer reuse; 1.52 days of exposure to medication for each 1,000 professionals in the period of single use of the dialyzer, (IDR = 4.4; 95% CI: 2,182-9,805); the days of work leave were similar between periods. In the 34 patients studied in the two periods, the hemodynamic and blood volume parameters were similar; there was reduction of urea after dialysis, creatinine, phosphore, ferritin, hematocrit and hemoglobin during the single use of the dialyzer; 91% less risk of pyrogenic reaction was noted in the single use of the dialyzer compared to the period of reuse (OR = 0.091; 95% CI: 0.002-0.625). There was no significant difference in the presence of bacteremia (p = 0.125); vancomycin was used empirically to treat pyrogenic reactions. For each patient on hemodialysis using the reused dialyzer, the average value was R$ 23.18 and with the single-use dialyzer, R$ 39.77 (p=0,002). The average monthly indirect cost during the period of reuse was 168,07R$ (0.37 R$ per session), and for the single-used period, R$ 133,23 per month (0.29 R$ per session). The indirect cost showed no statistical difference comparing the reuse and the single use of the dialyzer (p = 0.463). Conclusion: The reuse of the dialyzer was associated with musculoskeletal disorders, eye irritation and skin diseases among nursing professionals, in addition to more frequent use of medicines. The single use of the dialyzer reduced small solutes, ferritin, hematocrit hemoglobin, and showed lower risk of pyrogenic reactions and bacteremia. In what concerns the costs, the reuse of the dialyzer obtained additional benefits concerning the direct costs. However, for indirect costs, reuse exceeded single use values. / La reutilización del dializador capilar en hemodiálisis es una práctica realizada en muchos países, aunque no hay ningún consenso sobre su seguridad y eficacia en comparación al dializador de uso único. Con relación al uso único, se señalan los costos como un gran obstáculo, además del incremento de los residuos hospitalarios. En lo respecta a los riesgos del reuso, se señala la exposición de los profesionales a los productos químicos necesarios para la realización del proceso de reutilización, así como los movimientos repetitivos involucrados en la dinámica de esta técnica; se suma a esto la reducción de la eficiencia de la membrana, la contaminación del sistema, las infecciones cruzadas, las reacciones pirogénicas y las bacteriemias. En este sentido, estudios para investigar el efecto de la adopción de estos métodos en estos desenlaces se vuelven relevantes. Objetivos: Comparar las implicaciones del dializador reutilizado (reuso) con las del dializador de un solo uso (uso único) para la salud de los profesionales, desenlaces clínicos y costos de los pacientes en hemodiálisis. Métodos: Estudio longitudinal, con recopilación retrospectiva de datos, realizado en un Hospital Público Universitario (desde Enero 2015 hasta Febrero 2016). Se incluyeron 18 técnicos de enfermería y 34 pacientes renales crónicos sometidos a hemodiálisis en los dos periodos de estudio (periodo de reuso y periodo de uso único), a través de catéter, fístula o injerto, con flujo de sangre de por lo menos 300 ml/min y tiempo de diálisis definido entre tres y cuatro horas por sesión. Se consideraron como desenlaces primarios los trastornos osteomusculares, irritación ocular, dermatosis, alejamiento del trabajo y uso de medicaciones. Como secundarios, se consideraron la hemodinámica, volemia, exámenes de laboratorio, reacciones pirogénicas, bacteriemias, uso de antibióticos y costos directos e indirectos del procedimiento. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética de la institución. Resultados: El tiempo medio de trabajo de los 18 técnicos de enfermería fue de 12±7 años. Durante el periodo de reutilización del dializador, hubo siete notificaciones. Se verificó una tasa de exposición al uso de medicamentos de 6,7 días para cada 1.000 profesionales en el periodo de reuso del dializador; 1,52 días de exposición a la medicación para cada 1.000 profesionales en el periodo de uso único del dializador (RDI= 4,4; IC 95%: 2,182-9,805); los días de alejamiento fueron similares entre los periodos. En los 34 pacientes estudiados en los dos períodos, los parámetros hemodinámicos y volémicos fueron similares; hubo una reducción de urea después del diálisis, y de creatinina, fósforo, ferritina, hematocrito y hemoglobina durante el uso único del dializador; se observó un nivel de riesgo de piogenia 91% menor en el uso único del dializador, en comparación con el periodo de reuso (RC= 0,091; IC 95%: 0,002-0,625). No hubo diferencia significativa en la presencia de bacteriemias (p= 0,125); la vancomicina fue utilizada empíricamente para tratar las reacciones pirogénicas. Para cada paciente en hemodiálisis utilizando el dializador reutilizado, el valor medio fue de R$ 23,18; y con el dializador de uso único fue de 39,77 R$ (p= 0,002). El costo indirecto medio mensual durante el periodo de reuso fue de 168,00 R$ (R$ 0,37 por sesión); y para el uso único fue de R$ 133,23 al mes (R$0,29 por sesión). El costo indirecto no presentó diferencia estadística comparando el reuso y el uso único del dializador (p= 0,463). Conclusión: El reuso del dializador estuvo asociado a trastornos osteomusculares, irritación ocular y dermatosis entre los profesionales de enfermería, además de un mayor uso de medicamentos. El uso único del dializador ha reducido pequeños solutos, ferritina, hematocrito, hemoglobina, y ha presentado un riesgo menor de reacciones pirogénicas y bacteriemias. En cuanto a los costos, el reuso del dializador ha obtenido beneficios adicionales con relación a los costos directos. Sin embargo, para los costos indirectos, el reuso no ha presentado diferencia con relación al uso único.
8

O impacto de reúso de dialisadores nos marcadores de estresse oxidativo e inflamatórios em pacientes em hemodiálise / Evaluation of oxidative stress and inflamatory markers on hemodialysis patients with and without dialysers reuse

Carla Barbosa Muraro Furlan 27 March 2014 (has links)
A morbimortalidade dos pacientes em hemodiálise permanece alta apesar da evolução tecnológica do procedimento, sendo que os eventos cardiovasculares são a sua principal causa. Estes desencadeados pela alta prevalência de fatores de risco tradicionais, fatores relacionados ao procedimento dialítico e estresse oxidativo. Considerando o procedimento dialítico e o estresse oxidativo, foi avaliado o quanto a habitual prática de reuso de dialisadores/RD (difundida nas Américas e amparada principalmente por questões econômicas) e uso único de dialisadores, influenciam nos marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo. Para isto, foram utilizados como marcadores laboratoriais as medidas de PCR ultrassensível (u PCR), interleucina 6 (IL6), a determinação de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), superóxido dismutase (SOD), glutationa (GSH) e albumina, em 29 pacientes em tratamento de hemodiálise. Estes pacientes encontravam-se em tratamento com dialisadores de alto fluxo do tipo polieterssulfona e reuso manual, e ao iniciar este estudo foram programados 3 ciclos sequenciais com duração de 6 semanas com as seguintes características: primeiro ciclo (uso único de dialisadores;); segundo ciclo (reuso de dialisadores); terceiro ciclo (reuso de dialisadores e administração de N-acetilcisteína/NAC, na dose de 1200 mg/dia). Foram coletadas amostras de sangue de cada paciente no início e final da última sessão de hemodiálise anteriormente ao início dos ciclos (denominado Período 1) e no início e final da última sessão de hemodiálise de cada ciclo (denominados Períodos 2, 3 e 4 respectivamente). O TBARS aumentou no período de uso único. Todas as demais variáveis não apresentaram diferença significativa. Os resultados indicaram que o RD pode proporcionar uma melhora no estresse oxidativo. O uso único foi associado com maior estresse oxidativo. Não foi encontrado nenhum benefício adicional com NAC / The morbidity and mortality of patients undergoing hemodialysis remains high despite the technological development of this procedure, and cardiovascular events are the main causes of morbidity and mortality. These cardiovascular events are triggered by the high prevalence of traditional risk factors, factors associated with dialysis procedures, and oxidative stress. Considering the factors associated with dialysis procedures and oxidative stress, we assessed how dialyzer reuse (DR; widespread in the Americas, especially because of economic issues) and use of single-use dialyzers influence oxidative stress and inflammatory markers. We used ultrasensitive PCR (u-PCR) to measure levels of the laboratory markers interleukin-6 (IL6), thiobarbituric acid reactive substances (TBARS), superoxide dismutase (SOD), glutathione (GSH), and albumin in 29 patients undergoing hemodialysis treatment. These patients were receiving treatment with polyethersulfone high-flux dialyzers and manual reuse. In the initial phase of this study, the 3 following sequential cycles, each lasting 6 weeks, were scheduled: first cycle (single-use dialyzers); second cycle (DR); and third cycle (DR and administration of N-acetylcysteine [NAC] at a dose of 1200 mg/day). Blood samples were collected from each patient at the beginning and end of the last hemodialysis session that preceded the start of the cycles (termed Period 1), and at the beginning and end of the last hemodialysis session of each cycle (termed Periods 2, 3, and 4, respectively). The levels of TBARS increased during the single-use period. The remaining variables did not show significant differences. The results indicated that DR may ameliorate oxidative stress. Single-use dialyzers were associated with higher oxidative stress. No additional benefit was found with use of NAC

Page generated in 0.0971 seconds