• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 30
  • 15
  • 13
  • 10
  • 9
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 93
  • 93
  • 44
  • 40
  • 14
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Schuberts "Stora C-dursymfoni" - kommunikationen med ett musikaliskt konstverk : en tillämpning av Paul Ricoeurs tolkningsbegrepp /

Jernhake, Klaes-Göran. January 1999 (has links)
Akademisk avhandling--philosophie--Uppsala, 1999. / Résumé en allemand et abstract en anglais. Bibliogr. p. 296-302.
42

La création sociale des normes de la socio-économie des conventions à la philosophie de l'action de Paul Ricœur

Loute, Alain January 2007 (has links)
Zugl.: Louvain, Univ., Diss., 2007
43

Hacia la filosofia reflexiva de Paul Ricoeur

Arrieta Boetsch, Verónica January 2004 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
44

Reconhecimento, intersubjetividade e vida ética: o encontro com a filosofia de Paul Ricoeur

Corá, Elsio José January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000426931-Texto+Completo-0.pdf: 1662693 bytes, checksum: e8897c806cb58a73c505cedd7503a7f8 (MD5) Previous issue date: 2010 / The question of the subject and its "crisis", the intersubjectivity and the recognition, the ethics and the practical wisdom are in the center of contemporary philosophical debate and form the subject/object of this doctoral research. In addition, we analyzed the connections between the subject and intersubjectivity in order to establish the socalled "little ethics", which was written in the dense pages of ―Soi-mêmme comme un autre‖ by Paul Ricoeur (1913-2005). It was observed that the subject is constituted as both reader and writer of his life and that the dialectic of identity (idem - ipse) expresses the temporality of human beings. For this reason, the identity can be understood narratively, as a story of life. Thus, it was possible to note too, that understanding is always understanding yourself in the face of the text and there is no direct appropriation of yourself, the intuitive ―cogito‖ is a certainty without truth. Still, there is a reflection on the moral life in all its levels, which allows the author to make a distinction, though conceptual, between ethics and morals. There is an appeal to the uniqueness of concrete situations, and it is in this level that practical wisdom is or, in another way, practical wisdom is a return to the ethical desire, to the basis of ethics, after passing through the regulatory conflict. The requirement of a practical wisdom emerges precisely within the conflict. Every human being is bound to an inalienable personal project that she/he could not assign to another person. The ethics, then, is what makes reference to the purposes for which the person intends, through the teleological aspects of the action. In exchange, the moral will be the obedience to a rule, a precept and a law. Both in individual life and collective life we live together, really, in respect and recognition when acting in group, and also, from the narration is that the man realizes the other's alterity, that is, the other as he himself or other ―I‖ and then the man is a person. The ideal of a person is living a good life, with and for others, in reasonable institutions, ideal which appears both ethical and political. Thus, the person phenomenology, prepared by the author, is formed based on four main assumptions: language, narration, action and ethical life. Identified in this way, the identity implies a constitutive way, way in which recognition of alterity "knowing itself" to the human being means always recognizing yourself through the mediation of alterity: sign, symbol, text, thou, historical context of belonging, the language and the institution. Considering that, it was verified that the proposed ethics will be built on dialogue with Aristotle and Kant. Finally, what is evident is that the author presents an explicit reference to Hegel in the preparation of its reflection on the subjectivity, when he confronts the issue of ethical life. For this, he defines the concept of self-esteem as a figure of recognition in the strict sense and, especially, Hegelian. This made possible to understand that Reconnaissance is a structure of itself thinking about the movement that places the self-esteem versus the solicitude, and this versus justice. And yet, that Reconnaissance introduces the dyad and plurality in the constitution of yourself. / A questão do sujeito e a sua "crise", a intersubjetividade e o reconhecimento, a ética e a sabedoria prática estão no centro do debate filosófico contemporâneo e constituem o tema/objeto da presente pesquisa de doutorado. Além disso, analisaram-se as ligações entre o sujeito e a intersubjetividade, tendo em vista o estabelecimento da chamada "pequena ética", que foi tecida nas densas páginas do "Soi-mêmme comme un autre" de Paul Ricoeur (1913-2005). Observou-se que o sujeito é constituído ao mesmo tempo como leitor e como escritor de sua vida e que a dialética da identidade (idem - ipse) expressa a temporalidade própria do ser do homem. Por tal razão, a identidade pode ser entendida, narrativamente, como história de uma vida. Nesse sentido, foi possível verificar, também, que compreender é sempre se compreender em face do texto e que não há apropriação direta de si, o cogito intuitivo é uma certeza sem verdade. Ainda, existe uma reflexão sobre a vida moral em todos os seus níveis, o que permite ao autor estabelecer uma distinção, embora conceitual, entre ética e moral. Há um apelo à singularidade das situações concretas, e é neste nível que reside a sabedoria prática ou, dito de outra maneira, a sabedoria prática é um retorno ao desejo ético, ao fundamento da ética, após a passagem pelo conflito normativo. A exigência de uma sabedoria prática surge precisamente no interior da conflitualidade. Cada ser humano está obrigado a um projeto pessoal inalienável que não pode atribuir a outro. O ético, portanto, é o que faz referência à consecução dos fins a que a pessoa se propõe, mediante os aspectos teleológicos da ação. Em troca, a moral será a obediência a uma norma, a um preceito e a uma lei. Tanto na vida individual quanto na vida coletiva convive-se, realmente, em respeito e em reconhecimento quando se atua em conjunto, e, ainda, é pela narração que o homem percebe a alteridade do outro, ou seja, o outro como um outro si-mesmo ou outro-eu e só então o homem é pessoa. O ideal da pessoa é viver uma vida boa, com e para os outros, em instituições justas, ideal que se mostra, simultaneamente, ético e político. Assim, a fenomenologia da pessoa, elaborada pelo autor, é constituída com base em quatro premissas centrais: linguagem, narração, ação e vida ética. Segundo essa perspectiva, a alteridade está implicada em um nível originário e profundo no processo de constituição de si. Assim, a identidade não constitui um dado imediato, originário de autodeterminação do eu, mas o resultado da dialética incessante entre o si e o outro. Identificada dessa maneira, a identidade implica um modo constitutivo, modo no qual o reconhecimento da alteridade "conhecer a si-mesmo" para o ser humano significa sempre se reconhecer por meio da mediação da alteridade: signo, símbolo, texto, tu, contexto histórico de pertencimento, a linguagem e a instituição. Diante disso, comprovou-se que a proposta ética será construída em diálogo com Aristóteles e Kant. Por fim, o que se evidenciou é que o autor realiza um referimento explícito a Hegel na elaboração da sua reflexão sobre a subjetividade, no momento em que afronta o tema da vida ética. Para isso, define o conceito de estima de si como uma figura do reconhecimento em sentido estrito e, acentuadamente, hegeliano. Isso possibilitou entender que o reconhecimento é uma estrutura do si refletindo sobre o movimento que coloca a estima de si versus a solicitude, e esta versus a justiça. E, ainda, que o reconhecimento introduz a díade e a pluralidade na constituição mesma do si.
45

A narrativa psicoterapêutica : uma investigação a partir de Paul Ricoeur

Gama, Jane Borralho 29 September 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2014. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-12-09T16:43:32Z No. of bitstreams: 1 2014_JaneBorralhoGama.pdf: 1422524 bytes, checksum: 7246c0cbd8ed5e392027d1448e6f45ef (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-12-09T17:39:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JaneBorralhoGama.pdf: 1422524 bytes, checksum: 7246c0cbd8ed5e392027d1448e6f45ef (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-09T17:39:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JaneBorralhoGama.pdf: 1422524 bytes, checksum: 7246c0cbd8ed5e392027d1448e6f45ef (MD5) / A narrativa psicoterapêutica: uma investigação a partir de Paul Ricoeur é o tema desta tese, que, fundamentada no pensamento de Ricoeur, tem por objetivo investigar a ordem composicional do discurso na clínica. Temos por hipótese que, no discurso clínico, o paciente, ao narrar a si mesmo, busca dar significação à experiência vivida, configurando sua história. Neste trabalho, propomos que tal configuração seja entendida como a arte de compor o discurso narrativo, por meio do diálogo, em que acontece a ressignificação no reconhecimento e compreensão de si mesmo. Na premissa de que as marcas afetivas das experiências interferem na percepção do acontecimento, pesquisamos a narrativa clínica para melhor definir entre o real e o irreal. Na clínica, a narrativa é história ou ficção? Para tanto, consideramos o real como o acontecimento passado e o irreal como a experiência erigida nas imagens da lembrança, sob a compreensão de que as sensações e percepções impressas no corpo próprio constroem as narrativas. Objetivamos constituir o discurso narrativo sob a linguagem da ação, o que resultou no estudo dos pressupostos: semânticos, pragmáticos e hermenêuticos. A narrativa, na clínica, por ser oral, se dá por meio de atos do discurso no instante presente, mas se distende entre o tempo passado e o tempo futuro; sendo dialógico, o discurso dá-se na relação interlocutória com o psicoterapeuta. Os discursos clínicos são narrativas nas quais o paciente manifesta a relação com os outros, com o mundo à sua volta e com a sua própria história – história reveladora de razões, intenções, causas e motivos. Constitui tarefa clínica procurar interpretar e compreender as expressões linguísticas, de modo a desvelar o “sentido escondido” sob um “sentido aparente”. A linguagem referente à ação está no cerne da composição narrativa, bem como nos atos do discurso que expõem significações da linguagem com a qual o paciente interpreta a si mesmo. O paciente, ao dar significação à experiência, é capaz de se reconhecer como autor de suas ações e de construir narrativas, suscitando a ideia de uma história de vida que não é totalmente ficção nem verdade factual. Trata-se, antes, de uma história configurada com base nos acontecimentos reais impressos no corpo próprio por marcas afetivas que podem ser significadas e ressignificadas, motivando o paciente a novas ações na constituição da estima de si mesmo. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The psychotherapeutic narrative: an investigation from Paul Ricoeur’s thinking is the subject of this thesis which, founded in Ricoeur’s thinking, aims to investigate the compositional order of the discourse in the clinic. The hypothesis is that the patients’ discourse in the clinic, by narrating themselves, aims to give signification to the lived experience, configuring their history. This work proposes that such configuration is understood as the art of composing the narrative discourse through dialog, in which the re-signification occurs in the recognition and understanding of themselves. In the assumption that affective marks of experiences interfere in the perception of the event, the narrative in the clinic was investigated to better distinguish between the real and the unreal. In the clinic, is the narrative fact or fiction? The real was considered as the past event and the unreal as the experience constructed in the images of the memory, under the understanding that sensations and perceptions imprinted in the own body build the narratives. The goal is to constitute the narrative discourse in the language of action, which resulted in the study of semantic, pragmatic, and hermeneutic assumptions. The narrative in the clinic, for its oral nature, takes place through acts of discourse in the present moment, but extends between the past time and the future time; being dialogic, the discourse takes place in the interlocutory relationship with the psychotherapist. The discourses in the clinic are narratives in which the patients manifest the relationship with others, with the world surrounding them, and with their own history—a history which reveals reasons, intentions, causes, and motives. Seeking to interpret and understand the linguistic expressions so as to unveil the “hidden meaning” under an “apparent meaning” constitutes a clinical task. The language referent to the action is in the core of the narrative composition, and also in the acts of discourse that expose significations of the language with which patients interpret themselves. Patients, by giving signification to the experience, are capable of recognizing themselves as authors of their actions and of building narratives, bringing about the idea of a history of life that is not completely fiction nor factual truth. It is rather a history configured as based on real events imprinted in the own body by affective marks that can be signified and re-signified, thus motivating the patients to new actions of building their self-esteem. ______________________________________________________________________________ RÉSUMÉ / La narrative psychothérapeutique: recherche menée à partir de Paul Ricœur, telle est la thématique de cette thèse qui, essentiellement fondée sur la réflexion de Ricœur, a pour objectif de s’interroger sur l’ordre compositionnel du discours en clinique. Pour hypothèse, nous considérerons que dans un contexte de discours clinique, lorsqu’il fait la narration de soi-même, le patient cherche à donner du sens à l’expérience vécue, configurant ainsi son histoire. Dans cet ouvrage, nous proposerons qu’il faut percevoir une telle configuration comme étant l’art de composer le discours narratif au moyen du dialogue, dans lequel se produit la resignification par la reconnaissance et la compréhension de soi-même. Selon la prémisse d’interférence des marques affectives des expériences sur la perception du fait survenu, nous avons enquêté la narrative clinique, de façon à établir une meilleure définition entre le réel et l’irréel. En clinique, le récit est-il histoire ou fiction ? Pour ce faire, nous avons considéré comme réel un fait survenu passé et comme irréel toute expérience érigée dans les images de la mémoire, assumant que les sensations et les perceptions imprimées sur le propre corps construisent les narratives. Notre objectif est de construire le discours narratif au moyen du le langage de l’action, ce qui nous a amené à étudier les présupposés sémantiques, pragmatiques et herméneutiques. La narrative, en clinique, parce qu’elle est orale, a lieu au moyen d’actes du discours dans l’instant présent, mais elle se distend entre le temps passé et le temps à venir ; elle est dialogique, alors même que le discours se joue dans la relation d’interlocution avec le psychothérapeute. Les discours cliniques sont des narratives dans lesquelles le patient exprime le rapport avec les autres, avec le monde autour de lui et avec sa propre histoire – une histoire révélatrice de raisons, d’intentions, de causes et de motifs. En clinique, il convient de chercher à interpréter et à comprendre les expressions linguistiques, de façon à dévoiler « le sens caché » sous « un sens apparent ». Le langage qui se réfère à l’action se trouve au cœur de la composition narrative, de même que les actes du discours, qui exposent les significations du langage avec lequel le patient s’interprète à soi-même. Lorsqu’il donne du sens à l’expérience, le patient est capable de se reconnaître en tant qu’auteur de ses actions et de construire des narratives, suscitant l’idée d’une histoire de vie, qui n’est ni entièrement fiction, ni pure vérité de fait. Car en vérité, il faudra surtout y voir une histoire configurée sur la base des faits réels impriméssur le corps propre au moyen de marques affectives qui peuvent être resignifiées, motivant ainsi le patient à de nouvelles actions dans la constitution de sa propre estime. _____________________________________________________________________________ RESUMEN / La narrativa psicoterapéutica: una investigación a partir de Paul Ricœur es el tema de esta tesis, que, fundamentada en el pensamiento de Ricœur, tiene por objetivo investigar el orden de composición del discurso en la clínica. Nuestra hipótesis es que, en el discurso clínico, el paciente, al narrarse a sí mismo, busca dar significado a la experiencia vivida, configurando su historia. En este trabajo, proponemos que dicha configuración se entiende como el arte de componer el discurso narrativo, a través del diálogo, en que se da la resignificación en el reconocimiento y comprensión de sí mismo. Con la premisa de que las marcas afectivas de las experiencias interfieren en la percepción del acontecimiento, estudiamos la narrativa clínica para delimitar mejor lo real y lo irreal. La narrativa en la clínica, ¿es historia o ficción? Para ello, consideramos real el acontecimiento pasado e irreal la experiencia erigida, en las imágenes del recuerdo, desde el entendimiento de que las sensaciones y percepciones impresas en el propio cuerpo construyen las narrativas. Nuestro objetivo es constituir el discurso narrativo bajo el lenguaje de la acción, lo que resultó en el estudio de presupuestos semánticos, pragmáticos y hermenéuticos. La narrativa, en la clínica, por ser oral, se da a través de actos del discurso en el instante presente, pero se extiende entre el tiempo pasado y el tiempo futuro; al ser dialógico, el discurso se da en la relación de interlocución con el psicoterapeuta. Los discursos clínicos son narrativas en las que el paciente manifiesta su relación con los demás, con el mundo que le rodea y con su propia historia, una historia reveladora de razones, intenciones, causas y motivos. La tarea clínica consiste en procurar interpretar y comprender las expresiones lingüísticas, con el fin de desvelar el «sentido escondido» bajo un «sentido aparente». El lenguaje referente a la acción está en el meollo de la composición narrativa, así como en los actos del discurso que exponen significados del lenguaje con el que el paciente se interpreta a sí mismo. El paciente, al dar significado a la experiencia, es capaz de reconocerse como autor de sus acciones y de construir narrativas, suscitando la idea de una historia clínica que no es totalmente ficción ni verdad fáctica. Más bien, se trata de una historia configurada sobre la base de los acontecimientos reales impresos en el propio cuerpo por marcas afectivas que pueden ser significadas y resignificadas, motivando al paciente a nuevas acciones en la constitución de la estima de sí mismo.
46

Fenomenologia da ação : proposta de uma filosofia da educação a partir da fenomenologia de Paul Ricoeur

Novaski, Augusto João Crema, 1939-2007 13 July 2018 (has links)
Orientador: Newton Aquiles von Zuben / Tese (doutorado)-Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-13T21:26:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Novaski_AugustoJoaoCrema_D.pdf: 9351199 bytes, checksum: b74c779923f2ad8cf6f1e27c120a3ca6 (MD5) Previous issue date: 1984 / Doutorado
47

Der Beitrag von Karl Barths trinitarischer Grammatik zur Herausbildung einer narrativen Identität

Mähringer, Ina January 2007 (has links)
Zugl.: Dortmund, Univ., Diss., 2007
48

The Risk of Hospitality: Selfhood, Otherness, and Ethics in Deconstruction and Phenomenological Hermeneutics

Bonney, Nathan D. 05 1900 (has links)
This thesis argues that attitudes of inhospitality operate subtly in our politics, in our religious beliefs and practices, and in our understandings of who we are. Consequently, the question of hospitality - what it is and what it signifies - is an urgent one for us to address. In this thesis I examine and outline the hermeneutics-deconstruction debate over the experience of otherness and what it means to respond to others ethically (or hospitably). In the first two chapters I defend the importance of properly understanding the ethics of both Emmanuel Levinas and Jacques Derrida. Against the concerns of Paul Ricoeur and Richard Kearney, I maintain that a Levinasian and Derridean insistence on answering to the call of an unconditional hospitality is the best way forward in our attempt to respond with justice to strangers. Next, by engaging Martin Hagglund's objection to an ethical reading of Derridean unconditionality, I give attention to the theme of negotiation in Derrida's later work, a theme which I take to be the central feature of his account of hospitality. I conclude by proposing five theses concerning hospitality. These theses provide an overview of the main themes discussed in this thesis and once more address the various tensions internal to the concept of hospitality.
49

Reconhecimento, intersubjetividade e vida ?tica : o encontro com a filosofia de Paul Ricoeur

Cor?, Elsio Jos? 16 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426931.pdf: 1662693 bytes, checksum: e8897c806cb58a73c505cedd7503a7f8 (MD5) Previous issue date: 2010-11-16 / A quest?o do sujeito e a sua "crise", a intersubjetividade e o reconhecimento, a ?tica e a sabedoria pr?tica est?o no centro do debate filos?fico contempor?neo e constituem o tema/objeto da presente pesquisa de doutorado. Al?m disso, analisaram-se as liga??es entre o sujeito e a intersubjetividade, tendo em vista o estabelecimento da chamada "pequena ?tica", que foi tecida nas densas p?ginas do "Soi-m?mme comme un autre" de Paul Ricoeur (1913-2005). Observou-se que o sujeito ? constitu?do ao mesmo tempo como leitor e como escritor de sua vida e que a dial?tica da identidade (idem - ipse) expressa a temporalidade pr?pria do ser do homem. Por tal raz?o, a identidade pode ser entendida, narrativamente, como hist?ria de uma vida. Nesse sentido, foi poss?vel verificar, tamb?m, que compreender ? sempre se compreender em face do texto e que n?o h? apropria??o direta de si, o cogito intuitivo ? uma certeza sem verdade. Ainda, existe uma reflex?o sobre a vida moral em todos os seus n?veis, o que permite ao autor estabelecer uma distin??o, embora conceitual, entre ?tica e moral. H? um apelo ? singularidade das situa??es concretas, e ? neste n?vel que reside a sabedoria pr?tica ou, dito de outra maneira, a sabedoria pr?tica ? um retorno ao desejo ?tico, ao fundamento da ?tica, ap?s a passagem pelo conflito normativo. A exig?ncia de uma sabedoria pr?tica surge precisamente no interior da conflitualidade. Cada ser humano est? obrigado a um projeto pessoal inalien?vel que n?o pode atribuir a outro. O ?tico, portanto, ? o que faz refer?ncia ? consecu??o dos fins a que a pessoa se prop?e, mediante os aspectos teleol?gicos da a??o. Em troca, a moral ser? a obedi?ncia a uma norma, a um preceito e a uma lei. Tanto na vida individual quanto na vida coletiva convive-se, realmente, em respeito e em reconhecimento quando se atua em conjunto, e, ainda, ? pela narra??o que o homem percebe a alteridade do outro, ou seja, o outro como um outro si-mesmo ou outro-eu e s? ent?o o homem ? pessoa. O ideal da pessoa ? viver uma vida boa, com e para os outros, em institui??es justas, ideal que se mostra, simultaneamente, ?tico e pol?tico. Assim, a fenomenologia da pessoa, elaborada pelo autor, ? constitu?da com base em quatro premissas centrais: linguagem, narra??o, a??o e vida ?tica. Segundo essa perspectiva, a alteridade est? implicada em um n?vel origin?rio e profundo no processo de constitui??o de si. Assim, a identidade n?o constitui um dado imediato, origin?rio de autodetermina??o do eu, mas o resultado da dial?tica incessante entre o si e o outro. Identificada dessa maneira, a identidade implica um modo constitutivo, modo no qual o reconhecimento da alteridade "conhecer a si-mesmo" para o ser humano significa sempre se reconhecer por meio da media??o da alteridade: signo, s?mbolo, texto, tu, contexto hist?rico de pertencimento, a linguagem e a institui??o. Diante disso, comprovou-se que a proposta ?tica ser? constru?da em di?logo com Arist?teles e Kant. Por fim, o que se evidenciou ? que o autor realiza um referimento expl?cito a Hegel na elabora??o da sua reflex?o sobre a subjetividade, no momento em que afronta o tema da vida ?tica. Para isso, define o conceito de estima de si como uma figura do reconhecimento em sentido estrito e, acentuadamente, hegeliano. Isso possibilitou entender que o reconhecimento ? uma estrutura do si refletindo sobre o movimento que coloca a estima de si versus a solicitude, e esta versus a justi?a. E, ainda, que o reconhecimento introduz a d?ade e a pluralidade na constitui??o mesma do si.
50

Corpo e escola multisseriada :dinâmicas da memória nas narrativas de estudantes da década de 60 /

Fiamoncini, Luciana, 1987-, Rausch, Rita Buzzi, 1966-, Universidade Regional de Blumenau. Curso de Pós-Graduação em Educação. January 2015 (has links) (PDF)
Orientador: Celso Kraemer. / Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.

Page generated in 0.0772 seconds