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Determinantes do desempenho dos veículos de investimento de private equity e venture capital: evidências do caso brasileiro

Siqueira, Eduardo Madureira Rodrigues 13 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:24Z (GMT). No. of bitstreams: 3 61060100565.pdf.jpg: 20837 bytes, checksum: ecb09c5a7fdd6fe526137a430cca9641 (MD5) 61060100565.pdf: 372772 bytes, checksum: fe742ffcf601cb252e6a7c1dad0561bf (MD5) 61060100565.pdf.txt: 165929 bytes, checksum: 2a480140de7c74b3cdb7fab1a1d36eca (MD5) Previous issue date: 2008-02-13T00:00:00Z / This paper investigates the influence of the characteristics of private equity and venture capital (PE/VC) organizations on the performance of their funds. Specifically, the analysis seeks to detect how the profiles of investment vehicles, managers and investors determine the success of the portfolio’s companies exits. The study uses a database of PE/VC from FGVEAESP, collected in the First Brazilian Census of Private Equity and Venture Capital and the Guide GVcepe-Endeavor. The sample used in the analyses is composed of 63 investment vehicles that performed at least one exit, between 1999 and the end of the first semester of 2007. The percentage and the number of disinvestment made by initial public offerings (IPO), trade sale or secondary sale in the exits of the fund were used as measures of performance of the investment vehicles. According to the related literature, these mechanisms of disinvestment are the most efficient and profit means of liquidation of the private equity and venture capital participation in a portfolio company. The main findings indicate that only the investment vehicles and managers characteristics influence the success in the exits of PE/VC funds in Brazil, showing that the Smart Money doesn’t exist for the Brazilian PE/VC industry. Therefore, the evidences found lead to the conclusion that it is not possible to assure that some investors have the ability to identify the best managers, investing with them and than achieve better performance. The results of this study are robust and are consistent with the theory and the assumptions expected. Among the evidence found in the analysis, be highlighted that the following characteristics of the PE/VC organizations significantly affect the performance of investment vehicles: amount of committed capital, number of investments already made, the level of control of managers in the invested companies, the co-investments made, the presence of investors in investment committees, foreign origin of the PE/VC organization, focus on private equity firms, the percentage of selection of investments, intensity of contact between managers and companies in the portfolio and experience of the management team in the PE/VC industry. / Este trabalho investiga o efeito das características das organizações de private equity e venture capital (PE/VC) no desempenho dos respectivos fundos. Mais especificamente, a análise procura detectar como os perfis dos veículos de investimento, gestores e investidores determinam o sucesso nas saídas realizadas das empresas do portfolio. O estudo utiliza como base os dados de PE/VC da FGV-EAESP, coletados no Primeiro Censo Brasileiro de Private Equity e Venture Capital e no Guia GVcepe-Endeavor. A amostra usada nas análises é composta por 63 veículos de investimento que realizaram pelo menos uma saída, entre 1999 e o final do 1º semestre de 2007. Como medidas de desempenho dos veículos de investimento, foram utilizadas a porcentagem e o número de desinvestimentos realizados via abertura de capital (IPO), venda estratégica (trade sale) ou venda para outro investidor (secondary sale) das saídas realizadas pelo fundo. Segundo a literatura relacionada, estes mecanismos de desinvestimento constituem os meios mais eficientes e lucrativos de liquidação da participação de private equity e venture capital nas investidas. As principais conclusões encontradas indicam que apenas as características dos veículos de investimento e dos gestores influenciam o sucesso nas saídas dos fundos de PE/VC no Brasil, não se comprovando a existência do efeito Smart Money para esta indústria. Assim, as evidências encontradas levam à conclusão de que não é possível afirmar que alguns investidores possuem a habilidade de identificar melhores gestores, investir com eles e, assim, alcançar melhor desempenho. Os resultados obtidos neste estudo são robustos e estão de acordo com a teoria e com as hipóteses previstas. Dentre as evidências encontradas nas análises, pode-se destacar que as seguintes características das organizações de PE/VC influenciam significativamente o desempenho dos veículos de investimento: volume de capital comprometido, número de investimentos já realizados, nível de controle dos gestores das investidas, existência de co-investimentos, presença de investidores nos comitês de investimento, origem estrangeira da organização gestora, foco em empresas de private equity, percentual de seleção de investimentos, intensidade de contato entre gestores e empresas do portfolio e experiência da equipe gestora na indústria de PE/VC.
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Basiléia II e gestão de risco operacional no Brasil: análise institucional dos processos de adequação para atendimento das exigências internacionais

Silva, Luciana Iwashita da 23 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:38Z (GMT). No. of bitstreams: 3 61060100588.pdf.jpg: 22178 bytes, checksum: 9595473a18905eebe57d086d4acd696d (MD5) 61060100588.pdf: 409659 bytes, checksum: f42afa5f38592edaaaeda35c024c6f37 (MD5) 61060100588.pdf.txt: 321775 bytes, checksum: 2386fd067ab78e36349ac300043ae4fa (MD5) Previous issue date: 2008-07-23T00:00:00Z / The international financial environment has been changing deeply over the last decades especially due to the technological and scientific evolution wherein globalization of bank activities and the high competition for profits never imagined before expose bank corporations and the society to every kind of risks, if we consider possibilities of loss resulting from an inadequate risk management and occasional opportunistic behavior of their agents. We have been seeing, e.g., crisis like sub prime in USA and losses over 4 billion Euros caused by employee Jérôme Kerviel from Société Générale. At the same time, efforts have been developed in order to standardize control and regulation of risks in a global manner, as a way to guarantee a safe environment to the international bank activity. One of these efforts is Basel Committee, an international convention founded in 1974. Today its recommendations are followed by over than 100 countries including Brazil. The committee released a new framework (Basel II) in 2004 which indicates pratices to control and mitigation of a new category of risk, the operational risk; in other words, the loss resulting from inadequate or failed internal processes, people and systems or from external events. Its correspondent in Brazilian Law is Resolução # 3.380/06 of Conselho Monetário Nacional. It determines every company allowed by Banco Central do Brasil to operate in Brazil must create a specific management unit to respond for operational risk management and the adoption of Basel II. That is a big challenge to the companies and to their risk managers that must develop and implement new international standardized control mechanisms considering every technical and organizational difficulties inherent to the adaptation processes. The spirit of the law is the search for the total transparency of companies and their members regarding the failures’ presence, deficiencies, and inadequacies in day by day practices. However, there are organizational aspects as culture, social practices, and elements of interpretation interfering in law’s enforcement. This dissertation has exploratory, descriptive, and empiric character and tried to understand, through qualitative analysis, ‘if’ and ‘how’ it’s possible to disseminate and to adopt the spirit of the law within Brazilian banks in a way to execute the law and its deadlines, facing the international pressures for control standardization and the regulation of operational risk, the local pressures caused by domestic market, and the internally generated pressures by the own institutional environment of the organization, besides the necessity to respect the law. We hope the results of this work may collaborate to address future researches concerning the issue. / O ambiente financeiro internacional vem passando por profundas mudanças ao longo das últimas décadas, decorrentes especialmente da evolução tecnológica e científica, onde a globalização da atividade bancária e a alta competição por ganhos nunca antes imaginados expõem as corporações bancárias e a própria sociedade a toda sorte de riscos, considerando-se as possibilidades de perdas decorrentes de uma má gestão dos riscos e de eventuais comportamentos oportunistas dos seus agentes. Tem-se presenciado, por exemplo, os casos de crise recentes do subprime nos EUA e das perdas de mais de 4 bilhões de euros ocasionadas pelo operador Jérôme Kerviel do Société Générale. Da mesma forma, paralelamente esforços vem sendo desenvolvidos para padronização do controle e da regulação dos riscos em escala mundial, como forma de garantir um ambiente de segurança à atividade bancária internacional. Trata-se do Comitê de Basiléia, uma convenção internacional criada em 1974 e cujas recomendações são hoje seguidas por mais de 100 países, incluindo o Brasil. Em 2004 o comitê publicou o Novo Acordo de Capital (Basiléia II) que indica práticas para controle e mitigação de uma nova modalidade de risco, o risco operacional, ou seja, a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Sua correspondente na legislação brasileira é a Resolução nº 3.380/06 do Conselho Monetário Nacional. A resolução determina a criação de uma estrutura dedicada para gerenciamento do risco operacional e da adoção das recomendações de Basiléia II sobre o tema em todas as organizações autorizadas a operar no Brasil pelo Banco Central do Brasil. Trata-se de um grande desafio para as empresas e seus gestores de risco que devem desenvolver e incorporar novos mecanismos de controle, os quais foram convencionados internacionalmente, a despeito de todas as dificuldades de ordem técnica e organizacional, envolvidas nos processos de adequação. O espírito da lei é da busca de total transparência das organizações e de seus membros no tocante à presença de falhas, deficiências e inadequações das práticas do dia-a-dia. Entretanto, há aspectos organizacionais como cultura, práticas sociais e elementos de interpretação que interferem na aplicação da lei na prática (enforcement). Este é um trabalho de caráter exploratório, descritivo e empírico que buscou entender através de análise qualitativa ‘se’ e ‘como’ esse espírito pode ser disseminado e incorporado dentro das organizações bancárias brasileiras de forma a se cumprir a lei e os prazos por ela determinados, face às pressões internacionais por padronização dos controles e da regulação do risco operacional, às pressões do mercado local e às pressões geradas internamente pelo próprio meio institucional da organização, além das necessidades prementes de atendimento à legislação. Espera-se que os resultados deste trabalho contribuam para o endereçamento de futuras pesquisas a cerca do tema.
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Risco e alocação de ativos: uma aplicação empírica ao caso brasileiro

Irie, Mauricio Mussashi 06 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T21:00:11Z (GMT). No. of bitstreams: 4 Mauricio Mussashi Irie.pdf.jpg: 16022 bytes, checksum: d3dcf1b8020749a12b3baae53334cda5 (MD5) Mauricio Mussashi Irie.pdf.txt: 96735 bytes, checksum: 944036c3b3d1ae823db79daedb65dd6e (MD5) Mauricio Mussashi Irie.pdf: 7355110 bytes, checksum: 880246debd0d864c44768ebd4eaf2e6e (MD5) license.txt: 4886 bytes, checksum: 8fa2d810f5b64e058d76fb4986924cf0 (MD5) Previous issue date: 2009-02-06T00:00:00Z / Este trabalho explora com cuidado o lado específico da implementação de um modelo de alocação de ativos em que o risco é tratado de maneira integrada, não somente através do desvio padrão do portfólio, mas também considerando outras métricas de risco como, por exemplo, o Expected Shortfall. Além disso, utilizamos algumas técnicas de como trabalhar com as variáveis de modo a extrair do mercado os chamados "invariantes de mercado", fenômenos que se repetem e podem ser modelados como variáveis aleatórias independentes e identicamente distribuídas. Utilizamos as distribuições empíricas dos invariantes, juntamente com o método de Cópulas para gerar um conjunto de cenários multivariados simulados de preços. Esses cenários são independentes de distribuição, portanto são não paramétricos. Através dos mesmos, avaliamos a distribuição de retornos simulados de um portfólio através de um índice de satisfação que é baseado em uma função de utilidade quadrática e utiliza o Expected Shortfall como métrica de risco. O índice de satisfação incorpora o trade-off do investidor entre risco e retorno. Finalmente, escolhemos como alocação ótima aquela que maximiza o índice de satisfação ajustado a um parâmetro de aversão ao risco. Perseguindo esses passos, é possível obter um portfólio no qual a alocação em cada ativo, ou classe de ativos, reflete o prêmio esperado ao risco incorrido. / The present work carefully explores the implementation of an asset allocation model in which the risk measure considered is fully integrated, not only through the standard deviation for the portfolio, but also considering other risk metrics, for instance, the Expected Shortfall. Moreover, some statistical tools are used to extract from the market the so called “market invariants”, which are phenomena that tend to repeat themselves and can be modeled as i.i.d. random variables. We use the empirical distribution of the invariants, along with the Method of Copula to generate a set of simulated multivariate price scenarios. These scenarios are independent of distribution, therefore they are non-parametric. With these scenarios we evaluate the simulated return distribution of a portfolio through a satisfaction index which is based on a quadratic utility function and the risk measure considered is the Expected Shortfall. The satisfaction index summarizes the investor trade-off between risk and return. Finally, we choose the optimal allocation that maximizes the satisfaction index adjusted to a risk aversion parameter. In pursuing these steps, it is possible to obtain a portfolio in which the allocation of each asset class or security fully reflects the expected premium to the risk assumed.
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Modelo interno de risco de crédito de Basiléia II: possíveis impactos no capital mínimo exigido dos bancos

Yanaka, Guilherme M. 02 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:58:16Z (GMT). No. of bitstreams: 4 Guilherme_Matsumura_Yanaka.pdf.jpg: 20860 bytes, checksum: 8654569691957c6d9327f121a5d5223d (MD5) Guilherme_Matsumura_Yanaka.pdf.txt: 145210 bytes, checksum: 16d729649160dd595cb2375bc09ecc20 (MD5) license.txt: 4884 bytes, checksum: eedf40a37f98c7fb7b7c726d37638af9 (MD5) Guilherme_Matsumura_Yanaka.pdf: 852093 bytes, checksum: 1dbfe3503afe8339a41d9210535a5bd5 (MD5) Previous issue date: 2009-02-02T00:00:00Z / With the implementation of Basel II Accord in Brazil, the largest banks will be allowed to use the so-called IRB (Internal Ratings Based) model to compute the credit risk capital requirement. The aim of this thesis is to measure the difference between the minimum capital requirement (and, thus, in the capital ratio) calculated through the IRB approach and the one defined by the current regulation. Estimates of probabilities of default (PD) were made using transition matrices constructed from the Brazilian Central Bank Credit Register (SCR) data. The results show an increase in the capital requirement, contrary to what have happened in the G-10 countries. / Com a implementação do Acordo de Basiléia II no Brasil, os grandes conglomerados bancários poderão utilizar o chamado modelo IRB (Internal Ratings Based) para cômputo da parcela de risco de crédito da exigência de capital. O objetivo desta dissertação é mensurar a diferença entre o capital mínimo exigido (e, conseqüentemente, do Índice de Basiléia) calculado pela abordagem IRB em relação à regulamentação atual. Para isso, foram estimadas probabilidades de inadimplência (PD) utilizando matrizes de transição construídas a partir dos dados da Central de Risco de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil. Os resultados indicam aumento da exigência de capital, ao contrário do ocorrido nos países do G-10.
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A utilização de instrumentos derivativos na gestão de riscos associada à contratação de energia elétrica por grandes consumidores

Honorato, Elaine Fridman 16 June 2010 (has links)
Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-05-24T13:09:28Z No. of bitstreams: 1 61080100065.pdf: 2231348 bytes, checksum: 235b121ee6f62ddc94f7bcdc52256691 (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel(gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-05-24T13:42:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61080100065.pdf: 2231348 bytes, checksum: 235b121ee6f62ddc94f7bcdc52256691 (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel(gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-05-24T13:42:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61080100065.pdf: 2231348 bytes, checksum: 235b121ee6f62ddc94f7bcdc52256691 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-24T13:43:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61080100065.pdf: 2231348 bytes, checksum: 235b121ee6f62ddc94f7bcdc52256691 (MD5) Previous issue date: 2010-06-16 / No Brasil, os contratos firmados entre geradores e grandes consumidores são registrados na Câmara de Comercialização de Energia que é responsável por contabilizar as diferenças entre o consumo contratado e o consumo verificado. Essas diferenças são negociadas ao Preço de Liquidação das Diferenças, o PLD. Este preço apresenta, como uma de suas principais características, o fato de ser volátil, pois está relacionado ao volume de água disponível para a geração de energia elétrica, o que é algo dependente das condições meteorológicas (no Brasil aproximadamente 80% da geração é proveniente de fontes hidráulicas).
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Determinantes da apreciação da taxa de câmbio real brasileira nos anos 2000

Reis, Lucas de Moura January 2013 (has links)
Submitted by Lucas De Moura Reis (lucsreis@gmail.com) on 2013-08-27T20:52:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - versão final Lucas Reis.pdf: 1558450 bytes, checksum: 422a7b41e44ddd6bb0304488e4e6a7c4 (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor Souza (vitor.souza@fgv.br) on 2013-08-30T18:57:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - versão final Lucas Reis.pdf: 1558450 bytes, checksum: 422a7b41e44ddd6bb0304488e4e6a7c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-19T19:51:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - versão final Lucas Reis.pdf: 1558450 bytes, checksum: 422a7b41e44ddd6bb0304488e4e6a7c4 (MD5) Previous issue date: 2012-05-23 / A forte apreciação cambial que o Brasil sofreu na última década se traduziu em um novo debate acerca da hipótese de Doença Holandesa no país. Como a queda da taxa de câmbio real ocorreu em um período de alta de preços de commodities e nos últimos anos, especialmente após a crise de 2008, vimos uma maior concentração da pauta exportadora em produtos primários, muitos economistas argumentam que a apreciação foi consequência do boom de commodities e que, em razão disso, o Brasil poderia estar sofrendo da Doença Holandesa. Este trabalho mostra que o boom de commodities não foi a principal causa da apreciação da taxa de câmbio real e não representou uma maior dependência destas mercadorias. A mudança do perfil de risco da economia brasileira foi um dos fatores mais importante para a queda da taxa de câmbio. Concluímos, portanto, que a recente perda de competitividade dos demais setores exportadores não pode ser atribuída exclusivamente à valorização das commodities. / The strong appreciation of the Brazilian currency in the last decade has resulted in a new debate on whether the economy has caught the Dutch Disease. The fall of the real exchange rate has occurred in a period of growing commodity prices and, since we have seen a greater concentration of Brazilian exports in primary goods in recent years, specially after the recent financial crisis, many economists argue that the appreciation was due to the commodity boom and that, as a consequence, Brazil could be suffering from the Dutch Disease. This paper shows that, although the relative importance of these goods in the trade balance is high, the commodity boom was not the main cause of the appreciation of the real exchange rate and did not reflect in a higher dependence on primary goods. Another determinant factor for the real exchange rate appreciation was the change in the Brazilian country risk. We therefore conclude that the recent loss of competitiveness of other export sectors cannot be exclusively attributed to the rise in commodity prices.
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A crise brasileira de 2002: Uma abordagem baseada na teoria do racionamento de crédito. / Brazilian crisis of 2002: an analysis based on the Credit Rationing theory

Serrão, Cristiano Ramponi 10 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristiano Serrao.pdf: 265704 bytes, checksum: ddff2ca9e6d556d812ab50127beca2f2 (MD5) Previous issue date: 2005-05-10 / This paper s objective is to study the Brazilian crisis of the year of 2002. We believe that, as this is a recent event, there is room to new perceptions and interpretations. This paper will propose a new view on this crisis, based on the Credit Rationing Theory. Initially, we will do a brief review of the Credit Rationing Theory. We will focus on the key aspects of that theory, specially the ones that will allow us to apply such theory in the case study that we are working on. After that, we will analyze the historical context that led Brazil to that crisis. Initially, this study will be focused on the increase of the size of the flows that transited through Brazilian Financial Account in the period that precedes the crisis. We will also take a look in the historical context itself, and analyze the external influence in this crisis. Afterwards, this paper will study the Mark-to-Market crisis, which was the starting point of the Brazilian crisis of 2002. This event was responsible to raise doubts about the sustaintability of Brazilian public debt. Additionally we will study the dynamics of Brazilian public debt in the crisis period, which, in our opinion, had a highly relevant role in such event. / Essa dissertação pretende lançar um olhar mais detalhado à crise brasileira de 2002. Acredito que esse evento, por ser ainda recente, ainda não foi compreendido em toda a sua magnitude, e esse trabalho tem o objetivo de lançar uma interpretação plausível para o mesmo. Para isso, utilizaremos o instrumental teórico da Teoria do Racionamento de Crédito. Inicialmente, iremos fazer uma revisão da Teoria do Racionamento de Crédito, nos atendo aos pontos que serão úteis na aplicação dessa teoria ao caso prático. Em seguida, iremos expor os principais condicionantes da crise brasileira de 2002, nos atendo inicialmente ao movimento de flexibilização da conta Financeira brasileira nos anos que antecedem a crise. É dada especial ênfase à Conta de Investimento em Carteira. É também analisado o contexto histórico no qual a crise está inserida. O passo seguinte foi investigar em que medida essa crise foi originada também por motivos externos, ao comparar a piora dos indicadores de risco-país não só do Brasil, mas dos demais países emergentes também. A dissertação, por fim, irá se deter no período de crise em si. Iremos analisar a Crise da Marcação a Mercado , que foi o ponto inicial da crise brasileira de 2002, estudando suas origens e impactos na credibilidade da dívida pública brasileira. Segue-se a análise da dinâmica da dívida pública brasileira no período de crise, o que na nossa opinião possui um poder explicativo muito forte com relação ao evento em questão.
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Análise de contratos de private equity & venture capital: o alinhamento dos interesses entre fundos investidores de PE/VC e empresários nas empresas investidas no contexto institucional brasileiro

Santos, Luiz Alfredo Francisco 19 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:55:55Z (GMT). No. of bitstreams: 3 68050200531.pdf.jpg: 24637 bytes, checksum: a9469b3a5f734c6738b9ff9c49f2508f (MD5) 68050200531.pdf: 1938487 bytes, checksum: 9dd4afb2a2459dfda859ad5f8c463ad4 (MD5) 68050200531.pdf.txt: 294218 bytes, checksum: 5ff7dfde34e99cc9cdf90feb228133a3 (MD5) Previous issue date: 2008-12-19T00:00:00Z / Nas economias desenvolvidas, especialmente nos Estados Unidos, a indústria de Private Equity & Venture Capital, que vive o seu segundo ciclo de expansão no Brasil, representa importante fonte de crescimento e dinamização da atividade econômica, através do fomento do empreendedorismo e da inovação tecnológica. Como tal, o estudo da adaptabilidade deste mecanismo a diferentes ambientes jurídico-institucional merece crescente atenção. A complexidade dos chamados contratos incompletos pelas incertezas e assimetrias de informações intrínsecas a estas operações, aliado ao estabelecimento de estruturas de incentivos ótimas que remunerem e protejam adequadamente tanto o investidor quanto o empreendedor, pode ser um fator limitante da expansão do modelo de PE/VC em determinadas geografias. Estas limitações seriam maiores nos países com sistemas legais e instituições menos adaptáveis ao modelo norte-americano de PE/VC. O objetivo central deste trabalho é estudar modelos de financial contract praticados no Brasil entre fundos de PE/VC e empresas investidas em diferentes estágios de maturação; visando a identificar como, se é que existem, condições impeditivas do nosso ambiente jurídico-institucional à celebração de contratos mais eficientes. À luz das teorias em financial contracting e das peculiaridades do ambiente jurídico-institucional brasileiro avaliar-se-á a adequação das estruturas contratuais mais utilizadas em operações de PE/VC no Brasil comparadas aos modelos e às estruturas contratuais mais praticados internacionalmente. De posse destes insights, aplicar-se-á questionário junto a operadores da indústria (gestores de fundos de PE/VC) para identificar suas percepções no tocante às limitações impostas pelo ambiente jurídico-institucional. E se há, na visão deles, um modelo / estrutura de contrato mais recomendado para operações de PE/VC.
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O EFEITO DO RISCO BRASIL SOBRE OS RETORNOS DO MERCADO IMOBILIÁRIO E O MERCADO EM GERAL, E OS DETERMINANTES MACROECONÔMICOS DO PREÇO DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS / THE RISK BRAZIL EFFECT OVER THE RETURNS OF REAL ESTATE AND OVERALL MARKET, AND THE MACROECONOMIC DETERMINANTS OF RESIDENTIAL REAL ESTATE PRICES

Amorin, Anderson Luis Walker 24 February 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The study of Brazilian real estate market, it s getting importance over time. In this sense the compression of how the Brazilian real estate market works, just like the relations between the investment options are important to investors to know better the risk of those assets. Thus, a Vector Autoregressive Model was used to analyze the short term relations between Brazilian real estate assets, general market and the Brazil Risk. The same way, was modeled an ordinary least square linear regression to identify the macroeconomic determinants of house price returns. The data used was for real estate investment trusts, the IFIX index, to real estate stocks was used the IMOB index, to the overall market we use the Ibovespa index and to represent the Brazil Risk, was used the EMBI+BR index. The research demonstrate an information transmission between the Brazil Risk and the financial assets of real estate market shows a positive relation with the overall market. Complementary to this, the returns of house properties prices had as macroeconomic determinants the interest rates and inflation index. / O estudo do mercado de Real Estate brasileiro, esta cada vez mais em voga. Neste sentido a compreensão de como o mercado imobiliário brasileiro funciona, assim como a relação entre as opções de investimento imobiliário são importantes para que os investidores tenham maior conhecimento de como se relacionam dinamicamente no tempo estes ativos. Para isso, foi utilizado um modelo de Vetor Autoregressivo, para analisar a relação de transmissão de informação no curto prazo entre os ativos do mercado imobiliário brasileiro, o mercado em geral e o Risco Brasil. Assim como, foi modelada uma regressão linear de mínimos quadrados para a identificação dos determinantes macroeconômicos dos retornos dos preços de imóveis residenciais. Desta maneira os dados utilizados tem origem de fundos imobiliários, onde será usada a proxy índice IFIX; ações das empresas do setor imobiliário com a proxy índice IMOB; e o Ibovespa como proxy de mercado, assim como o índice FIPEZAP como proxy de preços de imóveis residenciais e o índice EMBI + BR para o Risco Brasil. A pesquisa demonstrou a existência de transmissão de informação entre o Risco Brasil e os ativos financeiros do mercado imobiliário, assim como uma relação positiva entre estes ativos e o mercado em geral. Da mesma maneira demonstrou que para os retornos de imóveis residenciais, macroeconomicamente os determinantes vem das taxas de juros e inflação.

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