• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 13
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 23
  • 23
  • 21
  • 11
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

A literatura e a desobediência ao discurso oficial: a crítica ao autoritarismo em Augusto Roa Bastos e Mario Vargas Llosa / Literature and its disobedience to the official discourse: the criticism to authoritarianism in Augusto Roa Bastos and Mario Vargas Llosa

Morosino, Juliana Terra 03 1900 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2014-09-05T14:12:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - JULIANA MOROSINO versão definitiva.pdf: 1473729 bytes, checksum: 3c3e89a3d649ee35bc33e8d0db40865a (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2014-09-05T14:15:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - JULIANA MOROSINO versão definitiva.pdf: 1473729 bytes, checksum: 3c3e89a3d649ee35bc33e8d0db40865a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-05T14:15:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - JULIANA MOROSINO versão definitiva.pdf: 1473729 bytes, checksum: 3c3e89a3d649ee35bc33e8d0db40865a (MD5) Previous issue date: 2014-03 / Sem bolsa / Essa dissertação de Mestrado apresenta uma leitura analítica dos contos do paraguaio Augusto Roa Bastos “La excavación”, “La gran solución” e “El prisioneiro” em comparação ao romance La ciudad y los perros do peruano Mario Vargas Llosa. Tal estudo consiste em observar as representações do autoritarismo nessas obras que, permeadas por contextos de dura repressão político-social, apresentam a partir de duas perspectivas diferentes uma mimesis da realidade política autoritária do Paraguai e Peru entre os anos 40 e 60. Nesse sentido, a partir da leitura alcançada nesse estudo, depreende-se que as obras ficcionais dos autores paraguaio e peruano selecionadas apresentam uma desobediência ao discurso oficial, inserindo, por meio da ficção, elementos que requerem o preenchimento das lacunas existentes na história de seus países. O aporte teórico adotado para subsidiar o presente estudo compõe-se pela Teoria Crítica da Sociedade, com base em pensamentos de teóricos como Walter Benjamim e Theodor Adorno. A crítica literária tomada como suporte para as reflexões desse estudo é basicamente de produção latino-americana, com destaque aos textos de Ángel Rama e Néstor Canclini. / This post-graduation thesis presents an analytical reading of the short stories of Paraguayan Augusto Roa Bastos “La excavación”, “La gran solución” and “El prisioneiro” in comparison to the novel La ciudad y los perros of Peruvian Mario Vargas Llosa. Such study consists in observing the representations of authoritarianism in those works that, permeated by tough political contexts of social repression, present from two different perspectives a mimesis of the authoritarian political reality of Paraguay and Peru between the 40s and the 60s. In this sense, based on the reading reached on this study, it appears that the fictional works of the Paraguayan and Peruvian authors selected present a disobedience to the official discourse, inserting elements through fiction that require the filling of gaps in the history of their countries. The theoretical framework adopted to support this study is formed by the Critical Theory of Society, based on the thoughts of theorists such as Walter Benjamim and Theodor Adorno. The literary criticism taken as support for the reflections of this study is basically Latin American production, with emphasis on texts by Ángel Rama and Nestor Canclini.
12

Producir poéticamente la historia: sobre Yo el supremo de Augusto Roa Bastos

Contreras Godoy, Loreto January 2015 (has links)
Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento. / Tesis para optar al grado de Magíster en Literatura
13

Augusto Roa Bastos : o fazer literário como interpelação da história paraguaia

Pacheco, Gloria Elizabeth Saldivar de January 2006 (has links)
Diante do contínuo desafio de interpretar o nosso tempo e suas contingências, emerge a certeza de que indagar o passado em todas as suas dimensões políticas, sociais e econômicas é uma estratégia necessária. Neste sentido, a literatura e a historiografia têm se dedicado à representação dos acontecimentos históricos ao longo dos séculos. Embora tenham princípios e objetivos diferentes, ambos os domínios contribuem para elucidar a complexidade que encerra o processo histórico e viabilizar o conhecimento sobre o passado. No entanto, com o predomínio do positivismo nas ciências, o discurso literário tem sido desprezado como um espaço legítimo de problematização do passado, em razão de articular fatos verídicos e fictícios. Desde então, a historiografia positivista se consolidou como a única verdade sobre a história. Durante o século XX, contudo, a literatura cumpriu um papel importante na América Latina, que esteve dominada por cruentas ditaduras. Enquanto os historiadores eram relapsos nas suas atribuições, ao omitirem e/ou manipularem fatos e personagens; os escritores recriavam muitos episódios de resistência e luta das classes populares, impedindo que estes fossem esquecidos, o que prejudicaria a formação da consciência histórica. Neste contexto se inscreve a obra de Augusto Roa Bastos, que transforma a história paraguaia em seu principal recurso criativo, questionando a presença insignificante do povo e suas lutas no discurso histórico, assim como a legitimidade do poder ditatorial. Com este mesmo espírito crítico analisamos os contos El trueno entre las hojas e La excavación, que retratam as rebeliões de trabalhadores, os presos políticos e a motivação econômica por trás da Guerra do Chaco, em comparação com os respectivos registros de quatro livros de história paraguaia alinhados com o discurso oficial. Constatamos que apesar das informações pertinentes, as narrativas históricas são insuficientes por si só para a reconstrução da história e que, para este processo, os textos de Roa Bastos são valiosos porque ensejam a reflexão sobre os eventos mediante outros enfoques. Portanto, somente a articulação de várias interpretações em torno de seu passado permitirá à humanidade chegar mais próximo da verdadeira história. / Ante el contínuo desafío de interpretar nuestro tiempo y sus contingencias, emerge la certeza de que indagar el pasado en todas sus dimensiones políticas, sociales y económicas es una estrategia necesaria. En este sentido, la literatura y la historiografía se han dedicado a la representación de los acontecimientos históricos a lo largo de los siglos. Aunque tengan principios y objetivos diferentes, ambos dominios contribuyen para elucidar la complejidad que encierra el proceso histórico y viabilizar el conocimiento sobre el pasado. Pero, con el predominio del positivismo en las ciencias, el discurso literario ha sido despreciado como un espacio legítimo de problematización del pasado por articular hechos verídicos y ficticios. Desde entonces, la historiografía positivista se consolidó como la única verdad sobre la historia. Durante el siglo XX, sin embargo, la literatura cumplió un papel importante en América Latina, que estuvo dominada por cruentas dictaduras. Mientras los historiadores eran relapsos en sus atribuciones, omitiendo y/o manipulando hechos y personajes; los escritores recreaban muchos episodios de resistencia y lucha de las clases populares, impidiendo que fueran olvidados, lo que perjudicaría la formación de la conciencia histórica. En este contexto se inscribe la obra de Augusto Roa Bastos, que transforma la historia paraguaya en su principal recurso creativo, cuestionando la presencia insignificante del pueblo y sus luchas en el discurso histórico, así como la legitimidad del poder dictatorial. Con este mismo espíritu crítico analizamos los cuentos El trueno entre las hojas y La excavación, que retratan las rebeliones de trabajadores, los presos políticos y la motivación económica en la Guerra del Chaco, comparándo-los con los respectivos registros de cuatro libros de historia paraguaya alineados con el discurso oficial. Constatamos que a pesar de las informaciones pertinentes, las narrativas históricas son insuficientes por sí solas para la reconstrucción de la historia y que, para este proceso, los textos de Roa Bastos son valiosos porque propician la reflexión sobre los eventos mediante otros enfoques. Por tanto, solamente la articulación de varias interpretaciones en torno a su pasado permitirá a la humanidad llegar más próximo de la verdadera historia.
14

Augusto Roa Bastos : o fazer literário como interpelação da história paraguaia

Pacheco, Gloria Elizabeth Saldivar de January 2006 (has links)
Diante do contínuo desafio de interpretar o nosso tempo e suas contingências, emerge a certeza de que indagar o passado em todas as suas dimensões políticas, sociais e econômicas é uma estratégia necessária. Neste sentido, a literatura e a historiografia têm se dedicado à representação dos acontecimentos históricos ao longo dos séculos. Embora tenham princípios e objetivos diferentes, ambos os domínios contribuem para elucidar a complexidade que encerra o processo histórico e viabilizar o conhecimento sobre o passado. No entanto, com o predomínio do positivismo nas ciências, o discurso literário tem sido desprezado como um espaço legítimo de problematização do passado, em razão de articular fatos verídicos e fictícios. Desde então, a historiografia positivista se consolidou como a única verdade sobre a história. Durante o século XX, contudo, a literatura cumpriu um papel importante na América Latina, que esteve dominada por cruentas ditaduras. Enquanto os historiadores eram relapsos nas suas atribuições, ao omitirem e/ou manipularem fatos e personagens; os escritores recriavam muitos episódios de resistência e luta das classes populares, impedindo que estes fossem esquecidos, o que prejudicaria a formação da consciência histórica. Neste contexto se inscreve a obra de Augusto Roa Bastos, que transforma a história paraguaia em seu principal recurso criativo, questionando a presença insignificante do povo e suas lutas no discurso histórico, assim como a legitimidade do poder ditatorial. Com este mesmo espírito crítico analisamos os contos El trueno entre las hojas e La excavación, que retratam as rebeliões de trabalhadores, os presos políticos e a motivação econômica por trás da Guerra do Chaco, em comparação com os respectivos registros de quatro livros de história paraguaia alinhados com o discurso oficial. Constatamos que apesar das informações pertinentes, as narrativas históricas são insuficientes por si só para a reconstrução da história e que, para este processo, os textos de Roa Bastos são valiosos porque ensejam a reflexão sobre os eventos mediante outros enfoques. Portanto, somente a articulação de várias interpretações em torno de seu passado permitirá à humanidade chegar mais próximo da verdadeira história. / Ante el contínuo desafío de interpretar nuestro tiempo y sus contingencias, emerge la certeza de que indagar el pasado en todas sus dimensiones políticas, sociales y económicas es una estrategia necesaria. En este sentido, la literatura y la historiografía se han dedicado a la representación de los acontecimientos históricos a lo largo de los siglos. Aunque tengan principios y objetivos diferentes, ambos dominios contribuyen para elucidar la complejidad que encierra el proceso histórico y viabilizar el conocimiento sobre el pasado. Pero, con el predominio del positivismo en las ciencias, el discurso literario ha sido despreciado como un espacio legítimo de problematización del pasado por articular hechos verídicos y ficticios. Desde entonces, la historiografía positivista se consolidó como la única verdad sobre la historia. Durante el siglo XX, sin embargo, la literatura cumplió un papel importante en América Latina, que estuvo dominada por cruentas dictaduras. Mientras los historiadores eran relapsos en sus atribuciones, omitiendo y/o manipulando hechos y personajes; los escritores recreaban muchos episodios de resistencia y lucha de las clases populares, impidiendo que fueran olvidados, lo que perjudicaría la formación de la conciencia histórica. En este contexto se inscribe la obra de Augusto Roa Bastos, que transforma la historia paraguaya en su principal recurso creativo, cuestionando la presencia insignificante del pueblo y sus luchas en el discurso histórico, así como la legitimidad del poder dictatorial. Con este mismo espíritu crítico analizamos los cuentos El trueno entre las hojas y La excavación, que retratan las rebeliones de trabajadores, los presos políticos y la motivación económica en la Guerra del Chaco, comparándo-los con los respectivos registros de cuatro libros de historia paraguaya alineados con el discurso oficial. Constatamos que a pesar de las informaciones pertinentes, las narrativas históricas son insuficientes por sí solas para la reconstrucción de la historia y que, para este proceso, los textos de Roa Bastos son valiosos porque propician la reflexión sobre los eventos mediante otros enfoques. Por tanto, solamente la articulación de varias interpretaciones en torno a su pasado permitirá a la humanidad llegar más próximo de la verdadera historia.
15

O intelectual exilado em Augusto Roa Bastos

Lima, Damaris Pereira Santana [UNESP] 20 December 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-12-20Bitstream added on 2014-06-13T20:24:09Z : No. of bitstreams: 1 000744829.pdf: 1045649 bytes, checksum: 9da7efa4c735670854093406f9230c85 (MD5) / Este trabalho tem por objetivo demonstrar como a literatura articulada com a historiografia e a memória pode contribuir para a reelaboração da escrita da história. A partir da leitura crítica da trilogia do escritor Augusto Roa Bastos (1917-2005) - Hijo de hombre (1960), Yo el Supremo (1974) e El fiscal (1993) – este trabalho discute a questão do exílio e suas implicações na vida dos intelectuais, especialmente no século XX. Os textos são analisados à luz de referencial teórico que trata das relações entre história, memória, intelectual, poder e exílio. Os conceitos são abordados sob a perspectiva da literatura, literatura comparada e estudos históricos e culturais. Os personagens históricos envolvidos nas tramas do paraguaio Roa Bastos permitem revisitar a história de seu país, e contribuem para o estudo de sua identidade nacional. Os fatos históricos e os textos memorialísticos ficcionalizados permitem ao autor abordar questões como a relação entre história, memória e esquecimento, memória coletiva e poder / This work aims to demonstrate how literature, combined with historiography and memory, can contribute to reworking history writing. From the critical reading of the trilogy written by Augusto Roa Bastos (1917-2005) - Hijo de hombre (1960), Yo el supremo (1974) and El fiscal (1993) - this research discusses the question of exile and its implications for the life of intellectuals, especially in the twentieth century. The texts are analyzed in the light of theoretical references that deal with relations between history, memory, intellectual, power and exile. The concepts are discussed from the perspective of literature, comparative literature and historical and cultural studies. The historical characters involved in Roa Bastos' plot allow revisiting the history of his country, and contribute to the study of national identity. The historical facts and the fictionalized memorialistic texts allow the author to discuss issues such as the relation between history, memory and forgetfulness, collective and power
16

Augusto Roa Bastos : o fazer literário como interpelação da história paraguaia

Pacheco, Gloria Elizabeth Saldivar de January 2006 (has links)
Diante do contínuo desafio de interpretar o nosso tempo e suas contingências, emerge a certeza de que indagar o passado em todas as suas dimensões políticas, sociais e econômicas é uma estratégia necessária. Neste sentido, a literatura e a historiografia têm se dedicado à representação dos acontecimentos históricos ao longo dos séculos. Embora tenham princípios e objetivos diferentes, ambos os domínios contribuem para elucidar a complexidade que encerra o processo histórico e viabilizar o conhecimento sobre o passado. No entanto, com o predomínio do positivismo nas ciências, o discurso literário tem sido desprezado como um espaço legítimo de problematização do passado, em razão de articular fatos verídicos e fictícios. Desde então, a historiografia positivista se consolidou como a única verdade sobre a história. Durante o século XX, contudo, a literatura cumpriu um papel importante na América Latina, que esteve dominada por cruentas ditaduras. Enquanto os historiadores eram relapsos nas suas atribuições, ao omitirem e/ou manipularem fatos e personagens; os escritores recriavam muitos episódios de resistência e luta das classes populares, impedindo que estes fossem esquecidos, o que prejudicaria a formação da consciência histórica. Neste contexto se inscreve a obra de Augusto Roa Bastos, que transforma a história paraguaia em seu principal recurso criativo, questionando a presença insignificante do povo e suas lutas no discurso histórico, assim como a legitimidade do poder ditatorial. Com este mesmo espírito crítico analisamos os contos El trueno entre las hojas e La excavación, que retratam as rebeliões de trabalhadores, os presos políticos e a motivação econômica por trás da Guerra do Chaco, em comparação com os respectivos registros de quatro livros de história paraguaia alinhados com o discurso oficial. Constatamos que apesar das informações pertinentes, as narrativas históricas são insuficientes por si só para a reconstrução da história e que, para este processo, os textos de Roa Bastos são valiosos porque ensejam a reflexão sobre os eventos mediante outros enfoques. Portanto, somente a articulação de várias interpretações em torno de seu passado permitirá à humanidade chegar mais próximo da verdadeira história. / Ante el contínuo desafío de interpretar nuestro tiempo y sus contingencias, emerge la certeza de que indagar el pasado en todas sus dimensiones políticas, sociales y económicas es una estrategia necesaria. En este sentido, la literatura y la historiografía se han dedicado a la representación de los acontecimientos históricos a lo largo de los siglos. Aunque tengan principios y objetivos diferentes, ambos dominios contribuyen para elucidar la complejidad que encierra el proceso histórico y viabilizar el conocimiento sobre el pasado. Pero, con el predominio del positivismo en las ciencias, el discurso literario ha sido despreciado como un espacio legítimo de problematización del pasado por articular hechos verídicos y ficticios. Desde entonces, la historiografía positivista se consolidó como la única verdad sobre la historia. Durante el siglo XX, sin embargo, la literatura cumplió un papel importante en América Latina, que estuvo dominada por cruentas dictaduras. Mientras los historiadores eran relapsos en sus atribuciones, omitiendo y/o manipulando hechos y personajes; los escritores recreaban muchos episodios de resistencia y lucha de las clases populares, impidiendo que fueran olvidados, lo que perjudicaría la formación de la conciencia histórica. En este contexto se inscribe la obra de Augusto Roa Bastos, que transforma la historia paraguaya en su principal recurso creativo, cuestionando la presencia insignificante del pueblo y sus luchas en el discurso histórico, así como la legitimidad del poder dictatorial. Con este mismo espíritu crítico analizamos los cuentos El trueno entre las hojas y La excavación, que retratan las rebeliones de trabajadores, los presos políticos y la motivación económica en la Guerra del Chaco, comparándo-los con los respectivos registros de cuatro libros de historia paraguaya alineados con el discurso oficial. Constatamos que a pesar de las informaciones pertinentes, las narrativas históricas son insuficientes por sí solas para la reconstrucción de la historia y que, para este proceso, los textos de Roa Bastos son valiosos porque propician la reflexión sobre los eventos mediante otros enfoques. Por tanto, solamente la articulación de varias interpretaciones en torno a su pasado permitirá a la humanidad llegar más próximo de la verdadera historia.
17

Storia e memoria in Yo el Supremo di Augusto Roa Bastos

CARINI, SARA 18 February 2009 (has links)
Pubblicato nel 1974, Yo el Supremo definisce l’idea di pensiero su parola e approccio alla storia di Augusto Roa Bastos. Sintesi del binomio oralità/scrittura che converge nel bilinguismo paraguaiano, sancisce l’impossibilità di creare un discorso assoluto attraverso il testo storico e il testo letterario. La parola scritta, elemento falsificatore e manipolatore della realtà in quanto portatrice del discorso ufficiale che si identifica con il discorso storico, viene decostruita attraverso dalla contrapposizione con la parola orale, portatrice della memoria viva, che mantiene il discorso collettivo del ricordo. Costruito su una pluralità di testi e voci che si sovrappongono e mostrano la realtà da diverse prospettive Yo el Supremo mette in continuo dialogo la volontà di potere del Supremo iscritta dalla Circular perpetua, con la volontà di libertà delle voci e dei testi che si contrappongono a tale discorso assoluto distruggendolo. / Published in 1974, Yo el Supremo defines the ideas on word and history that typify the work of Augusto Roa Bastos as a writer. The synthesis of the duality between orality and writing converges in paraguaian bilinguism and Yo el Supremo sanctions the impossibility of creating an absolutist discourse. The written word falsifies and manipulates the reality that is considered as the bringer of the official discourse of history and it is deconstructed by opposition with the oral word, keeper of the collective memory. Constructed on a plurality of texts and voices that superimpose and reveal reality from different perspectives, Yo el Supremo puts in continuous dialogue the will to power of the Supreme that is described in the Circular perpetua, with the will to freedom of the voices and texts that confront this discourse, destroying it.
18

Writing and ethics in the Southern Cone : literature between the singular and the specific

Amador, Carlos Manuel 03 July 2012 (has links)
My dissertation, Writing and Ethics in The Southern Cone: Literature between the Singular and The Specific, reads a series of examples from the last dictatorship and the current post-dictatorship period in the Southern Cone--novels and essays from Argentina, Chile, and Paraguay (including works by Augusto Roa Bastos, Roberto Bolaño and Horacio Verbitsky), and a critical debate between artists and intellectuals in Chile (Nelly Richard and Willy Thayer). My goal is to expose their ways of conceiving how communities and individuals are structured by language that organizes subjects according to logics of belonging and rejection according to political values and practices. I take as my point of departure the work of philosopher Peter Hallward on individuation and the formation of groups and communities, from his book Absolutely Postcolonial: Writing Between the Singular and the Specific (2002). I read my textual examples through the terms developed by Hallward, the Singular, the Specified, and the Specific. The Singular describes a way of imagining community identity as a self-creating and self-reinforcing unity where the only members are those who are innate to the singular concept that self-defines it. The Specified refers to a method by which subjects individuated themselves over and against a particular cause or people and thus define themselves by means of this difference. Lastly, the Specific describes a community that is radically indifferent to difference, arguing instead for a form of membership where any subject belongs. My dissertation shows how these three concepts are present in the historical and cultural ideas used by a contemporary generation of thinkers and artists to define the effects of the cultures of dictatorship and post-dictatorship in the Southern Cone. Understanding these concepts helps to elucidate how the cultural discourses during this period were structured and executed in relation to communitarian formation. In short, by reading my Southern Cone case studies through the optic of logics of individuation, I am able to produce a new way of seeing how the region’s intellectuals read the intersections of history, culture, politics, and community in the wake of Latin American dictatorships. / text
19

A ficção histórica em "Vigilia del Almirante", de Augusto Roa Bastos

Pimenta, Larissa Itami O’Hara 25 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8599_Texto completo.pdf: 755854 bytes, checksum: 7dec662a6c946a861679f40622381b3e (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / Analisa-se a obra Vigilia del Almirante, de Augusto Roa Bastos, publicada em 1992, em seus aspectos textuais mais marcantes, a partir dos procedimentos utilizados pelo escritor para a criação da metaficção historiográfica, que o autor revela ser fruto da comemoração do quinto centenário desde a viagem de Cristóvão Colombo à América. Busca-se, no preenchimento das lacunas deixadas pela história do descobrimento, a compreensão da feitura de um Colombo ficcional. A verdade particular da ficção estudada permite que se construa e se desconstrua a paródia da personagem principal. A obra de Roa Bastos invade a história e retoma a figura de Colombo de modo poético e revisional. Conceitos como romance histórico, mímesis, verossimilhança, estranhamento e outros mais são abordados para o estudo do texto. Igualmente, as categorias do romance são percebidas neste estudo, como personagens, tempo, espaço e enredo, além das particularidades do gênero textual em questão. / Analyzes the work Vigilia del Almirante, Augusto Roa Bastos's, published in 1992 in his most striking textual aspects, from the procedures used by the writer to the creation of the historiographical metafiction, which the author reveals himself to be the result of the fifth centennial celebration from the voyage of Christopher Columbus to America. Seeks, in filling the gaps left by the history of the discovery, understanding the making of a fictional Columbus. The particular truth of the studied fiction allows us to build and deconstruct the parody of the main character. The work of Roa Bastos invades the history and resumes Columbus figure of poetic and revisional mode. Concepts such as "historical novel", "mimesis", "likelihood," "defamiliarization" and others are addressed to the interpretation of the text. Also, the categories of romance are perceived in this study, as characters, time, space and plot, beyond the particularities of the genre in question.
20

Diálogos entre o Velho e o Novo Mundo: uma leitura de Vigilia del Almirante (1992) e Carta del fin mundo (1998). / Dialogues between the Old and the New World: a reading of the works Vigilia del Almirante (1992) and Carta del fin del mundo (1998).

Gasparotto, Bernardo Antonio 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:56:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bernardo Gasparotto.pdf: 1252076 bytes, checksum: 30ee9e02841cc8298727a2453b383ec4 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / Basing itself upon the assumptions of Compared Literature, the present research aims to demonstrate that the dialogical relations established between the Spanish and the Hispano-American literature, when referred to the productions that handle with the theme of the discovery of America, after the publication of Vigilia del Almirante (1992), by the Paraguayan writer Augusto Roa Bastos. Such work reveals itself as a sort of synthesis of the Hispano-American vision about the theme, working like a parting of the waters when it comes to the production of historical novels, being produced from it, in the context of the discovery poetics, only mediation contemporary historical novels. This happens also in Spain, that for the first time, within this context, presents a work that deals with a distinct perspective from the one traditionally adopted by Spanish authors, promoting the dialogue with the Hispano- American literature. This is the novel Carta del fin del mundo (1998), by Jose Manuel Fajardo, a narrative that presents a discourse that seeks to reveal a new aspect of the meeting between both worlds under the perspective of the colonized. Parting from both works mentioned as corpus, the objective is, first of all, to destacate the apologetic discourse present in the Spanish productions, to, afterwards, approach the Hispano-American production of the theme initiated in the 70's decade of the 20th century to show that the modality of the new historical novel, synthesized in the work of Roa Bastos (1992), ended up influencing the productions about the discovery in European lands, that began to question not only the figure of Christopher Columbus, but also the whole discovery enterprise, establishing the dialogue with the Hispano-American tradition. It will also be taken in consideration that the work by Fajardo (1998) does not characterize itself as an isolated manifestation of the Spanish literature, once one can also observed the publication of the trilogy La pérdida del paraíso (2002), by Jose Luis Muñoz that presents the same mediation tendencies, in the terms proposed by Fleck (2008). / Apoiando-se nos pressupostos da literatura comparada, a presente pesquisa busca demonstrar que relações dialógicas se estabeleceram entre a literatura espanhola e a hispano-americana, no que se refere às produções voltadas à temática do descobrimento da América, após a publicação de Vigilia del Almirante (1992), do escritor paraguaio Augusto Roa Bastos. Tal obra revela-se como uma espécie de síntese da visão hispano-americana sobre o tema, atuando como um divisor de águas em relação à produção de romances históricos, sendo que a partir dele produziram-se, no contexto da poética do descobrimento, quase somente romances históricos contemporâneos de mediação. Isso ocorre inclusive na Espanha, que pela primeira vez, dentro deste contexto, apresenta uma obra que trabalha com uma perspectiva distinta da tradicionalmente adotada pelos literatos espanhóis, promovendo o diálogo com a literatura hispano-americana. Trata-se do romance Carta del fin del mundo (1998), de Jose Manuel Fajardo, uma narrativa que apresenta um discurso que busca revelar uma nova faceta do encontro entre os dois mundos sob a perspectiva do colonizador. Partindo das duas obras mencionadas como corpus, objetiva-se, primeiramente, destacar o discurso apologético presente nas produções espanholas, para, em seguida, ao abordar a produção hispanoamericana da temática iniciada na década de 70, do século XX mostrar que a modalidade do novo romance histórico, sintetizada na obra de Roa Bastos (1992), acabou influenciando as produções sobre o descobrimento em terras europeias, que passaram a questionar não somente a figura de Cristóvão Colombo, mas de toda empresa descobridora, possibilitando o diálogo com a tradição hispano-americana. Leva-se em consideração, ainda, que a obra de Fajardo (1998) não se caracteriza como uma manifestação isolada na literatura espanhola, uma vez que se dispõe também da trilogia La pérdida del paraíso (2002), de Jose Luis Muñoz, que apresenta a mesma tendência de mediação, nos termos propostos por Fleck (2008).

Page generated in 0.0776 seconds