Spelling suggestions: "subject:"rotator"" "subject:"notator""
91 |
Patients with subacromial pain : diagnosis, treatment and outcome in primary care /Johansson, Kajsa, January 2004 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Univ., 2004. / Härtill 4 uppsatser.
|
92 |
Electrical transport properties of URhGe and BiPd at very low temperatureBarraclough, Jack Matthew January 2015 (has links)
URhGe has garnered interest recently as one of the few known ferromagnetic superconductors. The superconductivity in this material appears to arise from magnetic fluctuations rather than phonons, and take a triplet form which is remarkably resistant to field. In this thesis, a number of measurements on the material are presented. Some probe the Fermiology, with strong evidence appearing for a model which as both light open sheets and heavy, small, closed pockets. The open sheets, associated with chains of real-space electron density running along the b axis, dominate the conductivity in most circumstances. Evidence for their existence arises from the general large and non-saturating magnetoresistance, and from the unusual observation of negative temperature coefficient of resistance at high fields. The closed pockets have provided a few Shubnikov-de Haas oscillations, but mostly they remain inferred from the high specific heat γ and their role in the magnetism. In order to better probe the superconductivity, a high precision low noise DC resistance measurement bridge was built using a SQUID. Along with conventional measurements, this provides evidence that the two pockets of superconductivity on the phase diagram are the same phase. The re-entrance an be understood simply as a result of magnetic field being a tuning parameter, but also suppressing bulk superconductivity through orbital limiting. The SQUID bridge allowed the detection of domain wall superconductivity linking up these two pockets. The SQUID bridge was also used to study the highly structured superconducting transition in BiPd. This material lacks inversion symmetry in its crystal structure, so is a good candidate for unusual forms of superconductivity. Here again non-bulk superconductivity is considered the most likely cause for the structure. Unusual and distinctive IV curves have been measured, and a simple model of inhomogeneous conductivity channels with different critical currents is proposed as an explanation.
|
93 |
Avaliação comparativa entre os reparos das lesões agudas e crônicas do manguito rotador em estudo experimental / Comparative evaluation between acute and chronic rotator cuff tear repairs in an experimental modelLeonardo Muntada Cavinatto 03 February 2016 (has links)
Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina; 2015. Introdução: Diante de uma rotura traumática do manguito rotador, não há evidência direta que comprove que os reparos realizados precocemente são mais eficazes que aqueles realizados tardiamente. Para abordar essa questão, ensaios biomecânicos e de morfometria óssea foram realizados após roturas extensas do manguito rotador realizadas precocemente (lesões agudas) e tardiamente (lesões crônicas), mediante a utilização de um modelo experimental em ratos. Método: 30 ratos adultos da raça Wistar foram aleatoriamente divididos em três grupos (I, II e III) e submetidos à secção completa dos tendões do supraespinal e infraespinal nos ombros esquerdos. Após oito semanas, nos animais dos grupos I e II, os tendões rotos pertencentes aos ombros esquerdos foram cirurgicamente reparados, e os tendões equivalentes nos ombros direitos foram seccionados e imediatamente reparados. Quatro semanas após os reparos (para os ratos do grupo II) ou oito semanas após os reparos (para os ratos do grupo I), os animais foram submetidos à eutanásia. Os ratos do grupo III foram submetidos à eutanásia oito semanas após a cirurgia de secção tendínea sem que houvesse ocorrido o reparo dos tendões rotos. Os ombros direitos dos animais do grupo III permaneceram intactos e serviram como controles. Após a eutanásia, todos os ratos tiveram seus ombros dissecados e os espécimes foram encaminhados para a realização de testes biomecânicos e de microtomografia computadorizada. Resultados: Para todos os parâmetros biomecânicos analisados, foram encontradas interações significantes referentes aos fatores tempo de cicatrização e reparo, considerando os reparos precoces e tardios. Com relação ao tendão supraespinal para o período de oito semanas de cicatrização, a força máxima até a falha foi significantemente maior nos reparos precoces em comparação aos reparos tardios (31,81 ± 3,86N vs 19,36 ± 6,14N; p < 0,001), bem como a rigidez (17,22 ± 4,35N/mm vs 10,85 ± 4,25N/mm; p=0,034), a tensão máxima até a falha (4,49 ± 2,02N/mm2 vs 1,97 ± 0,61N/mm2; p < 0,001) e o módulo de elasticidade (13,72 ± 5,29N/mm2 vs 6,47 ± 2,42 N/mm2; p=0,033). Com relação ao tendão infraespinal com oito semanas de cicatrização, a força máxima até a falha foi significantemente maior nos reparos precoces em comparação aos reparos tardios (21,26 ± 3,94N vs 12,74 ± 2,87N; p=0,005), assim como a rigidez (12,86 ± 2,65N/mm vs 7,21 ± 3,30N/mm; p=0,014). O grupo com reparo tardio com oito semanas de cicatrização obteve resultados nos testes biomecânicos semelhantes aqueles obtidos nos testes do grupo com lesão sem reparo com oito semanas de cicatrização. A avaliação microtomográfica não apresentou diferenças significantes na microarquitetura óssea entre os reparos realizados precocemente e tardiamente. Conclusões: Os resultados desse estudo demonstram que as roturas extensas do manguito rotador reparadas precocemente produzem um tecido cicatricial na junção ósteo-tendínea com melhores propriedades biomecânicas que as roturas reparadas tardiamente. Porém, ao analisar a morfometria óssea da porção proximal do úmero, verificou-se que os efeitos são equivalentes, tanto para os reparos realizados tardiamente quanto para os reparos realizados precocemente / Introduction: In the event of a traumatic rotator cuff tear, there is no direct evidence that supports early over late surgical repair. To address this knowledge gap, biomechanical and bone morphometry outcomes were assessed following early (acute) and late (chronic) massive rotator cuff tear repairs in an experimental rat model. Methods: 30 adult Wistar rats were randomly divided into three groups (I, II and III), then subjected to combined supraspinatus and infraspinatus tendon tears of the left shoulder. Eight weeks following the injury, animals from groups I and II had the tendons of the injured shoulder surgically repaired. In addition, these animals were subjected to the same injury on the contralateral shoulder, which was immediately repaired. The rats were euthanized four weeks (group II) or eight weeks (group I) following the repairs. Group III was euthanized eight weeks following the injury, without surgical repair of the left shoulder, and the intact right shoulders of this group were used as controls. Tissues from all groups were harvested and subjected to biomechanical testing and bone morphometry analysis. Results: In all biomechanical parameters analyzed, a significant interaction was observed between healing and repair timing. For the supraspinatus tendon with eight weeks healing time, biomechanical properties were significant increased in the early repair group compared to the late repair group, including maximum load to failure (31,81 ± 3,86N vs 19,36 ± 6,14N; p < 0,001), stiffness (17,22 ± 4,35N/mm vs 10,85 ± 4,25N/mm; p=0,034), maximum stress to failure (4,49 ± 2,02N/mm2 vs 1,97 ± 0,61N/mm2; p < 0,001) and modulus of elasticity (13,72 ± 5,29N/mm2 vs 6,47 ± 2,42 N/mm2; p=0,033). For the infraspinatus tendon with eight weeks healing time, biomechanical properties were also significantly increased in the early repair group, including maximum load to failure (21,26 ± 3,94N vs 12,74 ± 2,87N; p=0,005) and stiffness (12,86 ± 2,65N/mm vs 7,21 ± 3,30N/mm; p=0,014). There were no significant differences between the late repair with eight weeks of healing time and the group without surgical repair for supraspinatus and infraspinatus tendons. Concerning bone morphometry of the humeral head, no significant differences were observed when comparing early and late repair groups. Conclusions: The results from this study indicate that early surgical repair of a massive rotator cuff tear leads to increased biomechanical properties of the tissue after healing. However, proximal humerus bone morphometry was unaffected by surgical repair timing
|
94 |
Contribution à la modélisation morphofonctionnelle 3D de l’épaule / Three-Dimensional morphology and function modeling of healthy, injured and prosthetic shouldersZhang, Cheng 02 December 2016 (has links)
RERUME: Les modèles personnalisés 3D sont de plus en plus demandés pour la planification chirurgicale et les recherches en biomécanique. L’objectif principal de cette thèse cotutelle était d’améliorer la méthode de reconstruction 3D à partir des images radiographies biplanes proposée par Lagacé, Ohl et al., afin que celle-ci puisse être plus facilement utilisée en clinique et qu’elle puisse permettre d’aider à la planification chirurgicale et/ou l’évaluation post-chirurgicale. Le système de radiographie biplane EOS à faible dose d’irradiation est le résultat d’une collaboration entre la société EOS imaging, l’institut biomécanique humaine Georges Charpak d’Arts et Métiers ParisTech, le laboratoire de recherche en imagerie et orthopédie (LIO) de l’école de technologie supérieure de Montréal, Georges Charpak, Jean Dubousset et Gabriel Kalifa (Dubousset et al. 2010). Le principe du détecteur de rayon X est basé sur les travaux développés par le Prof. Charpak, qui réduit significativement la dose de rayonnement comparé à la radiographie standard (Dubousset et al. 2010) Quatorze indices cliniques utilisés plus ou moins couramment en clinique pour le diagnostic et le suivi des pathologies de l’épaule et pour la planification chirurgicale et son évaluation post-opératoire ont été calculé. La justesse est acceptable (biais <1 mm sauf la distance sous acrominale) et une reproductibilité (2 fois écart-type inférieur à 5 mm ou 5° sauf 2 paramètres) qui est similaire à ce qui est présenté dans la littérature. L’approche proposée apporte sur une amélioration de la reconstruction dans un contexte où il serait intéressant qu’elle devienne utilisable en routine clinique. Bien que les améliorations soient encore nécessaires, cette contribution apporte une pierre à l’analyse de l’articulation intacte et pathologique et est prometteuse quant à la possibilité de son implantation dans la routine clinique pour évaluer les interventions chirurgicales en pré- et post-opératoire. / Three-dimensional subject-specific models are increasingly requested for surgical planning and research in biomechanics. The main objective of this cotutelle thesis was to improve the 3D reconstruction method using biplane radiography images proposed by Lagacé, Ohl et al., in order to facilitate its application in clinic, especially to assist surgical planning and/or post-surgical evaluation. The low-dose biplane radiography EOS was used and an improvement to the reconstruction method was proposed. Fourteen clinical indices used more or less routinely in clinical diagnosis for monitoring of shoulder disorders and for surgical planning and postoperative evaluation were calculated and evaluated. The accuracy is acceptable and reproducibility is similar to what is presented in the literature. The proposed approach brings an improvement of reconstruction in a context where it would be interesting for clinical routine use. Although improvements are required, this contribution brings a stone to the analysis of intact and pathological joint and is promising as to the possibility of its presence in the clinical routine for evaluating pre- and post-operative surgery.
|
95 |
L'épaule : évaluation par un système de radiographie basse dose et évolution fonctionnelle en cas de rupture de la coiffe des rotateursCauchon, Anne-Marie 12 1900 (has links)
Introduction : Les travaux réalisés par Bascans ont permis de mieux comprendre la fonction des
patients atteints d’une rupture de la coiffe des rotateurs au moment du diagnostic à l’aide de
paramètres morphologiques osseux et musculaires intégrés dans un modèle de régression
linéaire. Les paramètres osseux étudiés provenaient d’une méthode de reconstruction 3D de
l’épaule à partir d’images EOS. Jusqu’à présent, aucune étude ne s’est intéressée à prédire
l’évolution dans le temps des patients atteints d’une rupture de la coiffe des rotateurs à l’aide de
ces paramètres ni à valider l’imagerie EOS pour l’évaluation de l’épaule.
Objectif : Nous souhaitons prédire l’évolution de la fonction de l’épaule des patients atteints
d’une rupture de la coiffe des rotateurs à partir de paramètres musculaires et de la morphologie
osseuse. Ensuite, nous souhaitons comparer l’imagerie EOS à la radiographie standard de l’épaule
pour l’évaluation des patients à la clinique externe d’orthopédie.
Méthode : Dans un premier temps, 50 personnes ayant participé à une étude portant sur la
fonction de l’épaule en 2009 furent réévaluées. Leur fonction mesurée fut corrélée à leur fonction
prédite par le modèle de régression linéaire créé par Bascans. De nouveaux modèles ont ensuite
été créés afin de mieux comprendre l’évolution de la douleur, de la force et de la fonction de leur
épaule telle que mesurées par le score de Constant et le QuickDash. Dans un deuxième temps, 47
patients nécessitant une radiographie standard de l’épaule dans le cadre de leur consultation à la
clinique externe d’orthopédie ont été recrutés. En plus de la radiographie standard, ils ont passé
un examen radiographique EOS antéro-postérieur de leur épaule. Un comité d’expert formé de
deux orthopédistes et d’une radiologiste a créé un questionnaire d’évaluation des images grâce
à la méthode Delphi. Ces trois spécialistes ont ensuite analysé chaque image présentée dans un
ordre aléatoire.
Résultats : La majorité des participants atteints d’une rupture de la coiffe des rotateurs ont été
opérés pendant le suivi. Nous ne pouvons donc pas prédire l’évolution naturelle de ces patients.
Nous avons cependant produit des modèles de régression linéaire qui améliorent
considérablement notre compréhension des paramètres ayant un impact sur la fonction initiale. Notamment, nos modèles expliquent 66,8% de la variabilité du score de Constant et 71,8% de celle du QuickDash pour les femmes.
L’imagerie EOS antéro-postérieure de l’épaule permet d’obtenir des mesures de la distance sousacromiale
et de l’espace acromio-claviculaire similaires à la radiographie standard, avec une
différence moyenne de 1,4 mm entre les modes d’imagerie, ce qui n’est pas cliniquement
significatif. L’imagerie EOS produit des images de qualité légèrement inférieure et pouvant
présenter légèrement plus d’artéfacts de mouvement que la radiographie standard. Ces
différences sont cependant mineures et ne semblent pas avoir d’impact sur la capacité des
spécialistes à émettre avec confiance un diagnostic.
Conclusions : Cette étude a permis de mieux comprendre les paramètres morphologiques ayant
un impact sur la fonction de l’épaule des patients. Elle a également révélé que les paramètres
corrélant avec le niveau fonctionnel ne sont pas les mêmes en fonction du sexe. Nous avons
démontré que les images EOS sont légèrement inférieures à la radiographie standard, mais
demeurent un mode d’imagerie adéquat et valide. L’imagerie EOS pourrait donc être utilisée en
clinique externe d’orthopédie, ce qui diminuerait l’exposition aux radiations des patients et qui
permettrait d’intégrer plus facilement en clinique les connaissances développées à partir de la
reconstruction 3D de l’épaule. / Introduction : Bascans improved our understanding of shoulder function at diagnosis of rotator
cuff tear using morphological bony and muscular paramaters in a linear regression model. The
bony parameters were measured using a 3D reconstruction of the shoulder generated from EOS
images. Up to now, no study tried to predict shoulder function of patients suffering from rotator
cuff tear using these parameters. The EOS imaging system has not been compared to the standard
X-rays for the evaluation of shoulders yet.
Objectives : We aim to predict the evolution of shoulder function for patients with a rotator cuff
tear using the same morphological parameters as Basacans. Our second objective is to compare
the EOS imaging system to standard X-Rays for shoulder evaluation at the orthopedic outpatient
clinic.
Method : Fifty participants from a 2009 study on shoulder function were re-evaluated. Their
measured shoulder function was correlated to their predicted shoulder function using a linear
regression model. Moreover, new models were created to improve our understanding of pain,
strength, and shoulder function as measured in the Constant Score and the QuickDash.
Forty-seven other patients who needed to undergo shoulder X-Rays at the orthopeadic
outpatient clinic were recruited. Besides their shoulder X-Rays, they underwent an
anterioposterior EOS shoulder radiograph. An expert committee of two orthopedists and one
radiologist created a shoulder radiographs’ evaluation survey using the Delphi methodology. The
committee then evaluated each image in a random order.
Results : The majority of participants who suffered from a rotator cuff tear have had a surgery
since the first study. Therefore, we were not able to predict the natural evolution of these
patients. However, we were able to produce linear regression models that considerably improve
our understanding of the parameters that have an impact on shoulder function at diagnosis. Our
regression models explain 66.8% of the variability of the Constant score and 71.8% of the
variability of the QuickDash for female participants. The measure of the subacromial distance and the acromioclavicular space was similar in anteroposterior shoulder images from the EOS system and the standard X-rays, with a mean
difference of 1.4 mm between the two imaging techniques, which is not clinically significant. EOS
images are of slightly inferior quality than the standard X-rays. This difference remains minor and
does not seem to have an impact on the specialists’ ability to make a confident diagnosis from
these images.
Conclusions : This study improves our understanding of the morphological parameters that have
an impact on shoulder function. Moreover, it revealed that the parameters that have an impact
on shoulder function are not the same depending on the patients’ sex. We demonstrated that
shoulder EOS images are slightly inferior to standard X-Rays, but that they still produce images of
a sufficient quality for diagnosis. Therefore, the EOS images could be used at the orthopedic
outpatient clinic, which would reduce patients’ exposure to radiation and would facilitate the
integration in the clinical setting of the research based on shoulder 3D reconstruction.
|
96 |
SERRATUS ANTERIOR MUSCLE FATIGUE EFFECTS ON SCAPULAR KINEMATICSCostantini, Oren January 2011 (has links)
No description available.
|
97 |
Porovnání efektu rázové vlny a chirurgické intervence v léčbě tendopatie rotatorové manžety / Comparison between the Effectiveness of Extracorporeal Shockwave Therapy (ESWT) and the Surgical Approach in the Treatment of the Rotator Cuff Tendinopathy: A Literature ReviewSaqqa, Mohammed Maher H January 2018 (has links)
Title Comparison between the effectiveness of extracorporeal shockwave therapy (ESWT) and the surgical approach in the treatment of the rotator cuff tendinopathy. Objective The main goal of this research work is comparing the effectiveness of extracorporeal shock wave therapy and the surgical intervention (arthroscopic approach) in the treatment of calcific rotator cuff tendinopathy depending on the outcome measures of the Constant-Murley Score (CMS), and the Visual Analogue Scale (VAS) from the recent scientific publications. Methodology This thesis is systemic (literature) review. The studies which recruited in this research were randomized controlled trials, prospective studies, and retrospective case series studies which written in English language form, and published between the year 2000 to the year 2018. The studies were retrieved from following databases: EMBASE, PubMed, CINAHL, Medline, SpringerLink, ProQuest using different integrations of the key words. The participants in the studies were from both genders and all ages. The type of the pathology which included in this research was chronic calcific rotator cuff tendinopathy. Regarding the intervention types both Radial, and Focused ESWT with low, medium, and high intensities and the arthroscopic interventions were the main types of...
|
98 |
Isolated greater tuberosity fractures of the proximal humerus : validation and clinical implications for a new radiologic measurement method and classificationMutch, Jennifer 05 1900 (has links)
Pre-publication drafts are reproduced with permission and copyright © 2013 of the Journal of Orthopaedic Trauma [Mutch J, Rouleau DM, Laflamme GY, Hagemeister N. Accurate Measurement of Greater Tuberosity Displacement without Computed Tomography: Validation of a method on Plain Radiography to guide Surgical Treatment. J Orthop Trauma. 2013 Nov 21: Epub ahead of print.] and copyright © 2014 of the British Editorial Society of Bone and Joint Surgery [Mutch JAJ, Laflamme GY, Hagemeister N, Cikes A, Rouleau DM. A new morphologic classification for greater tuberosity fractures of the proximal humerus: validation and clinical Implications. Bone Joint J 2014;96-B:In press.] / Les fractures isolées de la Grosse Tubérosité (GT) de l’humerus proximal sont rares et peu étudiées. Trois problèmes importants existent: 1: Même si 5mm + de déplacement supérieur du GT est cité comme indication chirurgicale, les mesures basées sur radiographie peuvent errer de plus que 10mm. 2: Les classifications de Neer et l’AO décrivent seulement un type de fracture de GT (gros fragment, ligne de fracture verticale). Deux autres types de fracture existent: type fracture-avulsion avec petit fragment osseux et type Hill-Sachs très latéral. 3: On manque d’études de pronostic ou de traitement des fractures de GT selon la morphologie.
Article 1 montre et évalue une méthode simple de mesurer le déplacement supérieur de la GT (le GT ratio) sur les radiographies standard; ceci corrèle très bien avec tomographie (CT). Article 2 introduit une méthode de classification Morphologique des fractures de GT (Avulsion, Split, Dépression) qui a une fiabilité de bonne à excellente. Les données échographiques, radiologiques, et cliniques de 54 patients porteurs de fracture de GT (suivie moyenne 2.5 années) sont aussi incluses. Les patients <50 ans ont eu plus de déchirures de la coiffe et ceux avec fractures déplacées (≥ 5mm) avaient plus d’atrophie du susépineux. Les déchirures complètes de la coiffe et l’atrophie du susépineux augmentaient l’atteinte permanente.
La morphologie des fractures de GT n’a pas eu un impact significatif sur le pronostic. Cependant, l’âge, le sexe, et le taux de luxation glénohumérale étaient différents selon le type de fracture et ceci pourrait refléter la pathophysiologie. Une évaluation plus précise de l’impact de la Morphologie des fractures de GT sur le pronostic et traitement nécessitera une étude prospective multicentrique. / Isolated fractures of the Greater Tuberosity (GT) of the proximal humerus are rare and a challenge to study. Three main problems arise: 1: Though 5mm+ superior GT displacement is often a surgical indication, measurement errors on radiographs may surpass 10mm. 2: The Neer and AO classifications describe only one type of GT fracture (large fragment, vertical fracture line). Two other fracture types have been described: an avulsion-type (small fragment), and a very lateral Hill-Sachs-type. 3: There are no studies on the treatment or prognosis of GT fractures according to fracture morphology.
Article 1 introduces and tests a simple method to measure superior GT displacement (the GT ratio) using standard radiographs; this correlates very well with computed tomography (CT). Article 2 presents the Morphologic classification for GT fractures. It describes three fracture types (Avulsion, Split, Depression) and has good to excellent reliability. The ultrasonographic, radiologic, and clinical results of 54 patients (average follow-up 2.5 years) with isolated GT fractures are then described. Patients <50 years had higher rates of rotator cuff tears and displaced (≥ 5mm) GT fractures were associated with supraspinatus atrophy. Both full rotator cuff tears and supraspinatus atrophy resulted in poor outcomes.
The impact of fracture morphology on prognosis was not significant. However, age, sex, and associated glenohumeral dislocation differed by fracture type and this may reflect their pathophysiology. A more thorough evaluation of the prognosis and treatment of GT fractures by morphologic type would require a prospective multicenter study.
|
99 |
Caractérisation tridimensionnelle de l’amplitude articulaire de l’épauleHaering, Diane 09 1900 (has links)
L’épaule est l’articulation la plus mobile et la plus instable du corps humain dû à la faible quantité de contraintes osseuses et au rôle des tissus mous qui lui confèrent au moins une dizaine de degrés de liberté. La mobilité de l’épaule est un facteur de performance dans plusieurs sports. Mais son instabilité engendre des troubles musculo-squelettiques, dont les déchirures de la coiffe des rotateurs sont fréquentes et les plus handicapantes. L’évaluation de l’amplitude articulaire est un indice commun de la fonction de l’épaule, toutefois elle est souvent limitée à quelques mesures planaires pour lesquelles les degrés de liberté varient indépendamment les uns des autres. Ces valeurs utilisées dans les modèles de simulation musculo-squelettiques peuvent amener à des solutions non physiologiques.
L’objectif de cette thèse était de développer des outils pour la caractérisation de la mobilité articulaire tri-dimensionnelle de l’épaule, en passant par i) fournir une méthode et son approche expérimentale pour évaluer l’amplitude articulaire tridimensionnelle de l’épaule incluant des interactions entre les degrés de liberté ; ii) proposer une représentation permettant d’interpréter les données tri-dimensionnelles obtenues; iii) présenter des amplitudes articulaires normalisées, iv) implémenter une amplitude articulaire tridimensionnelle au sein d’un modèle de simulation numérique afin de générer des mouvements sportifs optimaux plus réalistes; v) prédire des amplitudes articulaires sécuritaires et vi) des exercices de rééducation sécuritaires pour des patients ayant subi une réparation de la coiffe des rotateurs.
i) Seize sujets ont été réalisé séries de mouvements d’amplitudes maximales actifs avec des combinaisons entre les différents degrés de liberté de l’épaule. Un système d’analyse du mouvement couplé à un modèle cinématique du membre supérieur a été utilisé pour estimer les cinématiques articulaires tridimensionnelles. ii) L’ensemble des orientations définies par une séquence de trois angles a été inclus dans un polyèdre non convexe représentant l’espace de mobilité articulaire prenant en compte les interactions entre les degrés de liberté. La combinaison des séries d’élévation et de rotation est recommandée pour évaluer l’amplitude articulaire complète de l’épaule. iii) Un espace de mobilité normalisé a également été défini en englobant les positions atteintes par au moins 50% des sujets et de volume moyen.
iv) Cet espace moyen, définissant la mobilité physiologiques, a été utilisé au sein d’un modèle de simulation cinématique utilisé pour optimiser la technique d’un élément acrobatique de lâcher de barres réalisée par des gymnastes. Avec l’utilisation régulière de limites articulaires planaires pour contraindre la mobilité de l’épaule, seulement 17% des solutions optimales sont physiologiques. En plus, d’assurer le réalisme des solutions, notre contrainte articulaire tridimensionnelle n’a pas affecté le coût de calculs de l’optimisation.
v) et vi) Les seize participants ont également réalisé des séries d’amplitudes articulaires passives et des exercices de rééducation passifs. La contrainte dans l’ensemble des muscles de la coiffe des rotateurs au cours de ces mouvements a été estimée à l’aide d’un modèle musculo-squelettique reproduisant différents types et tailles de déchirures. Des seuils de contrainte sécuritaires ont été utilisés pour distinguer les amplitudes de mouvements risquées ou non pour l’intégrité de la réparation chirurgicale. Une taille de déchirure plus grande ainsi que les déchirures affectant plusieurs muscles ont contribué à réduire l’espace de mobilité articulaire sécuritaire. Principalement les élévations gléno-humérales inférieures à 38° et supérieures à 65°, ou réalisées avec le bras maintenu en rotation interne engendrent des contraintes excessives pour la plupart des types et des tailles de blessure lors de mouvements d’abduction, de scaption ou de flexion.
Cette thèse a développé une représentation innovante de la mobilité de l’épaule, qui tient compte des interactions entre les degrés de liberté. Grâce à cette représentation, l’évaluation clinique pourra être plus exhaustive et donc élargir les possibilités de diagnostiquer les troubles de l’épaule. La simulation de mouvement peut maintenant être plus réaliste. Finalement, nous avons montré l’importance de personnaliser la rééducation des patients en termes d’amplitude articulaire, puisque des exercices passifs de rééducation précoces peuvent contribuer à une re-déchirure à cause d’une contrainte trop importante qu’ils imposent aux tendons. / The shoulder is the most mobile but instable joint of the human body due to bony constraint scarcity and soft tissue function unlocking several degrees of freedom (DoF). Shoulder mobility is a factor of performance in some sports. But its instability leads to musculoskeletal impairments, the rotator cuff tear being the most debilitating disorder. Evaluation of the shoulder range of motion (RoM) is a common indicator of shoulder function but it is often limited to a few monoplanar measurements where each DoF varies independently. These values used in computer simulation models lead to non-physiological movements.
The aim of this thesis was to develop tools for caracterizing tridimensional shoulder mobility. In this purpose it was mandatory to i) provide a method and its experimental approach to assess shoulder 3D (three-dimensional) RoM with DoF interactions; ii) propose a representation allowing 3D kinematical data interprestation; iii) present normalized shoulder amplitudes; iv) implement 3D RoM into computer simulation models to generate more realistic optimal sports technique; and v) predict safe 3D RoM and vi) safe rehabilitation exercises for patients after rotator cuff repair.
i) Sixteen participants performed series of active arm movements with maximal amplitude with interactions between all the shoulder degrees-of-freedom. A motion analysis system combined with an upper limb kinematic model was used to estimate the 3D joint kinematics. ii) All 3D angular poses were included into a nonconvex hull representing the RoM space accounting for DOF interactions. The combination of elevation and rotation series is recommended to fully evaluate shoulder RoM. iii) A normalized 3D RoM space was defined by including 3D poses common to 50% of the participants into a hull of average volume.
iv) This average hull, defining physiologic mobility, was used in a computer simulation model to optimize the technique of a release move in gymnastics. With commonly used monoplanar constraints of shoulder mobility, only 17% of the simulations led to a physiological shoulder kinematics, while our 3D RoM constraints systematically ensures realistic shoulder kinematics without extra computational cost.
v) and vi) The 16 participants performed 3D shoulder range-of-motion and passive rehabilitation exercises. Stress in all rotator cuff tendons was predicted during each movement by means of a musculoskeletal model using simulations with different type and size of tears. Safety stress thresholds were used to discriminate safe from unsafe ranges-of-motion. Increased tear size and multiple tendons tear decreased safe range-of-motion. Mostly, glenohumeral elevations below 38°, above 65°, or performed with the arm held in internal rotation cause excessive stresses in most types and sizes of injury during abduction, scaption or flexion.
This thesis established an innovative representation of the shoulder mobility, which accounts for DoF interactions. Clinical evaluation will be more accurate with a large potential to better diagnose shoulder disorders. Computer simulations are now more realistic. Finally, we showed the importance of personalized rehabilitation in terms of 3D RoM, since passive early rehabilitation exercises could contribute to re-tear due to excessive stress.
|
100 |
Morphometrische und biomechanische Untersuchung der Sehnen-Knochen-Verbindung bei anatomischer Rekonstruktion der Rotatorenmanschette mittels der sogenannten Fadenbrücken-Technik am Tiermodell / Tendon-bone contact pressure and biomechanical evaluation of the tendon-bone interface by using a modified suture-bridge technique for rotator cuff repair in an animal modelBüschken, Meike 09 November 2011 (has links)
No description available.
|
Page generated in 0.0279 seconds