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Fatores associados à desnutrição proteico-energética em crianças menores de cinco anos usuárias da rede estadual de saúde do município de Guarulhos, 1987 / Not available

Paulo Rogerio Gallo 19 November 1991 (has links)
O presente estudo teve como objetivo central medir as associações entre fatores-sócio-econômicos e ambientais e, déficits pondero-estaturais de crianças de três a sessenta meses de idade, atendidas nas unidades básicas de saúde (UBS) da rede estadual do município de Guarulhos, no ano de 1987. O delineamento utilizado foi do tipo transversal, recorrendo à análise uni-variada de cada fator estudado e à técnica de análise multi-variada segundo proposta semelhante à preconizada por Mantel-Haenzel para estudos estratificados, pela facilidade operacional que encerra. Foram constatadas associações em relação déficit ponderal nas análises uni-variadas, confirmadas pelas estimativas por intervalo, para: grau de escolaridade da mãe, número de componentes das famílias, número de pré-escolares entre as variáveis sócio-econômicas e demográficas e o tipo de habitação e destinação do lixo entre as variáveis ambientais. O número de componentes das famílias mostrou o mais significativo teste de associação com 5,04 de Razão de Prevalência. Em relação aos déficits estaturais, constatou-se associação pelo grau de escolaridade da mãe como variável sócio-econômica, número de componentes das famílias como demográfica e tipo de habitação, destinação do lixo e disponibilidade de água entre às relativas ao meio ambiente. Com a análise multivariada e, ajuste dos resultados pela renda percapita, verificou-se que apenas duas variáveis mantiveram a associação: tipo de habitação e, número de componentes das famílias. Esta última a mais expressiva das Razões de Prevalência Ajustadas: 3,69. Desta forma, o número de componentes das famílias acima de cinco indivíduos e a caracterização do tipo de habitação da criança usuária parecem ser boas alternativas de indicador de situações de maior risco à desnutrição para utilização ao nível dos serviços de saúde. Constatou-se ainda que parte da população mais pobre não fazia uso rotineiro dos serviços e alerta-se para a necessidade de ampliação da participação da comunidade como alternativa para ampliação da faixa de usuários. / This paper has, as its main focus, to measure the associations between socio-economical, demographic and environmental factors and ponderous-statural deficits verified among children between three and sixty months of age, who received medical attention in Basic Health Unities (UBS) of the public healthy system, in the municipality of Guarulhos (São Paulo), in 1987. To evaluate these factors, transverse evaluation was used as guideline, and each of them was studying according to multi-varieted analisis technique, similar of the proposals of Mantel-Haenzel for stratified studies, regarding possibilities to evaluate accurately family income, identified, in this study, as a counfunding variable. In fact, it was possible to verify associations between pondel deficit in uni-variated analisis, conffirmed by estimates per interval for: educational degree of the mother, number of members of the family, number of preeschoolers, among the socio-economica and demographic variables and, household cathegories and waste disposal, among environmental variables. Number of members of the family showed te most significant association test, with a prevalence ratio of 5.04. Regarding stature deficits, it was possible to see that educational degree of the mother as socio-economical, number of members of the family among demographics variables and household cathegory, availability of water among variable related to environment. With the use of multi-varieted analisis and adjusting results by per capita income, it was posible to see that only two variable sustained the association: household cathegory and number of family members, being the latter the most expressive of all Adjusted Prevalence rates: 3.69. Thus, a number of family members higher than five individuals and household cathegory seem to be a safe alternative to be used as indicator for situations of higher risk to malnutrution, in public health systems, in order to more accurately pinpoint higher risk target populations. The study also showed that part of the poorest population did not avail themselves of routine use of public healt service offered, therefore calling attention to te need for wider community participation as a means to expand population covered.
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A escolaridade materna e a desigualdade do peso ao nascer no Brasil : análise de uma série temporal de 1996 a 2013

Silvestrin, Sonia January 2017 (has links)
A escolaridade materna tem sido amplamente reconhecida como um indicador das condições ambientais e sociais que afetam o peso ao nascer. No entanto, embora o assunto seja considerado relevante, não foram realizados estudos no Brasil que investigaram a relação da escolaridade materna sobre o peso de nascimento numa perspectiva temporal. O presente estudo avaliou as médias de peso ao nascer conforme os diferentes níveis de escolaridade materna. Trata-se de um estudo de série temporal que incluiu os nascidos vivos das 27 capitais estaduais brasileiras no período de 1996 a 2013. Os dados foram obtidos por meio do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) donde foram incluídos os recém-nascidos vivos únicos, com peso entre 500 e 8.000 gramas, de mães que residiam e tiveram seus partos nas capitais. As médias de peso ao nascer foram calculadas ano a ano nos três níveis de escolaridade materna – alto (≥ 12 anos), médio (8 a 11 anos) e baixo (< 8 anos). A estimativa da diferença anual de peso entre os níveis de escolaridade foi desenvolvida utilizando-se a técnica de Modelos Lineares Mistos, na qual também foram inseridas as covariáveis, idade da mãe, número de filhos nascidos vivos anteriores, número de consultas de pré-natal, duração da gestação e tipo de parto, de modo a avaliar seu impacto nas diferenças de peso ao nascer. O processamento e análise dos dados foram realizados pelo Programa “Statistical Package for Social Sciences” (SPSS) – versão 18.0. Foram analisados 12.546.282 de nascidos vivos que representaram 23,2% do total de nascimentos do país. As maiores médias anuais de peso ao nascer em relação à região geográfica foram observadas na região Norte e as menores, na região Sudeste, sendo que este padrão foi mantido durante todo o período avaliado. Em relação às médias de peso, segundo o nível de escolaridade materna, verificou-se que, no início da série, a média entre os filhos das mulheres com alta escolaridade era superior à dos filhos de mães de média e baixa, com 35 gramas e 91 gramas de diferença respectivamente. Essa diferença foi sendo reduzida e, a partir do ano de 2007, a média dos filhos das mulheres com escolaridade média foi maior do que a dos filhos das mulheres com alta escolaridade, com manutenção deste padrão até o final do período analisado, quando foi 17 gramas superior. A diferença de peso entre a alta e a baixa escolaridade também foi sendo reduzida e, em 2013, foi de 13 gramas. As análises ajustadas para o ano e região de nascimento mostraram que, no período de 1996 a 2003, as diferenças do peso ao nascer entre a média e a baixa escolaridade em relação à alta eram 7,21 gramas/ano e 11,42 gramas/ano, respectivamente; no segundo período, de 2004 a 2013, essas diferenças foram reduzidas para 1,76 gramas/ano e 1,47 gramas/ano. Quando inseridas as demais covariáveis, se evidenciou que o número de consultas de pré-natal exibiu relação positiva em reduzir a diferença de peso entre os três níveis de escolaridade materna, nos dois períodos analisados. Os ajustes efetuados para as covariáveis, idade da mãe, número de filhos nascidos vivos, duração da gestação e tipo de parto, mostraram diferente desempenho nas estimativas da diferença de peso ao nascer entre os níveis de escolaridade materna e o período avaliado, apontando as mudanças demográficas, sociais e assistencias do país, que evidenciaram aumento da faixa etária materna e da primiparidade, assim como uma elevação da prematuridade e de partos cesarianos. Os resultados revelaram as transformações observadas no país nas duas últimas décadas nos diferentes estratos sociais, fazendo diminuir as diferenças de peso ao nascimento e marcando uma transição demográfica, epidemiológica e perinatal em todas as regiões, mesmo que, em diferentes estágios. A redução na diferença de peso entre os três níveis de escolaridade materna, ocorreu principalmente devido à diminuição nos estratos mais favorecidos, pois a elevação observada nas médias de peso dos filhos das mulheres com baixa escolaridade foi pequena, mesmo com a ampliação das políticas sociais neste estrato. Devido à relação multifatorial do peso ao nascer é possível que o aumento da idade materna e a existência de comorbidades prévias ou desenvolvidas durante a gestação, a maior utilização de intervenções médicas, uso de substâncias como álcool e tabaco, a presença de sobrepeso e obesidade, assim como deficiências nutricionais, possam ter relação com as médias de peso observadas. Destacou-se a relevância na utilização do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos permitindo conhecer e analisar as caraterísticas dos nascimentos no Brasil, como também o desafio de aprimorar a assistência materno-infantil com vistas à obtenção de melhores resultados em todos os estratos sociais. / Maternal schooling has been widely recognized as an indicator of environmental and social conditions that affect birth weight. Although the subject is considered of significant relevance, studies that investigated the influence of maternal schooling on birth weight in a temporal perspective have not yet been conducted in Brazil. The present research evaluated the means of birth weight according to the different levels of maternal schooling. It is a time-series study that included live births throughout the 27 state capitals of Brazil in the period from 1996 to 2013. Data were obtained from the National Information System of Live Birth (SINASC), which recorded single newborns weighing between 500 and 8,000 grams of mothers who had their children in the capitals. The mean birth weight was calculated year by year against three levels of maternal education - high (≥ 12 years), medium (8-11 years) and low (< 8 years). Estimated annual weight difference between the levels of education was developed using the Linear Mixed Models technique, in which covariate maternal age, number of previous live births, number of prenatal visits, duration of gestation and type of delivery evaluate their impact on differences in birth weight. The processing and analysis of data were performed by the program "Statistical Package for Social Sciences" (SPSS) - version 18.0. A total of 12,546,282 live births were analyzed during the 18-year period, representing 23.2% of the country's total births. The highest annual average birth weight in relation to the geographical region was observed in the Northern region and the lowest in the Southeastern region, and this pattern was maintained throughout the studied period. Regarding weight averages, considered against the level of maternal schooling, results show that the average among the children of women with high schooling was higher than that of the children of mothers of medium and low, with 35 grams and 91 grams of difference, respectively. This difference was later reduced and, from the year 2007, the average of the children of women with medium education was higher than that of children of women with high education, maintaining this standard by the end of the period analyzed, when the birth weight difference was 17 grams higher. The difference in weight between high and low schooling was also reduced, and in 2013, it was 13 grams. The analyzes adjusted for year and region of birth showed that, in the period from 1996 to 2003, the differences in birth weight between the medium and the low education in relation to high were 7.21 grams/year and 11.42 grams/year, respectively. In the period from 2004 to 2013, these differences were reduced to 1.76 grams/year and 1.47 grams/year. When the other covariates were considered, it was evident that the number of prenatal visits has a positive relation in the reduction of the weight difference between the three levels of maternal education, in the two periods analyzed. However, the adjustments for covariates, mother's age, number of previous live births, duration of pregnancy and mode of delivery, showed dissimilar effects on annual differences in weight between the different levels of maternal education, in both periods evaluated. These results are related to the demographic, social and assistance changes of the country, which evidenced an increase in maternal age and primiparity, as well as prematurity increase and cesarean deliveries. The findings revealed the changes observed in the country in the last two decades in the various social strata, reducing weight differences at birth and marking a demographic, epidemiological and pe This was probably because the observed increase in the average weight of children of women with low education was modest, even with the expansion of maternal schooling and the prenatal follow-up verified in this social stratum. Thus, the changes in maternal age and parity, together with the increase in medical interventions, as demonstrated by the percentage of cesarean delivery, negatively impacted the birth weight of the three levels of education. It is possible that other factors not investigated in this study also play a role in the reduction of weight differences between the different levels of mother's education. Among these factors can be mentioned the existence of previous or developed maternal diseases during pregnancy, hypertension and diabetes, malnutrition or maternal obesity, use of licit and illicit drugs during pregnancy, as well as the quality of prenatal care received. Results also indicate the relevance of using the Information System on Live Births to know and analyze the characteristics of births in Brazil, as well as the challenge of improving maternal and childcare across in all social strata.
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Violência contra a mulher na gravidez e no pós-parto e seu impacto na saúde infantil

Manzolli, Patricia Portantiolo January 2012 (has links)
Contexto: A violência contra a mulher é reconhecida como um problema de saúde pública com conseqüências importantes para a saúde das mulheres. A exposição à violência durante a gravidez pode causar complicações obstétricas maternas e fetais, mas ainda não estão claros os mecanismos envolvidos nesta associação. Além disso, são escassos os estudos sobre a repercussão da violência contra a mulher na saúde e no desenvolvimento infantis. Objetivos: Estimar os efeitos da exposição à violência na gravidez sobre o peso ao nascer utilizando modelagem de equações estruturais e identificar as variáveis mediadoras entre a exposição e o desfecho. Estudar o impacto da exposição materna à violência na gestação e no pós-parto na morbidade infantil e avaliar o possível papel mediador da depressão pós-parto nessa associação.Método: O Projeto ECCAGe - Medida do padrão do consumo alimentar, prevalência de transtornos mentais e violência em uma amostra de gestantes - é um estudo de coorte de gestantes atendidas em 18 unidades de atenção básica e acompanhadas até o quinto mês do pós-parto, no Rio Grande do Sul, entre junho de 2006 e setembro de 2007. Foram arroladas 780 mulheres entre a 16ª e a 36ª semana gestacional, sendo que 68 (8.7%) recusaram-se a participar do estudo, o que totalizou 712 entrevistas na linha de base. Foram investigadas as condições socioeconômicas, demográficas, hábitos de vida e cuidados de pré-natal. A violência contra a mulher foi medida através da versão modificada da Abuse Assessment Screen (AAS), que avaliou violência psicológica, física e sexual. Os transtornos mentais comuns (TMC) foram avaliados com Primary Care Evaluation of Mental Disorders (PRIME-MD). Ambos instrumentos foram aplicados nos períodos pré e pós-natal. Na entrevista de acompanhamento foram realizadas medidas antropométricas e investigados aspectos referentes ao desenvolvimento infantil. Foram utilizados modelos de equações estruturais para estimar os efeitos diretos e indiretos entre exposição à violência na gravidez e o peso ao nascer. Para estudar o impacto da exposição materna à violência na morbidade infantil foi empregada regressão de Poisson com variância robusta. Resultados: As variáveis que apresentaram um efeito significativo sobre peso ao nascer foram o ganho de peso gestacional (β = 0,25; p<0,001), uso de substâncias na gravidez (β = -0,13; p<0,01), número de consultas de pré-natal (β = 0,23; p<0,001) e os transtornos mentais comuns (β = 0,09; p<0,05). A exposição à violência na gravidez apresentou um efeito sobre as variáveis ganho de peso gestacional (β = - 0,14; p<0,01), uso de substancias (álcool e tabaco) na gravidez (β = 0,22; p< 0,01), numero de consultas de pré-natal (β = -0,11; p<0,05) e transtornos mentais comuns na gravidez (β =0,35; p <0,001). O efeito direto da exposição à violência na gravidez sobre o peso ao nascer não foi significativo (β = -0,03; p=0,55). A prevalência de violência encontrada no período pós-parto foi de 22,1%. Do total das entrevistadas, 10,1% relataram que seus filhos tiveram diarréia e 20,5%, infecção respiratória. Os filhos de mulheres expostas à violência no período pós-natal apresentaram maior risco para diarréia (RR 2,20; IC 95% 1,15-4,19) e infecção respiratória (RR 1,68; IC 95% 1,12-2,52). A depressão materna não pareceu mediar o efeito da violência sobre esses dois desfechos infantis. Conclusão: A exposição à violência durante a gravidez impacta na saúde da mulher e indiretamente no peso de seu recém nascido. Após o parto, pode aumentar o risco de diarréia e infecção respiratória infantis. A prevenção de violência contra a mulher, além de proporcionar benefícios para a saúde da mulher, pode ter importantes repercussões na saúde fetal e infantil. / Background: Violence against women is recognized as a public health problem with important consequences for women's health. Exposure to violence during pregnancy has been associated with adverse neonatal and maternal outcomes, although the mechanisms involved are not clear. In addition, the relationship between violence against women as risk factor for infant morbidity is unclear. Objectives: To estimate the direct and indirect effects of exposure to violence during pregnancy upon birth weight using structural equation modeling and to identify possible mediating mechanisms. To describe the impact of pre and postnatal maternal exposure to violence upon infant physical morbidity, and to examine the potential mediating effect of maternal depression on these associations. Method: ECCAGe Study - is a cohort study of pregnant women receiving care in 18 primary care units in two cities in Southern Brazil between June 2006 and September 2007. Pregnant women were first evaluated between the 16th and 36th week of pregnancy at a prenatal visit. Follow-up included immediate postpartum assessment and around the fifth month postpartum. Information was obtained on sociodemographic characteristics, living circumstances, lifestyle, mental health and exposure to violence, and on infant’s development and anthropometrics measurements. Violence against women was measured using the modified version of the Abuse Assessment Screen (AAS). Common mental disorders (CMD) were assessed with the Primary Care Evaluation of Mental Disorders (PRIME-MD). Both instruments were applied at the pre and postnatal interviews. Structural equation models were used to estimate the direct and indirect effects of exposure to violence during pregnancy upon birth weight. Poisson regression with robust variance was used to study the impact of maternal exposure to violence upon infant morbidity. Results: The variables that showed a significant effect on birth weight were gestational weight gain (β = 0.25, p <0.001), consumption alcohol and tobacco during pregnancy (β = -0.13, p <0.01), number of prenatal visits (β = 0.23, p <0.001) and common mental disorders in pregnancy (β = 0.09, p <0.05). Exposure to violence during pregnancy had an effect on gestational weight gain (β = -0.14, p <0.01), consumption alcohol and tobacco during pregnancy (β = 0.22, p <0.01), number of prenatal visits (β = -0.11, p <0.05) and common mental disorders in pregnancy (β = 0.35, p <0.001). Direct effect of exposure to violence during pregnancy on birth weight was not significant (β = -0,03; p=0,55). Violence on postnatal period was reported by 22.1%. Of total women, 10.1% reported that their children had diarrhea and 20.5% respiratory infection. Infants of mothers exposed to postnatal violence were at increased risk for diarrhea (adjusted RR 2.20, 95% CI 1.15-4.19) and for respiratory infection (adjusted RR 1.68, 95% CI 1.12-2.52). The mediating effect of depression was not statistically significant for both outcomes. Conclusion: Exposure to violence during pregnancy impacts on women's health and indirectly on birth weight and maternal exposure to violence on postnatal period increase the risk of infant diarrhea and respiratory infection. Prevention of violence against women provide benefits for women's health, may have important effects on fetal and infant health.
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VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ACERCA DO CUIDADO

Santos, Amália Lúcia Machry 20 December 2016 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T12:34:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AmáliaLúciaMachrySantos.pdf: 6006416 bytes, checksum: 000184e261be0a0b742304d521d20137 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T12:34:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AmáliaLúciaMachrySantos.pdf: 6006416 bytes, checksum: 000184e261be0a0b742304d521d20137 (MD5) Previous issue date: 2016-12-20 / Obstetric care is one that provides care, support, and protection with the minimum of interventions needed. The objective of this study was to investigate the knowledge of nursing professionals about obstetric violence in order to construct a guideline book. As specific objectives, this study considered: to identify the types of obstetric violence recognized by nursing professionals and to construct information material on humanized care for pregnant women. The study was carried out from September 2015 to November 2016 through an individual interview with thirty-one nursing professionals, of a maternity, of medium level of complexity, of the central region of the interior of Rio Grande do Sul. Data emerged two thematic categories: obstetric violence practiced by health professionals and the implications for professional practice. Obstetric violence in the interviewees' perception is not respecting the wishes of the expectant mother. This is a subjective situation involving all health professionals. Nursing can incorporate in its practices of care for women, coping and prevention of injuries in situations of violence, allowing the Humanized Childbirth premises to be respected. For this, a booklet was developed for the prevention of Obstetric Violence containing the rights of the pregnant woman in the prepartum, delivery and postpartum, as well as the attributions of the nursing professionals to the nursing care. This theme requires frequent approaches and reflections, through lifelong education, so that more humane and dignified care can occur, capable of generating more security and confidence for nursing professionals to carry out care procedures. It has been observed that obstetrical care without scientific support, which is aggressive and often violates the basic human rights of women, is linked to the current model of childbirth care. Through obstetrical nursing, it is possible to rescue the protagonism and the empowerment of the pregnant woman in the process of gestating and giving birth. This topic requires more studies and the development of new research in this area, in order to allow important decision-making of health professionals and advise in the elaboration of new public policies. / Cuidado obstétrico é aquele que oferece assistência, apoio e proteção com o mínimo de intervenções necessárias. O presente trabalho teve como objetivo geral investigar o conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca da violência obstétrica no intuito de construir uma cartilha de orientações. Como objetivos específicos, este estudo considerou: identificar os tipos de violência obstétrica reconhecidos pelos profissionais de enfermagem e construir um material informativo sobre atendimento humanizado para as gestantes. O estudo foi desenvolvido no período de setembro de 2015 à novembro de 2016 através de entrevista individual com trinta e um profissionais de enfermagem, de uma maternidade, de nível médio de complexidade, da região central do interior do Rio Grande do Sul. Da análise dos dados emergiram duas categorias temáticas: violência obstétrica praticada por profissionais de saúde e as implicações para a prática profissional. Violência obstétrica na percepção dos entrevistados é não respeitar a vontade da gestante/puérpera. Trata-se de uma situação subjetiva que envolve todos os profissionais de saúde. A enfermagem pode incorporar em suas práticas de cuidado às mulheres, ações de enfrentamento e de prevenção dos agravos nas situações de violência, permitindo que as premissas do Parto Humanizado sejam respeitadas. Para isso, desenvolveu-se uma cartilha para a prevenção da Violência Obstétrica contendo os direitos da gestante no pré-parto, parto e pós-parto, e também as atribuições dos profissionais de enfermagem para a realização da assistência de enfermagem. Este tema requer abordagens e reflexões frequentes, através de educação permanente, para que ocorra uma assistência mais humana e digna, capaz de gerar mais segurança e confiança para os profissionais de enfermagem realizarem os procedimentos acerca do cuidado. Percebeu-se que a assistência obstétrica sem respaldo científico, agressiva e que em muitas vezes viola os direitos humanos básicos das mulheres está atrelada ao modelo de atenção ao parto vigente. Através da enfermagem obstétrica pode-se resgatar o protagonismo e o empoderamento da gestante no processo de gestar e parir. Este tema requer mais estudos e o desenvolvimento de novas pesquisas nesta área, a fim de permitir importantes tomadas de decisões dos profissioanis de saúde e assessorar na elaboração de novas políticas públicas.
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IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLO DE ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM UMA MATERNIDADE DE RISCO HABITUAL

Mayer, Maria Aparecida Brizola 27 July 2017 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T13:55:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_MariaAparecidaBrizolaMayer.pdf: 3167296 bytes, checksum: 8631b180925c491b6a84bb7356e73ce6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T13:55:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_MariaAparecidaBrizolaMayer.pdf: 3167296 bytes, checksum: 8631b180925c491b6a84bb7356e73ce6 (MD5) Previous issue date: 2017-07-27 / The purpose of this study was to establish a Protocol of Reception and Risk Classification in the care of pregnant women in a maternity at usual risk. Therefore, the following specific objectives were listed: To adapt the Protocol of Reception and Risk Classification of the Ministry of Health in the care of pregnant women in a maternity of habitual risk; and, To discuss with the professionals working in a maternity unit of habitual risk the adequacy of the Protocol of Reception and Classification of Risk to the pregnant women. To meet the first specific objective, an action research was conducted through the focal group technique, with the participation of obstetrician physicians, obstetrical nurses, residents of the second year of residence in obstetric nursing and obstetric area teachers, working in a maternity of habitual risk of the interior of the state of Rio Grande do Sul, from May to October 2016. For the second objective, a qualitative research was carried out in April 2017, with the same population, about the discussion of the appropriate protocol in order to verify the fragilities and potentialities of the same. From the resulting data and analyzed by the strategic focal analysis, the importance of the protocol for maternity emerged, weak and strong points for its implantation regarding the internal and external aspects and socialization of the adaptations of the flowcharts. Regarding the second article, two lines of discussion emerged that were based on: Potentials or internal and external forces for the implantation of the Protocol of Reception and Risk Classification for pregnant women; and, Fragilities, internal and external weaknesses for implantation of the Protocol of Reception and Classification of Risk to pregnant women. Based on the data, the product generated, through the research process, was the Implementation of a Protocol of Reception with Risk Classification adequate for a maternity of risk habitual in the interior of the state of Rio Grande do Sul. It was concluded that the results of this research allow to identify that there are gaps in the effective implementation of the protocol, however, there is a need to work with the local manager regarding the restructuring of the physical aspects of maternity hospital, as well as to size human resources so that The Reception and Risk Classification protocol can be used in order to subsidize comprehensive care for the pregnant women attended in this maternity hospital, since it is well known that the protocol implementation optimizes the integrality of care. / Objetiva-se implantar Protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco no atendimento a gestantes em uma maternidade de risco habitual. Para tanto, elencaram-se os seguintes objetivos específicos: Adequar Protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco do Ministério da Saúde no atendimento a gestantes em uma maternidade de risco habitual; e, Discutir com os profissionais atuantes em uma maternidade de risco habitual a adequação do Protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco às gestantes. Para atender ao primeiro objetivo específico, realizou-se uma pesquisa-ação por meio da técnica de grupo focal, com a participação de médicos obstetras, enfermeiras obstetras, residentes do segundo ano da residência em enfermagem obstétrica e docente da área obstétrica, atuantes em uma maternidade de risco habitual do interior do estado do Rio Grande do Sul, no período de maio a outubro de 2016. Para o segundo objetivo, realizou-se uma pesquisa qualitativa, em abril de 2017, com a mesma população, acerca da discussão do protocolo adequado com vistas a verificar as fragilidades e potencialidades do mesmo. Dos dados resultantes e analisados, pela análise focal estratégica, emergiram a importância do protocolo para maternidade, pontos fracos e fortes para sua implantação referentes aos aspectos internos e externos e socialização das adequações dos fluxogramas. Referente ao segundo artigo emergiram dois eixos de discussão que foram pautados em: Potencialidades ou forças internas e externas para implantação do Protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco às gestantes; e, Fragilidades, fraquezas internas e externas para implantação do Protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco às gestantes. A partir dos dados o produto gerado, por meio do processo de pesquisa, foi a Implantação de um Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco adequado para uma maternidade de risco habitual do interior do estado do Rio Grande do Sul. Concluiu-se que os resultados desta pesquisa permitem identificar que existem lacunas no que se refere à efetiva implementação do protocolo, porém, há necessidade de trabalhar com o gestor local quanto à reestruturação dos aspectos físicos da maternidade, bem como dimensionar os recursos humanos para que o protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco possa ser utilizado, de modo a subsidiar um cuidado integral às gestantes atendidas nessa maternidade, pois é notório que a implementação do protocolo otimiza a integralidade do cuidado.
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Associação entre trabalho materno e resultados gestacionais

Passini Júnior, Renato, 1958- 01 December 1996 (has links)
Orientadores: Anibal Faundes, Jose Carlos Gama da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T22:59:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PassiniJunior_Renato_D.pdf: 2784640 bytes, checksum: 6aff268e6ae89e3bcd46b9f71106c376 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do emprego remunerado e da atividade física, sobre a evolução da gestação e resultado neonatal. Um questionário com 120 questões foi aplicado durante o segundo ou terceiro dias pós-parto a 865 mulheres com trabalho remunerado, e a 1384 que não exerceram atividade ocupacional na gravidez. Foram coletadas e analisadas informações sobre condições sócio-econômicas, demográficas, nutricionais, atividade física relacionada ao trabalho remunerado e doméstico, história reprodutiva morbidade antes e durante a gestação e resultados neonatais. Escores de atividade física no emprego e no trabalho doméstico foram calculados e incluídos na análise (univariada e por regressão logística - linear e múltipla). Em torno de 1/3 das mulheres empregadas trabalhou mais que 8 horas por dia ou mais que cinco dias por semana. Mulheres trabalhadoras tiveram melhor estado sócio-econômico e nutricional, mas suas histórias reprodutivas não foram diferentes daquelas sem atividade profissional. Nenhuma associação foi encontrada entre estar empregada e complicações durante a gravidez ou condições do recém-nascido. Houve uma associação direta entre intensidade da atividade física no trabalho com a proporção de trabalho de parto prematuro e pequeno para a idade gestacional, e uma correlação inversa entre o escore de atividade física doméstica com trabalho de parto prematuro, amniorrexe prematura e prematuridade. Muitos confundidores devem ser considerados, como idade, anos de escolaridade, peso e estatura maternos e tabagismo na gravidez, pois mostraram-se associados às complicações maternas e neonatais. Uma redução na atividade física de mulheres trabalhadoras, com excessiva carga de trabalho, é recomendada para melhorar o resultado neonatal / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the ef teet of paid employment and physical activity over the evolution of gestation and neonatal outeome. Extensive interviews, with 120 questions, were applied to 865 women with paid employment and to 1384 who did no have a paid oeeupation, during the seeond or third day post-partum. Information on soeio-eeonomie, demographie and nutritional variables, domestie and employment related physieal activities, reproductive history, morbidity before and during pregnaney and neonatal outeome were colleeted and analyzed. Seores for domestie and at-work physical activity were caleulated and ineluded in the analysis (univariate and linear and multiple logistie regressio.n). Almost one third of employed women worked more than 8 hours a day or more than 5 days per week. Working women had better soeio-eeonomie and nutritional status, but their reproduetive history was not difterent than among unemployed women. No assoeiation was found between employment status and eomplieations during pregnaney or eonditions of the newborns. There was a direet assoeiatiQ.n between intensity of physical aetivity at work with the rate of premature labor and small for gestational age, and' an inverse eorrelation between the seore of domestie physieal aetivity and premature labor, premature rupture of membranes or prematurity. Several eonfounders should be eonsidered, sueh as age, years of sehooling, maternal weight and smoking during pregnaney, as they showed to be assoeiated to the rate of maternal and neonatal eomplications. A reduetion in the physical activity of working women with excessive workload is reeommended to improve neonatal outeome / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Ciências Médicas
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Efetividade de duas apresentações e duas dosagens do misoprostol por via vaginal, para preparo cervical e indução do parto

Tedesco, Ricardo Porto 30 August 2002 (has links)
Orientadores : Jose Guilherme Cecatti, Anibal Faundes, Nelson L. Maia Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T05:04:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tedesco_RicardoPorto_D.pdf: 19922857 bytes, checksum: eb1bd9621d80b45d676a2e0db5fcdda1 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: o objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade e segurança do misoprostol, em duas diferentes apresentações, comprimidos vaginais de 25~g, fabricados no Brasil com o nome de Prostokos@,e 1/8 de comprimido oral de 200~g (Cytotec@)também administrado por via vaginal, e em duas diferentes dosagens (12,5~g e 25~g), administradas por via vaginal, para preparo cervical e indução do parto em gestações de termo com indicação de antecipação do parto. Trata-se, no primeiro caso, de um ensaio clínico aleatorizado, não cego, incluindo 120 gestantes tratadas com uma das duas diferentes apresentações e, no segundo caso, de um estudo piloto, ensaio clínico controlado aleatorizado não cego, incluindo 40 gestantes tratadas com uma das duas diferentes dosagens de misoprostol. As variáveis independentes foram a forma de apresentação e a dose de misoprostol administrada...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the effectiveness and safety of misoprostol in two different presentations - vaginal tablets of 25Jlg produced in Brazil with the trade mark Prostokos@ and 1/8 of the oral tablet of 200Jlg (Cytotec@) also vaginally administered, and in two different doses (12,5Jlg and 25Jlg), for cervical ripening and labor induction of term pregnancies with indication of interruption. For the first case, a randomized controlled not blind clinical trial including 120 pregnant women that received one of the two presentations was performed and, for the second case, a pilot randomized controlled not blind clinical trial including 40 pregnant women that received one of the two different doses of misoprostol was also performed...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Curva da involução uterina no puerperio normal por ultra-sonografia

Almeida, Cristiane Martins de 02 August 2018 (has links)
Orientadores : Mary Angela Parpinelli, Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T17:08:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_CristianeMartinsde_M.pdf: 601611 bytes, checksum: 75c9566c99362e6a69e36b8b204ec4a2 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: O objetivo deste estudo foi construir uma curva de normalidade da involução uterina puerperal nas seis primeiras semanas após o parto, baseando-se em mensurações ecográficas seriadas de uma mesma puérpera em dias preestabelecidos. Incluíram-se 88 puérperas com partos assistidos na Maternidade do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher e submetidas à ultra-sonografia abdominal, para mensurações do volume uterino e da espessura da cavidade uterina, em oito ocasiões do período puerperal correspondentes aos dias um, dois, sete, 14, 21, 28, 35 e 42, com o total de 511 exames. As curvas da involução uterina foram construídas a partir da estimativa da mediana e dos percentis 2,5 e 97,5 para cada tempo e seus correspondentes intervalos de confiança a 95%, pelo método de bootstrap. O mesmo método estatístico foi empregado para identificar a associação da involução uterina com as seguintes variáveis de controle: uso de ocitocina no período de dilatação, tempo de rotura das membranas corio amnióticas até o parto, paridade, via de parto e peso do recém-nascido. Os valores medianos do volume uterino do primeiro ao 42o dia do puerpério foram 789; 736; 388; 222; 149; 119; 99,5 e 81,5 cm3, respectivamente, representando involução de 90% entre o primeiro e o último exame, reassumindo suas dimensões normais entre a quinta e a sexta semanas do puerpério. A curva do volume uterino apresentou queda abrupta na primeira semana (D7), seguida de decréscimo progressivo e de forma mais constante até a sexta semana após o parto (D42). Das variáveis de controle estudadas, apenas a multiparidade (= 3 partos) e o peso do recémnascido =3.500g no D7 estiveram associados a maiores volumes uterinos. A espessura da cavidade uterina involuiu da mediana de 11mm para 3mm (involução de 72,7%) entre o D1 ao D42 / Abstract: The aim of this study was to draw a curve for the normal puerperal uterine involution during the first six weeks after delivery, based on serial ultrasound mensurements of the same women, in some specific days. A number of 88 women in the postpartum period who had delivered at the Maternity of Caism- UNICAMP, were included. Their uterine measures for volume and uterine cavity thickness were registered by ultrasound examinations, in eight occasions of the puerperal period: days 1, 2, 7, 14, 21, 28, 35 and 42, with a total of 511 examinations performed. For the construction of the curves of the normal uterine volume involution in the puerperium, the median and percentiles 2.5 and 97.5, and their correspondend 95% confidence intervals by the bootstrap method were estimated. The relationship between the uterine regression and control variables as parity, route of delivery, birthweight, use of oxytocin during labor and elapsed time of rupture of membranes before delivery were analysed with the same statistical method. The median values for the uterine volume from the first to the 42th day of the puerperium were 789, 736, 388, 222, 149, 119, 99,5 and 81.5 cc respectively. This represents an involution of 90% during the period, reassuming its normal dimension between the 5th and 6th week post-partum. The uterine volume curve had an abrupt decrease in the first week (D7) followed by a progressively more constant decrease until the 6th week postpartum. Parity (=3 childbirth) and birthweight > 3,500g at D7 were only factors associated with greater uterine volumes. The uterine cavity thickness regressed from a median of 11mm to 3mm (72.7% of involution) between D1 and D42 / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Condicionantes maternos e crescimento de crianças de baixo peso ao nascer : um estudo longitudinal / Maternal characteristics and growth in low birth weight infants : a longitudinal study

Maranha, Lucia Kurdian 27 February 2004 (has links)
Orientador: Ana Maria Segall Correa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:29:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maranha_LuciaKurdian_D.pdf: 1218646 bytes, checksum: d1d9f1a9136c0352b002795e6eae379f (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: O objetivo estudo foi estudar a associação entre a velocidade de crescimento de crianças com baixo peso ao nascer, entre o 3º e 6º meses de vida, e características maternas sociodemográficas, culturais, de saúde, fatores familiares, características da rede e do apoio social e cuidado infantil. Foi realizado, entre abril de 2002 e julho de 2003, um estudo prospectivo do tipo concorrente, com amostra de 170 mães e crianças com peso ao nascer entre 1500 e 2500g, SUS dependentes, nascidas e residentes no Município de Campinas. A amostra foi selecionada nas duas maternidades com o maior número de nascimentos de crianças com baixo peso (Maternidade de Campinas e Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher ¿ CAISM/UNICAMP). As variáveis referentes às características maternas e das crianças foram obtidas em duas etapas: uma na maternidade e outra no seu domicílio. A etapa na maternidade consistiu do levantamento do prontuário de internação da mãe e da criança para obtenção de dados de identificação, antropometria, condições do parto e nascimento, morbidade, seguida de uma entrevista com a mãe. No domicílio, foram obtidos dados antropométricos da criança e das mães e foi aplicada nova entrevista. Todas as entrevistas foram realizadas utilizando-se questionário semi-estruturado, previamente testado. Para análise dos dados foram calculadas velocidades de crescimento por incremento de peso de cada criança. Para análise das variáveis foram realizadas distribuições de freqüência, tabulações cruzadas entre as variáveis, estimativas dos RR e respectivos intervalos de confiança (95%) e significância estatística das associações a partir do teste de Qui-quadrado. A análise final de associação utilizou modelo de regressão multivariado onde os fatores em estudo eram inseridos ordenados e de modo hierarquizado, por um processo baseado em um modelo teórico dos fatores determinantes do crescimento infantil. Foram identificados como fatores de risco para ganho de velocidade de crescimento abaixo do esperado para a média das crianças: a) não planejamento da gravidez pelas mulheres (OR=2,35; p=0,015); b) mães e crianças vivendo em domicílio com tipo de esgoto inadequado (OR= 4,03; p=0,014); c) o sexo também esteve associado à velocidade de crescimento entre as crianças de BPN, com sexo feminino apresentando risco para menor velocidade de crescimento (OR=3,36; p=0,005). Para outros condicionantes maternos, os resultados sugerem aumento de risco para velocidade de crescimento abaixo da média, mas os odds ratios encontrados não alcançaram significância estatística. Os achados acima mostram que condicionantes maternos, sexo e condições ambientais, exercem influência sobre a velocidade de crescimento de crianças de BPN após o nascimento. Todavia, os resultados do estudo apontam para a necessidade de um maior tempo de seguimento, quando se trata de avaliar as associações dos demais fatores sobre o crescimento infantil / Abstract: A cohort study was carried out between April 2002 and July 2003, covering a sample of 170 mothers and their offspring with birth weight between 1500 and 2500 grams, covered by the Brazilian Health System (SUS). All children were born and living in the county of Campinas. The sample was selected in the largest obstetric hospital in town, which historically have the largest number of low birth weight deliveries (Maternidade de Campinas and Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher ¿ CAISM). Data was gathered in two moments: right after the birth and at home four months later. Interviews were carried by trained staff, using validated instrument (questionnaire). Data analysis included the growth rate by weight increase over each child as dependent variable. Independent variables were studied through crosstabs, estimates of relative risk with proper confidence interval (95%). Chi-square was employed to evaluate the significance of results in crosstabulation. A multivariate analysis model was used to determine strength of associations between the dependent and independent variables. Most important identified risk factors associated with growth below the average were: unwanted pregnancy (OR=2,35; p=0,1015); sewage inadequate (OR=4,03; p=0,014) and being and being female (OR=3,36; p=0,005). According to the results, we can conclude that the above mentioned maternal characteristics do affect the growth of low birth weight children. These results show that a larger period of follow-up is necessary to avaluate the association between this studied variables and the growth of low birth weight children / Doutorado / Saude Coletiva / Doutor em Saude Coletiva
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Estudo da mortalidade materna no Municipio de Recife : 1992-1993

Albuquerque, Rivaldo Mendes de 19 July 2018 (has links)
Orientadores: Jose Guilherme Cecatti, Ellen Elizabeth Hardy / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T18:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Albuquerque_RivaldoMendesde_D.pdf: 1672157 bytes, checksum: a3179a2e9ef9182f355f3d781acf8973 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: O presente estudo teve por finalidade conhecer o número e a causa básica de óbito, com ênfase para as mortes conseqüentes à gestação, parto e puerpério, em mulheres com idade de 10 a 49 anos, residentes no município de Recife, no periodo de 1992 a 1993 e que faleceram nesta cidade. O estudo teve inicio com a identificação de todas as mulheres com idade de 10 a 49 anos, através da análise das declarações de óbito, na Divisão de Estudos da Natalidade, Morbidade e Mortalidade da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco. A partir desta seleção, foram identificados os óbitos maternos declarados e notificados no periodo. Cada caso de óbito não caracterizado como morte materna foi investigado para identificar outras possíveis mortes maternas, não declaradas. Avaliou-se como ocorreram todos os óbitos maternos e em que condições de atendimento médico. Para tanto, revisaram-se os prontuários médicos dos hospitais e os laudos do Serviço de Verificação de Óbitos e do Instituto de Medicina Legal. Também foram entrevistados, quando possível, os médicos que assistiram estas mulheres e eventualmente familiares das mulheres falecidas, através de visitas domiciliares.Foram identificadas 1013 declarações de óbito. Destas, 42, corresponderam a mortes maternas, o que representou um coeficiente de 77,7 por 100.000 nascidos vivos para o município de Recife, nos anos de 1992 e 1993. Houve um subregistro para as mortes maternas de 52,4%, representado por 22 mortes maternas não declaradas, e um coeficiente de morte materna oficial de 32 por 100.000 nascidos vivos. As complicações da gravidez, parto e puerpério ocuparam a nona posição entre todas as causas de morte em mulheres em idade fértil. / Abstract: The purpose of the study was to know the number and the basic cause of death of women between 10 and 49 years of age, who were residing in Recife and who had died in this municipality during the period 1992 - 1993. Special emphasis was given to those deaths related to pregnancy, delivery and the puerperium. The study started with the identification of all deaths among women of reproductive age through the analysis of the death certificates found at the Pernambuco Secretariat of Health's Division of Delivery, Morbidity and Mortality. Among this initial selection, the declared maternal deaths were identified. Each death not notified as maternal was then investigated in order to identify possible maternal causes. The cause of death and medical conditions under which the death occurred was determined for deaths. Clinical records as well as the reports from the Institute of Legal Medicine and Death Verification Service were then reviewed. Whenever possible, the physicians who took care of these women and sometimes their relatives were also interviewed. One thousand and thirteen death certificates were identified. From this total, 42 were classified as maternal deaths, which represented a maternal mortality rate of 77.7 per 100,000 live births in Recife during 1992 and 1993. The under-registration rate for maternal deaths was 52.4%. This represented 22 maternal deaths incorrectly classified on the death certificate, resulting in an official maternal mortality rate of 32 per 100,000 live births for the same period. These maternal deaths represented the ninth most frequent cause of death among women of reproductive age. / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Medicina

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